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Escola Parque Anísio Teixeira

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GDF leva Harlem Globetrotters a Ceilândia em ação social com estudantes

Nesta quarta-feira (15), os Harlem Globetrotters, lendário time de basquete dos Estados Unidos, fizeram uma parada especial em Ceilândia para marcar um gesto de solidariedade. Em uma ação social coordenada pela Casa Civil do Distrito Federal, na Escola Parque Anísio Teixeira, o grupo encantou cerca de 400 estudantes com um show de habilidades, talento e carisma. A iniciativa aproximou os ídolos do esporte das crianças, jovens e famílias, promoveu momentos de diversão e incentivou a prática esportiva — um dos pilares das políticas cidadãs do Governo do Distrito Federal (GDF). O time de basquete Harlem Globetrotters visitou a Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, nesta quarta (15) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para a governadora em exercício, Celina Leão, o evento simboliza a democratização do acesso a grandes espetáculos esportivos e o compromisso do GDF em levar oportunidades para todas as regiões. “É muito especial ver Brasília se consolidando como roteiro de grandes eventos, inclusive internacionais, e ainda mais bonito quando esses atletas buscam se aproximar do dia a dia da população. Hoje, ao virem aqui e terem contato com nossos alunos, eles tornam esse momento ainda mais significativo”, destacou. Ela também reforçou o compromisso do governo com a recuperação e ampliação dos espaços esportivos do DF. “Desde o início da gestão, já reformamos mais de cem quadras e construímos outras 50 novas. O esporte tem sido tratado como uma política de primeiro escalão”, afirmou. A governadora lembrou ainda que o GDF lançou recentemente a licitação para reformar o espaço onde treina o atleta Caio Sena, com investimento de R$ 8 milhões. “Todas essas áreas estão sendo recuperadas, mas precisamos da colaboração da população para preservar os espaços e evitar o vandalismo”, completou. "Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis" Sweet Lou II Dunbar, atleta do Harlem Globetrotters Coordenado pela Casa Civil, com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), o evento também resgatou lembranças e reforçou o papel do esporte como ferramenta de motivação, segundo o secretário Gustavo Rocha. Ele destacou a importância de receber atletas desse nível em uma escola pública do Distrito Federal. “Não é todo dia que temos esportistas desse porte motivando nossos alunos. É uma experiência muito significativa”, observou. O secretário ressaltou que o DF tem recebido cada vez mais eventos internacionais e mencionou o comitê responsável pela organização da Copa do Mundo de Futebol Feminino, que terá Brasília como uma das sedes. “O comitê foi criado com muita alegria, e nosso objetivo é garantir que o evento seja de ponta. Precisamos incentivar o esporte e fazer tudo para que a competição seja um sucesso aqui no Distrito Federal. Essa é a nossa missão”, frisou. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, avaliou o encontro como um importante momento de valorização da comunidade local. “É maravilhoso ver isso acontecendo aqui em Ceilândia, como já vimos em outras regiões. A participação das crianças e dos adolescentes é muito bacana, ainda mais com a presença de um time de Ceilândia e outro da Filadélfia, promovendo interação e convivência. Isso mostra que a arte, o lazer e o entretenimento estão à disposição de todos. O que vemos aqui é um verdadeiro exercício de cidadania. Trazer para Ceilândia o universo do esporte e da cultura do Distrito Federal, com uma potência internacional dialogando diretamente com a comunidade, é algo muito interessante e uma iniciativa louvável do governo e da organização do evento”, afirmou. Os Globetrotters exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete e do Brasília Basquete Apresentação Os atletas exibiram habilidades e participaram de mini partidas, com a presença de jogadores do Projeto Social Filadélfia de Basquete — que atua na formação de jovens talentos da região — e de integrantes do Brasília Basquete, da NBB. A Escola Parque Anísio Teixeira foi escolhida pela estrutura diferenciada e proposta pedagógica inovadora. Com 2,4 mil alunos matriculados em 20 oficinas e modalidades esportivas, o espaço oferece atividades no contraturno, como futsal, basquete, vôlei, muay thai, jiu-jítsu, ginástica rítmica, tênis, natação, teatro, música, artes plásticas e tecnologia. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, a realização do evento em Ceilândia tem caráter inclusivo e simbólico. “Um evento internacional só faz sentido quando gera inclusão. Trazer os Harlem Globetrotters para essa comunidade, que respira e vive o basquete, tanto no masculino quanto no feminino, é fundamental”, destacou. “Não tenho dúvida de que outros eventos como esse virão. O governo abraçou essa causa para ampliar o acesso das escolas públicas e dos projetos sociais ao esporte”, completou, ao lembrar que a apresentação principal do grupo ocorre nesta sexta-feira (17), às 20h, no Ginásio Nilson Nelson. O estudante Isack Santos estava animado para conhecer os atletas americanos: "Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa" Há oito anos no Globetrotters, o atleta Sweet Lou II Dunbar já percorreu o mundo. “Honestamente, acho que Brasília é o meu lugar favorito. As pessoas são lindas e gentis”, elogiou. “Quando me perguntam como é ver o público pagando um ingresso para assistir a gente ao vivo, eu sempre digo que é incrível. Poder retribuir é algo especial. Nós somos conhecidos como os Embaixadores da Boa Vontade, e fazer isso pelas crianças nos deixa felizes, e sabemos que as faz felizes também. Nós adoramos inspirar, mostrar para esses meninos e meninas que eles podem ser o que quiserem, que devem continuar sonhando alto e que, com esforço, podem conquistar tudo o que desejam.” [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Educação, Helvia Paranaguá, a visita do grupo representa uma oportunidade de aprendizado e inspiração para os estudantes. “É interessante observar que o grupo já se apresentou aqui há alguns anos e vem se renovando ao longo do tempo, unindo esporte e arte de uma forma única. Eles têm uma energia contagiante, e os alunos ficaram muito ansiosos, porque muitos ainda não conheciam o trabalho deles. Sem dúvidas, foi um momento muito especial”, destacou. O estudante Isack Santos, 15, morador de Ceilândia, não escondeu a empolgação ao participar do evento e conhecer de perto o time americano. “É muito gratificante, principalmente para mim, que sou de Ceilândia. Ter essa oportunidade é algo novo e muito bom, porque é difícil a gente ter acesso a eventos assim. Foi incrível conhecer esses caras, são muito gente boa. Ainda não jogo em um time, mas todo mundo me elogia, diz que tenho uma boa altura e levo jeito para o esporte. A meta é entrar para uma equipe e, quem sabe, chegar ao patamar deles, ou até mais longe”, contou.

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Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, tem vagas abertas para oficinas gratuitas

A Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, abriu novas vagas para oficinas gratuitas de diversas atividades artísticas, esportivas e tecnológicas. As inscrições devem ser feitas de terça (28) a quinta-feira (30). Escola Parque Anísio Teixeira abre inscrições, nesta terça (28), para oficinas gratuitas artísticas, esportivas e tecnológicas | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Os interessados devem fazer a matrícula diretamente na escola, na QNM 27. As vagas são limitadas e as inscrições serão feitas por ordem de chegada. Podem participar alunos da rede pública, do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio — exceto estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de escolas militares e de institutos federais. As aulas são ministradas no contraturno da escola regular. Há turmas no período matutino (das 7h30 às 11h30) e vespertino (das 13h30 às 17h30), em diferentes dias da semana. Entre as disciplinas ofertadas, estão artes visuais, dança, ginástica rítmica, jiu-jítsu, tênis, xadrez, vôlei, teclado, guitarra e tecnologia e cultura. A lista completa pode ser conferida no Instagram da escola. “A Escola Parque Anísio Teixeira tem desempenhado um papel fundamental na vida dos nossos estudantes, transformando realidades e ampliando possibilidades. Por meio da arte, da cultura e do esporte, estamos promovendo oportunidades que realmente fazem a diferença no desenvolvimento integral dos jovens. Localizada em Ceilândia, essa escola tem sido um ponto de apoio essencial para a comunidade escolar. Com estrutura ampla, a Escola Parque vai além do ensino tradicional, complementando a formação acadêmica com experiências práticas e enriquecedoras”, destacou a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá. Para fazer a matrícula, é necessário apresentar declaração escolar atualizada, com endereço do estudante; cópias e originais da identidade e CPF do responsável; cópias e originais da identidade ou certidão de nascimento e do CPF do aluno; e duas fotos 3×4.  

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Jogos Escolares reúnem 28 mil estudantes do DF em diversas modalidades

Começou nesta quinta-feira (9) a maior competição esportiva para estudantes da rede pública e particular do Distrito Federal. A estimativa é que 28 mil alunos atletas de 12 a 17 anos, de 305 instituições de ensino participem da 64ª edição anual dos Jogos Escolares do DF (JEDF). A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, esteve presente no evento e destacou a importância das atividades esportivas para a saúde física e mental dos alunos. “O esporte é uma ferramenta poderosa para as nossas crianças, seja para a autoestima, convivência, para a melhora no ambiente escolar e a saúde dos nossos alunos. São momentos que ficam na memória afetiva. Essa também é uma preocupação do Governo”, destaca Celina Leão. A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O JEDF, organizado anualmente pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF), procura promover a prática esportiva na vida dos alunos e destacar as futuras promessas desportivas. O campeonato oferece até 14 modalidades, incluindo atletismo, badminton, ciclismo, ginástica artística e rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, triathlon, vôlei de praia, wrestling e tiro com arco. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, fez a abertura oficial dos jogos e salientou que além da prática do desporto, a competição possibilita aos jovens a troca de experiências, o respeito e o intercâmbio social. “Estamos com o foco muito firme na cultura da paz, no respeito aos adversários. É um trabalho pedagógico aliado ao desporto, é um momento de inclusão e da diversidade que está tão presente no esporte”, afirma. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte Entrada no esporte Os Jogos Escolares também servem como etapa seletiva para as competições nacionais, como os Jogos Escolares Brasileiros (JEBS), os Jogos da Juventude e as Paralimpíadas Escolares. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, que participa há dois anos da competição e também já representou o DF no campeonato brasileiro, no Rio de Janeiro, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte. “Fui convidada por um professor para entrar no time de basquete e me apaixonei pela competição. Se não fosse a escola e o incentivo, jamais saberia da modalidade e do meu desenvolvimento como atleta”, conta a estudante. O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Félix, também destacou o papel da competição como porta de entrada para o cenário esportivo pelos estudantes. “Quando duas secretarias se juntam em uma ação, sabemos que podemos alcançar muito mais vidas e resgatar os valores do esporte. São duas portas de entrada: a educação e o esporte”, completa. O torneio é composto por três fases: regional, distrital e nacional. A escola campeã nos Jogos Escolares do DF participa da competição nacional e disputa com outras escolas de todo o país que também foram campeãs em seus respectivos estados.

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Escola de Ceilândia promove protagonismo juvenil com arte e esporte

Protagonismo juvenil, responsabilidade e formação cidadã por meio da arte e do esporte. É isso que a Escola Parque Anísio Teixeira (Epat), de Ceilândia, se propõe a oferecer para mais de 2 mil estudantes por meio de oficinas e atividades complementares. Os 2.400 alunos matriculados nas 20 oficinas e modalidades esportivas, ofertadas na escola no contraturno das aulas, ganham autoconhecimento e garantem que as atividades auxiliam na hora de escolher um caminho no mundo profissional. [Olho texto=”“O principal objetivo da Escola Parque é o autoconhecimento desse aluno, o protagonismo juvenil e a formação cidadã”” assinatura=”Neide Rodrigues, diretora da Epat” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os cursos oferecidos estão música, canto, violino, guitarra, violão, teatro, dança, artes plásticas, tecnologia e cultura. E dentro da área de educação física, o aluno pode fazer diferentes modalidades como futsal, basquete, vôlei, muay thai, jiu-jitsu, ginástica rítmica, tênis de quadra, tênis de mesa, natação e xadrez. As oficinas e modalidades esportivas são destinadas aos estudantes de escolas públicas que cursam do 6º ano do ensino fundamental aos anos finais do ensino médio, no contraturno escolar. Os alunos podem escolher até três modalidades para fazer a cada semestre e para ter a vaga garantida na escola precisam frequentar até 75% das aulas. A Escola Parque Anísio Teixeira (Epat) oferece diferentes oficinas que auxiliam na hora de escolher um caminho no mundo profissional | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Lucas Ernesto, 18 anos, concluiu o ensino médio no Centro de Ensino Médio Ave Branca (Cemab), em Taguatinga, este ano. O estudante conheceu a Epat por influência do pai e, desde então, participa das oficinas de teatro, canto e vôlei. “Conheci a escola por causa do meu pai, que desde cedo sempre me incentivou a experimentar atividades que me deixassem mais distraído e que despertassem o meu lado criativo. Já fiz aula de guitarra, luta e foi a escola que despertou em mim o prazer pelo teatro e o canto”, relata o aluno. Para Lucas, a Epat foi um divisor de águas. Com a formação no ensino médio, ele vai precisar deixar a escola, mas não os sonhos de seguir a carreira artística. “O que faz a Escola Parque ser única é essa possibilidade que ela proporciona para o aluno de ele poder se descobrir nas diversas atividades oferecidas. Eu me descobri no teatro e na música e sou muito grato por isso”, finaliza o aluno, que neste ano se apresentou com o coral da escola na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e no Hospital de Base (HBDF), na Asa Sul. Lucas Ernesto conheceu a Escola Parque de Ceilândia por causa do pai, Valdeir Júnior, que incentiva o filho na carreira artística As descobertas na escola são motivo de orgulho para o pai de Lucas, Valdeir Júnior, 40 anos. O empresário faz questão de participar da vida do filho mesmo morando em outro estado e é o maior incentivador na vida artística do filho. “O Lucas desde pequeno sempre foi muito ativo, gostava de filmes e adorava música. Quando descobri a Escola Parque não pensei duas vezes e apresentei para ele, que de prontidão topou se matricular. Hoje ele quer ir para fora do país, já fez alguns trabalhos fora da escola, recentemente foi para o Rio de Janeiro participar de um documentário. Eu só quero ser o maior incentivador dele”, conta Valdeir Júnior. Protagonismo juvenil Criada em 2014, a Epat atende, atualmente, 2.400 estudantes de diferentes regiões do DF A Epat foi criada em 2014 e fez parte da idealização de um sonho do educador e escritor brasileiro Anísio Teixeira, que sonhava com a construção de uma escola dessa natureza fora da região central de Brasília. “O espaço estava fechado e quase foi vendido para a iniciativa privada, mas a comunidade se mobilizou e a Secretaria de Educação começou a desenvolver estudos para uso do espaço para a educação pública”, relembra a diretora da Epat, Neide Rodrigues de Souza. Inicialmente, a escola atenderia estudantes de Ceilândia, mas atualmente a unidade escolar recebe cerca de 2.400 alunos de outras regionais de ensino também, como Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Taguatinga, Plano Piloto e Guará. [Olho texto=”Para o ano letivo de 2024 as matrículas vão ocorrer nos dias 5 e 6 de fevereiro, das 8h às 16h, por ordem de chegada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a diretora da Epat, o incentivo ao protagonismo juvenil feito pela escola já começa no processo de seleção das oficinas e modalidades. “O nosso aluno começa a sentir o peso da responsabilidade de escolha quando ele vem se matricular, porque ele tem que pegar um leque de 20 opções e escolher três oficinas. O principal objetivo da Escola Parque é o autoconhecimento desse aluno, e, com essa escolha, ele tem a possibilidade de testar diferentes áreas ao mesmo tempo durante todo o semestre”, destaca. Futuro promissor Alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 12 de Ceilândia e também amigos, Pedro Henrique Barros, 15 anos, e Nicolly Cardoso de Sousa, 17 anos, são alunos da Epat e apaixonados pelas atividades que fazem no contraturno escolar. Pedro está na escola desde o 8º ano do ensino fundamental e a paixão pela Escola Parque está em toda família. “Minha irmã mais nova também estuda na Epat. Ela está cursando dança, artes, tecnologia e cultura. O melhor é que no ano que vem minha outra irmã também vai se matricular na escola, então eu estou muito feliz. A Epat mudou a minha vida e espero que mude a das minhas irmãs também”, diz. Os amigos Pedro Henrique e Nicolly fazem oficinas de música na Epat e querem seguir carreira dentro da área musical como professores O estudante, que faz aulas de violão popular, canto e vôlei, se prepara para seguir a carreira profissional na música. “Me inscrevi na Escola de Música de Brasília, porque pretendo ser professor de violão e, futuramente, pretendo ingressar na Universidade de Brasília para me profissionalizar ainda mais”, ressalta. Já Nicolly Cardoso quer ser professora de canto erudito: “Eu quero muito ingressar na UnB e crescer profissionalmente na área da música. Esse é o meu maior sonho”. Matrículas As matrículas na Epat são realizadas por semestre, de forma presencial na escola. Entre os requisitos, os pais ou responsáveis pelos estudantes devem apresentar documento do menor, tais como: RG, CPF e declaração escolar. Para o ano letivo de 2024 as matrículas vão ocorrer nos dias 5 e 6 de fevereiro, das 8h às 16h, por ordem de chegada. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola Parque de Ceilândia apresenta espetáculo de dança nesta sexta

Um resgate ao imaginário infantil e uma homenagem aos filmes clássicos que fizeram parte de gerações. Nesta sexta-feira (8), o palco do ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, recebe o 9º Festival de Dança com o espetáculo Disney: uma viagem ao mundo dos sonhos. Ao todo, 400 alunos se apresentam, a partir das 19h, em uma noite de pura magia e dança. O evento tem classificação livre e é aberto ao público. A entrada é gratuita. A apresentação do 9º Festival da Escola Parque Anísio Teixeira começa às 19h desta sexta (8) | Fotos: Divulgação O espetáculo busca resgatar o poder do lúdico e do direito de sonhar de adolescentes e jovens por meio da arte, em especial, a dança. Neste ano, as temáticas que envolvem os alunos abordam grandes obras da Disney, tais como O Rei Leão, Aladdin, Moana, Piratas do Caribe, Mulan, Malévola, Frozen e A Bela e a Fera, entre outros. As oficinas de dança foram criadas no mesmo ano de inauguração da Escola Parque Anísio Teixeira, em 2014. Atualmente, cerca de 400 alunos de todas as escolas públicas da cidade estão matriculados nas aulas, que acontecem de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 ou das 13h30 às 17h30, no contraturno das aulas dos alunos. Entre os estilos propostos, estão dança contemporânea, jazz-funk, hip-hop e outros estilos populares. Cerca de 400 alunos de todas as escolas públicas da cidade estão matriculados nas oficinas de dança, que acontecem de segunda a sexta-feira, no contraturno das aulas dos alunos As oficinas são realizadas pela coordenadora Inaiá Campos e as professoras Lidiane Fernandes, Dalila Reis, Mariana Vasconcellos e Patrícia Fernandes. As aulas são destinadas aos estudantes que estão cursando a partir do 9º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A professora Lidiane Fernandes Vieira atua no projeto desde o início e faz um convite especial para a população da Ceilândia e entorno. “Queremos convidar a todos para participar desse momento tão especial, feito com carinho e amor por toda a nossa comunidade escolar. Os alunos se esforçaram muito, foram dias de ensaios e muita persistência para trazer uma noite incrível cheia de magia e muita dança. Por isso, convidamos a todos para comemorar conosco. Venha e tragam a família e os amigos para prestigiar esse lindo trabalho”, diz a professora. O festival Esse é o 9º Festival da Escola Parque Anísio Teixeira. O evento é resultado das ações e propostas das oficinas de artes plásticas, dança, música e teatro, que integram o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola. *Com informações da SEEDF

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Estudantes de Ceilândia participam de oficinas de artes, teatro e dança

Na Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, a arte ganha destaque todos os dias. De segunda a sexta-feira, os estudantes participam de atividades na busca do despertar artístico e criativo. Entre as oportunidades, as oficinas de dança atraem mais público.  Aluno do Centro Educacional 07 de Ceilândia, Pedro Henrique vai interpretar o javali Pumba do musical ‘O Rei Leão’: “Eu amei esse personagem, que é engraçado e extrovertido e tem um lado mais sentimental e inseguro” | Foto: Jotta Casttro/SEE O projeto envolve mais de 300 alunos. Uma parte deles está se preparando para apresentar um musical do filme O Rei Leão, da Disney, em dezembro, durante o festival da escola. Os estudantes foram divididos em grupos para interpretar os personagens. “Gostei muito da proposta, e meu grupo ficou responsável por contar um trecho do filme onde as hienas entram na batalha com os leões”, conta Ana Isaura, 15, aluna do 9º ano do ensino fundamental que faz dança desde os 3 anos. “Eu não sei ainda se vou levar a dança para a minha vida profissional, mas tenho certeza que ela vai sempre estar presente na minha vida”. As oficinas [Olho texto=”“Queremos levar para os alunos autonomia, criatividade, autoestima, protagonismo; e, a partir disso, os estilos serão executados de acordo com o trabalho proposto” ” assinatura=”Lidiane Fernandes, professora” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, mais de 300 alunos de todas as escolas públicas da cidade estão matriculados nas oficinas de dança da escola, ministradas de segunda a sexta-feira das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30, no contraturno das aulas. Há aulas de dança contemporânea, jazz-funk, hip-hop e outros estilos populares. As oficinas são coordenadas por Inaiá Campos e pelas professoras Lidiane Fernandes, Dalila Reis, Mariana Vasconcellos e Patrícia Fernandes. As aulas são destinadas aos estudantes do 9º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. “Queremos levar para os alunos autonomia, criatividade, autoestima, protagonismo; e, a partir disso, os estilos serão executados de acordo com o trabalho proposto”, conta a professora Lidiane Fernandes. “Quando trabalhamos com atividades de consciência do corpo, independentemente do estilo, a gente coloca uma música que estimula e faz entender que a dança é muito mais que mexer o corpo, rebolar, fazer passos.” O festival A nona edição do Festival da Escola Parque Anísio Teixeira está programada para 8 de dezembro. O evento apresenta os resultados das oficinas de artes plásticas, dança, música e teatro, que integram o projeto político-pedagógico da escola. Pedro Henrique dos Santos, 17, aluno do segundo ano do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional 07 de Ceilândia, vai interpretar o irreverente javali Pumba de O Rei Leão. “Eu amei esse personagem, que é engraçado e extrovertido e tem um lado mais sentimental e inseguro; então, preciso representar isso de uma forma bem divertida e imponente”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pedro faz aulas de dança na escola desde 2019. “Foi um pouco difícil, pois, no início, tive que enfrentar o preconceito de gente que acha que dança não é coisa de homem”, revela. “Minha relação com a dança começou com minha mãe, que dançava na igreja, então eu a acompanhava nos ensaios e adorava”. Professora de Pedro, Lidiane Fernandes comemora o entusiasmo dos alunos com as oficinas: “Me sinto honrada em fazer parte dessa história, porque é um sonho que a gente vê sendo realizado. Essa escola é formada por pessoas dedicadas e apaixonadas pelo que fazem. Nossos alunos vêm para as aulas porque também são apaixonados pela arte. É cansativo, mas ver o fruto do seu trabalho é gratificante demais”. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Escola Parque de Ceilândia atenderá alunos da educação integral

A Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia Sul, passará a atender a comunidade escolar em novo formato neste ano. A partir de 13 de fevereiro, o espaço na QNM 27, Módulo B, Área Especial, receberá aproximadamente 900 estudantes de seis centros de ensino de educação integral da região administrativa exclusivamente às segundas e quartas-feiras para a prática de modalidades do campo artístico e esportivo. [Olho texto=”“Penso que tem uma mudança positiva, porque os alunos da educação integral terão uma diversidade maior de atividades. Na Escola Parque, temos um espaço físico bem amplo, com piscina e oferta de modalidades que eles não teriam em suas escolas”” assinatura=”Neide Sousa, diretora da Escola Parque Anísio Teixeira” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão atendidos estudantes do 6º ao 9º dos CEF Boa Esperança, CEF 25, CEF 19, CEF 11, CEF 4 e CED 11. “Esses alunos são matriculados nas escolas de origem, onde fazem o currículo básico comum e, no contraturno, a educação integral. Dois dias na semana, eles vão vir para a Escola Parque e vão poder escolher três entre as 19 modalidades oferecidas”, explica a diretora da Escola Parque Anísio Teixeira, Neide Sousa. Entre as atividades oferecidas, estão ginástica rítmica, teatro, tênis de quadra e violão. A Secretaria de Educação vai oferecer o transporte dos alunos até a Escola Parque, onde eles também terão acesso ao lanche previsto na alimentação escolar. “Penso que tem uma mudança positiva, porque os alunos da educação integral terão uma diversidade maior de atividades. Na Escola Parque, temos um espaço físico bem amplo, com piscina e oferta de modalidades que eles não teriam em suas escolas”, avalia a diretora. A Escola Parque Anísio Teixeira tem espaço físico adequado para a prática de diversas atividades artísticas e esportivas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O diretor do CEF Boa Esperança, Jordânio Lúcio de Castro Vital, diz que a parceria com a Escola Parque Anísio Teixeira vai ser muito boa para os alunos da instituição. Havia uma preocupação da equipe gestora em relação à oferta da educação integral. “Temos um limite físico e de recursos humanos que nos impedia de oferecer o formato integral para os alunos”, explica. “Então ficamos muito felizes, porque vai contemplar realmente de forma integral os nossos estudantes, que são de uma comunidade afastada e não têm acesso forte a modalidades esportivas e artísticas de forma organizada. Vai ser de grande impacto”, completa o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Renovação de matrícula Às terças, quintas e sextas-feiras, a Escola Parque vai manter o atendimento a alunos da rede pública por livre demanda. O público atendido é a partir de 11 anos, do 6º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio. São esperados 900 alunos às terças e quintas e 800 às sextas. Os jovens são aqueles que já integravam a escola no ano anterior. “Renovamos as matrículas dos nossos alunos e estamos neste momento fazendo remanejamento e ajustes para comportar todos”, define Neide Sousa. Por esse motivo, não haverá abertura de novas matrículas. Ao todo, a Escola Parque Anísio Teixeira deve receber cerca de 2,6 mil alunos no ano letivo de 2023.

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Hospital de Campanha de Ceilândia pronto para receber pacientes

O terceiro hospital de campanha para atender pacientes diagnosticados com covid-19 foi entregue nesta terça-feira (25), em Ceilândia. A unidade foi construída na Escola Parque Anísio Teixeira e tem 100 leitos equipados para reforçar o combate ao coronavírus no Distrito Federal. O investimento para a montagem do espaço foi de R$ 6,5 milhões, gerando 100 oportunidades de emprego. Durante a inauguração do Hospital de Campanha de Ceilândia, o governador lembrou que o GDF segue em obras em outras áreas, como a de infraestrutura |Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos vivendo um momento de muita dificuldade, mas estou feliz por darmos mais uma oportunidade de as pessoas se tratarem no Distrito Federal. Hospital de campanha é sinônimo de emergência, de cuidado emergencial. É aquilo que nenhum governante gostaria de estar instalando, mas já são 300 leitos, e renovaremos outros 270 para tirar as pessoas dos hospitais e retomar as cirurgias eletivas”, destacou o governador Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Foi um desafio construir três hospitais de campanha em pouco tempo”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o evento, o chefe do Executivo lembrou que, além da saúde, o governo segue investindo em outras áreas. “As obras não pararam. Continuamos reformando escolas, construindo unidades básicas de saúde, sete unidades de pronto atendimento, cuidando da infraestrutura da cidade. São mais de 30 mil pessoas empregadas. Temos cuidado das pessoas também, beneficiando 35 mil beneficiários com o programa Prato Cheio”, comentou Ibaneis Rocha. O projeto foi desenvolvido pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), em parceria com a Secretaria de Saúde, com o objetivo de resguardar a segurança das equipes e dos pacientes – evitando contaminação do vírus. “Foi um desafio construir três hospitais de campanha em pouco tempo, mas hoje entregamos a terceira unidade com equipamentos modernos para atender os pacientes com covid-19”, disse o presidente da Novacap, Fernando Leite. O secretário adjunto de Gestão em Saúde, Artur Felipe Siqueira, ressaltou a dedicação do governo local para garantir assistência à população em meio à pandemia. “Agora, enquanto população, precisamos manter os cuidados, como distanciamento social, o uso do álcool gel e máscara para que juntos continuemos combatendo o coronavírus”, reforçou. “O Governo do Distrito Federal não tem parado de medir esforços para dar saúde de qualidade à população da capital”, elogiou a parlamentar Celina Leão. “Nós, como deputados federais, continuamos apoiando a gestão para dar condições para que as pessoas sejam atendidas.” Também participaram do evento o vice-governador, Paco Britto; o secretário de Governo, José Humberto e o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí. Infraestrutura Hospital vai atender 100 pessoas vítimas de covid-19; juntas, as três unidades de campanha têm capacidade para 300 pacientes e vão desafogar a rede para cuidar de outras doenças | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Hospital de Campanha de Ceilândia foi construído pela DMDL Montagens de Stands Ltda e conta com cinco alas que comportam 20 leitos cada, com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão que conduzem drogas vasoativas. A unidade possui salas de triagem, de procedimentos invasivos, de insumos, de descompressão, de raios-X e de tomografias, além de farmácias e pontos de hemodiálise. Há também área de desembarque de ambulâncias, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE), copa, necrotério e setores administrativo, de TI e de manutenção. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. A Mediall Brasil será responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional (de forma ininterrupta), com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor total do contrato para administrar os três hospitais de campanha é de R$ 199.400.400, sendo R$ 66.466.800 por unidade. O pagamento será realizado por diária – R$ 3.692,60. O montante ficou abaixo do estimado pela pasta, gerando uma economia de R$ 81 mil para os cofres públicos. Gama e Plano Piloto Outros dois hospitais de campanha foram entregues este mês: o do Gama e o do Autódromo Internacional de Brasília. Juntas, as unidades somam 200 leitos para cuidar de pessoas infectadas pelo coronavírus. A construção de cada um dos espaços custou R$ 6,5 milhões cada.

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