'Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol' estreia circulação nacional nesta sexta-feira (24), em Ceilândia
Encenada pela primeira vez em 2022, a peça Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol inicia, nesta sexta-feira (24), a partir do Distrito Federal, circulação nacional. Com texto, direção e atuação de Cláudia Andrade, o espetáculo cênico imagético é atravessado por elementos como a videoarte, música, dramaturgia contemporânea e as artes visuais. Na construção desse universo, cruzam-se os dilemas do feminino, a maturidade, os jogos de poder, a finitude e os contrastes sociais que moldam e desafiam a existência humana. Sob os holofotes estão os preconceitos arraigados em uma sociedade falsa e desigual, bem como o convite à libertação e redenção a partir do reconhecimento do outro em si mesmo. A turnê, com 12 apresentações, integra o projeto Resistência nos Trilhos — Remontagem & Circulação, contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) e passa por Ceilândia (DF) — Teatro Sesc Newton Rossi; Vitória (ES) — Casa da Música Sônia Cabral; Belo Horizonte (MG) — Palácio das Artes; São Paulo (SP) — Teatro Ruth Escobar, e Brasília (DF) — Teatro Nacional Cláudio Santoro. As quatro primeiras apresentações, na estreia, em Ceilândia, serão gratuitas. Os ingressos poderão ser retirados na plataforma Sympla. A turnê, com 12 apresentações, integra o projeto Resistência nos Trilhos — Remontagem & Circulação, contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) | Foto: Divulgação “A Secretaria de Cultura e Economia Criativa tem o compromisso de apoiar, por meio do FAC, produções artísticas que dialoguem com a diversidade de nosso povo e alcancem públicos que, muitas vezes, estão distantes das salas de teatro. É uma alegria ver um espetáculo como Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol circulando por várias regiões do país, levando cultura de qualidade, emoção e reflexão a quem mais precisa. A arte tem esse poder: chegar com delicadeza e força aos corações, promover encontros e transformar realidades. É com esse espírito que seguimos trabalhando — para que a cultura seja, de fato, um direito de todos", destacou o titular da pasta, Claudio Abrantes. A exemplo do que aconteceu na estreia, esta nova jornada de Trilhas busca a conexão com a plateia. “Risos, pessoas cantando juntas, choros contidos, a procura por abraços e fotos ao final dos espetáculos e os depoimentos mais emocionantes do mundo. Essa reação foi o combustível que deu vontade de pôr o pé na estrada de novo e levar essa experiência para outros públicos. Provocar emoções, questionamentos e transformações é o que move qualquer artista”, afirma Cláudia Andrade. No tablado desta remontagem, Cláudia segue com as companheiras de cena Eloisa Cunha e Genice Barego, atrizes também 50+ com uma vasta trajetória teatral. Essa continuidade cria um entrosamento raro, fruto de uma evolução conjunta, em que cada atriz foi aprofundando sua personagem e sua relação com as demais. O resultado é um espetáculo mais maduro, com camadas de interpretação que se refinaram ao longo do tempo e que prometem se refletir em ainda mais qualidade artística nas apresentações. Referências Guiada por sua vivência multifacetada, Cláudia reúne referências que vão da sabedoria ancestral às linguagens contemporâneas. Um exemplo disso é a fala inicial projetada no início do espetáculo. Originária da língua Hopi, do povo indígena norte-americano, essa mensagem, que primeiro tocou a diretora ao ser revelada nas telas do filme Koyaanisqatsi, de Godfrey Reggio, agora é reinventada no palco. “Vida maluca, vida em turbilhão, vida fora de equilíbrio, vida que pede uma outra maneira de se viver” norteia o espírito da peça em sua proposta de refletir sobre os caminhos que cada um escolhe percorrer. A trama discorre a partir do encontro entre duas mulheres com mais de 50 anos: Silvia (Eloisa Cunha) e Gimena (Cláudia Andrade). De origens e vivências distintas, elas se cruzam ao acaso numa parada de ônibus, em alguma estrada erma do interior do Brasil. Iniciam, então, uma jornada marcada por embates, estranhamentos, memórias, afetos, contrastes sociais, revelações e mitos. As personagens são acompanhadas por Gaivota (Genice Barego), figura diáfana, agênera, atemporal e mística que transita pela cena como símbolo de conexão, intuição e mistério. O espetáculo reafirma seu compromisso com a diversidade de olhares, vozes e linguagens ao alcançar novos públicos em sua circulação por diferentes regiões do país. Acessibilidade e inclusão Trilhas é um convite à empatia. Cláudia leva para o palco sua compreensão sobre a vida, defendendo que, independentemente do tamanho da conta bancária, da origem ou do status educacional e profissional, todos compartilham dores, sonhos e desafios comuns. Entre esses desafios, estão, de forma evidente, as lutas e limitações enfrentadas pelas mulheres em uma sociedade ainda marcada pelo patriarcado. “Mais do que uma obra a ser analisada, Trilhas é uma experiência a ser vivida: um espetáculo que quer tocar o público, chegar ao coração, proporcionando um momento de lazer e emoção”, explica Cláudia. Importante reforçar o compromisso de Trilhas em levar cultura a quem normalmente não tem acesso. Para isso, o projeto investe em ações de acessibilidade, oferecendo sessões com intérpretes de Libras e audiodescrição para pessoas com deficiência visual, em dias específicos da programação, para garantir uma experiência completa para pessoas com deficiência auditiva e visual. Além disso, contempla ações sociais, como transporte e cortesias para turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e grupos de pessoas com deficiência visual, permitindo a esses públicos vivenciar a experiência teatral de forma plena e acolhedora. O projeto prevê ações formativas que ampliam seu alcance artístico e educacional, como rodas de conversa com o público após as apresentações, criando espaços de troca e diálogo, além de duas oficinas de interpretação — sendo uma delas com audiodescrição — e um debate nacional virtual com o tema O Desafio da Circulação Teatral Nacional no Brasil. Serviço Espetáculo: Trilhas, Noite Cheia de Lua de Sol Data: 24 a 26 de outubro de 2025 Local: Teatro Sesc Newton Rossi — Sesc Ceilândia (QNN 27 Área Especial, Ceilândia Norte, Brasília – DF) Sessões 24/10 (sexta-feira), às 20h – com audiodescrição 25/10 (sábado), às 16h – com audiodescrição 25/10 (sábado), às 20h – com Libras 26/10 (domingo), às 18h Ingressos: Gratuitos, retirada via Sympla Classificação indicativa: 16 anos Próximas apresentações 6 e 7/11/2025 - Casa da Música Sônia Cabral - Vitória, ES 27 e 28/11/2025 - Teatro João Ceschiatti - Palácio das Artes - Belo Horizonte, MG 9 a 11/1/2026 - Teatro Ruth Escobar - Sala Dina Sfat - São Paulo, SP 28/2 e 1/3/2026 - Teatro Nacional Cláudio Santoro - Sala Martins Pena - Brasília - DF *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Com apoio do FAC-DF, grupo Nutra Teatro completa 19 anos e inicia grande circuito de espetáculos
O Nutra Teatro está em festa! O grupo brasiliense celebra 19 anos de trajetória com uma temporada especial de espetáculos que promete levar a arte teatral e a alegria da palhaçaria para as escolas públicas e espaços culturais do Distrito Federal. As apresentações ocorrem entre esta segunda-feira (20) e quinta (23), com encerramento no dia 17 de novembro, com shows em quatro espaços: no Centro de Ensino Médio 804, do Recanto das Emas; na Escola Técnica, de Ceilândia; na Escola Classe 26 de Setembro, em Taguatinga; e no espaço Galpão do Riso, em Samambaia. A turnê tem apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), na linha de Manutenção de Grupos, que busca a valorização, formação e continuidade de coletivos artísticos da cidade. As apresentações ocorrem entre esta segunda-feira (20) e quinta (23), com encerramento no dia 17 de novembro | Foto: Jéssica Lima/Divulgação Mergulho na palhaçaria Um dos destaques da temporada é o espetáculo Le Porpusa, dirigido por Ricardo Puccetti, do renomado Lume Teatro, de São Paulo. A peça é uma investigação da palhaçaria como linguagem poética e corporal, mesclando humor, ritmo e improviso. “Esse trabalho é fruto de um mergulho profundo no universo do palhaço e nas nossas próprias trajetórias como artistas e pesquisadores da cena”, compartilha Paula Sallas, atriz do grupo. O projeto é um marco de retomada artística para o grupo após o período da pandemia, viabilizado pelo FAC em 2021. A iniciativa vai além dos palcos, incluindo a publicação de 15 textos reflexivos no site do grupo, a realização de cinco lives com artistas parceiros e o lançamento de um e-book sobre a história do Nutra. Além disso, inclui intervenções de palhaçaria, palestras em escolas de ensino médio e demonstrações de trabalho em universidades. Teatro acessível Antes da apresentação do Le Porpusa, o Nutra circulou o espetáculo Solo io, um solo de palhaço de João Porto, que aproximou a arte teatral de jovens estudantes em três colégios: a Escola Classe 26 de Setembro, em Taguatinga, o Centro de Ensino Médio 01, do Gama, e a Escola Técnica de Ceilândia. O circuito comemorativo tem seu último dia em 17 de novembro. A celebração termina com o espetáculo Canoa de Encantos, no Espaço Galpão do Riso. O evento marca o fim de quase duas décadas de pesquisa teatral do grupo. Para o ator João Porto Dias, a essência do grupo reside em sua acessibilidade. “Nosso propósito sempre foi ir onde o público está, seja nas ruas, nas escolas ou nos lares de idosos. O FAC nos permitiu retomar essa essência e continuar oferecendo arte como experiência viva e acessível”, afirma. Confira a agenda completa: Le Porpusa 20 e 21 de outubro Horário: 16h50 (segunda) e 10h50 (terça) Local: Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas 22 de outubro Horário: 16h Local: Escola Técnica de Ceilândia 23 de outubro Horário: 16h Local: Escola 26 de Setembro (Taguatinga) Canoa de Encantos 17 de novembro Horário: 20h Local: Espaço Galpão do Riso
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Festival Maria Maria celebra a força da mulher em Águas Claras
A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com a artista e agente cultural Carol Guimarães e a Mauka Projetos Culturais, realiza neste sábado (30) o Festival Maria Maria, na Rua do Lazer, em Águas Claras, das 15h às 22h. O evento conta com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) e propõe um espaço onde a força da mulher, a cultura e a diversidade se encontrem para transformar e inspirar. Nesta edição, o festival presta homenagem a Rosely Roth, ativista que fez história na luta pelos direitos LGBTQIAPN+. Ela foi uma das organizadoras do primeiro grande ato público do movimento lésbico no Brasil e se tornou símbolo de coragem, resistência e liberdade — valores que ecoam no Maria Maria. Além da música, o festival terá uma feira criativa de empreendedores, performances artísticas e um amplo espaço de serviços gratuitos para a comunidade | Fotos: Hanna Amim/Divulgação A programação cultural será marcada por shows de artistas brasilienses como Flor Furacão, Anna Moura e Alhocca, entre outros nomes da cena local. Além da música, o festival terá uma feira criativa de empreendedores, performances artísticas e um amplo espaço de serviços gratuitos para a comunidade. Entre as ações oferecidas, estão atendimento jurídico, orientação ao trabalhador, elaboração de currículos profissionais, exames de saúde, palestras, oficinas, aula de defesa pessoal e iniciativas voltadas ao cuidado com a saúde mental. O evento conta com a colaboração de diversos parceiros institucionais e sociais, como o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), a Rede Interdisciplinar de Excelência do DF (Riex-DF), o Grupo Cirandinha, o Fashion Campus, a Defensoria Pública do DF, a Superintendência do Trabalho do DF, o Instituto Procip, a Academia Newhit do Guará II e a Associação Jurídica e Social (Ajus). *Com informações da Sejus-DF
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Projeto seleciona mulheres do DF para exposição artística urbana e virtual
Mulheres do Distrito Federal têm até o dia 18 de maio para participar da seleção do projeto Uma Mulher é Uma Mulher, iniciativa que vai transformar vivências femininas em arte urbana e digital. A proposta, realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), vai escolher oito mulheres para protagonizar uma exposição que une fotografia, lambe-lambe, grafite e audiovisual. Aberta a moradoras do DF com mais de 18 anos, a chamada pública busca mulheres de diferentes realidades, corpos e contextos sociais e ampliar o debate sobre desigualdade de gênero e desconstrução de estereótipos. O resultado poderá ser conferido em junho e julho em uma série de ações espalhadas pelo Distrito Federal. O projeto vai escolher oito mulheres para protagonizar uma exposição que une fotografia, lambe-lambe, grafite e audiovisual | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A ideia desse projeto nasce de um incômodo diante daquilo que é ou não considerado feminino. Para além disso, a iniciativa é também uma celebração da diversidade. É isso que queremos mostrar: o feminino diverso e plural”, afirma a idealizadora e diretora criativa da proposta, Waleria Gregorio. As selecionadas participarão de ensaios fotográficos e terão as imagens transformadas em painéis, lambe-lambes, grafites e vídeos que serão apresentados tanto no espaço urbano quanto em galerias e plataformas digitais - com todas as obras trazendo QR Codes com audiodescrição e caminho para a exposição virtual. As galerias a céu aberto serão montadas em Águas Claras, Taguatinga, Guará, Vicente Pires e Arniqueira. Além da exposição, o projeto oferecerá oficinas gratuitas com foco em formação artística e inclusão no meio cultural. “Eu me inspiro nas diversas formas de ser mulher. Cada trajetória revela uma essência única e poderosa”, afirma a cineasta Thaís Holanda, integrante do projeto. As interessadas podem preencher formulário de participação no site do projeto. A seleção será feita com base na representatividade e pluralidade das histórias inscritas.
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Com acesso gratuito aos domingos, Jardim Botânico e Zoológico são os destaques da agenda cultural
Com entradas gratuitas aos domingos, o Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília aparecem como destaques da agenda cultural do fim de semana no Distrito Federal. O acesso livre teve início na semana passada com a instituição do programa Lazer para Todos pelo GDF. A iniciativa tem o objetivo de promover inclusão social ao oferecer lazer de graça para todos os cidadãos da capital e visitantes. Programa Lazer para Todos garante entrada gratuita no Jardim Botânico e no Zoológico aos domingos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além dos ingressos gratuitos, os frequentadores também podem aproveitar o programa Vai de Graça que garante transporte público sem custos aos domingos. O Zoológico, que funciona das 8h30 às 17h, é atendido por 13 linhas no dia, enquanto o Jardim Botânico, que fica aberto das 9h às 17h, com entrada permitida até as 16h30, conta com oito linhas aos domingos. Todas as linhas podem ser consultadas no final da matéria. A cantora Cris Pereira é uma das atrações do Sons da Diáspora, projeto apoiado pelo FAC-DF | Foto: Thaís Malon A programação do fim de semana conta ainda com outras opções culturais. No Museu Nacional da República a mostra Mulheres Artistas: Acervo em Expansão abre na quinta-feira (3), a partir das 19h, para visitação. Com realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a exposição faz uma alusão às celebrações da luta e das conquistas das mulheres por meio de obras de artistas femininas brasileiras que integram o acervo dos museus do DF – Nacional da República, de Arte de Brasília e Memorial dos Povos Indígenas. Com curadoria de Fran Favero, a mostra apresenta obras de 34 mulheres, destas três tiveram materiais recém-adquiridos pelo acervo do museu. São elas: Nita Monteiro (RJ), Ros4 Luz (DF) e Verena Smit (SP). Com entrada gratuita, Mulheres Artistas: Acervo em Expansão está aberta para visitação de terça a domingo, das 9h às 18h30. Obra ‘Chocadeira’, de Nita Monteiro, está na exposição ‘Mulheres Artistas: Acervo em Expansão’, no Museu Nacional da República Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secec-DF, a Casa Jasmim, na 716 Norte, recebe entre sexta-feira (4) e domingo (6) o projeto Sons da Diáspora – Semana Dona Ivone Lara. A edição que homenageia a renomada sambista terá apresentações de Ane Êoketu, Carol Nogueira, Cris Pereira, Nãnan, Rayane Correia, Dara Alencar e Flor Furacão. A programação começa sempre às 19h. A entrada é gratuita mediante retirada antecipada de ingresso. Já no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, o destaque é o espetáculo Galhada em Tempos de Fissura. A peça se debruça sobre sensibilidades e existências diversas em uma investigação crítica acerca do Antropoceno, considerado por alguns pensadores como uma nova era geológica, caracterizada pelo impacto de ações humanas extrativistas no planeta. Serão três dias de sessões entre sexta (4) e domingo (6), sempre às 20h, no Teatro Hugo Rodas. O espetáculo é fomentado pela Lei Paulo Gustavo (LPG). A peça ‘Galhada em Tempos de Fissura’ terá três apresentações, entre sexta (4) e domingo (6), no Espaço Cultural Renato Russo | Foto: Divulgação O Cine Brasília promove no sábado (5), às 14h, mais uma Sessão Acessível. Dessa vez, o filme escolhido é Pele Fina, de Arthur Lins. Bem-sucedido no circuito nacional de festivais, o longa-metragem acompanha Luísa, uma dramaturga de 45 anos que viaja para uma praia deserta no intuito de escrever uma adaptação da peça dramática Psicose 4.48 e acaba imersa no processo criativo da autora Sarah Kane. A entrada é gratuita. Confira as linhas que atendem os equipamentos públicos do programa Lazer para Todos: Jardim Botânico de Brasília → 0.147: São Sebastião (Residencial do Bosque)/L2 Sul/Rodoviária do Plano Piloto; → 0.181: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Paranoá/Itapoã/Lago Sul (QI 23); → 0.186: São Sebastião/Lago Sul (Ponte das Garças)/Rodoviária do Plano Piloto; → 181.2: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Lago Sul (Gilberto Salomão); → 183.2: São Sebastião (Vila do Boa)/Condomínios (Esaf-Big Box); → 183.6: São Sebastião (Residencial do Bosque)/Morro da Cruz/São Francisco/Mangueiral; → 183.7: São Sebastião (Capão Comprido — João Cândido — Itaipu — Condomínio Estrada do Sol); → 197.3: São Sebastião (Bairro São Francisco Qd. 09 — QI 23)/Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK). Zoológico de Brasília → 0.089: Ceilândia (M2 Norte e Sul)/Taguatinga (Avenida Comercial Norte/Avenida Centro)/Guará/Faculdade Euroamericana/Samdu Norte → 0.160: Núcleo Bandeirante (Zoológico)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.172: Riacho Fundo I (EPNB)/Rodoviária do Plano Piloto (Zoológico – Eixo) → 0.373: Samambaia Norte (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-Eixo) → 0.809: Recanto das Emas/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 0.821: Samambaia Sul (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 0.825: Samambaia Sul (2ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 154.2: Guará e Guará II/Rodoviária do Plano Piloto → 336.1: Setor P Sul/Rodoviária do Plano Piloto → 373.2: Samambaia Norte (1ª Avenida)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB) → 813.2: Recanto das Emas (EPNB – Epia)/W3 Sul – Norte → 870.1: Riacho Fundo II (QS 18 — Caub II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo) → 870.7: Recanto das Emas (Qd. 800)/Rodoviária do Plano Piloto – via Eixo.
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Crianças e adolescentes do Gama têm acesso a oficinas de circo gratuitas
Atenção no picadeiro, é hora de oficina! Por trás da lona do Circo Vitória, no Gama, crianças e adolescentes desbravam técnicas da arte milenar circense. Bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio são as opções ofertadas gratuitamente no contraturno escolar para a comunidade. Instalado no Gama, o Circo Vitória oferece gratuitamente oficinas de bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), e promove um circuito de oficinas itinerantes, que passará por cinco regiões administrativas ao longo de dez meses. Guará, Samambaia e Riacho Fundo II receberam a iniciativa ao longo de 2024 e, a partir de março deste ano, o Circo Vitória se instala no Recanto das Emas para a última fase das atividades. “Iniciamos o ano de 2025 no Gama com dois meses de espetáculos e oficinas, com o desejo de que o público tenha acesso ao nosso dia a dia no picadeiro. Porque as pessoas só conseguem ter uma visão melhor do que é o circo quando se aproximam dessa realidade”, aponta a diretora-geral Loiri Teresinha Mocellin, que administra o Circo Vitória com o marido, filhos e netos. Oportunidade Unindo arte, diversão e inclusão, o projeto, além de ensinar, também possibilita fortalecer os laços comunitários na região. É o que garante Samy da Rocha, 23 anos, moradora do Gama. “Eu já faço parte de uma turma de circo acrobático e chamei todo mundo para participar das oficinas, além dos meus familiares. Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área”, comenta. Novata no circo, a modalidade que mais chamou a atenção da aluna foi o trapézio voador. “É uma novidade para a gente, porque ele é um aparelho que só encontramos em circos. O que costumamos encontrar em aulas tradicionais é o trapézio parado. Então, estou aproveitando muito as aulas para aprender mais sobre a técnica”, diz, animada. Moradora do Gama, Samy da Rocha faz parte da turma de circo acrobático: “Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área” Já Vinícius Ferreira, 25, além de fazer as aulas de trapézio, também aproveitou para conhecer as técnicas do bambolê. “Infelizmente, não consigo frequentar todas as oficinas por conta do horário de trabalho, mas está sendo uma experiência interessante e enriquecedora”, conta o jovem, impressionado com os resultados. “Você percebe que consegue fazer os exercícios propostos e que tem coragem de realizar algo que nunca achou que conseguiria. É incrível”, descreve. Espectadora do desenvolvimento dos alunos, a professora da oficina de bambolê, Vitória Gabrielly Mocellin, 21, se sente realizada com o trabalho desenvolvido nas oficinas: “É muito legal poder ensinar as pessoas que nos procuram com vontade de aprender e atender um público diversificado”, avalia. Para tornar a experiência dos alunos agradável, Gabrielly busca dar uma aula personalizada, de acordo com os conhecimentos de cada um: “A gente tenta fazer uma aula interativa e deixar todos muito à vontade para desenvolver as técnicas dentro dos seus limites”. Além de fazer as aulas de trapézio, Vinícius Ferreira aproveita para conhecer as técnicas do bambolê: “Está sendo uma experiência interessante e enriquecedora” Como participar? As inscrições para as oficinas gratuitas estão abertas e podem ser feitas de forma presencial, pelas redes sociais ou pelo telefone (61) 98381-5537, enquanto houver vagas. O Circo Vitória está instalado no Setor Central da Ponte Alta Norte, ao lado da 14ª Delegacia de Polícia. As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras, nos períodos matutino e vespertino. Não é necessária experiência prévia. Já os espetáculos circenses do Circo Vitória ocorrem na quinta e na sexta-feira, às 20h30; no sábado, domingo e feriados, nos horários de 16h30, 18h30 e 20h30. Os ingressos custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira). Adultos pagantes de inteira têm direito à entrada gratuita de uma criança de até 10 anos.
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Inscrições para o Festival de Comida de Rua terminam nesta terça (4)
Receitas culinárias têm o poder de resgatar lembranças especiais por meio da memória olfativa e do paladar. Com o intuito de valorizar histórias com aromas e sabores, a 4ª edição do Festival Comida de Rua chega a Sobradinho nos dias 15 e 16 de fevereiro, das 10h às 22h, no estacionamento do Estádio Augustinho Lima de Sobradinho. O festival conta com um fomento de R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) e as inscrições para quem deseja participar da competição gastronômica que acompanha o evento se encerram nesta terça-feira (4). O prazo de inscrição para quem deseja participar da competição gastronômica do Festival Comida de Rua termina nesta terça (4) | Foto: Stephane Veneris/ Divulgação Dez competidores serão selecionados para o concurso e o resultado será divulgado no sábado (8). Qualquer pessoa que resida no Distrito Federal pode apresentar um prato típico ou tradicional, doce ou salgado. Os prêmios são de R$ 1.000 para o 1º colocado, R$ 600 para o 2º e R$ 300 para o 3º lugar. O regulamento completo e mais informações estão disponíveis no ato da inscrição, acessível por este link ou pelas redes sociais do evento. Incentivo cultural A entrada é gratuita e serão dois dias de festa com shows, feira de comida de rua, competição gastronômica, artesanato, espaço kids com brinquedos infláveis gratuitos e outras atrações. Para a produtora do evento, Janaína Montalvão, um dos principais objetivos do Festival Comida de Rua é descentralizar e popularizar a gastronomia local, além de promover um movimento de turismo gastronômico em Sobradinho. “A gente entende a gastronomia também como um meio cultural. No Plano Piloto há vários festivais de gastronomia e polos gastronômicos reconhecidos, mas queremos mostrar que há muita riqueza também nas RAs [regiões administrativas] e no Entorno, principalmente nas cidades que receberam muitos nordestinos, cariocas e houve essa mistura de culturas. Com isso, o pessoal começa a fazer o movimento de vir do Plano Piloto para Sobradinho e acontece uma integração do Distrito Federal, um turismo regional”, ressalta. Professor de gastronomia do Instituto Federal de Brasília (IFB) e também idealizador do festival, o chef Breno Oliveira afirma que o evento é um grande apoio para quem enfrenta os desafios de iniciar no empreendedorismo, levando visibilidade e uma boa infraestrutura montada. “Criar o Festival Comida de Rua é valorizar o que a gente tem de melhor: a linguiça, a carne assada, o tacacá, a parte vegana, a pizza empanada e tantas outras coisas. É uma apresentação daquela família que tem uma carne, uma farofa ou uma salada que está na família há tantos anos. Assim vamos entendendo quais são as heranças de Sobradinho. O nosso festival é rico por isso”, observa.
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Curso gratuito capacita intérpretes de Libras para atuação no cenário cultural
Com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o curso Libras no Teatro está com inscrições abertas para as últimas oito vagas. São bolsas integrais destinadas a tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) com nível intermediário ou avançado. Aulas serão ministradas no Teatro dos Ventos, em Águas Claras | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília As aulas estão previstas para ocorrer no período entre os dias 6 (segunda-feira) e 17 deste mês, no Teatro dos Ventos, em Águas Claras. Segundo os organizadores, o objetivo do curso é capacitar os profissionais da área para atuação no cenário cultural, promovendo a inclusão e o acesso de pessoas surdas a eventos artísticos. É essencial que os interessados tenham nível intermediário a avançado em Libras, uma vez que o pré-requisito garante o melhor aproveitamento das aulas e a aplicação prática dos conteúdos abordados. O curso será conduzido pela coreógrafa paulista Jhafiny Lima, que também é intérprete de Libras de São Paulo. Com duração de 20 horas-aula em dez dias, há opção de turmas pela manhã (8h às 12h) ou à noite (18h às 22h). As inscrições podem ser feitas pelo site do teatro até o preenchimento total das vagas. Informações adicionais podem ser obtidas pelo e-mail librasnoteatro@gmail.com.
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