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Hospital Regional de Taguatinga (HRT)

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Terapia comunitária para mães atípicas completa nove meses de atividade

O ciclo do Encontro Atípico de 2025 chegou ao fim, após nove meses de atividade. A terapia comunitária oferecida no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) para mulheres que assumem o cuidado contínuo de filhos com condições que exigem atenção especial teve início em abril , mês de conscientização sobre o autismo. Cerca de 150 mulheres participaram de palestras e oficinas mensais, promovidas por profissionais voluntários — de psicóloga a esteticista, passando por nutricionista, educadora física e fisioterapeuta. “Foi um ano muito produtivo. A gente pôde perceber o quanto as mães atípicas necessitam de atenção, de serem ouvidas, de terem um momento só pra elas”, avalia a cirurgiã-dentista do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) do HRT e coordenadora do projeto, Andréia Aquino. Andréia Aquino: "A gente pôde perceber o quanto as mães atípicas necessitam de atenção, de serem ouvidas, de terem um momento só pra elas" | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF O “período de gestação” serviu para consolidar os vínculos e expandir as ambições do grupo. O desejo é unânime: retomar os encontros no próximo ano. “Eu consegui, através dos encontros, olhar mais pra mim”, disse Alessandra Albuquerque, 44 anos, mãe de Bernardo, 10, durante o encerramento, na última quinta-feira (11). “A vida de mãe atípica geralmente é a gente tentando se capacitar para cuidar dos nossos filhos. Essa foi uma oportunidade de capacitação para cuidarmos de nós mesmas”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Centro cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia é reformado e amplia atendimento

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), está prestes a entregar à população o novo centro cirúrgico do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Fechado desde agosto para reforma, o espaço retorna com capacidade ampliada em 50%, segundo a pasta. Entre janeiro e junho deste ano, cerca de mil cirurgias foram feitas no local, e, durante o período de interdição, os pacientes já convocados para operar receberam assistência no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde 110 procedimentos puderam ser feitos. Obras feitas no hospital não impediram o atendimento aos pacientes; cirurgias eletivas foram feitas, provisoriamente, no HRT | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Mesmo durante a renovação, o hospital não deixou de prestar assistência. Segundo a diretora hospitalar Elielma Almeida, foram mantidos os atendimentos de obstetrícia, ginecologia e os serviços das três UTIs da unidade. As cirurgias eletivas foram efetuadas provisoriamente no HRT, para onde a equipe, composta por médicos, cirurgiões, enfermeiros, anestesistas e técnicos de enfermagem, foi deslocada, a fim de dar continuidade aos procedimentos. Após operarem em Taguatinga, os pacientes retornaram ao HRSam para a recuperação.   Atendimento ampliado Com a entrega das novas salas, haverá aumento do número de cirurgias e também a incorporação de um equipamento de arco cirúrgico, que permite procedimentos como colangiografia, pancreatografia, ressonância intraoperatória e colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), com o objetivo de ampliar a capacidade diagnóstica e terapêutica do hospital. Novas salas de cirurgia vão receber ainda equipamentos mais modernos A direção explica que o preparo para o exame de CPRE, um dos principais avanços dessa reforma, é igual ao de uma cirurgia. Antes, o CPRE era feito apenas no Hospital de Base, hoje administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), e no Hospital Regional de Taguatinga. Agora, o HRSam passa a oferecer o serviço. Como a unidade já é referência em cirurgias de vesícula e hérnia, o novo equipamento permite diagnosticar e tratar esses casos no próprio hospital, que traz mais agilidade e resolutividade ao atendimento. O centro cirúrgico do HRSam faz cirurgias de colecistectomia, hernioplastia, vasectomia e procedimentos ginecológicos, como histerectomia, sling, correções do períneo e laqueadura tubária. Além disso, a equipe oferece suporte aos pacientes de UTI, casos de pós-operatório vindos de outros hospitais e cirurgias de emergência e traqueostomias quando necessário. Ampliação A enfermeira Aparecida Silva comemora as reformas: “Estamos muito satisfeitos, porque agora podemos oferecer um atendimento maior, com qualidade, e garantir uma assistência ainda melhor aos pacientes” A diretora administrativa da Região de Saúde Sudoeste, Izabela Alves, explica que os espaços onde agora funcionam as novas salas estavam sendo utilizados anteriormente para áreas administrativas, mas foram totalmente adaptados para atender às necessidades do centro cirúrgico. Um dos principais avanços foi a adequação e ampliação da infraestrutura, especialmente da sala necessária para o CPRE. Outro ponto destacado pela diretora é a ampliação da sala de recuperação anestésica. Como antes havia menos salas de cirurgia, também era menor a capacidade de recuperação. Agora, com a devolução desses espaços à função original, foi possível aumentar esse suporte essencial. Isso garante fluxo, segurança e qualidade no pós-operatório, evitando gargalos. “Não adianta ter várias salas de cirurgia se não há onde recuperar adequadamente o paciente”, explica. Sobre a finalização da obra, ela informa que a parte assistencial já está praticamente concluída. Faltam apenas ajustes finais de base de apoio. Os equipamentos das novas salas mais específicas já estão em produção e chegarão em breve. Como são equipamentos confeccionados sob medida, não podem simplesmente ser instalados, pois exigem gabarito, medições precisas e montagem técnica especializada. [LEIA_TAMBEM]Além disso, o centro cirúrgico passou por uma ampla reforma da Central de Materiais Esterilizados (CME), que recebeu novo sistema de ar-condicionado, gases medicinais, estrutura física e painéis técnicos. Todo o piso da área também foi renovado, para garantir mais segurança e conforto aos pacientes. Quem precisou se deslocar para o Hospital de Taguatinga durante a manutenção corretiva comemora o retorno ao HRSam. A enfermeira Aparecida Keilly Silva conta que, apesar da boa recepção na unidade temporária, nada se compara à sensação de estar “de volta para casa”. Ela destaca que o centro cirúrgico está mais amplo, com mais salas abertas e mais leitos na sala de recuperação pós-anestésica. “Estamos muito satisfeitos, porque agora podemos oferecer um atendimento maior, com qualidade, e garantir uma assistência ainda melhor aos pacientes”, afirma. Quem aguarda cirurgia também vê com bons olhos a transformação do hospital. A paciente Ana Paula Martins, 50 anos, ainda realiza os últimos exames antes de marcar o procedimento e afirma que a nova ala representa um avanço importante. Para ela, a mudança, com salas novas, ar-condicionado, piso renovado e mais leitos, traz esperança e agilidade. “É tudo novo, inovador”, celebra. “Isso é importante para acelerar as cirurgias. Tem muita gente esperando”. Ana Paula acredita que a reestruturação ajudará a reduzir a fila e melhorar o atendimento para todos.  

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HRT reúne mães de bebês prematuros e mostra casos de superação

Em um dia marcado por abraços, esperança e superação, familiares, profissionais de saúde, residentes e mães de prematuros se reuniram no auditório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), na última segunda-feira (17), para celebrar o Dia Mundial da Prematuridade. Mães de crianças que nasceram antes da 37ª semana de gestação na unidade relataram aos pais que ainda têm bebês internados no hospital as suas experiências e toda a emoção de verem seus filhos recuperados. Familiares, profissionais de saúde, residentes e mães de prematuros se reuniram no auditório do HRT para celebrar o Dia Mundial da Prematuridade | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF É o caso de Teresinha Maria Rezende, 52 anos, mãe de Matheus Rezende, 25. O jovem foi o primeiro bebê prematuro nascido no HRT a ficar na Unidade Canguru (Ucinca), um tipo de assistência neonatal que proporciona o contato pele a pele precoce entre o recém-nascido de baixo peso e os familiares. “Lembro de vê-lo tão pequeno, com 29 semanas e 875 gramas. Cada dia era uma conquista, e sempre havia alguém dizendo: 'não desista, vocês vão vencer'. Na UTI [Unidade de Terapia Intensiva], tudo mexia comigo, da primeira gota de leite até as mudanças frequentes no quadro de saúde dele”, contou. O filho agradeceu o cuidado dos servidores: “Cada etapa da minha vida foi importante. Agradeço à equipe do HRT e à minha mãe. Gostaria de dizer para todas as mães não desistirem. Esse caminho é difícil, mas vocês vão conseguir: seus filhos vão crescer e trarão muita felicidade”. Quem também compartilhou sua experiência foi Beatriz Vieira, 27, mãe da pequena Alana. A bebê nasceu com 29 semanas e 2 dias, e hoje, aos 9 meses, esbanja vitalidade. “Foi um processo muito difícil. Vê-la naquela situação, tão pequena dentro de uma incubadora, com apenas 1,3 kg, doeu demais. A equipe do HRT salvou a vida da minha filha. Ela está linda e esperta, serei grata para sempre”, declarou. Teresinha Maria Rezende ao lado do filho Matheus Rezende — o jovem de 25 anos foi o primeiro bebê prematuro nascido no HRT Conscientização O Dia Mundial da Prematuridade integra o Novembro Roxo, campanha que alerta para o aumento dos partos prematuros e como preveni-los, além de informar sociedade e gestores quanto às consequências do nascimento antecipado para o bebê e sua família. “Abordar a prematuridade significa sensibilizar a sociedade sobre prevenção, assistência qualificada e políticas públicas que garantam o direito ao nascer e crescer com saúde. Por trás de cada incubadora, existe uma família que se renova diariamente, com coragem e fé”, ressaltou a fonoaudióloga da Unidade Neonatal (Uneo) do HRT e coordenadora do Centro de Referência do Método Canguru do DF, Caroline Ribeiro. Em 2024, o DF registrou 4,2 mil partos antes da 37ª semana de gestação, representando 12,83% dos nascimentos no ano passado. Segundo a gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal (Geon) da Secretaria de Saúde (SES-DF) e coordenadora do grupo condutor distrital da Rede Cegonha, Gabrielle Medeiros, essa parcela do grupo demanda atenção especial. “A Rede Materno Infantil envolve a prevenção da prematuridade, que se inicia no pré-natal, o atendimento hospitalar no momento do nascimento, o acolhimento e a assistência. O acompanhamento pós-alta também é fundamental”, afirmou. Beatriz Vieira, mãe da pequena Alana, que nasceu com 29 semanas e 2 dias: “A equipe do HRT salvou a vida da minha filha. Ela está linda e esperta e serei grata para sempre” Semana de conscientização O encontro marcou também a abertura oficial da Semana de Conscientização da Prematuridade no HRT. Até sexta-feira (21), a unidade realizará atividades que aproximam famílias e equipes e reforçam a importância da assistência humanizada. [LEIA_TAMBEM]Confira a programação abaixo. • Quarta-feira (19) — 14h | Dia do cuidado: mães e equipe, com participação da escola de cabeleireiro Senac, da Mary Kay e do Projeto Atendimento em Movimento Seac-DF • Quinta-feira (20) — 15h30 | Cine Canguru • Sexta-feira (21) — Café com prosa – Equipe Uneo. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Hospital Regional de Taguatinga ganha central para exames especializados

A Central de Exames Especializados, instalada no Núcleo de Patologia Clínica (Nupac) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), foi inaugurada nesta sexta-feira (31). A unidade será responsável pela execução de exames de média e alta complexidade. Segundo a diretora do HRT, Thalita Rassi, o novo espaço indica um avanço estratégico na modernização e ampliação da capacidade diagnóstica da Rede de Laboratórios da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). "Teremos diagnósticos mais precisos e, com isso, tratamentos mais eficazes", afirma. A Central de Exames Especializados conta com equipamentos modernos e capacidade de realizar mais de 3 mil exames em um único plantão de 12 horas | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF [LEIA_TAMBEM]O local conta com equipamentos modernos e capacidade de realizar mais de 3 mil exames em um único plantão de 12 horas, isto é, uma média mensal de 68,4 mil análises. Entre os testes está a eletroforese de hemoglobina, exame utilizado para triagem, diagnóstico e monitoramento das hemoglobinopatias — condições que impactam de forma significativa a saúde pública, especialmente no rastreamento neonatal, pré-natal e em populações de risco. Todas as regiões de saúde do DF poderão enviar amostras à central do HRT. "A unidade irá concentrar os exames especializados da rede. Além das eletroforeses, por exemplo, teremos diferentes análises de autoimunidade", detalha Kleber de Sousa Oliveira, referência técnica distrital (RTD) da SES-DF em Patologia Clínica. A expectativa é a de que a central recém-inaugurada expanda progressivamente sua carteira de exames. Entre os procedimentos especializados em fase de planejamento estão marcadores de trombose e trombofilia, imunofixação sérica e urinária, cadeias leves livres, entre outros.    *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Saúde inaugura parquinhos em unidades de saúde de Taguatinga

Nesta quarta-feira (22), a Secretaria de Saúde (SES-DF) inaugurou parquinhos no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e no Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga, em cerimônia realizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Entregamos esses parquinhos para contribuir com o tratamento de crianças que estão internadas”, ressaltou Mayara. “Acredito que um ambiente como esse acelera o processo de cura, porque brincadeira de criança é coisa séria”. Taiane Santos, mãe de Apollo Valentin, comemorou: “Ter esse espaço para interação com outras crianças é muito importante” | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde Os novos espaços abrigam torres, escadas, rampa, tobogã e carrossel. Para Taiane Santos, 26 anos, mãe do pequeno Apollo Valentin, o parque vai ajudar no tratamento do filho, que tem síndrome de Down. “Meu filho ficou em isolamento por muito tempo, e ter esse espaço para interação com outras crianças é muito importante”, comentou. “Nós nos sentimos ainda mais acolhidos aqui agora”. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a subsecretária de Saúde Mental da SES-DF, Fernanda Falcomer, o parquinho do Capsi de Taguatinga vai qualificar o atendimento oferecido à população: “O brincar é terapêutico para as crianças com sofrimento psíquico. Estamos muito felizes com essa entrega”. Além das unidades do Capsi e HRT, foram instalados parquinhos nos hospitais Regional de Ceilândia (HRC), da Região Leste (HRL), na Policlínica do Gama, nos Capsis do Recanto das Emas, Sobradinho, e Asa Norte e na Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 do Arapoanga. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Reconstrução de mamas: cirurgias no HRT ajudam a resgatar autoestima de mulheres na luta contra o câncer

Nessa terça-feira (21), foi aberto oficialmente o 10º Mutirão de Reconstrução de Mamas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A unidade celebra o Outubro Rosa promovendo uma força-tarefa de reconstrução mamária em mulheres mastectomizadas (que retiraram as mamas) devido ao câncer. São dez anos ajudando na recuperação da autoestima, com a realização dos procedimentos e de dermopigmentações (tatuagem estética na aréola). As cirurgias são realizadas em dois turnos até sábado (25).  O oncologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Gustavo Ribas, destacou a importância do mutirão e lembrou o direito constitucional da mulher em receber o tratamento de reconstrução mamária. “O HRT fortalece o papel legal e de direito dessas mulheres que passaram por uma mastectomia. Além disso, enaltece o papel de reabilitação emocional, física e social da mulher”, afirma. “Este momento celebra todo o esforço e dedicação dos servidores do HRT na luta contra o câncer”, afirma Márcia Rodrigues, superintendente da Região de Saúde Sudoeste | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF De acordo com dados do Instituto do Câncer (Inca), a previsão do triênio 2023-2025 é de 1,1 mil casos de câncer de mama por ano no DF. Para Ribas, além de ajudar mulheres que enfrentam o câncer, é fundamental fortalecer o trabalho de prevenção da doença. “O câncer de mama é prevenível por ações de saúde como hábitos e alimentação saudáveis e atividade física”, destaca. [LEIA_TAMBEM]A superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Márcia Rodrigues, enfatizou a importância dos servidores envolvidos no mutirão de reconstrução mamária. “Este momento celebra todo o esforço e dedicação dos servidores do HRT na luta contra o câncer”, afirma. A ação, promovida há dez anos, reforça a rede de apoio no DF, como explica a diretora do HRT, Thalita Reis. “Este momento é muito especial, pois podemos reafirmar o nosso compromisso com a saúde da mulher e principalmente com a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. São dez anos fortalecendo a rede de apoio que tem salvado tantas vidas no Distrito Federal”, declara. Força-tarefa Neste ano, serão realizadas 38 cirurgias e 20 procedimentos de tatuagem estética. Ao longo dos anos anteriores, o HRT já atendeu 371 pacientes com procedimentos e cirurgias. A força-tarefa de 2025 conta com cerca de 60 profissionais de saúde, entre médicos cirurgiões, anestesistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, tatuadores, dentre outros trabalhadores que doam o seu trabalho voluntariamente. Cirurgiões da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) também participam do mutirão.  Luta contra o câncer A paciente Luzirene dos Santos, 56 anos, que retirou a mama direita nesta semana, destacou o empenho da equipe do HRT, desde o diagnóstico até as sessões de quimioterapia. “Vim aqui na emergência com os exames e foi tudo muito rápido. Eu não estava com esperança de realizar a cirurgia agora. O tratamento da equipe comigo foi excelente”. "O tratamento da equipe comigo foi excelente”, destaca a paciente Luzirene dos Santos Segundo Luzirene, a campanha Outubro Rosa tem ajudado muitas mulheres na luta contra o câncer. Ela também aproveitou a oportunidade para se maquiar com a equipe de beleza voluntária que estava por lá.  O Câncer não espera. O GDF também não O programa “O câncer não espera. O GDF também não”, lançado neste ano para acelerar o atendimento de pacientes oncológicos, também foi destaque no evento. “O acesso ao diagnóstico precoce e às mamografias são esforços que não faltarão para que elas tenham acesso ao tratamento de forma mais célere”, ressaltou Gustavo Ribas.  A iniciativa reduziu o atendimento oncológico no DF para 9,5 dias.      *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Outubro Rosa: unidades básicas de saúde intensificam ações de prevenção

A campanha Outubro Rosa, de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico do câncer de mama, segue com ações voltadas para a saúde feminina em hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal. As atividades incluem educação em saúde, com palestras sobre alimentação saudável, hipertensão arterial, diabetes mellitus e exames voltados para a saúde da mulher, como a marcação de exames citopatológicos (preventivo) e de mamografia para o público-alvo. Algumas unidades também estão com agendas abertas para inserção do dispositivo intrauterino (DIU). Enfeitada em cor-de-rosa, a UBS 2 de Samambaia oferece diversas atividades para o público feminino cuidar da saúde | Fotos: Matheus Oliveira/ Agência Saúde DF A UBS 5 de Samambaia está enfeitada com a cor rosa, em comemoração à campanha. A comunidade pode participar de palestras com equipe multiprofissional com dicas de alimentação saudável e atividades físicas, além de se informar sobre a prevenção do câncer e de outras doenças. Outra unidade que está com a programação para o Outubro Rosa é a UBS 2 do Gama. Na última sexta-feira (17), foram oferecidos coleta de exame citopatológico (preventivo), pedidos de mamografia, inserção de DIU, testagem de ISTs, autocuidado com maquiagem, além de orientações educativas e momentos de acolhimento com nossa equipe multiprofissional. Luciana Bernardes, gerente da unidade, ressalta que as ações irão continuar durante o mês. “É só a pessoa procurar a equipe de referência, aqui na UBS 2 Gama, para receber as orientações e fazer o agendamento”, informa. Mamografia As UBSs são a porta de entrada para vários exames preventivos As UBSs são a porta de entrada para agendar a mamografia. Após avaliação e indicação clínica, os pacientes são direcionados ao exame por meio do sistema de regulação da Secretaria de Saúde (SES-DF). A análise é fundamental para a detecção de casos de câncer de mama. Para saber qual sua unidade de referência, acesse aqui. Neste ano, a SES-DF registrou um aumento de 21,8% na realização de mamografias, o que representa cerca de 13 mil exames realizados na rede. Campanha para o cuidado feminino [LEIA_TAMBEM] Nesta semana, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realiza o 10º mutirão de reconstrução de mamas, que faz parte da campanha Outubro Rosa. O hospital realizará reconstruções mamárias (cirurgias plásticas reparadoras) em pacientes que foram submetidas à remoção completa da mama. O mutirão será realizado até sábado (25) e conta com uma equipe multiprofissional além de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.  *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Com inauguração de nova rede de frio, HRT amplia capacidade de armazenar vacinas

Foi reinaugurada, nesta segunda-feira (6), a Rede de Frio da Região de Saúde Sudoeste, localizada no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O espaço é responsável por armazenar e distribuir imunobiológicos para unidades de saúde de Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires e Água Quente. O objetivo é fortalecer a logística de imunização e assegurar que as vacinas cheguem às unidades com qualidade e segurança.  “A região Sudoeste atende uma das maiores parcelas de moradores do Distrito Federal e, com o novo espaço, mais moderno, ampliamos a capacidade de armazenamento e distribuição das vacinas, assegurando maior agilidade e eficiência na imunização”, explica a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira.  O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada, ampliando a capacidade de armazenamento e distribuição de imunobiológicos | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Mudanças O espaço está adaptado às normas de vigilância sanitária e exigências do Ministério da Saúde. O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada. Além disso, foram instalados novos pisos, bancadas e aparelhos de ar-condicionado.  Mesas de madeira deram lugar a superfícies em aço inoxidável, que facilitam a limpeza e a higienização. A área administrativa, onde atuam cerca de 25 servidores responsáveis pela imunização e pelo monitoramento de doenças de notificação compulsória, ganhou novas bancadas de trabalho e uma sala de reunião para profissionais que atuam no Comitê de Transmissão Vertical. "As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas" Kelly Coelho, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemológica e Imunização “As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas. Com a nova estrutura, conseguimos oferecer uma distribuição ainda mais segura e eficiente para toda a região”, avalia a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Sudoeste, Kelly Coelho. Depois da Rede de Frio Central, que atende todo o DF, a unidade da Região Sudoeste é a maior entre as regionais, alcançando uma população superior a 800 mil habitantes. No espaço, são armazenadas vacinas do calendário básico e imunobiológicos especiais, como imunoglobulinas e soros utilizados em situações de emergência, a exemplo de acidentes com cobras e escorpiões. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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