Adasa participa de conferência da ONU sobre mudanças climáticas
Exemplos de práticas de gerenciamento de recursos hídricos no Distrito Federal e de gestão participativa serão apresentados pela Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 24). Como membro ativo do Conselho Mundial da Água e coorganizador do 8º Fórum Mundial da Água, em março deste ano em Brasília, o diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, foi convidado para falar no encontro da Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorre na Polônia até 14 de dezembro. A conferência discute um plano de ação para implementar o chamado Acordo de Paris, firmado em 2015, que tem como meta conter as emissões de gases de efeito estufa e manter o aumento da temperatura global abaixo de 2 graus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as práticas, Paulo Salles destacará ações desenvolvidas pela Adasa como o monitoramento inteligente, a transparência sobre o volume útil dos reservatórios, a necessidade de interligação da rede de abastecimento e a ampliação das fontes de captação. No período crítico de abastecimento, são exemplos das iniciativas da agência reguladora a alocação negociada, o racionamento ou rodízio e a adoção de instrumentos econômicos, como a tarifa de contingência. Como gestão participativa dos recursos hídricos, o diretor-presidente defenderá a educação, a transparência e regulação, além do fortalecimento dos comitês de bacias hidrográficas.
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Adasa é eleita para Comitê Diretor do Conselho Mundial da Água
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) foi eleita para compor o Comitê Diretor do Conselho Mundial da Água. A eleição dos novos membros ocorreu no fim de semana, em Marselha, na França, durante a 8ª Assembleia Geral do Conselho. O diretor-presidente da Adasa, Paulo Salles, e Jorge Werneck, da diretoria colegiada, foram eleitos diretor e suplente, respectivamente. Também passaram a integrar o comitê composto por 35 membros a Associação Brasileira das Agências de Regulação (Abar) e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A escolha da agência é o reconhecimento pela promoção da segurança hídrica no DF e, especialmente, pelo trabalho exercido para contornar a crise resultante dos baixos níveis de água nos reservatórios, ocorrida em 2017, que resultou na economia de consumo de 15% per capita. A Adasa destacou-se, ainda, pela participação ativa na criação da Vila Cidadã, espaço gratuito do 8º Fórum Mundial da Água, com atividades lúdicas e interativas que buscaram provocar no público um olhar mais atento ao planeta Terra.
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Quase 60% dos resíduos do Fórum Mundial da Água foram reaproveitados
Durante o 8º Fórum Mundial da Água, sediado em Brasília de 17 a 23 de março, foram produzidas 13,2 toneladas de resíduos. Entre os materiais reaproveitados, a maior parte — 2.091 quilos — foi de orgânicos, seguidos por 1.221 quilos de lata e 1.216 quilos de vidro. Na montagem do evento, segundo dados da organização, produziu-se 1,9 tonelada de descarte. O montante se soma a 185 quilos acumulados no processo de desmontagem da estrutura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No total, foram reaproveitados 59,36% dos resíduos descartados durante o fórum, desde a fase de montagem das instalações físicas. A meta inicial de reaproveitar 90% era considerada audaciosa e não foi alcançada, segundo a empresa contratada para gerenciar os resíduos sólidos, a Aliquam Soluções em Meio Ambiente, porque o gerenciamento não foi iniciado na fase de planejamento do evento. Entre os materiais reciclados estão: 894 quilos de embalagens de papel-cartão 804 quilos de garrafa PET 679 quilos de copo plástico 515 quilos de plástico 415 de papelão 100 litros de óleo
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Príncipe herdeiro do Japão agradece acolhida no Fórum Mundial da Água
Em visita ao Palácio do Buriti, o embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada, presenteou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, na tarde desta quinta-feira (12), com brindes em nome do governo do seu país. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O primeiro presente, uma cumbuca de metal com ornamento típico japonês, foi enviado pelo príncipe herdeiro do país, Nahurito, que visitou Brasília por ocasião do 8º Fórum Mundial da Água. As outras lembranças, um copo e um jogo de chá, foram do embaixador para o governador. Rollemberg retribuiu a cortesia com uma publicação que retrata a grandeza arquitetônica da capital brasileira. “Este livro reúne algumas fotografias do céu de Brasília. Na capa você tem a visão de dentro da Catedral Metropolitana”, explicou ele a Yamada. Para fortalecer os laços entre os dois países, o governador incentivou a vinda de empresas japonesas para o Distrito Federal. “Seria muito interessante termos companhias [do Japão] no nosso Parque Tecnológico, o Biotic.” Yamada demonstrou interesse no empreendimento. “Temos cerca de 700 empresas no Brasil, mas poucas em Brasília. Como temos uma comunidade tradicional no DF, ela poderia encontrar oportunidades com o parque”, concordou.
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Governador reúne-se com representantes do fórum alternativo da água
Representantes do Fórum Alternativo Mundial da Água, encerrado em Brasília na quinta-feira (22), reuniram-se com o governador Rodrigo Rollemberg na noite desta segunda (26), no Palácio do Buriti. O governador Rollemberg recebeu representantes do Fórum Alternativo Mundial da Água em reunião no Palácio do Buriti nesta segunda-feira (26). Foto: Renato Araújo/Agencia Brasilia Organizado por movimentos sociais em paralelo ao 8º Fórum Mundial da Água, o evento ocupou o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e a Universidade de Brasília (UnB) com cerca de 200 atividades e público de mais de 7 mil pessoas. O governador elogiou a iniciativa e defendeu que a experiência sirva de aprendizado para ambas as partes. “Estamos unidos pela visão de que a água é o bem mais importante da humanidade. Essa é uma luta de todos nós”, destacou. Rollemberg reforçou ainda que as questões levantadas pelos representantes sobre a água devem ser uma agenda permanente para a sociedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro contou com suporte do governo de Brasília por meio da cessão do pavilhão no Parque da Cidade e da destinação de verba para infraestrutura e despesas, por meio de emenda parlamentar. A síntese dos debates do Fórum Alternativo Mundial da Água pode ser lida em um manifesto oriundo das discussões do evento, que teve como foco povos tradicionais, comunidades ribeirinhas e a não mercantilização da água. Edição: Vannildo Mendes
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Unidades do SLU recebem visitantes internacionais
O Aterro Sanitário de Brasília, a Usina do PSul, galpões de triagem e a Unidade de Recebimento de Entulhos receberam mais de 60 visitantes internacionais durante a semana do 8º Fórum Mundial da Água, que ocorreu em Brasília de 17 a 23 de março. Delegações da Alemanha e da França vieram estabelecer parceria com o governo de Brasília para promover melhorias na gestão dos resíduos sólidos. Representantes chilenos, peruanos e americanos convidados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e membros das entidades nacionais e internacionais que assinaram o Compromisso por Brasília conheceram a experiência do fechamento do lixão da Estrutural. Além deles, estiveram no Aterro Sanitário representantes do BID de Brasília e do Ministério das Cidades. Eles foram recepcionados pela diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Kátia Campos, pelo diretor-técnico da autarquia, Paulo Celso, e pela engenheira responsável do aterro, Francisca Dutra. [Olho texto='”Visitações como essas abrem possibilidades de parcerias que podem contribuir para melhor gestão dos resíduos sólidos”‘ assinatura=”Francisca Dutra, engenheira responsável do Aterro Sanitário de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Visitações como essas abrem possibilidades de parcerias que podem contribuir para melhor gestão dos resíduos sólidos. Também é uma maneira de outros países conhecerem como cuidamos do descarte de lixo no Distrito Federal”, destacou Francisca. A comitiva alemã esteve no Brasil para lançar o programa ProteGEEr, cooperação entre Brasil e Alemanha para promover a gestão mais sustentável e integrada dos resíduos sólidos urbanos, associada a políticas de proteção do clima. Brasília é uma das dez cidades convidadas. O diretor-geral do Ministério do Meio Ambiente da Alemanha, Helge Wendenburg, elogiou a gestão do Executivo local, principalmente no processo de inclusão dos catadores. “Vocês estão no caminho certo, foi interessante ouvir como os catadores são integrados no sistema para trabalhar em conjunto com o governo. É de extrema importância ver como o setor informal pode ajudar a organizar a gestão dos resíduos, que é construída para o futuro”, disse Wendenburg. Experiências em gestão de resíduos sólidos no DF serão mostradas em congresso na Malásia A experiência do Distrito Federal na abertura do Aterro Sanitário de Brasília e no fechamento do lixão da Estrutural será apresentada no congresso da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (Iswa, sigla em inglês) que ocorrerá em outubro, na Malásia. A informação foi confirmada pelo presidente do grupo de trabalho que trata de aterros sanitários na Iswa, o engenheiro ambiental Luis Marinheiro, em visita ao aterro em 20 de março. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Iswa é uma das signatárias do Compromisso por Brasília que vão acompanhar todas as etapas de implementação do novo modelo de gestão de resíduos no DF, desde a inauguração do Aterro Sanitário até a contratação de cooperativas e fechamento do lixão. Visitaram ainda as instalações representantes das outras entidades que assinaram o termo, como a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, a Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento e a Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental. A engenheira mexicana Pilar Tello Espinoza, presidente da associação interamericana, elogiou a tecnologia adotada no Aterro Sanitário para evitar a contaminação do lençol freático. “Nunca vi esse sistema de dupla proteção adotado aqui”, ressaltou, ao se referir à utilização da manta de impermeabilização e à compactação com argila no fundo das células de aterramento.
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Acordos firmados no 8º Fórum Mundial da Água fortalecem consciência sustentável
Na semana do 8º Fórum Mundial da Água, encerrado na sexta-feira (23), foram elaborados acordos que reforçam o compromisso das nações com a preservação dos recursos hídricos. A edição de Brasília do evento internacional deixa como legado publicações construídas a título de colaboração, como o Chamado para Ação de Governos Locais e Regionais sobre Água e Saneamento de Brasília. No texto, autoridades locais reconhecem o papel central dos governos no alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável, de acordo com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), e encorajam uma visão compartilhada para políticas sobre água e saneamento. Entre as recomendações listadas no documento, estão: Priorizar o acesso a água e saneamento de qualidade Avançar em legislações que permitam o uso justo, eficiente e sustentável dos recursos hídricos Aumentar o financiamento para projetos sobre água e saneamento Projetar riscos e adaptação às mudanças climáticas e proteger áreas sensíveis Fortalecer as capacidades de governos locais e dos cidadãos para a gestão da água Na Declaração Ministerial, ministros representantes de 56 países elaboraram chamado urgente para uma ação decisiva sobre a água. Baseado no objetivo de desenvolvimento sustentável número 6 (ODS 6): água potável e saneamento, o acordo estimula o compartilhamento de soluções na gestão integrada de recursos hídricos e incentiva a cooperação global por meio das redes formadas durante o fórum. [Olho texto=”Elaborada por juízes, promotores e especialistas de 57 países, a Carta de Brasília reforça os princípios de segurança hídrica, universalização do abastecimento e redução da desigualdade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na Declaração do Ministério Público sobre o Direito à Água, o Instituto Global do Ministério Público lista princípios que zelam pela justiça e defendem a correta utilização, gestão e proteção dos recursos hídricos, além do controle do impacto das atividades humanas no meio ambiente. O documento foi assinado por nove países. A participação do Poder Judiciário no fórum foi reforçada com a Conferência de Juízes e Promotores, que contou com 83 especialistas de 57 países e emitiu, como documento final, a Carta de Brasília. Firmado por 134 autoridades de 20 países, o Manifesto dos Parlamentares aborda o papel dos parlamentos e o direito à água, de forma a reconhecer a necessidade de empenho das partes para garantir segurança hídrica, universalização do abastecimento e a diminuição da desigualdade. Elaborada pelo grupo focal de sustentabilidade, novidade na edição brasileira do fórum mundial, a Declaração de Sustentabilidade faz um chamado pela mobilização de todas as partes para garantir um futuro sustentável para o planeta e pelo compromisso de enfrentar os crescentes desafios das questões relacionadas à água. 9ª edição do Fórum Mundial da Água será em Dacar A 8ª edição do Fórum Mundial da Água, encerrada em Brasília na sexta (23), registrou recorde de público, com mais de 100 mil participantes, oriundos de 172 países. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. A edição brasiliense criou 8 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, nas atividades de conscientização, foram plantadas 10.333 mudas do Cerrado. O encontro internacional ocorre a cada três anos e já passou, antes de Brasília, por Daegu, na Coreia do Sul (2015); Marselha, na França (2012); Istambul, na Turquia (2009); Cidade do México, no México (2006); Kyoto, no Japão (2003); Haia, na Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). A 9ª edição, em 2021, será em Dacar, no Senegal, e terá como tema Segurança Hídrica para Paz e Desenvolvimento. Edição: Vannildo Mendes
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Participantes do 8º Fórum Mundial da Água visitam Estação de Águas Emendadas
Participantes do 8º Fórum Mundial da Água puderam conhecer o Cerrado e aprender, em contato direto com a natureza, sobre as bacias que nascem no Distrito Federal. A unidade de conservação de Águas Emendadas abriga nascentes de importantes bacias brasileiras. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Neste sábado (24), cerca de 40 pessoas participaram de visita técnica na Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina. O local é uma unidade de conservação que abriga duas nascentes de importantes bacias brasileiras, a Platina e a Amazônica. Na semana do evento internacional, oficialmente encerrado na sexta-feira (23), o governo de Brasília organizou visitas técnicas a projetos de sustentabilidade feitos pela administração pública. Iniciado com a saída às 8 horas de um ônibus da Vila Cidadã, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, para a estação, o passeio teve plantio de mudas típicas da região e trilha educativa com ensinamentos sobre o bioma. Os visitantes também conheceram a Lagoa Bonita, maior lagoa natural do DF. O físico nuclear alemão Harry Jabs, de 58 anos, foi um dos participantes. Ele trabalha com pesquisas sobre a influência da água na composição de matérias. Ao saber da visita, se interessou em conhecer mais sobre o Cerrado. “Eu pretendo voltar ao Brasil para poder contribuir com o meu conhecimento”, afirmou. Jabs apresentou no fórum a ideia de desenvolver um ar-condicionado que tivesse como base energia solar e amônia, o que reduz o custo. [Olho texto='”Pretendo voltar ao Brasil para poder contribuir com o meu conhecimento”‘ assinatura=”Harry Jabs, físico nuclear alemão que participou do 8º Fórum Mundial da Água em Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com os filhos Lucas e Davi, de 9 e 8 anos respectivamente, o geógrafo e servidor público Roberto Borges, de 33 anos, aproveitou o passeio para conscientizá-los. “Acho importante eles conhecerem a estação.” Borges esteve no fórum para representar a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), órgão em que trabalha. Durante a visita, as crianças puderam observar a fauna do Cerrado, como espécies de micos. Escolas podem agendar visitas Visitas na estação não são muito comuns. A estação é uma área de proteção integral, com uso restrito para projetos de educação ambiental e de pesquisa científica. Um dos responsáveis pelo evento deste sábado (24), o funcionário do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) Gesisleu Darc Jacinto contou que houve uma preparação para receber as visitas. “A quantidade máxima de pessoas foi definida pela organização do fórum e nós planejamos o cronograma”, explicou. [Olho texto=”Escolas podem agendar visitas à Estação Ecológica de Águas Emendadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo da visita foi mostrar a importância da água e da conservação do parque para a bacia hidrográfica brasileira. É possível agendar passeios escolares com finalidade de conscientização ambiental e solicitar acesso para desenvolver pesquisas no local. Para isso, é preciso entrar em contato com o Ibram, que administra o espaço. A estação ecológica tem área de 10.547,23 hectares. O nome Águas Emendadas, dado pelos pioneiros exploradores, deriva do fato de lá estarem juntas nascentes que se espalham ao Norte e ao Sul. Fórum Mundial da Água A 8ª edição do Fórum Mundial da Água encerrou-se na sexta (23) com recorde de público superior a 100 mil participantes, oriundos de 172 países. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Criado em 1996 pelo Conselho Mundial da Água, o fórum foi idealizado para estabelecer compromissos políticos acerca dos recursos hídricos. As discussões da edição brasiliense do fórum atraíram 12 chefes de Estado, 134 parlamentares e 70 ministros de 56 países. A cobertura foi feita por 1.968 profissionais de imprensa, sendo 150 estrangeiros. O encontro internacional criou 8 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, nas atividades de conscientização, foram plantadas 10.333 mudas do Cerrado. Em Brasília, foi organizado pelo Conselho Mundial da Água, pelo governo local — representado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa-DF) — e pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). O fórum ocorre a cada três anos e já passou por Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997). Edição: Amanda Martimon
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