Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF de outubro será divulgada nesta quarta (27)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta quarta-feira (27), os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a outubro de 2024. O anúncio terá transmissão às 10h, ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF
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Estudo apresenta balanço da Pesquisa de Emprego e Desemprego em 30 anos
Neste ano, a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) completa 30 anos de realização. Em alusão à parceria que resultou nessa publicação, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (13), às 10h, um balanço dos resultados do período e o que mudou no mercado de trabalho do DF nas últimas três décadas. O material será apresentado ao vivo, no canal do IPEDF no YouTube. Serviço PED – 30 anos ? Data: terça-feira (13), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF
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Acompanhe as pesquisas sobre emprego e desemprego no DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (25), às 10h, os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de setembro. A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal do instituto. Também serão mostrados os resultados referentes à pesquisa feita na Área Metropolitana de Brasília (PED-AMB), que apresenta o agregado trimestral dos contingentes pesquisados na PED-DF e na PED-PMB, ambas mensais. O levantamento da PMB é feito com base nos 12 municípios goianos limítrofes ao Distrito Federal. Apresentação das pesquisas de emprego e desemprego ? Terça (25), às 10h, no canal do IPEDF no YouTube (disponível no horário da apresentação). *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Desemprego segue em queda no Distrito Federal, aponta pesquisa
O desemprego segue em queda no Distrito Federal e diminuiu de 19,6% para 15,9%, entre os meses de abril de 2021 e de 2022. É o que aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), levantamento mensal feito em parceria entre a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Arte: Agência Brasília A pesquisa também revelou que, no mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos ou mais, empregadas ou em busca ativa de trabalho – diminuiu, ao passar de 65,1% para 64,3%. “O registro de 15,9% para a taxa de desemprego de abril aponta uma queda no desemprego não só no último ano; mas, antes disso, os últimos dados que mostravam uma taxa de desemprego abaixo de 16% foram em janeiro de 2016. Esse resultado mostra um processo de recuperação econômica do DF, de recuperação do mercado de trabalho”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz. [Olho texto=”“Quando olhamos a pesquisa por grupo de renda, todos eles mostraram queda; e, quando olhamos os segmentos que mais têm contratado, o destaque é o setor de serviços”” assinatura=”Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado da criação de 67 mil postos de trabalho e do aumento de profissionais que entraram no mercado, contabilizando 7 mil pessoas que passaram a compor a chamada População Economicamente Ativa (PEA). O crescimento no setor de serviços e o aumento do assalariamento nos setores público e privado com carteira assinada foram os principais impulsionadores do emprego no DF. Em menor proporção, o trabalhador autônomo colaborou para esse volume. Em relação a março de 2022, a taxa de desemprego total diminuiu de 17% para 15,9%. A taxa de participação retraiu de 64,9% para 64,3%. “A gente vê uma recuperação sustentada no longo prazo nessa taxa de desemprego. Quando olhamos a pesquisa por grupo de renda, todos eles mostraram queda; e, quando olhamos os segmentos que mais têm contratado, o destaque é o setor de serviços”, detalha Clarissa Schlabitz. Em relação a abril de 2021, o número de ocupados aumentou 5,1%, chegando a 1,386 milhão de pessoas em abril de 2022. O setor de serviços foi o grande responsável – subiu 9,1% –, enquanto o segmento da administração pública aumentou 19,2% em igual período. Queda do desemprego No mês de abril de 2022, o contingente de desempregados foi estimado em 262 mil pessoas – 20 mil a menos que o observado no mês anterior, resultado da redução no número de pessoas em desemprego aberto (-8,1%, ou -20 mil), visto que não variou o número daqueles em desemprego oculto (pelo trabalho precário ou pelo desalento). O declínio da taxa de desemprego total, de 17,0% para 15,9%, refletiu a retração da taxa de desemprego aberto, que passou de 14,9% para 13,8%, já que permaneceu estável a taxa de desemprego oculto em 2,1%.
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DF registra a menor taxa de desemprego do ano
A Companhia de Planejamento Distrito Federal (Codeplan) divulgou nesta terça-feira (22) a Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Área Metropolitana de Brasília (PED-AMB), em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Área Metropolitana de Brasília (AMB) é composta pelo Distrito Federal e os 12 municípios goianos que circundam o DF: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Considerando o impacto significativo que a pandemia causou no mercado de trabalho local e nacional, a taxa de desemprego em novembro apresenta sinais de uma recuperação econômica, reflexo da reabertura de diversos setores produtivos e das contratações temporárias características do final do ano, ficando em 17,8% no Distrito Federal e em 24,3% na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), composta apenas pelos 12 municípios goianos. Na AMB, o índice ficou em 19,6%. O presidente da Codeplan, Jean Lima, declarou que “em novembro o DF atingiu o menor índice de desemprego do ano, 17,8%, cujo setor de serviços criou 37 mil novos postos de trabalho”. “Levando em consideração o período crítico que passamos nos primeiros meses da pandemia, em que a taxa de desemprego atingiu 21,6%, com 330 mil desempregados, é possível afirmar que há uma lenta e gradual retomada econômica. Afinal, o Idecon (Índice de Desempenho Econômico do DF) no terceiro trimestre de 2020 ficou estável, em – 0,6%, enquanto o PIB do país variou para -4,5%”, conclui o presidente. [Olho texto=”Levando em consideração o período crítico que passamos nos primeiros meses da pandemia, em que a taxa de desemprego atingiu 21,6%, com 330 mil desempregados, é possível afirmar que há uma lenta e gradual retomada econômica” assinatura=”Jean Lima, presidente da Codeplan” esquerda_direita_centro=”centro”] O secretário de Trabalho, Thales Mendes, ressaltou que “as pesquisas sobre o mercado de trabalho local são fundamentais para orientar o caminho no qual o governo deve seguir, observando quais os setores produtivos que mais contrataram pessoas, para então oferecer qualificação profissional necessária, voltada para o consumo dessa mão de obra pelo mercado de trabalho”. Thales destacou que “o alcance do menor índice de desemprego deste ano demonstra que as políticas públicas estão sendo desenvolvidas”. O contingente de ocupados no mercado de trabalho brasiliense aumentou em 30 mil pessoas (2,3%). Esse resultado se deve ao crescimento das contratações nos setores de Serviços (4,0% ou 37 mil) e da Indústria de Transformação (2,2% ou 1 mil) e redução das contratações nos setores do Comércio (-1,3% ou -3 mil), da Construção (-2,6% ou -2 mil) e da Administração Pública (-0,6% ou -1 mil). O contingente de assalariados no mercado de trabalho do Distrito Federal aumentou em 29 mil pessoas (3,3%), sendo 22 mil no setor privado (3,7%) e cinco mil no setor público (1,7%). No setor privado, cresceu o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada (3,4% ou 17 mil) e sem carteira assinada (5,4% ou 5 mil). Entre os autônomos e empregados domésticos, houve aumento de seis mil (2,6%) e 1 mil (1,3%) trabalhadores, respectivamente. Houve redução de seis mil (-5,6%) ocupados classificados nas demais posições, que abrangem os empregadores, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração, profissionais liberais e outras posições ocupacionais. [Olho texto=”O alcance do menor índice de desemprego deste ano demonstra que as políticas públicas estão sendo desenvolvidas” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Trabalho” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo a pesquisa, as diferenças salariais entre os trabalhadores do Distrito Federal e dos municípios da PMB são expressivas. Em outubro, o rendimento médio real dos ocupados na capital federal foi de R$ 3.688, enquanto o dos assalariados foi de R$ 4.322. Já na PMB, esses valores foram de R$ 1.811 e R$ 1.770, respectivamente. Confira aqui a apresentação da pesquisa Mercado de Trabalho na área Metropolitana de Brasília E aqui o boletim Mercado de Trabalho no Distrito Federal *Com informações da Codeplan
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