DF encerra participação nos Jogos da Juventude 2024 com duas pratas no handebol
No último dia dos Jogos da Juventude 2024, o Distrito Federal marcou presença em duas finais do handebol. Os times feminino e masculino da capital federal entraram em quadra nesta quinta-feira (28) com uma campanha invicta, mas acabaram perdendo o último jogo e ficaram com a medalha de prata. O segundo lugar, no entanto, não tira o brilho do desempenho que conseguiu colocar ambos os times na segunda divisão da competição no ano que vem. Time feminino do DF perdeu a disputa pelo ouro por apenas um gol de diferença | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “A gente fica chateado com a derrota, mas nosso primeiro objetivo era subir de divisão e nós o conquistamos. Temos um grupo de professores em Brasília que está tentando mudar o patamar do handebol de Brasília e essa conquista faz parte desse caminho. Nossa equipe sub-17 é boa e competitiva, e o próximo passo é fazer uma boa campanha ano que vem na segunda divisão”, avalia o técnico do time masculino, Felipe Cardoso, que é professor no Centro de Iniciação Desportiva (CID) de Brazlândia. A equipe masculina, formada em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, perdeu a final para o Ceará por 20 a 15. O time ficou todo o primeiro tempo atrás no placar. No segundo período do jogo, chegou a empatar, mas a vitória não veio. “Levo uma experiência muito legal do meu primeiro e último Jogos da Juventude. Não saímos com a vitória, mas foi muito legal participar”, disse o estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 123 de Samambaia, Pedro Henrique Souza, de 17 anos. O time masculino, formado em sua maioria por estudantes de escolas públicas do DF, ficou com a prata após perder para o Ceará Do lado da equipe feminina, em um jogo emocionante, as meninas do DF, que chegaram a virar o placar no segundo tempo, perderam de 26×25 para a equipe do Maranhão. A estudante do Centro Educacional (CED) 06 de Ceilândia e goleira da equipe, Lorena Dias, de 17 anos, participa pela segunda vez dos Jogos da Juventude e se despede da competição este ano. “Ano passado a gente ficou em 6º lugar e esse ano a gente veio mais focada, com a mente no lugar certo, e conseguimos chegar até a final. O fato de a gente ter chegado até aqui, ter subido de divisão, me deixou muito feliz porque é o meu último ano”, avalia. Lorena conheceu o handebol na escola, por uma amiga que a convidou para jogar. “Comecei com 12 anos, hoje treino no Clube da Ceilândia. Ainda não sei se quero seguir no esporte, mas penso em fazer uma faculdade de educação física ou gestão pública”, planeja. Vôlei O último dia de competições em João Pessoa também reservou emoções para os times de vôlei do DF. A equipe feminina ficou com o quarto lugar da segunda divisão após perder a disputa do bronze para o time do Mato Grosso do Sul por 2 sets a 0. Já os meninos da capital federal ficaram na oitava colocação. *Com informações da SEEDF
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Atendimento fisioterapêutico auxilia no sucesso de atletas do DF nos Jogos da Juventude
Nos Jogos da Juventude 2024, enquanto os jovens atletas se dedicam a alcançar os melhores resultados dentro das quadras e arenas, o trabalho nos bastidores revela-se muito importante para o sucesso da delegação do Distrito Federal. A presença de fisioterapeutas na equipe é de extrema importância para garantir que os esportistas estejam nas melhores condições físicas e mentais, tornando o suporte fisioterapêutico uma peça-chave no planejamento esportivo. O foco está na prevenção, na recuperação imediata e no cuidado integrado que permite aos atletas se manterem competitivos sem comprometer a saúde. “Nosso papel não é só reabilitar, mas também prevenir lesões e recuperar o atleta o mais rápido possível. A ideia é permitir que eles deem o máximo, sem comprometer a saúde”, explica a fisioterapeuta Rafaela Tavares, integrante da delegação do Distrito Federal, que atua há 12 anos em competições escolares. A fisioterapeuta da delegação do DF, Rafaela Tavares, acompanha as provas de diferentes modalidades para atender os estudantes | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Nos Jogos da Juventude, a intensa programação das competições exige que os atendimentos de fisioterapia sejam realizados diariamente, tanto nas quadras, durante as disputas de diversas modalidades, quanto no hotel, após o encerramento das competições. Pequenos ajustes, tratamentos preventivos e intervenções rápidas podem ser determinantes para evitar problemas que comprometam o desempenho ou a saúde dos jovens no longo prazo. “É nesse momento que conseguimos fazer a diferença, identificando sinais de sobrecarga e agindo rapidamente para garantir que o atleta volte ao seu melhor estado físico e mental”, pontua Rafaela. O trabalho do fisioterapeuta vai desde a aplicação de técnicas para aliviar dores musculares até o trabalho estratégico para minimizar o impacto do desgaste físico O suporte fisioterapêutico durante eventos esportivos é planejado com cuidado, considerando as demandas específicas de cada modalidade. O apoio vai desde a aplicação de técnicas para aliviar dores musculares até o trabalho estratégico para minimizar o impacto do desgaste físico. Os profissionais atuam de forma multidisciplinar, em sintonia com treinadores e dirigentes. Esse trabalho conjunto é fundamental para garantir que os jovens atletas possam se concentrar na questão esportiva enquanto recebem o suporte necessário para a preservação da saúde. Marcelo Magalhães, chefe da delegação do Distrito Federal, destaca a importância desse cuidado para os resultados da equipe: “Cada esporte tem particularidades e cabe a nós pensar em todos os detalhes. A fisioterapia não é só um complemento, mas uma parte indispensável na estrutura da delegação. Poder contar com uma equipe qualificada garante que nossos atletas tenham o suporte necessário para competir com segurança e alto desempenho”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Invictos no Jogos da Juventude, times de handebol do DF buscam vaga na 2ª divisão
A terceira fase dos Jogos da Juventude começou com bons resultados para as equipes de handebol do Distrito Federal. Nesta segunda-feira (25), a equipe feminina abriu o dia com uma vitória contundente sobre a Bahia, no Centro de Convenções de João Pessoa. À tarde, a equipe masculina entrou em quadra no Ginásio Ronaldão para enfrentar Rondônia e também garantiu a vitória. Com isso, ambas as equipes do DF venceram seus dois primeiros jogos e seguem firmes na busca por uma vaga na segunda divisão, já que atualmente competem na terceira. Nesta segunda (25), o time masculino do DF venceu o segundo jogo por 28 a 22 contra os atletas de Rondônia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Dentro dos Jogos da Juventude, algumas modalidades são organizadas em divisões para equilibrar os confrontos. O handebol é uma delas, com três divisões no total. O DF, que está na terceira, busca neste ano a ascensão à segunda divisão. A jornada até a meta começou bem para o time masculino. Na segunda-feira, a equipe brasiliense venceu Rondônia por 28 a 22. A maioria dos jogadores da equipe é formada por estudantes da rede pública de ensino. Seis dos 11 atletas frequentam o Centro de Ensino Médio (CEM) 414 e o Centro Educacional (CED) 123, ambos em Samambaia. Seis dos 11 atletas da equipe de handebol masculino estudam na rede pública de ensino do DF, em Samambaia O entrosamento da equipe pode ser um diferencial na busca pela classificação, segundo Luiz Eduardo Barigchum, de 17 anos, central do time e aluno do CEM 414. “A gente joga desde novo, desde o 5º ano. Então sempre jogamos juntos ou contra. Além disso, treinamos muito para realmente conseguir a vaga na segunda divisão. Para isso, nos reunimos duas vezes por semana, já que temos atletas de diferentes escolas”, explicou o estreante nos Jogos da Juventude. Luiz Eduardo pratica handebol desde os 8 anos, influenciado pela família. Sua tia foi goleira da Seleção Brasileira Feminina de Handebol, e seu pai também jogava o esporte. Feminino Após praticar outros esportes, aos 9 anos, Kamille Vitória Grassi começou a jogar handebol Kamille Vitória Grassi, estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 13 de Ceilândia, também está disputando pela primeira vez os Jogos da Juventude. Após a vitória do time feminino do DF por 39 a 12 contra a Bahia, ela se mostrou confiante, mas cautelosa em relação ao futuro da competição. “A gente está bem, o time veio preparado, mas nunca sabemos o que podemos enfrentar pela frente”, disse a atleta de 15 anos. Ela começou a praticar handebol aos 9 anos, após experimentar outros esportes como jiu-jitsu, natação e tênis de mesa. Apaixonada pelo esporte desde cedo, ela destacou a energia da competição em João Pessoa. “O que mais gostei foram as ativações que têm para os atletas descontraírem”, afirmou a atleta. Dose dupla de bronze no atletismo A terceira e última etapa da competição teve início no domingo (24) com uma medalha de prata para o Distrito Federal, conquistada por Mychelle Rodrigues, estudante do CEM 01 do Paranoá, na prova feminina de marcha atlética. Na segunda-feira (25), a delegação brasiliense repetiu o sucesso, subindo ao pódio mais duas vezes no atletismo. O primeiro bronze foi conquistado por Henrique Alencar, aluno do CEM Asa Norte (Cean), que ficou em terceiro lugar nos 400 metros, atrás apenas de Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. O segundo bronze foi conquistado por Josué Barros Natividade, estudante do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho, que também garantiu o terceiro lugar na prova dos 800 metros. Com esses dois bronzes, o Distrito Federal soma 11 medalhas e ocupa o 18º lugar no ranking geral. Os Jogos da Juventude 2024 seguem até quinta-feira (28). *Com informações da SEEDF
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Ginástica do DF se despede dos Jogos da Juventude com medalha de aluno da rede pública
A ginástica artística do Distrito Federal se despediu dos Jogos da Juventude 2024 nesta quarta (21) com uma medalha de bronze. A conquista veio com a apresentação de solo do ginasta e aluno da rede pública do DF Rafael Fernandes, de 17 anos. O estudante do Centro Educacional (CED) Gisno participou das finais nas argolas, paralelas e barras, mas foi no solo que brilhou e conquistou o terceiro lugar, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. “Essa medalha para mim representa o esforço e dedicação de todo o trabalho investido desde o início do ano, sobre a prova. Fechar os Jogos assim é uma sensação muito incrível e de que me orgulho muito, porque não é apenas um prêmio, mas também uma lembrança das experiências vividas”, disse o atleta, que encerra a participação nos Jogos da Juventude após participar de duas edições. Rafael Fernandes, ginasta do DF (de amarelo), no pódio com a presença do governador da Paraíba, João Azevêdo | Foto: Alexandre Loureiro/COB Rafael começou a praticar ginástica por conta própria, aos 12 anos, assistindo a vídeos no Youtube. Hoje, o rapaz treina no ginásio do Centro de Ensino Médio (CEM) Setor Leste. Para ele, o esporte é essencial e o plano é seguir na ginástica como profissional e cursar faculdade de educação física. “O esporte já me ajudou em várias situações e diversas maneiras, mas a principal delas foi descontrair e descontar o estresse de problemas do dia a dia”, avalia. Localizado na 611/612 Sul, o ginásio do CEM Setor Leste abriga um centro de iniciação desportiva (CID) que atende cerca de 300 estudantes da rede pública do DF. A equipe de alto rendimento masculina do DF, da qual Rafael faz parte, também treina no local. Rafael Fernandes: “O esporte já me ajudou em várias situações e diversas maneiras, mas a principal delas foi descontrair e descontar o estresse de problemas do dia a dia” | Foto: Maria Eduarda Cardim/SEEDF Feminino Enquanto Rafael se despediu dos Jogos da Juventude, a ginasta Maria Sofia Alberto, de 13 anos, estreou na competição e disputou todas as finais por aparelhos. A medalha não veio, mas ela representou muito bem o Distrito Federal e foi a oitava melhor atleta no individual geral. A brasiliense, que começou na modalidade aos 6 anos, este ano alcançou o título de vice-campeã brasileira no salto no Campeonato Brasileiro Juvenil. A ginástica artística faz parte da segunda leva de modalidades disputadas nos Jogos da Juventude 2024, em João Pessoa, juntamente com basquete, natação, triatlo, vôlei de praia e wrestling. A segunda etapa se encerra nesta sexta (22), e a terceira começa no domingo (24) com as provas de atletismo, handebol, vôlei e esgrima. *Com informações da Secretaria de Educação
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Treinadoras quebram barreiras no basquete dos Jogos da Juventude 2024
Apesar de ainda não ter subido no pódio dos Jogos da Juventude 2024, o basquete do Distrito Federal já pode celebrar uma conquista dentro da modalidade. Em um cenário historicamente dominado por homens, o comando das equipes do DF fica por conta de duas mulheres: Andreza Almeida, à frente do time masculino, e Eula Karyne Santos, na coordenação da equipe feminina. As duas fazem parte do seleto grupo de oito treinadoras da modalidade entre os 54 times inscritos na competição. Andreza é técnica do time masculino de basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude 2024 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente. O basquete é para todos, meninos e meninas” Andreza Almeida, técnica e árbitra A dupla não só lidera equipes em um dos maiores eventos esportivos escolares do país, mas também desafia estereótipos, provando que a liderança no esporte não tem gênero. Andreza, que além de técnica é árbitra internacional de basquete e presidente da Federação do Distrito Federal, compartilha uma trajetória marcada por desafios e conquistas. “Trabalho em um esporte que, infelizmente, ainda é visto como masculinizado, mas tentamos quebrar esse paradigma diariamente”, afirma ela. “O basquete é para todos, meninos e meninas. Sempre sonhei em ser atleta, mas três lesões graves me levaram a buscar outras formas de me manter no esporte de alto rendimento, e foi assim que virei técnica e árbitra.” Trato diferenciado Com mais de 20 anos de carreira, a técnica já treinou equipes masculinas e femininas, conquistando títulos importantes, como o único troféu sul-americano do Clube Vizinhança, em 2012, com o time masculino. “Nunca tive problemas em treinar meninos”, conta. “Na verdade, acabamos sendo vistas por eles como uma figura materna. Nossa fala é diferente, temos um trato mais leve, mas a exigência técnica é a mesma”. Já Eula Karyne, técnica da Escola SEB de Brasília e do Cerrado Basquete, traz uma longa trajetória na modalidade, iniciada aos 15 anos em Minas Gerais e consolidada em São Paulo, onde desenvolveu sua formação esportiva. Hoje, em Brasília, ela se dedica à descoberta e ao desenvolvimento de talentos por meio da educação física e do basquete escolar. “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades” Marcelo Magalhães, chefe da delegação do DF nos Jogos da Juventude Com seu trabalho, a treinadora ajudou a levar o Distrito Federal à primeira divisão dos Jogos da Juventude. “O esporte transforma vidas”, pontua. “Ensina valores, desenvolve habilidades e abre caminhos para que meninos e meninas sonhem alto e conquistem seus objetivos, dentro e fora das quadras”. Liderança feminina O chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães, lembra a importância de priorizar mulheres técnicas nas convocações do Comitê Olímpico do Brasil (COB): “Ter mulheres liderando equipes demonstra que estamos avançando na quebra de barreiras e incentivando outras a ocuparem esses espaços no basquete e em outras modalidades”. Essa percepção é compartilhada pelos atletas Ernani Lopes, 17, ala do time masculino, e Rafael Olímpio, 17, armador. Amigos desde 2020, os dois destacaram o impacto positivo de Andreza no time. “Ela sabe conversar, é calma e sabe lidar com as situações de jogo e nos motiva no esporte e na vida”, resume Rafael, que sonha em ser jogador profissional e pensa em cursar psicologia. Ernani, que começou a treinar aos 14 anos e já foi convocado para a seleção distrital, também elogia a técnica: “O modo de ensinar dela é excelente, e isso nos dá confiança para seguir em quadra”. Ambos alunos do Centro Educacional (CED) 406 de Santa Maria, eles carregam o orgulho de representar o DF em um campeonato desse porte. Desempenho em quadra As competições desta quarta-feira (20) trouxeram emoções distintas para o basquete do Distrito Federal nos Jogos da Juventude. No masculino, a equipe venceu o Mato Grosso em uma partida acirrada por 59 a 56. A vitória reforça o preparo técnico e a resiliência do time, que segue confiante na disputa pela permanência na primeira divisão. Já o time feminino enfrentou o Mato Grosso do Sul, mas foi superado por 60 a 34. O resultado, embora adverso, não diminui o esforço e a dedicação das jogadoras, que seguem encarando desafios de alto nível. Para a técnica Eula, as dificuldades fazem parte do processo de crescimento, tanto individual quanto coletivo. “Esses momentos nos fortalecem e nos mostram o que precisamos aprimorar para seguir em frente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF encerra primeira fase dos Jogos da Juventude 2024 com nove medalhas
O Distrito Federal encerrou a participação na primeira fase dos Jogos da Juventude 2024 neste sábado (16) com a conquista de mais quatro medalhas, sendo uma de ouro e três de bronze. Três delas vieram de modalidades que ainda não tinham subido no pódio nesta edição dos Jogos: o tiro com arco e o badminton. No total, a equipe brasiliense fechou a primeira etapa com nove medalhas, 3 de ouro e 6 de bronze, e está em 10º lugar no quadro de medalhas. Na Vila Olímpica Parahyba, arena que sediou os jogos de badminton, dois atletas da rede pública do DF subiram no pódio pela modalidade que não ganhava uma medalha nos Jogos da Juventude desde 2019. Um dos responsáveis pelo feito é o estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 10 de Ceilândia, João Fernando de Oliveira Lima, 17 anos, que se despede dos Jogos da Juventude com chave de ouro ao alcançar o primeiro lugar contra o adversário de Alagoas. Equipe do badminton garantiu duas medalhas para o DF no último dia de competições da primeira fase | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Este é o quinto Jogos da Juventude do atleta que comemorou a medalha conquistada na segunda divisão da modalidade. “Depois de três anos batendo na trave, consegui essa medalha que tanto esperei”, celebrou. João conheceu o esporte aos 7 anos durante uma viagem que fez com a família. Desde então, ele e a irmã começaram a praticar e, atualmente, ela é uma das técnicas do atleta, já que formou em educação física. A equipe do badminton, composta por mais dois alunos da rede pública e uma da rede privada, também conquistou o bronze com Sarah Santos, de 15 anos, estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) Júlia Kubitschek. Tiro com arco Já no tiro com arco, a atleta Luiza Rodrigues Langone levou o bronze em uma disputa emocionante contra a aluna do Paraná Angela Manami. Luiza chegou a abrir dois sets de diferença para a adversária, mas a paranaense chegou a empatar com a brasiliense. “Achei incrível participar dessa competição. Foi legal sentir o clima profissional do campeonato e estar com uma delegação que tinha atletas de outras modalidades”, disse Luiza. Mais uma medalha para o taekwondo No taekwondo, a delegação brasiliense voltou a se destacar na disputa por equipes masculinas e garantiu mais uma medalha de bronze. O time do Distrito Federal, formado por Yago Vasconcelos Dias (CEMAB Taguatinga), Caio de Azevedo Peixoto (CEM 404 de Santa Maria), Arthur Rocha de Oliveira (CEM 04 de Ceilândia) e Pedro Arthur Brasil Oliveira (CED 02 do Cruzeiro), parou na semifinal em um duelo difícil contra Santa Catarina, mas conseguiu assegurar o terceiro lugar. No taekwondo, a delegação brasiliense voltou a se destacar na disputa por equipes masculinas e garantiu mais uma medalha de bronze “Foi uma competição difícil, mas a gente se entregou de verdade. É bom ver o resultado disso no pódio”, comentou Yago Vasconcelos Dias. Arthur Rocha de Oliveira também comemorou a conquista. “Bronze tem gosto de vitória. Mostramos que somos fortes como equipe e que podemos ir ainda mais longe”, destacou o atleta. No tatame, os judocas de Brasília chegaram a brigar por mais uma medalha, na disputa pelo terceiro lugar por equipe mista, mas perderam para a equipe do Mato Grosso do Sul, e se despediram com três medalhas. Ondas Sete modalidades formam a primeira das três ondas da competição que ocorre em João Pessoa (PB). São elas: judô, taekwondo, tiro com arco, tênis de mesa, ciclismo, badminton e ginástica rítmica. Neste domingo (17), os atletas dessas modalidades retornam à Brasília e outros chegam à João Pessoa (PB) para competirem na segunda leva de esportes, que reúne basquete, ginástica artística, natação, triatlo, vôlei de praia e wrestling. Para o chefe da delegação do DF, Marcelo Magalhães, o início das competições foi positivo e a expectativa para as próximas semanas é boa. “Temos uma renovação muito grande de atletas, que estão com 15 anos, vieram disputar os primeiros Jogos da Juventude, e que ainda não chegou ao ápice na competição. Mesmo assim, tivemos bons resultados na primeira etapa”, destacou. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Distrito Federal conquista primeira medalha nos Jogos da Juventude 2024
A delegação do Distrito Federal celebrou sua primeira medalha nos Jogos da Juventude 2024, com a conquista de um bronze pela atleta Ana Nikelly Martins Guedes, de 15 anos, aluna do Centro Educacional (CED) 03 de Sobradinho. A vitória na prova de potência máxima do ciclismo, disputada nesta quarta-feira (13) em João Pessoa, é um marco para a equipe do DF e leva novo ânimo para os demais competidores da capital. Ana Nikelly compartilhou a emoção do momento e o orgulho de representar o Distrito Federal. “Foi uma prova intensa, e cada segundo parecia uma eternidade. Perceber que estava entre as três primeiras foi incrível. Essa conquista é para todos que me apoiaram e para a nossa equipe,” declarou a atleta, emocionada. A aluna do CED 03 de Sobradinho Ana Nikelly ficou em terceiro lugar na prova de potência máxima do ciclismo | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A gerente de Desportos da Secretaria de Educação do DF, Daniela Souza, enfatizou a importância da participação dos jovens do DF na competição, destacando o impacto positivo do esporte para a formação desses estudantes. “Esses jovens representam o futuro do esporte no DF e trazem consigo valores como disciplina e espírito de equipe. Ver o Distrito Federal já no pódio é inspirador para todos,” comentou a gestora. A conquista de Ana Nikelly marca um início promissor para a delegação do DF, a 6ª maior dos Jogos da Juventude 2024. Os 168 atletas competirão em 17 modalidades até 28 de novembro. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)
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Com 6ª maior delegação, DF participa da abertura dos Jogos da Juventude 2024
A cerimônia de abertura dos Jogos da Juventude 2024, realizada nesta quarta-feira (13), no Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções de João Pessoa, deu início oficial a uma série de disputas em 18 modalidades que movimentarão a capital paraibana até o dia 28. O evento, organizado anualmente pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), reúne mais de 4 mil jovens esportistas, incluindo alunos da rede de ensino pública e privada do Distrito Federal. Um desafio de dança marcou a abertura do evento, reunindo vários medalhistas olímpicos | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Com a sexta maior delegação dos Jogos da Juventude 2024, o DF contará com 214 membros – 168 atletas, 28 técnicos, 12 dirigentes e seis assistentes técnicos. “Essa é a maior delegação que o DF já trouxe para os Jogos da Juventude”, comemorou o chefe da delegação do Distrito Federal, Marcelo Magalhães. Representação A cerimônia de abertura foi uma oportunidade para que os estudantes descontraíssem antes do início das competições. O evento teve apresentações musicais, desafio de dança entre os atletas e contou com a presença de diferentes medalhistas olímpicos, como a judoca Beatriz Souza, campeã olímpica em Paris 2024, que acendeu a pira da competição. Quatro estudantes de escolas públicas do DF representaram a equipe da capital federal ao levarem a bandeira e a placa da unidade federativa até o palco. Um deles foi o aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 412 de Samambaia, Igor Arantes Batista, que competirá no ciclismo de estrada. “Eu me sinto muito feliz por estar representando o ciclismo de estrada de Brasília, podendo estar vivenciando uma prova dessa que vai unir todo o Brasil com pessoas da minha idade e pessoas que eu nunca vi na vida”, afirmou o jovem. Competições 1.598 Total de medalhas a serem disputadas durante os Jogos da Juventude 2024 Ao longo dos próximos dias, serão disputadas 1.598 medalhas, sendo 499 de ouro, 499 de prata e 600 de bronze. Com idades entre 15 e 17 anos, a maioria dos participantes competirá em diferentes instalações esportivas, incluindo a Vila Olímpica e o Centro de Convenções. Essas instalações vão sediar modalidades como judô, ciclismo, esgrima e ginástica artística, enquanto a orla de Cabo Branco receberá o triatlo, vôlei de praia e as provas de águas abertas. Para dar suporte aos mais de 4 mil jovens, foram contratados 27 hotéis, totalizando mais de 34 mil diárias de hospedagem, além de uma equipe de 750 treinadores e 558 árbitros, para garantir que tudo ocorra com a maior organização possível. Os Jogos da Juventude têm como objetivo promover a integração entre estudantes de diferentes regiões do país, além de incentivar a prática esportiva e a formação de novos talentos no cenário nacional. A competição segue até o dia 28 deste mês, com a promessa de revelar grandes talentos para o cenário esportivo brasileiro. *Com informações da Secretaria de Educação
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