Público já pode visitar sete filhotes de ema que nasceram no Zoológico de Brasília
O público do Zoológico de Brasília já pode conhecer os sete filhotes de ema que nasceram na instituição. As aves de uma das espécies mais ameaçadas da América do Sul nasceram em 4 de outubro, Dia dos Animais, e se encontram sob o cuidado intenso do pai e da equipe de manejo do Zoo. “Cada um desses filhotes é uma vitória e um motivo de celebração para a nossa equipe e para todos que se preocupam com a conservação ambiental. Além de ser uma oportunidade incrível para os visitantes verem as aves”, comenta o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto. Os filhotes de ema são cuidados pelo pai, o que surpreende muitos visitantes do Zoológico de Brasília | Foto: Divulgação/ Zoológico de Brasília A ema (Rhea americana), que é a maior e mais pesada ave do Brasil, pode atingir até 1,80 m de altura e pesar 34 kg. Conhecida pela incrível velocidade, de até 60 km/h, é uma espécie exótica e de grande importância ecológica, mas que enfrenta sérios desafios de sobrevivência devido à destruição do seu habitat e à caça. Com o nascimento dos filhotes, o Zoológico de Brasília busca contribuir para a preservação da espécie, cuja presença na natureza está cada vez mais restrita e ameaçada. As emas podem chegar a 1,80 m de altura, 34 kg e atingir a velocidade de até 60 km/h Os recém-nascidos, ainda pequenos e frágeis, estão sendo cuidados pelo pai, que, na espécie, assume o papel de protetor e cuidador dos filhotes. No zoológico, a equipe garante que o recinto seja ideal para o desenvolvimento deles, com supervisão frequente e suporte especializado. Segundo os responsáveis pelo manejo, esse acompanhamento minucioso é essencial nos primeiros meses de vida, quando as aves são mais vulneráveis. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Zoo comemora o nascimento de dois lobos-guará
O Zoológico de Brasília celebrou a chegada de dois filhotes de lobo-guará, nascidos em 24 de junho deste ano. Os novos residentes, filhos do casal Mônica e Zangado, estão se mostrando fortes e saudáveis, explorando seu ambiente com curiosidade. Este é o terceiro nascimento registrado pela fundação em pouco mais de um ano, destacando o sucesso contínuo dos esforços pela conservação da espécie. Este é o terceiro nascimento registrado pelo Zoo em pouco mais de um ano | Fotos: Divulgação/ Zoológico de Brasília O lobo-guará, atualmente classificado como vulnerável, enfrenta graves ameaças, como desmatamento, doenças transmitidas por animais domésticos, atropelamentos e conflitos com atividades rurais. Como o maior canídeo da América do Sul, sua conservação é crucial para manter o equilíbrio ecológico da região. “O Zoológico de Brasília está tendo sucesso na reprodução de várias espécies ameaçadas, como é o caso do lobo-guará. Esses animais contribuem para os projetos de conservação, pesquisa e educação ambiental da fundação, que são os nossos pilares”, comentou o diretor-presidente do zoo, Wallison Couto. O lobo-guará é o maior canídeo da América do Sul, e sua conservação é crucial para manter o equilíbrio ecológico da região Para ajudar a proteger essa espécie ameaçada, o Zoológico de Brasília está envolvido no Plano Nacional para Conservação dos Canídeos Ameaçados e participa do programa de conservação do lobo-guará, coordenado pela Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os filhotes estão sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar que monitora seu peso, comportamento e bem-estar diariamente, assim como os dados da mãe. Em breve, os visitantes terão a oportunidade de ver os filhotes de perto e acompanhar seu desenvolvimento. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Filhotes de pastor alemão vão reforçar busca e salvamento de desaparecidos no DF
Para muitos, os cães são considerados parceiros e amigos fiéis de seus tutores. No Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), além de grandes companheiros, eles têm uma atribuição a mais: a de buscar e salvar pessoas desaparecidas. O olfato aguçado, a audição apurada e a agilidade os tornam verdadeiros militares nas ocorrências em matas, escombros e áreas alagadas. Zion, Flash, Duque e Ozzy são os novos cães da raça pastor alemão que se juntam aos outros seis especialistas em buscas e salvamentos do canil do GBS, que já somam 43 ocorrências atendidas neste ano. Com apenas quatro meses de idade, os irmãos ficarão em treinamento por aproximadamente um ano até que comecem a colocar em prática as estratégias de localização de pessoas ou cadáveres. Zion, Flash, Duque e Ozzy são os novos filhotes que vão se juntar aos outros seis especialistas em buscas e salvamentos do canil do Grupamento de Busca e Salvamento | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os cães, no geral, possuem 300 milhões de receptores olfativos em seus focinhos, além de terem uma região cerebral 40 vezes maior do que a do ser humano dedicada exclusivamente a processar odores. Por isso, são grandes aliados nas atividades de segurança pública quando o assunto é busca e salvamento. “A percepção deles é muito melhor que a nossa. Eles conseguem localizar uma pessoa com mais facilidade do que dezenas de militares juntos em uma ocorrência”, afirmou o sargento Bruno Albert. “Ficamos muito felizes com a chegada desses filhotes porque eles são oriundos de pai e mãe que já são nossos e que já trabalham com essa atividade”, concluiu o militar. Com apenas quatro meses de idade, os cães serão treinados por aproximadamente um ano até que comecem a colocar em prática as estratégias de localização de pessoas ou cadáveres Currículo bom Gamboa, de 3 anos, e Sheik, de 7, são os pais de Zion, Flash, Duque e Ozzy. Eles vieram do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, respectivamente, com a missão de colaborar com os serviços prestados pelo CBMDF. Por terem vindo de pais que já atuam nas atividades de busca e salvamento, os filhotes são considerados de uma linhagem de trabalho confiável. “Isso significa que, como o pai e a mãe já desempenham esse serviço, os filhotes têm a probabilidade de virem com maior energia e aptidão para executar as atividades. É um cão com mais facilidade para ser treinado”, explicou o chefe do canil do GBS, tenente Marcos Iglesias. Os filhotes são considerados de uma linhagem de trabalho confiável, já que os pais atuam nas atividades de busca e salvamento no Corpo de Bombeiros Busca e salvamento No Lago Paranoá, os “militares de quatro patas” são acionados após três dias de desaparecimento. O trabalho consiste em acompanhar os bombeiros dentro da embarcação e, quando algum cheiro suspeito é identificado, os cães latem. “A taxa de efetividade de ocorrências com os cães é muito alta porque eles encurtam o caminho para chegarmos até a vítima. Eles entram em ação a partir do terceiro dia de desaparecimento da vítima. Os cães são posicionados na ponta da embarcação e, quando encontram o cheiro que foi estimulado, eles começam a latir, sinalizando que há algo que precisa ser checado naquele local”, explicou o tenente Iglesias. O trabalho consiste em acompanhar os bombeiros dentro da embarcação; quando algum cheiro suspeito é identificado, os cães latem | Foto: Divulgação/ CBMDF Igual coração de mãe Não é qualquer pessoa que consegue trabalhar no canil do CBMDF. Além de passar por uma capacitação, o militar precisa comprovar afinidade com cães. “Nós fizemos um curso para poder trabalhar aqui. Uma das etapas do processo seletivo é gostar desses animais”, disse o sargento Albert. “Eles são grandes parceiros, nossos companheiros de trabalho, e isso nos traz uma sensação muito boa. A gente sente essa parceria e eles transmitem um carinho muito grande por nós. Por meio de um olhar ou de um latido diferente, a gente sabe que isso é uma demonstração de afeto com a gente também”, completou Albert. “O amor é igual ao de pai e mãe. Não tem como escolher um só. Como a gente acompanha todo o processo para eles estarem aqui, nós criamos vínculos. Eu amo todos”, concluiu, orgulhoso, o sargento Albert.
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Batalhão da PMDF apresenta nova ninhada de cães para treinamento
A rotina do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da Polícia Militar do DF, mudou há cerca de 40 dias, quando nasceu uma ninhada de seis filhotes da raça pastor-belga-malinois. Cuidar dos pequenos passou a ser mais uma das obrigações dos policiais do batalhão localizado no Setor Policial Sul. Filhos de dois cães policiais, K9 Gaia e K9 Spider, os cãezinhos serão treinados para, quem sabe futuramente, integrar oficialmente o plantel do BPCães, hoje com 50 animais. O Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) cuida de seis filhotes da raça pastor-belga-malinois para avaliar quais terão perfil para atuar como cães policiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O foco do batalhão é preparar o sexteto, composto por quatro machos e duas fêmeas, para a atividade de detecção de explosivos para integrar um dos quatro pelotões com menos cachorros no momento, já que regularmente o plantel precisa ser renovado. De tempos em tempos, há a necessidade de alguns animais irem para a reserva, seja pela idade – os cães policiais trabalham até no máximo 8 anos de idade –, seja pela avaliação de produtividade. “Já temos uma ordem de prioridade dentro do batalhão, mas não é certeza que todos serão aproveitados, porque precisamos que sejam animais com algumas características. É preciso ter impulso de caça, vontade de procurar e de comer, instinto de presa… Fazemos uma avaliação de quais têm aptidão durante os primeiros meses”, explica o comandante do BPCães, major Reis. Aqueles que não se encaixam no perfil vão para doação. Aos dois ou três meses de idade, após completar o ciclo vacinal e o desmame, os filhotes vão começar o treinamento Por ainda serem muito pequenos, os filhotes têm passado a maior parte do tempo no box com a mãe K9 Gaia, que está afastada das funções policiais até o desmame. As primeiras atividades de treinamento começam apenas quando os animais atingem entre dois e três meses, completam o ciclo vacinal e são desmamados. “Avaliamos o comportamento em matilha e individual. Se ele continuar superando os medos e vencendo obstáculos, percebemos que é um cão que pode fazer parte do batalhão”, destaca o operador de cão policial, o segundo sargento Luz. O adestramento dos cães é baseado em psicologia da primeira infância. “No começo, o trabalho é muito rápido, com atividades que duram de cinco a dez minutos para os filhotes não perderem o interesse”, explica o operador de cão policial, terceiro sargento do BPCães Guimarães. Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades do cães policiais, que podem ser de detecção de explosivo, de detecção de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico. Também é importante que desde o início os animais criem um vínculo forte com os policiais resultando no binômio cão policial. “Quanto maior a afinidade, maior a produtividade do trabalho. Muitos policiais levam os cães para casa no começo para incentivar essa interação, porque um depende totalmente do outro no trabalho”, define o comandante do BPCães, major Reis. Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas. Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.
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Votação vai definir nomes de dois filhotes de jacutinga
O Zoológico de Brasília está celebrando o nascimento de dois filhotes fêmeas de jacutinga, uma espécie rara e ameaçada de extinção. Para envolver ainda mais a comunidade nesse processo de conservação, será aberta, nesta terça-feira (27), às 9h, uma votação pública para escolher os nomes das filhotes. Nascidas em dezembro do ano passado, as duas pequenas fêmeas são do casal de jacutingas Bela e Fera | Foto: Divulgação/FJZB Os interessados podem participar acessando o Instagram do Zoo e escolhendo entre as opções de nomes pré-selecionados pela equipe de especialistas. As aves, nascidas em dezembro do ano passado, são fruto do casal Bela e Fera, e representam um importante marco no esforço de conservação da biodiversidade, especialmente da Mata Atlântica. As filhotes estão saudáveis e se encontram alojadas em um recinto especialmente adaptado e ambientado para a espécie. Precisam, no entanto, permanecer provisoriamente fora da visitação pública, garantindo um ambiente tranquilo para seu desenvolvimento. Conscientização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acreditamos que, ao envolver o público na escolha dos nomes, estamos não apenas compartilhando essa conquista, mas também aumentando a conscientização sobre a importância da conservação das espécies ameaçadas”, reforça o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A jacutinga (Aburria jacutinga) é uma espécie de ave da família Cracidae, que habita as florestas úmidas da Mata Atlântica. Devido à caça e à perda de habitat, a jacutinga enfrenta sérios riscos de extinção em seu ambiente natural. Participe! A votação para escolher os nomes das duas pequenas fêmeas de jacutinga ficará disponível por 24 horas. O resultado da enquete será divulgado pelo Zoológico de Brasília na quarta-feira (28). *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Zoológico acolhe mais de 50 animais órfãos
O berçário do Zoológico de Brasília cuida atualmente de 53 filhotes, todos resgatados órfãos | Foto: Divulgação Tamanduás, corujas, micos-estrela e saruês. Essas são algumas das espécies que o Berçário do Zoológico de Brasília acolheu nos últimos dias. Trata-se de um local exclusivo para animais resgatados órfãos e que atualmente cuida de 53 filhotes, sendo todos provenientes de resgates vítimas de atropelamento e tráfico, por exemplo. Assim que esses animais são encaminhados para o berçário, é feita uma triagem em cada indivíduo para constatar a necessidade de cada um. Depois dessa avaliação, a equipe de nutrição prepara uma dieta com todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento saudável do filhote. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Muitos desses animais chegam recém-nascidos, com dependência total de cuidados, o que exige atenção e dedicação em tempo integral da equipe de biólogos e médicos veterinários do Zoológico. A médica-veterinária Ana Cristina de Castro, explica o histórico dos animais que chegam abandonados. Alguns recém-nascidos tem dependência total de cuidados | Foto: Divulgação “No caso das aves, a maior causa é a perda de habitats, tráfico ou porque os filhotes caíram dos ninhos. Tem também aqueles filhotes que perderam a mãe em acidentes, como atropelamentos. A gente tem uma estrutura capaz de receber e cuidar desses animais, mas é muito triste quando atingimos números tão altos de filhotes órfãos porque mostra um desequilíbrio ambiental”. Atualmente, o berçário acolhe dois bem-te-vi, nove periquitos-do-encontro-amarelo, três papagaios-galegos, dois tamanduás-bandeiras, dois tamanduás-mirins, duas corujinhas-da-mata, uma garça, um passeriforme, um mico-estrela e trinta saruês. Esses animais podem fazer parte de programas de conservação em cativeiro ou serem reintroduzidos na natureza, mas a destinação final é feita somente quando a equipe constatar que já estão independentes e saudáveis. *Com informações do Zoológico de Brasília
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