População em idade ativa no DF é composta por 27% de jovens, aponta pesquisa
No mês da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apresentaram o boletim dedicado à inserção produtiva e educacional dos jovens do DF. O informativo traz indicadores apurados através da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) analisando os movimentos relativos à inclusão da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional do Distrito Federal entre 2022 e 2023. “O Distrito Federal tem a força de trabalho mais jovem do país, principalmente entre 18 e 24 anos. A juventude é uma fase de transição importante da vida escolar para o mercado de trabalho. Então, é importante a promoção de oportunidades aos jovens para concluírem os estudos, permitindo o acesso a postos de trabalho mais qualificados e com maior remuneração” Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas Em 2023, os jovens representavam 27,3% da População em Idade Ativa (PIA) do Distrito Federal, totalizando 702 mil pessoas. Dentre eles, 67,9% participavam do mercado de trabalho, com 47,7% ocupados e 20,2% desempregados, enquanto 32,1% estavam na inatividade. A população jovem estava distribuída em três grupos etários: adolescentes (15 a 17 anos), jovens-jovens (18 a 24 anos) e jovens-adultos (25 a 29 anos). O estudo também revelou sinais positivos de adaptação dos jovens ao mercado de trabalho. Afinal, embora as taxas de participação e de desemprego tenham se mantido estáveis em 67,9% da PIA e 29,8% da População Economicamente Ativa (PEA), respectivamente, o percentual do segmento juvenil no contingente de desempregados diminuiu de 54,6% em 2022 para 52,7% em 2023. A predominância do setor de serviços como principal empregador dos jovens foi ainda mais evidente em 2023, absorvendo 68,6% dessa população. O comércio e reparação, apesar de uma ligeira queda de 1,8 ponto percentual em relação a 2022, ainda representava 23,1% das ocupações, enquanto a construção e a indústria de transformação mantiveram-se estáveis. Entre os jovens-adultos, o setor de serviços teve um papel ainda mais importante, empregando 71,2% desse grupo, em comparação aos jovens de 18 a 24 anos, que tinham uma maior participação no comércio e reparação. O levantamento também mostrou que, em 2023, quase 80% dos jovens ocupados eram assalariados, principalmente no setor privado, onde 61,8% tinham seus contratos registrados em carteira assinada. Entretanto, houve um pequeno aumento na informalidade, com 12,4% dos jovens sem registro em carteira. O trabalho autônomo, embora tenha sofrido uma leve queda, ainda era uma importante fonte de renda para 13,5% dos jovens. Em relação a 2022, observou-se um aumento na proporção de estagiários e aprendizes, refletindo uma maior busca por qualificação profissional. Quanto à situação de estudo e trabalho, 45,3% dos jovens entre 15 e 29 anos estavam estudando, 47,7% trabalhavam e 20,2% procuravam emprego. Uma parcela significativa conciliava estudo e trabalho, enquanto 34,4% dedicavam-se exclusivamente ao trabalho. Por outro lado, 8,3% da juventude não estudava, trabalhava ou procurava emprego, sendo que 3,2% desse grupo se dedicava a afazeres domésticos. “O Distrito Federal tem a força de trabalho mais jovem do país, principalmente entre 18 e 24 anos. A juventude é uma fase de transição importante da vida escolar para o mercado de trabalho. Então, é importante a promoção de oportunidades aos jovens para concluírem os estudos, permitindo o acesso a postos de trabalho mais qualificados e com maior remuneração”, comentou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. Entre 2022 e 2023, houve uma ligeira redução na proporção de jovens que se dedicavam exclusivamente ao estudo ou ao trabalho. Entretanto, a parcela dos que não estudavam, trabalhavam ou procuravam emprego manteve-se estável, indicando a complexidade das escolhas que os jovens enfrentam ao transitar para a vida adulta. Quanto à combinação de estudo e trabalho, 45,3% estavam estudando, 47,7% trabalhavam e 20,2% buscavam emprego. A pesquisa ressalta os desafios que a juventude enfrenta na transição para a vida adulta e a busca por qualificação profissional. “A Força de Trabalho do DF é jovem e enfrenta os desafios da transição para a fase adulta da vida sobrecarregada por três problemas cruciais – o desemprego, o trabalho precário e a preparação escolar. De fato, atravessamos uma conjuntura mais favorável no mercado de trabalho regional, mesmo assim, as dificuldades para a juventude estão colocadas exigindo acompanhamento sério e políticas públicas, afinal mais da metade dos desempregados tem até 30 anos e apenas 45,3% deles estão na escola”, explicou Lucia Garcia, economista e técnica do Dieese. *Com informações do IPEDF
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DF cria 18 mil novas vagas em maio e mantém desemprego em queda
A taxa de desempregou caiu no DF no mês de maio. É o que aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, apresentada na manhã desta terça-feira (27) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em relação ao mês de abril, o contingente de desempregados apresentou uma leve queda, ao passar de 16,8% para 16,5%, graças à elevação do volume de ocupados, com criação de 18 mil postos, diante do acréscimo de 15 mil pessoas da População Economicamente Ativa (PEA). O aumento da ocupação decorreu do crescimento dos postos de trabalho no setor de serviços, seguido da construção e de indústria de transformação. Neste mesmo período, a taxa de participação, no qual pessoas de 14 anos ou mais estão inseridas no mercado, também cresceu, passando de 64,3% para 64,8%. Quando comparada de maio de 2022 a maio de 2023, a taxa de desemprego total aumentou de 15,8% para 16,5%, assim como a de participação (de 64,3% para 64,8%). O comportamento observado se deu em função do aumento da População Economicamente Ativa (37 mil pessoas), bem superior ao número de ocupados (19 mil postos de trabalho a mais). A construção foi um dos setores que mais contrataram no período | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Área metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como no Distrito Federal, na Área Metropolitana de Brasília o desemprego também apresentou queda em maio. A taxa na PEA caiu de 17,9% para 17,2%. Por outro lado, a de participação cresceu ligeiramente, ao passar de 65,6% para 66,0%, em maio de 2023. Essa diminuição da desocupação é consequência do aumento de postos de trabalho (31 mil), em volume maior que a elevação da População Economicamente Ativa (+18 mil pessoas entraram na força de trabalho), por conta da elevação do Setor de Serviços, na Indústria de transformação e na Construção. Confira os Boletins PED-DF e PED-AMB. *Com informações do IPEDF
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Pesquisa de Emprego e Desemprego de novembro será divulgada amanhã (20)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (20), às 10h, ao vivo no canal do Instituto no YouTube, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de novembro de 2022. Também será apresentado o boletim Covid-19 e as repercussões no mercado de trabalho da área metropolitana de Brasília, que mostra os principais resultados do suplemento especial sobre a pandemia de coronavírus aplicado na PED entre outubro de 2021 e setembro de 2022, trazendo a abordagem dos aspectos relacionados à contaminação, imunização, recuperação e óbitos resultantes da pandemia. Apresentação da PED novembro e Boletim PED Covid-19 Data: terça-feira (20) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Desemprego segue em queda no DF
O Distrito Federal segue no caminho da retomada da economia, e um reflexo disso é a redução da taxa de desemprego por meses consecutivos, conforme aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) DF, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e apresentada nesta terça-feira (29). O aumento de 47 mil postos de trabalho ocorreu nos setores de serviços, comércio e reparação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O levantamento mostrou que, entre outubro de 2021 e 2022, a taxa de desemprego total na capital reduziu 2,2 pontos percentuais, passando de 16,8% para 14,6%. E que, neste mesmo período, a taxa de participação – pessoas com 14 anos ou mais no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – reduziu de 65,1% para 64,6%. Esse comportamento de queda se deu pelo mesmo motivo dos meses anteriores. O aumento do nível ocupacional – 47 mil postos de trabalho a mais – em número superior ao acréscimo da população economicamente ativa (PEA), que teve 13 mil pessoas inseridas no mercado de trabalho neste intervalo de tempo. A elevação da ocupação ocorreu devido ao crescimento no setor de serviços; no comércio e reparação; e, de acordo com a forma de inserção, do aumento do assalariamento no setor privado com e sem carteira assinada e da variação positiva do assalariamento do setor público. Comparação mensal Quando analisada mensalmente, a taxa apresentou uma ligeira redução. Ainda com a conduta de queda, entre setembro e outubro deste ano, o número de desemprego caiu de 15% para 14,6% da PEA. Por sua vez, a taxa de participação teve um aumento, ao passar de 64,2% para 64,6%. O contingente de desempregados decresceu com o avanço no número de ocupados – mais de 18 mil postos – em relação ao número da PEA – 14 mil pessoas. Os setores de serviços e comércio e reparação novamente foram os responsáveis por esse aumento, juntamente com o acréscimo dos assalariados no setor privado com CLT e de empregados domésticos e autônomos. Periferia Metropolitana de Brasília Já na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), a taxa de desemprego total diminuiu de 20,3% para 19%, no último ano – outubro de 2021 e 2022. No mesmo período, a taxa de participação também reduziu de 70% para 69,2%. A justificativa para o resultado foi devido ao crescimento do nível de ocupação, com 12 mil novos postos empregatícios, superior ao número de pessoas da PEA (quatro mil). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O aumento na ocupação também foi puxado pelo setor de serviços, pois houve decréscimo na construção e relativa estabilidade no comércio e reparação. E, segundo a forma de inserção, da elevação no assalariamento no setor público e privado com carteira assinada, além da elevação no número de trabalhadores autônomos. Na comparação do mês (setembro e outubro), a taxa se manteve estável (19%), enquanto a de participação quase não variou, ao passar de 69,3% para 69,2% da população em idade ativa (PIA). Em termos absolutos, a quantidade de desempregados manteve-se estável, em decorrência da estabilidade observada tanto no nível de ocupação quanto na população economicamente ativa (PEA). Essa estabilidade resultou do recuo observado no comércio e reparação, de um lado, e da relativa estabilidade na construção e no setor de serviços; e, quanto à forma de inserção, houve acréscimos no número de assalariados do setor privado sem carteira assinada e no de empregados domésticos. Confira os boletins PED DF e PED PMB. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística
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Aumenta o número de trabalhadoras domésticas com carteira assinada
O número de trabalhadoras domésticas que passaram a exercer a profissão de maneira formal cresceu 5,3%, do primeiro semestre de 2018 para o de 2019, segundo levantamento da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) feito pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao analisar a forma de inserção ocupacional no período, houve um aumento de 5,3% no total de empregadas domésticas mensalistas com carteira de trabalho assinada e uma queda 4,4% no total das que trabalham na informalidade. Quanto às diaristas, a pesquisa mostra que houve um aumento de 14,3%. O presidente da Codeplan, Jean Lima, analisa que, apesar das dificuldades econômicas dos últimos anos, há uma mudança de cultura em relação ao assunto. “O trabalho doméstico foi visto por muito tempo como desigual em relação às outras ocupações laborais e a pesquisa mostra que o Distrito Federal avançou em perceber e cumprir com os direitos destas trabalhadoras”, analisa. Os dados do estudo Evolução do trabalho doméstico na conjuntura recente do Distrito Federal, um dos retratos das PED ainda revela as formas de contratação destas trabalhadoras no intervalo de cinco anos. Em 2015, 50,4% eram mensalistas com carteira de trabalho assinada. Em 2019 esse índice subiu para 51,5%. No mesmo período comparativo, a proporção de mensalistas sem carteira de trabalho assinada reduziu de 19,7% para 12,9%. Já o percentual de domésticas diaristas saltou de 29,9% para 35,6%. Perfil No 1º semestre de 2019, a pesquisa aponta que 43,5% das trabalhadoras domésticas no Distrito Federal são as principais responsáveis pelo domicílio em que residem. Na comparação com o mesmo o período do ano anterior, essa proporção cresceu 2,4%. Os dados também mostram que a escolaridade das empregadas domésticas aumentou. No primeiro semestre de 2018, 32% delas possuíam ensino médio completo. No mesmo semestre do ano seguinte, esse índice subiu para 35,7%. Entre o primeiro semestre de 2018 e 2019, a quantidade de mulheres entre 40 e 59 anos no serviço doméstico diminuiu, passando de 58,0% para 54,4%, embora ainda seja a faixa etária mais expressiva entre elas. A Pesquisa de Emprego e Desemprego é realizada no Distrito Federal desde 1992, a partir de metodologia desenvolvida pelo Dieese e pela Fundação Seade/SP. Em 2020, o DF é a única unidade da Federação que manteve a coleta de dados para obter um cenário do mercado de trabalho local. * Com informações da Codeplan
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Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF
A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e a Secretaria de Trabalho apresentam os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) referentes ao período de abril de 2019 e de 2020, nesta quinta-feira, às 9h, por meio digital. A transmissão será feita pelas páginas do Facebook do Governo do Distrito Federal e do Twitter da Agência Brasília. https://twitter.com/AgenciaBrasiliahttps://www.facebook.com/govdf/ A PED apresenta os principais componentes socioeconômicos e o cenário do mercado de trabalho local. Entre os dados estão, números da População Economicamente Ativa, taxa de desemprego, rendimento e ocupação.
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DF é a única unidade da Federação a manter Pesquisa de Emprego e Desemprego
Em meio a um cenário de pandemia e consequentes impactos sobre a economia, o Distrito Federal é a única unidade da Federação que mantém a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). O levantamento, que passou a ser feito por telefone desde 13 de abril, vai medir os efeitos dos casos de Covid-19 sobre o mercado de trabalho e a renda dos trabalhadores. Para que a pesquisa revele um retrato fiel da economia local, a população precisa responder a um questionário em que os pesquisadores não exigem dados pessoais ou bancários dos entrevistados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Jean Lima, lamenta haver certa dificuldade de acesso aos entrevistados. “Nós precisamos atingir um número mínimo para ter uma amostra do cenário, e muitas pessoas não estão atendendo aos pesquisadores. Eu enfatizo que a pesquisa é real, o morador pode tirar dúvidas por meio do telefone deixado na carta e contamos com a ajuda da população”, afirma. Em abril foram realizadas 346 pesquisas domiciliares, das quais 45 no grupo de alta renda, 199 no grupo de média alta renda, 38 no grupo de média baixa renda e 66 no grupo baixa renda. Jean Lima reforça que o envolvimento popular precisa ser maior para que um resultado mais consistente seja alcançado. “A amostra é de 2,5 mil domicílios. Para garantir consistência mensal é recomendado conseguir no mínimo 80% desse total”, conclui. [Olho texto=”“Precisamos atingir um número mínimo para ter uma amostra do cenário, e muitas pessoas não estão atendendo aos pesquisadores”” assinatura=”Jean Lima, presidente da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] No atual cenário, a Codeplan e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) adotaram um procedimento para manter o distanciamento social e garantir a segurança dos moradores dos domicílios selecionados – as residências selecionadas para participar da pesquisa receberão uma carta que conterá todas as orientações sobre a melhor maneira de responder ao questionário, além de um telefone para contato. Em seguida o pesquisador entra em contato para realizar a coleta de dados. Para garantir agilidade e precisão na coleta dos dados, ao entregar as cartas os pesquisadores, sempre que possível, solicitam um número para contato posterior com o entrevistado. A estratégia obteve melhor resultado nos grupos de média e baixa renda. * Com informações da Codeplan
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Codeplan realiza Pesquisa de Emprego e Desemprego por telefone
Se você receber uma ligação da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), por favor, atenda o chamado do nosso entrevistador. Ajude-nos a continuar produzindo as informações de que o Distrito Federal tanto necessita. Isso porque, cumprindo as recomendações de isolamento social em função da pandemia do coronavírus, a Codeplan também determinou que as coletas de dados presenciais para suas pesquisas fossem suspensas. Assim, enquanto durar esse período, os entrevistadores da Codeplan não visitarão as residências para coletar informações para nenhuma de suas pesquisas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direito “] Mas uma, no momento, causa ainda mais preocupação. É a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), que pode nos mostrar o real impacto da pandemia no Distrito Federal e nas famílias. A pesquisa é realizada desde 1992 pelo Governo do Distrito Federal, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Para o presidente da Codeplan, Jean Lima, “o mercado de trabalho já se mostra fortemente impactado e a PED ganha ainda mais importância na medição desses efeitos e na busca por medidas de superação e retomada do emprego”. Mas, para isso, a Codeplan enfatiza: a pesquisa precisa continuar. As residências selecionadas para participar da pesquisa receberão uma carta que conterá todas as orientações sobre a melhor maneira de responder ao questionário. O presidente da Codeplan reforça a necessidade de o morador do Distrito Federal, ao receber a carta, seguir as orientações ali contidas. O objetivo da PED é conhecer e acompanhar a realidade socioeconômica do Distrito Federal, por meio da coleta de dados para o subsídio das ações públicas que promovam inclusão e elevação da renda. Todas as informações fornecidas pelo cidadão são sigilosas e não são individualizadas. O presidente da Codeplan acrescenta que as informações da PED também apoiam os cidadãos na busca de direitos e na melhoria de suas condições de inserção no mercado de trabalho. Isso acontece na medida em que tais dados são amplamente divulgados pela imprensa, de modo a ficar disponíveis nos sites da Codeplan e do Dieese. * Com informações da Codeplan
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