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Núcleo Rural Monjolo

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Viaduto de acesso a Planaltina, entre a BR-020 e a DF-128, está na fase de fundação

Mais uma das obras de grande porte executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o viaduto de acesso a Planaltina, entre a BR-020 e a DF-128, segue em ritmo intenso. A próxima etapa dos trabalhos será a colocação de vigas | Foto: Divulgação/DER-DF Com investimento de R$ 45 milhões, o trabalho, iniciado no primeiro semestre deste ano, vai beneficiar 90 mil motoristas que trafegam pela região de Planaltina, Planaltina (GO), Núcleo Rural Monjolo, Mestre d’Armas e saída norte do DF. Atualmente, as obras se encontram na fase de implantação da fundação do elevado. Na sequência, serão colocadas as vigas. [LEIA_TAMBEM]Posteriormente, serão realizadas as etapas de implantação da laje e encabeçamento. Por enquanto, foram finalizadas as fases de implantação de desvio e das 120 estacas. “Esta obra representa um passo fundamental para melhorar a segurança viária dos milhares de motoristas que trafegam pelo trecho, já que a construção do viaduto vai possibilitar a retirada de retornos que, hoje, fazem parte da região”, ressalta o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. “Vamos resolver não só os gargalos de trânsito, mas também impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico, facilitando a mobilidade.” *Com informações do DER-DF

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Parcelamento irregular no Recanto das Emas é descaracterizado pela segunda vez

A Secretaria DF Legal voltou a realizar, nessa quarta-feira (6), uma operação nas chácaras 17/18 do Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas. A última ação havia ocorrido há menos de um mês, no dia 10 de julho – mesmo assim, grileiros já estavam cercando a área novamente. A tentativa de iniciar um loteamento ilegal ocorria ao lado de um córrego, em uma Área de Preservação Permanente (APP). A DF Legal retirou sete quilômetros de cercamento ilegal no Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas | Foto: Divulgação/DF Legal Os auditores da DF Legal verificaram que vários quilômetros de cercamento já haviam sido colocados de novo. Além disso, diversas faixas fixadas ao longo do arame farpado anunciavam a venda de lotes no terreno. Por estar inserida em uma APP, no entanto, a área não pode abrigar qualquer condomínio ou construção de característica urbana.  A operação resultou na remoção de mais de sete quilômetros de estruturas de arame farpado sustentadas por estacas de madeira. Fiscalização [LEIA_TAMBEM]O monitoramento constante de todo o território do Distrito Federal tem sido um fator determinante para que a DF Legal atue cada vez mais em parcelamentos irregulares, ainda na fase inicial. Para isso, a secretaria utiliza tecnologia avançada, como drones, imagens de satélite e sistemas como Sisdia e Terrageo. Outro aspecto importante é a ação da Secretaria-Executiva de Inteligência e Compliance (Seint), responsável pelo levantamento em campo das situações para qualificação dos responsáveis. “Fazemos a identificação do parcelamento irregular e já disparamos para os demais setores da DF Legal, enquanto identificamos o grileiro para que as providências criminais sejam tomadas. A ideia é fazer a caracterização da irregularidade e organizar a operação no menor tempo possível”, explica Adriano Valente, titular da Seint. *Com informações da DF Legal

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GDF passa de 100 km de canais de irrigação com inaugurações em Planaltina

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta sexta-feira (22), mais dois canais de irrigação na área rural, chegando a 100,97 km de novas tubulações desde 2019, beneficiando 874 famílias responsáveis por produzir os alimentos que chegam às mesas de milhares de brasilienses. As mais recentes entregas são os projetos do Núcleo Rural Rio Preto, a Lagoinha, e do Núcleo Rural Monjolo, ambos em Planaltina, que correspondem a 5,5 km e 3,7 km em tubos, respectivamente. As obras integram o projeto do governo de renovar os canais de irrigação do campo. O governador Ibaneis Rocha destacou, nesta sexta-feira (22), em Planaltina, o empenho do governo para viabilizar projetos sobre irrigação e tubulação da água | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Temos um olhar muito focado nas áreas rurais do Distrito Federal. Quando assumimos o governo, vínhamos em um período de seca, em 2017, em que inúmeras propriedades rurais não tinham água, inviabilizando a produção“, enfatizou o governador Ibaneis Rocha. “Assumimos o governo em janeiro de 2019 e tiramos da gaveta todos os projetos que diziam respeito à questão da irrigação e da tubulação da água. E hoje temos um grande projeto em andamento, para dar segurança a todas as famílias que querem produzir na nossa cidade, levando também qualidade de vida aos produtores rurais, acesso às escolas para as nossas crianças e professores, saúde nas áreas rurais e acompanhamento da comunidade como um todo”, acrescentou. “Estamos tendo água para produção agropecuária, então é o produtor tendo renda, gerando emprego, fixando sua família no campo, evitando inclusive que a especulação imobiliária urbana invada mais as áreas rurais” Rafael Bueno, secretário de Agricultura As obras são fruto de parceria entre a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) e a comunidade rural. O secretário de Agricultura, Rafael Bueno, enfatizou que os canais de irrigação são sinônimos de prosperidade: “Estamos fixando o homem no campo, valorizando o meio ambiente, porque a água não está sendo mais perdida com infiltração ou evaporação e nem com o risco de animais mortos contaminarem essa água. Estamos tendo água para produção agropecuária, então é o produtor tendo renda, gerando emprego, fixando sua família no campo, evitando inclusive que a especulação imobiliária urbana invada mais as áreas rurais. É o governo Ibaneis Rocha fazendo uma revolução no campo e na cidade, trazendo qualidade de vida para a população do DF”. O presidente da Emater-DF, Cleyson Duval, ressaltou o compromisso desta gestão do GDF em amparar o produtor rural: “Isso tudo traz ânimo para os produtores rurais produzirem mais, porque sem água ninguém produz. No ano passado, nessa mesma região, entregamos o canal de irrigação do Márcia Cordeiro Leite, com 11 km de tubulação, que beneficia 32 famílias. É um governo que tem trabalhado muito em levar infraestrutura para a área rural para que cresça cada vez mais e produza cada vez mais”. Segurança para plantar Todos os produtores rurais do Núcleo Rural Monjolo agora recebem a mesma quantidade de água, diariamente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Núcleo Rural Monjolo foram investidos mais de R$ 340 mil, originários de emenda parlamentar do deputado federal Rafael Prudente, para garantir água para plantio e criação de animais em 45 propriedades – antes, apenas 35 famílias tinham acesso ao recurso. Os trabalhos foram iniciados em maio deste ano. Assim como ocorria em outras regiões já atendidas por este GDF, o canal de irrigação do Monjolo era a céu aberto, logo, sofria com infiltração, assoreamento e interferência da natureza, como a queda de galhos e folhas. Dessa forma, a água não chegava a todas as propriedades, prejudicando tanto o plantio de subsistência quanto o destinado ao comércio. Agora, a realidade mudou: todos os produtores rurais do núcleo recebem a mesma quantidade de água, diariamente. “Agora tem água para todo mundo”, diz o presidente da Associação do Núcleo Rural Monjolo, Luiz Carlos Cardoso | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Como era apenas uma vala no chão, mais da metade da água era perdida por infiltração. A política da Emater, juntamente com a Seagri, é evitar essa perda e gerar maior eficiência ao recurso. Conseguimos economizar água e atender muitos produtores”, destaca o extensionista da Emater Leandro Moraes. “As primeiras propriedades eram atendidas, e as demais, às vezes, não recebiam água. Hoje todos recebem a mesma quantidade de água, que tubulada desde o início até o último produtor.” O presidente da Associação do Núcleo Rural Monjolo, Luiz Carlos Cardoso, revelou que alguns produtores tinham que usar bombas para captar água do rio ou utilizar do recurso potável para o serviço. “Agora tem água para todo mundo, tanto para o pequeno quanto para o grande produtor. Antigamente não tinha isso, cada um pegava o tanto que queria e quem está mais próximo do canal pegava mais água. Não chegava água para quem estava mais distante”, disse. A quantidade de água disponível a cada propriedade foi estabelecida pela Emater-DF. Localizado a cerca de 57 km do centro de Brasília, o núcleo é reconhecido pelo cultivo de hortaliças, frutas, peixes e pela criação de animais, como aves e bovinos. O produtor rural Leonardo Disegna Manzoli, 28 anos, usa o recurso hídrico para cultivar tomate, pimentão e couve em uma chácara com 28 hectares. “Às vezes faltava água, e a gente tinha que buscar no rio, com bomba. Dava mais trabalho e gastava muito mais energia. Com o canal é diferente: a gente ganha tempo, economiza e temos a certeza de que teremos água para plantar”, relatou. Décadas de espera O produtor rural Sebastião Batista celebra o novo canal de irrigação na área da Lagoinha: “O pessoal falava que isso era ilusão, que nunca iria sair” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A história de que um novo canal de irrigação seria construído na área da Lagoinha, no Núcleo Rural Rio Preto, passou de geração para geração. É o que conta o produtor rural Sebastião Batista Neto: “Isso aí vem de muito tempo. É da época do meu avô ainda, tanto que o pessoal falava que isso era ilusão, que nunca iria sair”. Hoje, mais de 30 anos depois, o homem vê a sua fazenda ser abastecida com a água que passa pela tubulação recém-instalada pelo GDF. “Antes aqui era muito trabalhoso, chegava pouca água e a gente tinha que sair do serviço para fazer manutenção porque dava muito problema”, comenta Sebastião. De acordo com o produtor, a água costumava chegar suja de barro, devido às enxurradas, e com elementos químicos. Agora, ela sai direto do córrego de forma abundante e limpa para irrigar a horta de seis hectares composta por tomate, pimentão, mandioca e mexerica, entre outros. A produção da lavoura é o sustento de toda a família, um total de 12 pessoas. A qualidade da água é fundamental para o volume da produção rural, enfatiza o engenheiro agrônomo da Emater-DF Rodrigo Marques Batista | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Foram investidos R$ 400 mil de recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Roosevelt Vilela para construir a estrutura de irrigação. São 5,5 km de extensão para atender mais de 60 pessoas em 21 propriedades. A tubulação passa por baixo da terra dos produtores, garantindo segurança hídrica e mais espaço para o cultivo de plantas e a criação de animais. “A qualidade da água é imprescindível para eles, porque é ela que vai dizer o quanto eles vão produzir e a qualidade do produto deles. O novo canal não tem interferência no processo de obtenção de água”, explica o engenheiro agrônomo e extensionista rural da Emater-DF Rodrigo Marques Batista. “Imagine 12 meses e você só produzir nesse período que tem chuva? Então eu fiquei muito feliz com a questão do canal”, diz a produtora rural Leonice Mendes | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em seis meses de obra, o canal foi todo escavado na saída oposta do anterior, que era aberto e atendia apenas 15 propriedades. A água sai da lagoa e atravessa a tubulação por declive de 1% a 2% chegando às caixas feitas de manilha instaladas em cada uma das fazendas. Trata-se de uma tubulação corrugada em polipropileno com diâmetro de 150 a 300 milímetros. “Cada caixa tem um difusor de que sai uma tubulação de 50 milímetros com 2 litros por segundo. Temos uma vazão de 42 litros por segundo sendo fornecida”, completa Batista. A propriedade de Leonice Mendes foi uma das beneficiadas com o novo projeto. O anterior não atendia a fazenda dela, o que interferia diretamente na produção agrícola da família, determinando, inclusive, o insumo a ser cultivado pelos produtores. “O nosso carro-chefe é a batata doce, e por que nós a escolhemos? Justamente porque, no período em que nós viemos morar aqui, era a única cultura que dava para plantar com o déficit de água que nós tínhamos. Era o que atendia”, lembra. “Imagine 12 meses e você só produzir nesse período que tem chuva? Então eu fiquei muito feliz com a questão do canal”. Com a chegada da água, a produção se expandiu para o repolho e o pepino e, em breve, seguirá para outras culturas. “Nós vamos implementar a abóbora-itália e baianinha. Estamos escalonando. Tiramos uma cultura e já vem a próxima. Já montamos a nossa questão da irrigação, tanto por aspersão [técnica de borrifar] como gotejo”, revela. Outro desejo da produtora é iniciar a piscicultura, atividade que demanda água em abundância.

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Substituição de poste e poda de árvore deixam regiões de Planaltina sem energia nesta quinta-feira (26)

Nesta quinta-feira (26), duas regiões de Planaltina ficarão sem energia com a previsão de desligamento programado do fornecimento pela concessionária. Um dos serviços ocorrerá no Núcleo Rural Taquara, especificamente nas chácaras 40 e 41, das 9h às 15h. Além da substituição do poste, está programada uma poda de árvore no Núcleo Rural Monjolo, na DF-205, km 74, entre 12h e 18h. A interrupção do fornecimento de energia é necessária para garantir a segurança tanto dos profissionais que realizam os serviços quanto da população local. Vale ressaltar que, caso os trabalhos sejam finalizados antes do horário previsto, a energia poderá ser restabelecida sem aviso prévio. Ademais, pode haver interrupções não programadas em outras áreas do Distrito Federal. Para registrar qualquer ocorrência relacionada à falta de energia, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala têm à disposição o atendimento pelo número 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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Obras de infraestrutura levam asfalto à comunidade do Núcleo Rural Monjolo, em Planaltina

A comunidade do Núcleo Rural Monjolo, em Planaltina, comemora a chegada do asfalto em um trecho de 800 metros da estrada que dá acesso à Escola Classe (EC) Monjolo – onde são acolhidos 90 estudantes de 6 a 12 anos. Por lá, o programa Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), está em fase final de execução e atua para melhorar a qualidade de vida de alunos, professores e moradores que há décadas enfrentam dificuldades no trajeto até o colégio. É mais uma obra do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir infraestrutura educacional e rodoviária à região.   Obras da DF-131, que faz conexão com a escola classe receberam investimentos de R$ 17 milhões; resultado será mais segurança para toda a comunidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Há 50 anos a comunidade aguarda esse asfalto” Vânia Maria Braga, vice-diretora da EC Monjolo “Há 50 anos a comunidade aguarda esse asfalto”, conta a vice-diretora da EC Monjolo, Vânia Maria Braga. “Durante as chuvas, os ônibus atolavam, e, na seca, a poeira tomava conta, causando problemas respiratórios nas crianças. Ver essa obra se concretizar é uma conquista que traz muita alegria para todos nós.” Foram feitos investimentos de R$ 1,5 milhão nas obras de pavimentação da estrada, proporcionando um trânsito mais seguro à comunidade. Os serviços de terraplanagem já foram concluídos. Agora, as equipes do departamento trabalham na fase de imprimação — aplicação de material sobre a base da via antes do revestimento asfáltico. “Nas próximas semanas, vamos finalizar a pavimentação asfáltica, seguida da sinalização, drenagem e outros ajustes finais”, explica o chefe do 1º Distrito Rodoviário do DER, Kênio Márcio Avelar. Mais investimentos em mobilidade William Cardoso, ex-aluno da EC Monjolo: “Antigamente, era uma poeira sem fim, mas agora, com o asfalto, a qualidade de vida melhorou muito” Em paralelo, o DER-DF também trabalha na pavimentação da rodovia DF-131, que faz conexão com a Escola Classe Monjolo. Com um investimento de R$ 17 milhões, o revestimento asfáltico da via está sendo feito para dar mais segurança, conforto e qualidade de vida a moradores, agricultores e comunidade escolar da região. Ao todo, os 6,3 km que vão receber o asfalto beneficiarão diretamente 30 mil motoristas que trafegam pela região todos os dias. A via já recebeu os trabalhos de terraplanagem, construção de ciclovia e de passagens de fauna. Já o bueiro improvisado para atravessar o rio que corta a comunidade deu espaço a uma nova ponte de concreto. “Estamos finalizando o encabeçamento da ponte, e em breve daremos início à etapa de sinalização; depois disso, o trânsito para veículos será liberado”, afirma o engenheiro do DER-DF responsável pela obra, Vitor Silva de Barros. Para William Cardoso, 34 anos, profissional de serviços gerais e ex-aluno da EC Monjolo, o impacto dessas obras vai muito além da infraestrutura: “É gratificante ver o que foi conquistado ao longo dos anos. Antigamente, era uma poeira sem fim, mas agora, com o asfalto, a qualidade de vida melhorou muito. E a nova ciclovia será um grande benefício para a comunidade”.

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Manutenção de via melhora infraestrutura no Recanto das Emas

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) iniciou, neste mês, a manutenção da via principal do Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, em uma área total de aproximadamente 21.000 m². A obra conta com um investimento estimado em R$ 1 milhão. A obra visa restaurar a pavimentação e garantir melhor trafegabilidade. Além da melhoria na infraestrutura, o amparo traz benefícios diretos à comunidade, como a redução de acidentes e o aumento da segurança para todos os usuários| Foto: Divulgação/Novacap A necessidade de manutenção na Avenida Monjolo se deu em função do estado em que a via se encontrava, danificada. A obra visa restaurar a pavimentação e garantir melhor trafegabilidade. Além da melhoria na infraestrutura, o serviço na via traz benefícios diretos à comunidade, como a redução de acidentes e o aumento da segurança para todos os usuários. “O trabalho que está sendo realizado é de extrema importância, pois vai permitir uma melhor trafegabilidade e segurança aos usuários da via”, destacou a chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, a engenheira Juliane Fortes. O presidente da Novacap, Fernando Leite, também enfatizou o impacto positivo da manutenção ao dizer que “a companhia está investindo na infraestrutura do Distrito Federal para garantir que as vias sejam seguras e funcionais”. De acordo com ele, a reforma da Avenida Monjolo é um compromisso com a qualidade constante na infraestrutura do Recanto das Emas. *Com informações da Novacap

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Investimento de R$ 20 milhões leva asfalto para a DF-131, em Planaltina

?O trajeto de casa até o trabalho está temporariamente mais longo para a vigilante Agna Cardoso Delgado. Com a DF-131 em obras, a moradora da Comunidade Monjolo precisa recorrer a um desvio em seu trajeto até a Esplanada dos Ministérios. Engana-se, porém, quem pensa que o transtorno momentâneo tem deixado a mulher de 48 anos aborrecida. Pelo contrário. O trecho de 6,3 km entre a DF-128 e a DF-205, além de receber o asfalto, vai ganhar também rede de drenagem e pista exclusiva para bicicletas e pedestres | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Eu pego o desvio feliz da vida, porque sei que em breve a gente vai ter asfalto aqui, com uma ponte sobre o Córrego Monjolo e tudo, para poder ir e vir com mais facilidade”, comemora Agna. “Vai ser uma mudança muito grande na vida dos moradores da região. Era muito difícil se locomover por aqui. Quando estiver tudo pronto, vou até trocar o meu carro.” A vigilante Agna Cardoso Delgado faz um grande desvio “feliz da vida” no trajeto entre sua casa e o trabalho: “Sei que em breve a gente vai ter asfalto aqui, com uma ponte sobre o córrego Monjolo e tudo, para poder ir e vir com mais facilidade” O trecho da DF-131 que está sendo pavimentado conecta a DF-128 à DF-205. São 6,3 km de uma rodovia que, além de receber o asfalto, vai ganhar ainda rede de drenagem e pista exclusiva para bicicletas e pedestres. Também faz parte da obra a construção da ponte de concreto que vai ligar o Assentamento Márcia Cordeiro Leite ao Monjolo. Quase R$ 20 milhões serão investidos na infraestrutura. As melhorias na DF-131 vão beneficiar cerca de 30 mil pessoas que moram ou trafegam pelo local, abrangendo o Núcleo Rural Monjolo, Fercal, Palmeiras, União Vegetal e o Assentamento Márcia Cordeiro Leite. A rodovia é fundamental para o escoamento da produção agrícola local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Já concluímos a pavimentação de 5 km da DF-131. Agora, estamos trabalhando na terraplanagem do trecho que ainda não foi asfaltado”, conta o engenheiro Vitor Barros, do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). “Também estamos terraplanando a ciclovia de uso compartilhado, que ficará a uma distância de 6 m da rodovia, e fazendo as canaletas de drenagem de águas pluviais.”? A construção da ponte também está adiantada – a fundação, feita com 16 estacas de concreto armado, foi finalizada. “Agora, estamos acabando de fazer a mesoestrutura, com a instalação de blocos que servem para dar sustentação ao tabuleiro da ponte”, explica Vitor. “Temos cerca de 45 pessoas trabalhando nas várias frentes dessa obra tão importante para a região”.

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Erosão no Núcleo Rural Monjolo recebe ações de recuperação do solo

Com extensão de quase 700 metros, a erosão no Núcleo Rural Monjolo tem sido alvo de ações intensivas da Novacap. O contrato, avaliado em R$ 4.057.104,49, visa aplicar técnicas de retaludamento e recomposição da voçoroca, dois processos essenciais para garantir a estabilidade e recuperação do solo. Até agora, o montante gasto foi de cerca de R$ 2,6 milhões; uma equipe de 18 funcionários trabalha diariamente no local | Foto: Divulgação/Novacap Retaludamento é um processo de terraplanagem onde os taludes são alterados, seja por cortes ou aterros, para se alcançar a estabilização do local. Já a recomposição da voçoroca visa recuperar e estabilizar essa erosão avançada no solo, causada geralmente pela ação da água da chuva, remoção excessiva da vegetação ou de cursos d’água, resultando em uma grande cratera no solo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até agora, o montante gasto foi de R$ 2.698.100,94. Uma equipe de 18 funcionários trabalha diariamente no local, tendo completado o aterro de 38.412,52 m³. O diretor de Urbanização (DU) da Novacap, André Luiz Oliveira Vaz, ressaltou a importância dessas intervenções. “Estamos comprometidos em garantir a segurança e a preservação desse local. O retaludamento e a recomposição da voçoroca são técnicas que provaram ser eficientes na recuperação de áreas erodidas. Esta obra é essencial para o bem-estar da comunidade e para o equilíbrio ambiental da região”, afirmou. *Com informações da Novacap

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