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De Cara Nova

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De Cara Nova: Mais um ponto de descarte irregular é reformado no Riacho Fundo II

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) entregou, nesta quarta-feira (22), mais um ponto reformado pelo programa De Cara Nova, no Riacho Fundo II. O local, antes tomado por descarte irregular, passou por uma grande transformação: cerca de 25 toneladas de resíduos foram retiradas, dando lugar a um novo ambiente voltado ao lazer, à saúde e à sustentabilidade. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou a importância do programa e do trabalho conjunto do GDF nas cidades. “O programa De Cara Nova é um exemplo de como o Governo do Distrito Federal está cuidando das cidades e da qualidade de vida das pessoas. A limpeza e revitalização desses espaços refletem o nosso compromisso com a população e com o meio ambiente. O trabalho do SLU, junto com as administrações regionais, mostra que o DF está no caminho certo.” No local foi construído um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) | Fotos: Vinícius Mendonça/Ascom SLU  A área recebeu o plantio de mudas de árvores, uma horta comunitária com alface, coentro, cebolinha e couve, e foi cercada com pneus reciclados. A principal novidade foi a instalação de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), que torna o espaço mais atrativo para atividades físicas e convivência entre os moradores. “O SLU celebra com alegria mais esta entrega: um ponto de descarte irregular eliminado e um novo espaço que promove mais qualidade de vida para a população. Contamos com o apoio de todos para preservar este ambiente público, que é um bem comum e pertence a todos nós”, afirmou o diretor-presidente substituto do SLU, Cleilson Gadelha.[LEIA_TAMBEM] A moradora Rosana Silva já aproveitava o novo espaço para se exercitar. “Esse lugar tinha muito entulho e sujeira. Agora, com a urbanização e os aparelhos de ginástica, ficou lindo. Está mais agradável para as crianças e valorizou muito o condomínio”, contou. A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, destacou o impacto do projeto para a cidade. “Ver essa área transformada e limpa é motivo de muita alegria para todos nós. Mais de 25 toneladas de entulho foram retiradas daqui, e hoje entregamos um espaço renovado, bonito e com vida. Com a eliminação desses pontos de descarte irregular, a gente ajuda o governo a diminuir custos e melhora a qualidade de vida da população. Esse já é o décimo ponto de descarte eliminado no Riacho Fundo II. Esse é o resultado da parceria do GDF com o SLU, a Novacap e a Suma Brasil, que têm trabalhado com muito carinho para deixar o Riacho Fundo II de cara nova e cada vez melhor”. A área recebeu o plantio de mudas de árvores, uma horta comunitária com alface, coentro, cebolinha e couve, e foi cercada com pneus reciclados O programa De Cara Nova já beneficiou diversas regiões administrativas do Distrito Federal e continua avançando, levando beleza, limpeza e valorização dos espaços urbanos por todo o território do DF.   *Com informações do SLU e da Administração Regional do Riacho Fundo II

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Projeto do GDF transforma áreas que eram usadas para descarte irregular

De Cara Nova. O nome do projeto do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) reflete o objetivo da ação: transformar espaços que antes eram usados como ponto de descarte irregular de lixo. Além de limpar os locais, a autarquia também investe na ornamentação, exatamente para evitar que se despejem resíduos nessas áreas. Pontos de descarte, situados em locais de urbanização e ajardinamento, vão sendo distribuídos por todo o DF  | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O projeto surgiu no início do ano passado, em decorrência do grande número de casos de dengue”, lembra o subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. “Houve uma determinação para que o SLU intensificasse a limpeza dos locais de descarte irregular, e nós iniciamos também um projeto de revitalização, com plantio de árvores e ornamentação, colocando pneus justamente para tentar inibir o descarte.” Desde então, 21 locais receberam o De Cara Nova. O 21º ponto foi inaugurado recentemente, no Riacho Fundo II. A avaliação tem sido positiva. “A gente viu que a população abraçou a ideia, deixou de fazer o descarte, e houve uma procura maior pelos papa-entulhos”, aponta o gestor. Descarte adequado Os papa-entulhos a que ele se refere são espaços adequados para descarte de materiais volumosos, como restos de obra, móveis velhos e restos de poda. Há 23 desses equipamentos espalhados pelo Distrito Federal, bem como 625 papa-lixos — para resíduos menores — e 616 papeleiras, que são as lixeiras convencionais. Placas nas áreas do De Cara Nova indicam para o descarte correto nesses equipamentos. O SLU adverte: descarte irregular é crime ambiental que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil. E, de fato, a população abraçou a iniciativa. “Tinha muito lixo antes, mas agora está bem melhor, pararam de jogar”, relata Letícia Moreira, que mora próximo à Estrada Parque Contorno (DF-001), no Paranoá, um dos primeiros locais a receber o De Cara Nova. “Colocavam fogo, e essa fumaça incomodava demais a gente”, emenda a aposentada Glória Martins, também moradora da região. “Tenho um vizinho que tem falta de ar, e ele sofria. Tinha dia que a gente fechava porta e janela, porque só respirava fumaça”.

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Área usada como lixão em São Sebastião é recuperada

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) começou, na manhã desta segunda-feira (26), a recuperação de uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade. A iniciativa faz parte do projeto De Cara Nova, que visa eliminar os principais pontos de descarte irregular de lixo no Distrito Federal e transformá-los em áreas verdes. Ao longo desta semana, a área será completamente limpa, com a remoção de entulhos, móveis velhos, pneus, eletrodomésticos e outros materiais. O local será cercado e terá placas de sinalização proibindo o depósito de lixo. Além disso, serão plantadas mudas de árvores e plantas nativas e a região terá pintura de meios-fios. A recuperação da área é uma das ações do Dia D contra a dengue, que ocorrerá em São Sebastião no próximo dia 2 de março. O objetivo é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, que se reproduz em locais com água parada e lixo acumulado. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF), São Sebastião é uma das nove regiões administrativas com mais casos da doença em 2024. Por meio do projeto De Cara Nova, o SLU recupera uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade | Foto: Divulgação/SLU Segundo a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, a limpeza dessas regiões é constante. “Essa ação de retirada de lixo irregular acontece diariamente, em todas as regiões do Distrito Federal. No ano passado, retiramos mais de 650 mil toneladas de lixo das ruas, uma média de mais de 2 mil toneladas por dia. Portanto, não há falta de limpeza. O SLU limpa, mas a população persiste no descarte irregular de resíduos”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o projeto De Cara Nova tem como propósito não somente limpar, mas também educar e mobilizar a população para que não volte a jogar lixo nas áreas públicas. “Queremos que as pessoas se apropriem desses espaços, que cuidem, que fiscalizem, que denunciem. O lixo tem que ser colocado no lugar certo, que são os papa-entulhos, papa-lixos ou os caminhões de coleta nos dias e horários corretos. O lixo jogado na rua polui o meio ambiente e traz doenças para a população”, alerta. O Projeto De Cara Nova já recuperou áreas em 11 regiões administrativas, recolhendo mais de 8,3 mil toneladas de resíduos. A meta para 2024 é atuar em 64 pontos considerados críticos pela Secretaria de Saúde. Os locais são escolhidos com base na dimensão e no risco apresentado para a saúde da população. Qualquer cidadão pode denunciar um lixão a céu aberto em sua comunidade. Para isso, basta contatar a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal pelo site ou telefone 162. É necessário incluir endereço completo e, se possível, fotos do local. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Descarte irregular de lixo dá R$ 36 milhões de prejuízo aos cofres públicos

A construção de um papa-entulho, equipamento público que recebe restos de construção civil, móveis e outros resíduos volumosos, custa R$ 465 mil aos cofres públicos do Distrito Federal. Já com R$ 54 mil, é possível instalar um papa-lixo em uma área isolada ou de difícil acesso, onde o caminhão da coleta convencional não costuma atender. Agora, imagine o que poderia ser feito com R$ 36 milhões. Esse foi o montante que o Governo do Distrito Federal (GDF) se viu obrigado a gastar, de janeiro a agosto deste ano, para recolher aproximadamente 400 mil toneladas de resíduos descartadas em ruas, parques e terrenos baldios. Em 2022, o valor gasto para manter as áreas públicas da capital do país livres do lixo ficou em R$ 42,5 milhões. De outubro de 2022 até setembro de 2023, a DF Legal fez 11.885 vistorias nas proximidades de obras, em busca de resíduos descartados irregularmente – 1.807 notificações foram lavradas. A pasta ainda aplicou 167 multas em flagras de crime ambiental | Foto: Lucio Bernardo Jr/ Agência Brasília ?“Essa verba poderia ser usada para fazer mais campanhas educativas e instalar novos equipamentos públicos”, aponta Andréa Almeida, chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Na tentativa de reduzirmos esse desperdício de dinheiro público, estamos investindo cada vez mais na educação. A população precisa entender que descartar resíduos em área pública é crime”, completa. O SLU tem uma equipe de mobilização ambiental que faz um trabalho de conscientização frente a frente com a comunidade. Os agentes passam nas casas e nos comércios orientando sobre como separar o lixo, informando sobre os equipamentos públicos de coleta de resíduos mais próximos e ensinando a usar o aplicativo gratuito do órgão – a ferramenta está disponível para download em aparelhos Android e IOS. [Olho texto=”“Está tudo na palma da mão, não tem justificativa para descartar o lixo onde não pode”” assinatura=”Andréa Almeida, chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “É um app muito interativo, que usa a geolocalização da pessoa para informar os dias e horários da coleta seletiva e convencional, bem como os papa-entulhos, papa-lixos e para-recicláveis mais próximos”, ressalta Andréa. “Está tudo na palma da mão, não tem justificativa para descartar o lixo onde não pode.” A gestora também destaca o programa De Cara Nova como um dos grandes aliados na educação ambiental da comunidade. “Em parceria com a Novacap, limpamos, pintamos e plantamos mudas de árvores nos locais em que o descarte irregular de resíduos é recorrente”, conta Andréa. “Também trabalhamos com as crianças da comunidade para que elas ajudem na conscientização dos adultos”. ?O projeto já recuperou dez pontos viciados. E os resultados têm agradado o SLU. “Percebemos que as pessoas respeitam o trabalho feito nesses locais e não voltam a jogar lixo ali”, observa Andréa. “O próximo lugar a receber o De Cara Nova provavelmente será Planaltina, em uma área perto do Córrego Atoleiro”. Notificações e multas Quando é pega em flagrante jogando entulho em área pública, a pessoa pode receber uma multa que varia de R$ 2.695 a R$ 26.959, de acordo com a quantidade de resíduos descartados | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília ?Quando as ações educativas do SLU não se mostram suficientes, a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística, mais conhecida como DF Legal, entra em ação com o papel de coibir o descarte irregular de resíduos sólidos. A pasta tem 122 auditores que fiscalizam, diariamente, todas as regiões administrativas do Distrito Federal. “Quando é pega em flagrante jogando entulho em área pública, a pessoa pode receber uma multa que varia de R$ 2.695 a R$ 26.959, de acordo com a quantidade de resíduos descartados”, alerta Edmilson Cruz, subsecretário de Fiscalização de Resíduos Sólidos da DF Legal. “O veículo usado pelo infrator também é apreendido.” A população pode saber onde há pontos de coleta por meio do site do SLU ou de aplicativo disponível para IOS e Android | Foto: Vinícius Mendonça/ SLU Restos de construção civil deixados na rua, perto de obras, também são passíveis de multa. “Primeiro, notificamos o responsável, que tem de três a cinco dias para remover os resíduos”, informa Edmilson. “Se o entulho não for retirado, o proprietário da obra pode pagar de R$ 107 a R$ 2.695”. De outubro de 2022 até setembro de 2023, a DF Legal fez 11.885 vistorias nas proximidades de obras, em busca de resíduos descartados irregularmente – 1.807 notificações foram lavradas. A pasta ainda aplicou 167 multas em flagras de crime ambiental. Transtornos para todos [Olho texto=”Além do prejuízo financeiro, o lixo jogado em áreas públicas também provoca alagamentos e colabora para a proliferação de doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do prejuízo financeiro, o lixo jogado em áreas públicas também provoca alagamentos e colabora para a proliferação de doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti. “A quantidade de resíduos que encontramos dentro das bocas de lobo é impressionante. Garrafas, sacos plásticos, embalagens… A rede de drenagem termina obstruída, não tem jeito”, afirma Andréa. Jogar resíduos volumosos, como móveis velhos e restos de construção civil, em locais inapropriados pode não causar alagamentos, mas atrai animais peçonhentos, como os escorpiões, e facilita o acúmulo de água. “Cidades que apresentam muitos casos de dengue costumam ser aquelas com um grande quantidade de descartes irregulares. São dois fatores que estão interligados”, comenta Andréa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF oferece muitas opções para quem está interessado em fazer uma boa gestão do lixo urbano. Além das coletas convencional e seletiva, vários equipamentos públicos presentes em todo o DF recebem resíduos sólidos. Conheça cada um deles: Papa-entulho – Localize uma das 23 unidades aqui Recebe restos de construção civil, móveis e outros volumosos (exceto eletrônicos), resíduos de podas e galhadas, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado (acondicionado em garrafas PET). Cada pessoa pode descartar até 1 m³ de entulho por dia, o equivalente a uma caixa d’água de 1.000 l. ?Papa-lixo – Veja o endereço das 548 unidades aqui Indicado para resíduos domiciliares da coleta convencional (ou seja, material orgânico e rejeitos) em localidades isoladas ou de difícil acesso, onde o caminhão de lixo não costuma percorrer. Cada uma de suas lixeiras semienterradas tem capacidade para receber 5 m³ de resíduos, o equivalente a cinco contêineres de superfície. ?Papa-reciclável – Busque por uma das 312 unidades aqui Destinado à entrega voluntária de resíduos sólidos urbanos recicláveis, como papel, plástico, papelão, latinhas e isopor. Os containers azuis de superfície têm capacidade para armazenar até 2,50 m³ de material que, depois de recolhidos, são levados para estações de triagem e comercialização onde atuam as cooperativas de catadores.

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Descarte irregular de construção custa R$ 4 mi por mês aos cofres públicos

A falta de conscientização de uma parcela da população custa caro aos cofres públicos. Por mês, o Governo do Distrito Federal (GDF) desembolsa quase R$ 4 milhões para recolher materiais de construção civil descartados em locais irregulares na capital. “Gastamos esse valor para recolher o descarte irregular de construção civil, seja com o trabalho manual ou mecanizado. É um crime ambiental, mas que o SLU sempre limpa. Estamos gastando os nossos recursos para essas atividades que vêm na conduta indevida do cidadão”, explica a chefe de Medição e Monitoramento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andréa Almeida. Os entulhos, galhadas e demais inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Para evitar esse prejuízo, o governo tem desenvolvido uma série de ações. Uma delas é o programa De Cara Nova, que transforma antigos espaços de entulhos em áreas limpas, arborizadas e de convivência. Só neste ano foram eliminados 10 locais de descarte irregular, onde foram retiradas mais de 7 mil toneladas de materiais, e mais cinco serão transformados pela iniciativa até o fim de 2023. Outra ação é a disponibilização de espaços adequados e gratuitos para o descarte. Hoje, o DF conta com 23 papa-entulhos espalhados pela cidade – os endereços podem ser conferidos no site do SLU -, onde podem ser descartados restos de obras, móveis velhos, restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado. Todo cidadão tem direito a colocar até 1 m³ de resíduo por dia. Os entulhos, galhadas e demais inservíveis são encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Já os móveis que ainda podem ser utilizados são doados para cooperativas e entidades assistenciais cadastradas. Só neste ano foram eliminados 10 locais de descarte irregular, onde foram retiradas mais de 7 mil toneladas de materiais Por dia, a URE recebe cerca de 5 mil toneladas de resíduos de construção civil. Deste valor, cerca de mil toneladas são reaproveitados como agregados de Resíduos de Construção Civil (RCC): brita 1, brita 2, brita 3, rachão e pó/areia. Tais materiais são utilizados pelas administrações regionais, pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) para recuperar estradas vicinais nas áreas rurais do DF. “É um material que conseguimos utilizar de volta no ciclo produtivo. Por isso é muito importante que seja feita a destinação correta do resíduo. Evita o gasto público, reaproveita em prol da sociedade e ainda ajuda o meio ambiente”, define Andréa Almeida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de poder utilizar um papa-entulho, a sociedade tem outra forma de ser vigilante em relação ao descarte do resíduo de construção civil. “Ao contratar uma caçamba, o consumidor pode acompanhar o CTR (Controle de Transporte de Resíduos), documento que mostra registra a destinação do entulho e garante que ele será enviado a uma URE”, completa a chefe de Medição e Monitoramento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Andréa Almeida.

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GDF elimina 10 lixões e recolhe mais de 7 mil toneladas de resíduos em ação

Desde janeiro deste ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) eliminou dez áreas de descarte irregular em ações do programa De Cara Nova, conduzido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante as operações, foram retiradas mais de 7 mil toneladas de lixo e entulhos em lixões localizados no Paranoá, na Santa Maria, em Samambaia, em Ceilândia, no Gama, no Recanto das Emas, no Riacho Fundo II, no Varjão, em Brazlândia e no Itapoã. A ação tem como objetivo erradicar pontos de descarte incorretos, que trazem uma série de prejuízos aos cofres públicos e à população. Segundo estimativa do SLU, são gastos por mês quase R$ 20 milhões com recolhimento de resíduos de construção civil e lixo em geral descartados de forma irregular. Além disso, áreas sujas auxiliam na proliferação de animais transmissores de doenças, como mosquitos Aedes aegypti, baratas e escorpiões. Em março deste ano, uma área verde atrás da Escola Classe 16, localizada na Ponte Alta do Gama, deixou de ser depósito de lixo | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “O SLU faz um trabalho constante de retirada de lixo e de entulho. Nós recolhemos mais de duas mil toneladas por dia. Mas notamos que estávamos limpando alguns lugares sem surtir efeito porque continuava a ser sujo. Pensamos, então, numa forma de incentivar a população a manter as áreas limpas e o De Cara Nova foi uma forma”, explica a chefe de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida. A cada 15 dias, o programa segue para uma região administrativa, onde é realizada uma semana de mobilização com ações educativas e de conscientização dos moradores da área, recolhimento dos descartes, plantio de mudas e trabalho gráfico nos muros próximos ao local. [Olho texto=”“Além da transformação da área, nós costumamos colocar placas informativas alertando que é proibido jogar lixo e que é sujeito a multa e também informando onde é o papa-entulho mais próximo”” assinatura=”Andréa Almeida, chefe de Medição e Monitoramento do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “Além da transformação da área, nós costumamos colocar placas informativas alertando que é proibido jogar lixo e que é sujeito a multa e também informando onde é o papa-entulho mais próximo. Atualmente, o DF tem 23 equipamentos, que são espaços adequados para a população descartar restos de obra, móveis velhos e outros volumosos (exceto eletrônicos), restos de poda, material reciclável e óleo de cozinha usado”, diz Andréa Almeida. Os pontos de descarte podem ser conferidos no site do SLU. Transformação Em março deste ano, uma área verde atrás da Escola Classe 16, localizada na Quadra 6 na Ponte Alta do Gama, deixou de ser um depósito de lixo e passou pela transformação. Seis meses após a iniciativa do SLU o espaço continua modificado. Nunca mais os moradores viram lixos e entulhos serem descartados na área. Maria Carla Feitosa conta que o lixão a céu aberto acabava levando cheiro ruim e animais até a casa dela “O pessoal tem mantido [o local] limpo. Antes jogavam de tudo, era um lixão mesmo. Tinha um bocado de coisa, até carne jogavam aí. Agora ficou bom demais”, avalia o servente José Vieira, 54 anos, que mora na região há 30 anos. Quem também notou a diferença e comemora é a professora Maria Carla Feitosa, 31. “Era muito lixo. O pessoal cortava as árvores e jogava aí. Era uma bagunça. Agora está muito bom. Bem melhor do que antes”, define. Ela diz que o lixão a céu aberto acabava levando um cheiro ruim e animais até a sua casa. “O cheiro vinha todo para cá. Tinha muito rato e barata. Era péssimo. Agora melhorou bastante”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido ao sucesso do projeto, até o final do ano, o De Cara Nova vai passar por mais cinco cidades do DF. As ações estão programadas para áreas de descarte irregular em Vicente Pires, Sobradinho, Planaltina, Sol Nascente/Pôr do Sol e Estrutural. O descarte irregular de lixo e de entulho é considerado crime ambiental. As multas partem de R$ 2 mil e podem chegar até R$ 200 mil. Os fiscais do SLU ficam responsáveis pela constatação das irregularidades e a orientação dos infratores com advertência. Já a multa é cumprida pela Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal).

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Projeto ‘De Cara Nova’ restaura área de Brazlândia

Nesta terça-feira (6), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entrega mais uma área restaurada pelo projeto De Cara Nova, que tem como objetivo eliminar os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. De janeiro deste ano até o início de maio, a ação já retirou quase 4 mil toneladas de entulho de lixões espalhados pela cidade. O SLU instala sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte de lixo e entulhos | Foto: Divulgação/SLU Em Brazlândia, o SLU disponibiliza para a população dois papa-entulhos localizados no Núcleo de Limpeza de Brazlândia – Área Especial 02 Norte, Lote K, Setor Norte (próximo à 18ª Delegacia de Polícia) e na Quadra 33, Área Especial nº 3, Vila São José, BR-430, km 01, Sentido Capão da Onça. Apesar da existência dos dois locais, ainda é possível verificar diversos pontos de descarte irregular que são constantemente alvos desse crime ambiental. A ideia do projeto é recolher resíduos e recuperar os espaços por meio de plantio de mudas e sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte. “O objetivo da ação é chamar a atenção dos moradores com uma ação voltada à educação ambiental e diminuir o número de lixos e entulhos na região”, afirma Sílvio Vieira, presidente do SLU. Projeto Descarte Legal Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta segunda-feira (5), o SLU promoverá ações específicas de conscientização da sociedade, durante a primeira semana de junho. Uma delas será lançada nesta terça-feira (6): o projeto Descarte Legal, que contribui para a conscientização sobre o descarte correto de resíduos, para minimizar o problema dos pequenos lixões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O descarte irregular de resíduos é, infelizmente, um problema em todas as regiões do DF. Para minimizar a disposição de lixo e entulho em local inadequado, o SLU realiza campanhas de comunicação e de mobilização, além de dispor de 22 papa-entulhos”, enfatiza Sílvio. Por ser uma questão cultural, os trabalhos de remoção dos pequenos lixões são realizados continuamente. São mais de 400 pontos mapeados. Mais do que um problema que prejudica a saúde e a qualidade de vida dos moradores, o descarte irregular também onera os cofres públicos, já que o SLU gasta mais de R$ 18 milhões por mês com a coleta de resíduos que deveriam estar nas lixeiras e nas caçambas, mas que estão nas ruas e nos terrenos baldios. Serviço Projeto De Cara Nova e lançamento do Descarte Legal em Brazlândia – Data: terça-feira (6) – Horário: 10h – Local: EQ 02/04 Lote A (ao lado do CEE- Cinebraz) *Com informações do SLU

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