GDF inicia georreferenciamento de fazendas nas áreas rurais de São Sebastião
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou os trabalhos de georreferenciamento de dez fazendas localizadas no Núcleo Rural Nova Betânia e Área Rural da Aguilhada, em São Sebastião. O procedimento é uma das etapas iniciais do processo de regularização fundiária da região, que existe há mais de 60 anos. Com a regularização da propriedade rural, produtores têm segurança jurídica e podem obter crédito agrícola | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O georreferenciamento é um processo que determina a posição exata de um imóvel por meio de coordenadas geográficas, delimitando sua extensão e limites com equipamentos de alta precisão, imagens de satélite e softwares de geoprocessamento, sendo essencial para a regularização fundiária e segurança jurídica. “Não havia segurança jurídica para nós, produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante” Osmar Oliveira, produtor rural Duas empresas foram selecionadas pelo GDF, por meio de licitação, para executar o serviço. Todo o processo e atuação das empresas será supervisionado, fiscalizado e acompanhado pela Empresa de Regularização de Terras Rurais do DF (ETR). “Este é um contrato feito pela ETR, e trabalharemos exercendo a supervisão desse contrato sobre decisões técnicas que devem ser tomadas ao longo de todo o processo”, detalha o diretor de produção da empresa, Thúlio Cunha Moraes. “São Sebastião é, hoje, um dos territórios mais ameaçados pela ocupação desordenada, por isso o enfoque neste momento será maior nessa região.” Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Uma das propriedades rurais incluídas no georreferenciamento da região pertence a Osmar Oliveira, 6. Na fazenda desde que nasceu, o agricultor familiar produz polpas de frutas, além de mandioca e limão. Desde então, ele aguardava pela tão sonhada regularização. “Eu me sentia como uma criança sem Certidão de Nascimento. É como se minha fazenda e nós dessa região não existíssemos”, afirma. Sem a devida regularização da propriedade rural, produtores como Osmar enfrentavam dificuldades, incluindo a impossibilidade de obter crédito agrícola. “Isso gerava um êxodo rural. Não havia segurança jurídica para nós produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante para nós. Estávamos desacreditados de que ela um dia chegaria”, relata. Regularização fundiária Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior, quando houve a regularização de quase 6.000 hectares. A ETR atua para destravar os processos de regularização rural, com ações centradas em analisar a legitimidade das ocupações e para promover a individualização das matrículas dos imóveis rurais. “A criação da ETR é um marco para a regularização fundiária rural do DF. Pela primeira vez se pensou numa empresa cuja missão institucional é única e exclusivamente promover a regularização fundiária. A empresa veio para resolver essa demanda histórica da capital do país”, enfatiza o diretor de produção. Desde a criação da empresa, o DF acumula 500 contratos de concessão oneroso de uso (CDUs) aprovados e de aproximadamente 20 mil hectares documentados. Somente em 2025, foram entregues mais 15 CDUs.
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Vem Brincar Comigo leva brinquedos a escola rural de São Sebastião
Alunos da Escola Classe Cachoeirinha, no Núcleo Rural Nova Betânia, em São Sebastião, na manhã desta quarta-feira (18), receberam do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Regional de Ensino de São Sebastião, brinquedos em comemoração ao Dia das Crianças. Professoras da Escola Classe Cachoeirinha entregam brinquedos da Campanha Vem Brincar Comigo para os alunos | Fotos: Divulgação/Emater-DF Cerca de 146 itens, como bonecas, bolas de couro e dente de leite, bonecos de ação, jogos, entre outros, foram entregues pelo presidente da Emater-DF, Cleison Duval, pela coordenadora da Regional de Ensino, Graziele Barroso, e pelo diretor da escola, Ildemar Serrano, dentro da campanha Vem Brincar Comigo, coordenada pelo GDF. A ação visa levar cidadania, convivência saudável, respeito e incentivo ao convívio social a crianças em situação de vulnerabilidade. A Emater-DF apoiou a ação com doação de brinquedos. A Escola Classe Cachoeirinha tem 121 alunos com idade entre 4 e 9 anos, do ensino infantil e fundamental, período integral. A região, atendida pelo escritório da Emater-DF em São Sebastião, abriga núcleos rurais como Nova Camapuã, 1º de Julho, 15 de Agosto, Estrela da Lua, Pinheiral, Nova Vitória, 13 de Maio, além da Nova Betânia. As crianças atendidas são filhos de trabalhadores rurais e assentados atendidos pela empresa na região. O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, afirmou que a empresa é parceira da campanha que completa a quarta edição este ano com a arrecadação de milhares de brinquedos. “O nosso governo trabalha de forma integrada e unida em benefício da população e a Emater-DF é o braço do governo no campo. Escolhemos essa escola hoje porque atende crianças de vários assentamentos e acampamentos rurais. Portanto, a ação fortalece os vínculos institucionais da empresa com a Educação, com a área social, com a Chefia-Executiva de Políticas Sociais e fortalece a área rural dentro do GDF”, ressaltou Cleison Duval. Alunos da Escola Classe Cachoeirinha “Realizamos todas as atividades que constam no Projeto Político-Pedagógico (PPP Escolar), como reforço, esportes e cuidam da horta, entre outros. Avisamos dessa entrega hoje e eles estavam muito ansiosos e felizes por estarem incluídos e olhados com carinho”, afirma Ildemar Serrano. A coordenadora da Regional de Ensino, Graziele Barroso, disse que esses alunos estão muito distantes do centro urbano e o olhar sensível do GDF para elas aplaca a situação de vulnerabilidade em que se encontram. “Ressalto que a realidade das escolas rurais é diferente das escolas urbanas, os alunos estão numa situação maior de vulnerabilidade. Assim, a entrega de brinquedos hoje é uma ação que fortalece o vínculo da criança com o ambiente escolar, em que ela se sente valorizada e pertencente a esse mundo e à comunidade”, disse Graziele. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A assessora da presidência da Emater-DF e coordenadora da Campanha Vem Brincar Comigo na empresa, Laurinda Nogueira, e o chefe de gabinete da Administração Regional de São Sebastião, João Batista, também participaram da entrega de brinquedos na Escola Classe Cachoeirinha. Campanha A campanha é idealizada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, visando levar alegria às crianças por meio da doação de brinquedos. A iniciativa, que leva brinquedos a crianças de áreas rurais em situação de vulnerabilidade social, valoriza o povo do campo, fortalece a presença do Estado como garantidor de direitos entre a população local, leva dignidade e estimula o convívio social. A ação é coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, ligada ao gabinete da primeira-dama. Neste ano, a campanha entrou para o calendário oficial do GDF. A última edição, em 2021, arrecadou mais de 16 mil brinquedos. *Com informações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF)
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Primeira granja avícola de pequeno porte do DF planeja triplicar produção
A vida do produtor rural André Luís Lima La Rosa deu um salto em pouco mais de sete anos, quando deixou a criação de cavalo crioulo no Rio Grande do Sul e decidiu se mudar para Brasília. Chegando à capital federal, adquiriu uma propriedade no Núcleo Rural Nova Betânia, no Jardim Botânico, e há dois anos decidiu investir na avicultura e instalou a granja La Rosa. Ao optar pela criação de galinha poedeira, André buscou primeiro conhecimento em cursos, capacitações e assistência técnica da Emater-DF. Entre eles, os cursos de Formação em Avicultor, em São Paulo, de Boas Práticas de Fabricação e Como Montar uma Agroindústria, ambos promovidos pela Emater. “Já que era para fazer, decidi que tinha de fazer a coisa certa. Fui buscar conhecimento e fiz todos os cursos compatíveis com a parte de avicultura. Eu fui me programando e condicionando para adquirir mais conhecimentos para poder ter uma produção de sucesso”, afirma André La Rosa. Produção diária na granja comandada por André La Rosa chega a 240 ovos | Fotos: Emater/ Divulgação A granja La Rosa conta, atualmente, com 300 galinhas poedeiras da espécie Embrapa 51. Esse plantel produz, atualmente, 240 ovos por dia. Com o registro da granja na Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Secretaria de Agricultura do DF (Seagri-DF), André já pode comercializar a produção para mercados e lojas do setor. “Todo produtor rural toma a grande decisão de saber o que ele quer da avicultura: criar galinha para produção de ovos, para comer ou de dupla aptidão. A partir daí, a gente vai sempre aprendendo sobre sanidade, ambiência dos animais, vacinação. É preciso começar pequeno para ir aprendendo, pois a avicultura exige todo um controle e dedicação diária com os animais”, disse André La Rosa. Assistência técnica André La Rosa: “É preciso começar pequeno para ir aprendendo, pois a avicultura exige todo um controle e dedicação diária com os animais” Além dos cursos e capacitações para se tornar um ótimo avicultor com a marca de zero perda no seu plantel, André La Rosa contou, ainda, com uma importante aliada: assistência técnica e extensão rural continuada gratuita dos profissionais da Emater-DF. A gestora de avicultura Camila Ribeiral ajudou André com as orientações necessárias para a instalação do galpão de produção, como tamanho e estrutura, escolha da pintainha Embrapa 51 e todo o processo de criação, que envolve a vacinação, sanidade, tipo de cama, controle da água e alimentação. Em seguida, a Equipe Especializada em Agroindústria da Emater-DF entrou em campo. O extensionista rural Paulo Álvares foi o responsável por acompanhar e conduzir o processo de formalização da Granja La Rosa. “A Emater-DF foi quem viabilizou o registro da minha agroindústria de pequeno porte de ovos na Dipova-DF. Começamos a conversar e o Paulo me apresentou um projeto pioneiro com uma planta pré-aprovada. Daí, vi a oportunidade passando na minha frente, agarrei com as duas mãos e hoje é uma realidade”, conta La Rosa. Segundo Paulo Álvares, é preciso ressaltar o trabalho anterior à formalização da agroindústria, que é uma consequência do crescimento da produção. “Teve um trabalho inicial em que foi implementada a qualidade do ovo. Com isso, surgiu a necessidade de comercializar essa produção por meio de uma agroindústria e culminou de ser num momento em que a metodologia de planta pré-aprovada tinha acabado de começar, o que agilizou todo um processo que geralmente é longo”, afirma o extensionista. Sem essa metodologia, o produtor tem que vencer etapas que passam pela apresentação de propostas de plantas que se adequam às necessidades, às exigências da legislação e cada passo até ser aprovado pela Dipova. Dessa forma, a escolha pela planta pré-aprovada quebra toda uma etapa demorada. De acordo com o extensionista rural, as fases mais difíceis são a construção da estrutura e o levantamento de toda a documentação exigida, que a Emater auxilia minuciosamente. [Olho texto=”“Fico muito lisonjeado em saber que fui o primeiro produtor formal de granja avícola de pequeno porte do DF, uma vez que tem tanta gente no mercado e só eu consegui o registro. O que me coloca numa condição privilegiada para fornecer para o mercado local, pois quase todo o ovo vendido em mercados vem de outras cidades”” assinatura=”André La Rosa, avicultor e dono da granja La Rosa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a analista de Desenvolvimento e Fiscalização Agropecuária da Dipova-DF, Maíra Barbosa, a celeridade no processo de registro do estabelecimento Granja La Rosa só foi possível porque desde 2021 vem sendo realizado um trabalho conjunto entre Seagri e Emater com o intuito de ter plantas modelo pré-aprovadas junto à Dipova. “Com isso, os estabelecimentos que realizassem a construção de acordo com os modelos aprovados não precisariam passar pelas análises completas de plantas e memoriais, o que costuma demandar mais tempo, tanto para a análise por parte do órgão distrital, como para as devidas adequações por parte do estabelecimento. Como a Granja La Rosa solicitou o registro baseado na Planta Modelos de Entreposto de Ovos, as análises foram reduzidas. O estabelecimento também respondeu às solicitações do serviço de inspeção de forma rápida, dessa forma o registro pode ser concedido em tempo recorde”, informou Maíra Barbosa. Comercialização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O próximo passo, também acompanhado pela Emater, é a fase da comercialização para que o crescimento da produção seja sustentável e tenha uma boa gestão financeira. Esse processo é desenvolvido pela gerência de Comercialização da Emater-DF. Somente agroindústrias registradas podem fornecer para mercados e supermercados. André La Rosa é, atualmente, o único produtor rural do DF com granja avícola de pequeno porte já registrada na Dipova. “Fico muito lisonjeado em saber que fui o primeiro produtor formal de granja avícola de pequeno porte do DF, uma vez que tem tanta gente no mercado e só eu consegui o registro. O que me coloca numa condição privilegiada para fornecer para o mercado local, pois quase todo o ovo vendido em mercados vem de outras cidades. Por isso, estou construindo meu segundo galpão, pois quero aumentar meu plantel para mil aves e ter uma produção diária de 800 ovos. Dessa forma, poderei ampliar a rede de clientes e tornar a produção autossustentável”, informou André. A planta usada pelo produtor André La Rosa tem capacidade de receber até 3.600 ovos diariamente, capacidade permitida pela legislação do DF para agroindústria de pequeno porte de ovos. *Com informações da Emater
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GDF Presente recupera estrada no Núcleo Rural Nova Betânia
Com a chegada das chuvas, é inevitável que as estradas de chão das zonas rurais do DF sofram danos, provocando atoleiros e prejudicando o trânsito de carros, caminhões e ônibus. Foi o que aconteceu, nesta quinta-feira (19), no Núcleo Rural Nova Betânia, em São Sebastião, na estrada que dá acesso à Escola Classe Cachoeirinha. O local conta com condomínios, chacareiros e produtores rurais. Máquinas atuam na pavimentação da estrada, utilizando restos de construção civil para compactar o solo | Foto: Divulgação/GDF Presente Para solucionar o problema, entrou em ação uma equipe do GDF Presente, com reforço de servidores da Novacap, do DER e da Secretaria de Agricultura (Seagri). Dividindo trabalhos, o grupo ajudou a desatolar veículos e trabalhou para pavimentar a principal via do setor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Trata-se de uma rota onde transita muito caminhão pesado e ônibus escolares que levam alunos para a escola Classe Cachoeirinha, com vários pontos de atoleiros”, resume o coordenador do Polo Regional Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso. Ao todo, foram mobilizados dez caminhões trucados com 80 toneladas de restos de construção civil (RCC), uma pá carregadeira, uma motoniveladora e um rolo compactador, popularmente conhecido como pé de carneiro. Os trabalhos de manutenção das vias do Núcleo Rural Nova Betânia prosseguiram durante esta semana. “As intervenções são necessárias e precisam ser urgentes para trazer conforto e qualidade de vida a essa comunidade”, avalia o administrador do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso.
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Cinco regiões do DF ficarão sem energia nesta sexta-feira (25)
Endereços em núcleos rurais do Gama deverão ficar, temporariamente, sem energia nesta sexta-feira (25). O motivo é a substituição de rede convencional para rede compacta protegida. A previsão é de que os serviços durem de 9h às 14h30. [Olho texto=”Os núcleos rurais Ponte Alta e Ponte Alta Norte, no Gama, serão afetados por uma obra de substituição de rede convencional para uma compacta protegida; em Vicente Pires será feito um desmembramento de sistema na Colônia Agrícola Samambaia; em São Sebastião, haverá uma manutenção de retirada de rede no Núcleo Rural Nova Betânia; em Planaltina será construído um sistema de alta e de baixa tensão; em Santa Maria, uma rede convencional será substituída por uma compacta protegida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Núcleo Rural Ponte Alta Norte serão afetados os condomínios Villa Verde, Porto Seguro, Venturis, Pinheiros II, Esquina do Sol, Raízes, Santa Luzia, Morada Nobre, Girassol, Parque do Jequitibá, Burle Marx, Pier 21, Niemeyer, Heros, Aliança, Colina, Porto Bello, Flor do Cerrado, Village, Lorensa, Di Roma II, Sol Nascente, Excellence, Império do Sol, Oriental, Caliandra, Tom Jobim, Bosque Imperial, Aliança, Solar dos Coqueiros, Elegância, Versales, Monte Castelo, Ipê Roxo, Flores do Cerrado, Porto Nobre, Bolivar, Damasco, Jardins do Gama, Burle Marx, Monte Castelo, Flores, Ilha Bela, Jardins do Gama, Macadâmia, Diamante e Ipê Amarelo; as chácaras Beija Flor, Sonho Meu, Palmeiras Solares, Jerusalém, Estrela, Esperança, Três Irmãos, Recanto do Sol, Montalvania, Amor Sem Fim, Alameda dos Ipês, Curitiba, Cambaxirra, Tiradentes, Nossa Senhora Aparecida, Espírito Santo, Alvorada, Casa Blanca, Daniela, Esperança, Esquina, Terra Santa, Vencedor, Deus é Fiel, Santa Cecília e Katalu; os residenciais Colibri, Buritis, Solaris, das Oliveiras, Flor do Cerrado, Estrela, Terra Santa, Primavera, Guaíra, Tom Jobim, Villa Lobos, Villa Real, Esmeralda, Porto Seguro, Pinheiro II, Inovare e Santa Rita; e a Fazenda Par dos Pássaros. Já no Núcleo Rural Ponte Alta ficam sem energia os condomínios Village, Diamante, Alameda dos Ipês e Flores do Cerrado, Onix, Damasco, Mansões Primavera, Bosque Imperial, Pôr do Sol II, Pier 21, Heros, Aliança, Madrid, Terra Santa, Renascer, Versalhes, Manhattan, Veneza, Atlântida, Califórnia 1, Vencedor, João de Barro, Maringá, Fonte das Águas, Ilha Verde e Esquina do Sol; os residenciais Di Lorenza e Monte Castelo; e as chácaras Alvorada, Daniela, Tiradentes, Flor do Cerrado, Mansões Paraíso, Terra Santa, Casa Blanca II, Portal das Águas, das Oliveiras e Sol Nascente; e as chácaras Mel, Madalena, Esperança, Esquina e Dois Irmãos. Além do Gama, Vicente Pires também passará por desligamento. O motivo é um desmembramento de rede. Com isso, ficarão sem energia, das 9h às 16h, as chácaras 65 a 68, 110 a 112 e 143 da Colônia Agrícola Samambaia. Uma manutenção de retirada de rede em São Sebastião também provocará desligamento no Morro da Cruz, chácaras 7 a 27, 37 a 39, 51 a 62, 65, 66, 70, 72, 75, Buritis, Canaã, Carvalho, Da paz, do Eli, Dois Irmãos, Falcão, Figatha, JG, Paineiras, Recanto, São Francisco, Sta Maria, Toca da Raposa, Três Irmãos e Vovó Nica; as quadras 4, 6, 8, 9, 12, 14, 16, 19, 21, 23, 26 e 33; as ruas 1, 3, 4, 5, 6, 13 e 14; e o Núcleo Rural Zumbi. Ainda em São Sebastião, também haverá interrupção no fornecimento, das 9h às 13h30, no Núcleo Rural Nova Betânia, chácaras 1 a 14, 20, 22, 27, 29, 33, 34, 35 e na BR 251, km 30, 31, 33, 37, 38, 40, 41, 42, 44, 58, 69, 72, 73, 74 e 76. O motivo é uma manutenção emenda de condutores. Planaltina também terá desligamento, para construção de rede de alta e de baixa tensão, afetando a DF 250, km 11, chácaras 9, 10, 205, 206 e 209, das 9h às 15h. Por fim, Santa Maria passará por obra de substituição de rede convencional para rede compacta protegida, desligando a energia na AC 104 (conjuntos A e B), nas CLs 103 (Conjunto E) e 104 (lotes 1, 3, 4, 5, 9, 11, 12, 16 e de J ao L) e na QR 103 (conjuntos E e de K ao V). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso os trabalhos sejam concluídos antes do previsto, a energia será religada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode acontecer de acabar a energia em alguma região, sem aviso prévio. Nestes casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Fim de erosão beneficia 1,5 mil pessoas em São Sebastião
Cerca de 1,5 mil pessoas estão sendo beneficiadas com a obra de contenção de uma erosão de três metros de profundidade na estrada que dá acesso ao Núcleo Rural Nova Betânia, no Jardim Botânico. Parte dos serviços, que tratam do aterramento da erosão, já foi concluída. O aterramento da erosão já foi concluído. Próxima etapa é a colocação de manilhas para canalizar a água de um córrego que passa no local, motivo da ruptura do solo | Fotos: Divulgação GDF Presente Dentro de dez dias será dado início à segunda parte, conhecida como manilhamento, que é a colocação de manilhas para canalizar a água de um córrego que passa no local, que motivou a ruptura do solo. [Olho texto=”“O trabalho ágil e o comprometimento do governo evitaram que parcela significativa da comunidade ficasse ilhada em suas residências, impedindo sérios problemas para todos”, frisa o administrador da RA, Jânio dos Santos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Assim que identificamos o problema, iniciamos uma grande força-tarefa, em caráter de urgência, com o objetivo de conter a enorme erosão na colônia agrícola Nova Betânia. Por conta das fortes chuvas do período, os moradores acabaram enfrentando problemas de tráfego no local”, explicou o administrador da região, Jânio dos Santos. Ele detalhou que o trabalho é fruto da parceria entre a coordenação do Polo Leste do GDF Presente, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Caesb, Novacap, Defesa Civil e Secretaria de Governo. “Foi realizada uma grande ação na localidade”, conta. “Além do aterramento da erosão, houve manutenção de vias não pavimentadas, em várias estradas, e serviço de terraplanagem de correção de vazamentos. O trabalho ágil e o comprometimento do governo evitaram que parcela significativa da comunidade ficasse ilhada em suas residências, evitando sérios problemas para todos”, frisou o administrador. Danúbio Honorato, de 63 anos, proprietário de uma chácara no local, disse que, se não houvesse a intervenção, era grande o risco de os moradores ficarem ilhados. “Se não fossem esses serviços, a situação poderia ter sido muito mais séria, colocando muitos em risco”, disse ao lembrar que já no segundo dia em que o problema apareceu, o GDF deu início à obra. Moradora do Núcleo Rural Nova Betânia, Thuanny Oliveira, de 27 anos, elogiou o pronto atendimento ao pedido de socorro da comunidade. “Ficamos muito satisfeitos com a agilidade nos serviços”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Colocação de manilhas Segundo Fabiano dos Santos, do DER-DF, cerca de 30 manilhas serão utilizadas no trabalho de canalização da água do córrego que corre no local. O professor da Universidade Brasília (UnB) Fernando Sobrinho explica que a erosão é uma forma natural de transformação do relevo, sendo um dos seus principais agentes a água, causadora do processo no Núcleo Rural Nova Betânia. Fernando alerta, no entanto, que a retirada da mata nativa pode provocar processos erosivos. “Quando a retirada da cobertura natural do solo é feita sem acompanhamento técnico e de forma desordenada, essas situações podem complicar”, destacou o professor.
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