Projeto Brasília em Equilíbrio promove palestras e workshops para prevenir a violência doméstica
Com o objetivo de prevenir a violência doméstica e familiar, o projeto Brasília em Equilíbrio – Fortalecendo Mente e Corpo vai oferecer workshops e palestras gratuitas para a população, promovendo o fortalecimento emocional e o bem-estar dos participantes. A iniciativa, que será realizada nos parques Olhos d’Água e Jardim Botânico, foi oficializada pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) com a publicação do extrato do Termo de Fomento nº 01/2025, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (2). O Termo de Fomento estabelece que a parceria entre a Sejus e a OSC não exige contrapartida financeira da organização. O projeto conta com um investimento de R$ 500 mil, viabilizado por emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni e será executado até o dia 28 de maio de 2025. O projeto vai atender 800 pessoas com capacitação para o enfrentamento à violência doméstica | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O projeto será executado em parceria com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Vem Ser e atenderá 800 pessoas, a partir de 16 anos, com conteúdos voltados à capacitação para o enfrentamento da violência e ao desenvolvimento de relações saudáveis e equilibradas. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa para a construção de uma sociedade mais segura e acolhedora. “Prevenir a violência doméstica vai muito além da punição aos agressores. Precisamos fortalecer emocionalmente nossas famílias, oferecer informação e apoio para que as pessoas saibam reconhecer sinais de abuso e buscar ajuda. Esse projeto é mais um passo nessa direção”, afirmou. Além disso, o projeto visa promover o bem-estar físico e mental dos participantes, oferecendo um espaço de acolhimento e reflexão para quem já passou ou convive com situações de violência. As atividades serão conduzidas por especialistas em saúde mental, segurança pública e direitos humanos, garantindo um ambiente de aprendizado e fortalecimento pessoal. *Com informações da Sejus-DF
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Parques Burle Marx, Olhos d’Água e do Lago Norte passam a ter ronda motorizada
O Instituto Brasília Ambiental, autarquia responsável pela gestão das unidades de conservação do Distrito Federal, em parceria com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), implantou postos de vigilância motorizada em mais três parques ecológicos: Olhos d’Água, Burle Marx e do Lago Norte. O serviço implantado funciona diuturnamente, reforçando a segurança e a preservação ambiental nessas áreas. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta que a iniciativa faz parte de um esforço conjunto do GDF para aprimorar os serviços prestados à comunidade que frequenta as UCs. “A instalação dos postos de vigilância motorizada tem como objetivo prevenir crimes ambientais, garantir a segurança dos visitantes, proteger o patrimônio público e possibilitar respostas mais ágeis em situações de emergência”, explica. A medida reforça a segurança e a preservação ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa reforça o compromisso do instituto com a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais, garantindo que as unidades de conservação do DF continuem sendo espaços seguros e preservados para a população. “Com essa iniciativa, ampliamos a vigilância nas unidades de conservação, assegurando que esses espaços tão importantes para a qualidade de vida da população sejam cada vez mais preservados e acessíveis. Seguiremos investindo em ações que unam sustentabilidade, segurança e bem-estar para todos os cidadãos do Distrito Federal”, declarou a vice-governadora Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental
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Servidores comemoram 17 anos de criação do Brasília Ambiental
Na manhã dessa segunda-feira (3), servidores do Instituto Brasília Ambiental reuniram-se no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, para comemorar os 17 anos da autarquia, celebrado em 28 de maio. O evento abriu as atividades do Mês do Meio Ambiente e foi um momento de confraternização e festa. Aniversário de 17 anos do Brasília Ambiental foi celebrado nesta segunda (3), com café da manhã para os servidores no Parque Olhos d’Água | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esse é um mês de muitas comemorações, de muita coisa que temos para celebrar e para planejar na defesa e preservação do meio ambiente”, explicou o presidente do órgão, Rôney Nemer, durante a abertura do evento. Nemer também agradeceu a presença e colaboração dos servidores, ressaltando a importância de cada um para o sucesso no trabalho do órgão. “No Brasília Ambiental todos são importantes e todo mundo tem o seu papel”, afirmou. A festa foi iniciada com uma caminhada com a observação de aves pela unidade de conservação, seguida por um café da manhã. O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Gutenberg Gomes; do diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Allan da Silva; do presidente da Associação dos Servidores do Instituto Brasília Ambiental (Asibram), Alex Costa, e do presidente da Associação dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura (Assinfra), Diego Gorginho. O secretário Gutenberg Gomes ressaltou a importância do trabalho realizado pelos servidores do instituto. “O ativismo de vocês faz toda a diferença, por isso só tenho a agradecer. O trabalho que vocês prestam para o DF é fundamental. Estamos correndo contra o tempo, por isso nós vamos para uma semana do meio ambiente onde o intuito maior é trabalhar a conscientização da sociedade para que tenhamos um meio ambiente equilibrado”, comentou. História O Brasília Ambiental foi criado em 28 de maio de 2007, por meio da lei nº 3.984/2007, para ser o órgão executor de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal. É vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e realiza o trabalho de fiscalização e monitoramento ambiental, licenciamento ambiental, além de cuidar de 82 unidades de conservação do Distrito Federal. *Com informações do Brasília Ambiental
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Mulheres da área ambiental são homenageadas
Ioga, caminhada contemplativa e café da manhã marcaram a atividade de homenagem ao Dia Internacional da Mulher, realizada, na manhã desta sexta-feira (8), no Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte), pelo Instituto Brasília Ambiental, em parceria com as entidades que reúnem os servidores da autarquia. O ponto alto do evento foi o passeio lúdico contemplativo que reuniu cerca de 50 participantes | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Antes da caminhada, convidados destacaram a importância da data. “Todo dia é da mulher, mas que bom que a gente tira um dia para comemorar e refletir, de forma especial, sobre a importância que nós, mulheres, temos na sociedade, no nosso ambiente de trabalho e no nosso ambiente familiar”, disse a chefe da Assessoria da Presidência do Instituto, Daniela Shayene. Shayene lembrou que, no Brasília Ambiental, na atual gestão, as mulheres estão à frente de vários cargos de liderança, como por exemplo, as superintendências de Licenciamento Ambiental (Sulam), que tem à frente Nathália Almeida; de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Sufam), com Simone de Moura Rosa; e de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), com Marcela Versiani. Ela citou também as lideranças das associações, lembrando que as mulheres, efetivamente, ocupam vários espaços, e com muita competência, na área ambiental do Distrito Federal. O secretário executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, enfatizou que a iniciativa do presidente da autarquia, Rôney Nemer, de colocar mulheres nos cargos de gestão do Brasília Ambiental visa, acima de tudo, reconhecer o mérito delas. “Ele enxerga nas mulheres o quanto elas são lideranças. O objetivo é só reconhecimento da competência”, disse. A caminhada, que começou em duplas nas quais um dos membros caminhava de olhos fechados, trabalhou valores como confiança, integração com a natureza, percepção, entre outros Caminhada O ponto alto do evento foi o passeio lúdico contemplativo que reuniu cerca de 50 participantes. Saiu da sede administrativa do parque rumo à Lagoa do Sapo, um percurso de 1.200 metros, que permitiu a muitos visitarem, pela primeira vez, a nascente da Lagoa. O percurso foi conduzido pela educadora ambiental do Instituto, Mariana dos Anjos, que compartilhou com os participantes dados históricos sobre o parque. Ela lembrou que antes de ser um espaço ecológico o local era uma área abandonada, que servia para colocação de lixo e entulhos da construção civil. Graças ao empenho da comunidade local, liderada por duas mulheres, Maria Celeste e Maria de Góis, o local se tornou o que é hoje: um dos parques ecológicos mais frequentados. A caminhada, que começou em duplas nas quais um dos membros caminhava de olhos fechados, trabalhou valores como confiança, integração com a natureza, percepção, entre outros. Valorização Para a analista administrativa Melissa Assis Ferreira, a iniciativa da homenagem às mulheres foi muito positiva. “Nos permitiu integração com as colegas de trabalho, nos trouxe valorização, reconhecimento e até conhecimento da unidade de conservação. Eu, por exemplo, não conhecia a nascente da Lagoa do Sapo. Gostei muito de tudo que recebi, fiz e vi aqui”, destacou. A auditora fiscal de controle ambiental Célia Maria Machado Ambrósio endossou as palavras de Melissa. “Achei muito importante essa iniciativa, sobretudo porque valoriza o trabalho da mulher da área ambiental. Foi um momento de confraternização, de encontros, oportunidade das pessoas, que trabalham na mesma instituição, se conhecerem melhor. E isso tudo dentro dessa unidade de conservação belíssima. Gostei muito da condução da Mariana (educadora ambiental) que buscou desenvolver nossa sensibilidade durante a caminhada. Apreciamos fauna, flora, recursos hídricos do parque de uma forma mais sensível, mais integrativa”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque Olhos d’Água funciona normalmente nesta segunda-feira
Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa que foram adiados os serviços de manutenção previstos para esta segunda (13). Assim, o funcionamento do Parque Olhos d’Água, na Asa Norte, segue normal, das 6h às 20h. Tão logo seja confirmada nova data para a execução de trabalhos no local, o instituto divulgará as informações ao público. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Olhos d’Água ficará fechado nesta segunda-feira
O parque Olhos d’Água ficará fechado nesta segunda-feira (13). Segundo o Instituto Brasília Ambiental, a unidade passará por serviços de manutenção e poda. A unidade abrirá no dia seguinte ou assim que o serviço for finalizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O parque Olhos d’Água fica entre as quadras 413 e 414 Norte e é muito procurado pela população para caminhadas e trilhas ecológicas durante as quais podem ser observados pássaros e espécies da flora do Cerrado, como buritis e pequizeiros. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Flores verdes: ipês mais raros começam a florescer em Brasília
Árvores em Brasília têm ganhado a galeria de fotos de muitos que acompanham a temporada de floração dos ipês: amarelo, roxo, rosa, branco e… verde? Ao passear no Parque Olhos d’Água, Aline Proença, 44 anos, viu um exemplar de ipê verde pela primeira vez. “Venho sempre aqui, mas não sabia da existência do ipê verde. É uma surpresa, para mim”, conta a dona do lar. A árvore é uma espécie nativa do país, mas não é endêmica, ou seja, não pertence somente ao Cerrado | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A principal característica da espécie são as flores verdes, que surgem na extremidade dos galhos e acabam se confundindo com as folhas. Com um olhar mais atento, porém, é possível diferenciá-las, pois as flores possuem um tom mais claro e amarelado, enquanto as folhas são verde-esmeralda. A árvore é uma espécie nativa do país mas não é endêmica. Também ocorre no Paraguai, Bolívia, Norte da Argentina e Peru; e é considerada de médio porte e costuma medir entre 6 e 12 metros de altura. Propriedades medicinais Apesar de ser um ipê, a árvore não é da espécie handroanthus, antigamente chamada de tabebuia. O ipê verde é de outra espécie, a Cybistax antisyphilitica, e remanescente do Cerrado, razão pela qual não é tão visto pela cidade e apenas em alguns pontos. É mais comum em locais em que o Cerrado é mais preservado, bastante encontrado também ao longo das nossas rodovias. O departamento de parques e jardins, no seu programa anual de plantio, tem plantado os ipês verdes no Parque Olhos D’agua, no Parque da Cidade e próximo da entrequadra 413/414 norte. A árvore também tem propriedades medicinais. De acordo com o engenheiro florestal da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) Leonardo Rangel da Costa, na medicina popular, a casca e o broto do ipê verde são utilizados no tratamento de infecções no trato urinário. O departamento de parques e jardins, no seu programa anual de plantio, tem plantado os ipês verdes no Parque Olhos D’agua, no Parque da Cidade e próximo da entrequadra 413/414 norte “Inclusive, antisyphilitica vem de sífilis, então também é empregado no tratamento de sífilis”, explica o engenheiro. Ele acrescenta que, da paleta de cores de ipê do Cerrado, o verde é o último a florescer, podendo aparecer em qualquer época do ano – mas com maior intensidade entre agosto e novembro. Diferencial da espécie “É uma árvore muito bonita, comum nos cerradões e matas de galeria, bastante encontrada na região Centro-Oeste. É bonito por conta do porte médio, a copa alongada e a inflorescência verde, que lá nos terminais se camuflam entre as folhas. Então, pela flor não se destaca tanto, mas é uma espécie muito bonita”, ressalta Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aposentado Luiz Tostes, 64 anos, já conhecia o ipê verde. “Sei que existe, vi as plaquinhas, sei que tem uns aqui. Mas pode passar despercebido. Ele fica mais discreto que os outros – o roxo, o rosa, o amarelo e o delicado branco, que está começando a florescer agora”, destaca Tostes.
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Manutenção no Plano Piloto garante trafegabilidade aos motoristas
Por meio de trabalhos que envolvem as equipes do GDF Presente, da Novacap e da administração regional, as máquinas do governo recuperam diariamente as vias do Plano Piloto para garantir mobilidade e trafegabilidade à população que circula diariamente pelas pistas da região central do Distrito Federal. Recuperação de trecho de asfalto na Asa Sul: trabalho constante assegura boas condições à população em geral | Foto: GDF Presente Já foram utilizadas quase 20 toneladas de massa asfáltica em serviços executados nas quadras 413/414 da Asa Norte próximas ao Parque Olhos d’Água, na SQNW 110 (Noroeste), na via e nos estacionamento do Campus da UnB, no Setor Terminal Norte e na altura da SQS 515 (Asa Sul). “Estamos diariamente trabalhando nas vias do Plano Piloto, pois temos uma demanda alta e uma malha viária envelhecida, mas estamos investindo na melhoria do asfalto, para levar conforto viário e eliminar riscos de acidente; isso é um empenho diário da Novacap”, afirma a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) da Novacap, Walquíria Marra Rodrigues. Segurança nas vias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o mesmo empenho trabalham as equipes do GDF Presente, atuando com a Novacap e com a Administração Regional do Plano Piloto nos serviços de manutenção viária na região. “O Plano Piloto é uma área que tem uma movimentação muito grande, e estamos dando condições para os motoristas transitarem, atendendo demandas dos prefeitos das quadras, dos líderes comunitários e da população em geral”, aponta o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César. O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, reforça: “A Administração do Plano Piloto vem trabalhando para contribuir com a qualidade de vida dos brasilienses, o que possibilita que a comunidade possa transitar com maior segurança, melhorando a trafegabilidade também de quem visita a cidade”.
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