Equipamentos e ações culturais ultrapassam 1 milhão de visitantes em 2025
Neste ano, a Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac), órgão da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), alcançou a marca de 1.097.225 visitantes em seus equipamentos e ações culturais, resultado de uma agenda intensa que somou 659 eventos ao longo do ano. Os números confirmam o papel estratégico da política de patrimônio cultural do Distrito Federal na ampliação do acesso à cultura, na valorização da memória e na ocupação qualificada dos espaços públicos. Museu Nacional da República recebeu, durante este ano, mais de 308 mil visitantes | Foto: Divulgação/Secec-DF A Supac esteve à frente de iniciativas de alcance simbólico e estrutural, como o Prêmio Candango de Literatura, o Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil, a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro e o Concurso Nacional de Arquitetura para o Memorial da Democracia. Em paralelo, a política de preservação avançou com a proteção de 437,20 km² de áreas tombadas, reforçando o compromisso com o patrimônio cultural do DF. Os equipamentos culturais administrados ou vinculados à subsecretaria registraram forte presença de público. O Museu Nacional da República recebeu 308.832 visitantes, com 134 eventos e 25 exposições. A Biblioteca Nacional de Brasília contabilizou 186.345 visitantes, enquanto o Centro Cultural Três Poderes reuniu 217.498 pessoas em 54 eventos, evidenciando a diversidade de públicos e linguagens. Políticas culturais [LEIA_TAMBEM]Outros espaços também tiveram desempenho expressivo, como o Teatro Nacional Claudio Santoro, com 80 mil visitantes em 140 eventos; a Casa do Cantador, que recebeu 30.694 pessoas; e o Complexo Cultural de Samambaia, responsável por 209 eventos e 56.346 visitantes, ampliando o acesso à cultura nas regiões administrativas. Museus como o Catetinho, o Museu Vivo da Memória Candanga e o Museu de Arte de Brasília/Concha Acústica reforçaram a conexão entre história, arte e educação patrimonial. “O desempenho da Supac em 2025 reforça a importância do investimento contínuo em cultura e patrimônio como instrumentos de identidade, educação e desenvolvimento social, consolidando o DF como referência nacional na gestão de seus bens culturais”, afirma o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes. Na mesma linha, o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, entende que os resultados refletem uma política cultural que combina preservação, acesso e pertencimento. “Esses números mostram que o patrimônio cultural do Distrito Federal está vivo, ocupado e fazendo sentido na vida das pessoas”, avalia. “Nosso foco foi abrir as portas, diversificar a programação e garantir que a população reconheça esses espaços como parte da sua história e do seu cotidiano. Cuidar do patrimônio é também cuidar das pessoas e da memória coletiva que nos une.” *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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Brasília reafirma sua força literária e premia autores do Brasil e de Portugal
A Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Cláudio Santoro, celebrou o Prêmio Candango de Literatura na sexta-feira (31), data que, oportunamente, registra o aniversário do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). A 2ª edição do evento, realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) em parceria com o Instituto Cultural Casa de Autores (ICA), revelou os vencedores de sete categorias, exaltando o talento e a diversidade da língua portuguesa: Melhor Romance, Melhor Livro de Contos, Melhor Livro de Poesia, Prêmio Brasília, Melhor Capa, Melhor Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios. O titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, destacou o alcance da edição, que recebeu quase três mil obras inscritas, de autores do Brasil e de outros 17 países, o que demonstra a diversidade e a potência criativa da língua portuguesa. “Fernando Pessoa dizia que a literatura, como toda a arte, é a confissão de que a vida não basta. Queremos histórias, queremos sonhos e a possibilidade da eternidade que a palavra nos propicia”, afirmou o secretário, ressaltando o papel de Brasília como polo de convergência cultural. “É uma alegria ver esta sala novamente pulsando com o talento dos nossos escritores e escritoras. O Candango é mais que um prêmio, é um gesto de afirmação da nossa língua, da nossa identidade e da força criadora que une povos e gerações”, completou. Na ocasião, ele ainda compartilhou uma boa notícia: a confirmação da 3ª edição do Prêmio Candango de Literatura, já para o primeiro semestre de 2026 (a distância entre a 1ª e a 2ª edição foi de quase três anos). Premiação No eixo Literário, a escritora carioca Giovanna Ramundo conquistou o título de Melhor Romance com Sorriso sorvete de cereja (Editora Cambucá). “Entrar para a história do Prêmio Candango, mais que uma alegria, é uma grande honra”, celebrou a autora. O baiano Luís Pimentel levou Melhor Livro de Contos com A viagem e outros contos (Editora Patuá). “A literatura se faz do que se vê, do que se escuta e, principalmente, do que se lembra”, destacou o escritor. O português Ricardo Gil Soeiro foi o vencedor de Melhor Livro de Poesia com Lições da miragem (Assírio & Alvim). “Este prêmio é a prova de que a poesia pode transcender oceanos”, afirmou Daniel Stanchi, que recebeu o prêmio em nome do amigo. E, no Prêmio Brasília, dedicado a autores do Distrito Federal, a brasiliense Juliana Monteiro venceu com o romance Nada lá fora e aqui dentro (Editora Patuá). “Ter recebido o Candango pelo meu primeiro romance é algo que eu nunca vou me esquecer”, enfatizou. No total, foram distribuídos R$ 195 mil em prêmios | Fotos: Divulgação/Secec-DF No eixo Editorial, a obra Cavalos no escuro, de Rafael Gallo (Editora Record), rendeu ao designer carioca Leonardo Iaccarino o reconhecimento de Melhor Capa. “Receber esse prêmio em Brasília, a capital política do Brasil, tem um significado especial. Viva os livros, viva a cultura!”, afirmou o designer. O goiano Jeferson Barbosa conquistou o prêmio de Melhor Projeto Gráfico com Verso horizonte (Editora Mondru). “É uma alegria imensa receber este Prêmio através da obra de Axé Silva e Fábio Teixeira”, destacou. Já o eixo Pedagógico premiou o Sarau da Dalva e Estreloteca, idealizado por Sabrina Sanfelice, de São Paulo, na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. “Esse prêmio não é só meu, é de toda uma gente que se junta para que a leitura esteja viva nas comunidades”, disse. O evento reuniu escritores, editores, artistas, gestores, representantes da cena literária e autoridades, reforçando Brasília como um centro pulsante de cultura, arte e criatividade. Participaram da mesa de abertura o secretário de Cultura; o embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos; a presidente do Instituto Casa de Autores, Iris Borges; o subsecretário de Patrimônio Cultural, Felipe Ramón; o coordenador do prêmio, Maurício Melo Júnior e o curador da edição, João Anzanello Carrascoza. Falas como a do escritor, jornalista e membro do ICA, Maurício Melo Junior, coordenador da premiação, ressaltaram o espírito coletivo que moveu a premiação e a vitalidade da língua portuguesa. “Duas coisas chamam a atenção no Prêmio Candango de Literatura: a comunhão das pessoas que o fazem e a intensidade da nossa língua, essa língua que Olavo Bilac chamou de ‘inculta e bela’ e que hoje reconhecemos como profundamente bela e profundamente culta.” O cantor Toquinho foi a atração musical da noite de premiação Arte, emoção e descontração A efervescência começou já no foyer, com a feira de livros de autores, livreiros e editoras e muitas fotos no cenário temático. A descontração seguiu noite adentro, com a condução conferida pela dupla de mestres de cerimônia Adriana Nunes e Adriano Siri. Entre falas de autoridade e premiação, houve espaço para homenagear dois gigantes da literatura brasileira. Em celebração ao legado de Drummond, o público assistiu à declamação do poema No meio do caminho tinha uma pedra, momento em que Adriana Nunes e Juliana Zancanaro dividiram inspiradas estrofes, acompanhadas do violão de Vitor Batista. Já para relembrar a verve cômica e irônica de Luís Fernando Veríssimo, as atrizes encenaram o diálogo entre as personagens Gisela e Martô, do texto Cuecas. O público respondeu com risos. No encerramento, o cantor, compositor e violonista Toquinho compartilhou não só sua música, mas passagens de uma trajetória vivida ao lado de tantos poetas. “Eu convivi, amigavelmente, com Fernando Sabino, Rubem Braga, o próprio Drummond, que foi homenageado, e, também, com Vinicius de Morais, com quem tive uma parceria de 10 anos. Imagine o quanto eu fui privilegiado em absorver o aprendizado desse homem, com sua gentileza enorme, uma cultura profunda, mas nunca ostentada. Ele encontrava Ismael Silva, que dizia ‘nós vai’, então o Vinicius falava ‘nós vai’ também. Ele não impunha seu conhecimento, embora tivesse estudado poetas nas línguas originais. Era simples, direto, afetuoso. Um homem de uma delicadeza de alma enorme”, compartilhou o artista. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Segunda edição do Prêmio Candango de Literatura anuncia finalistas
Após as etapas de inscrição, classificação e avaliação, o Prêmio Candango de Literatura divulga a lista com os 66 finalistas distribuídos entre as categorias Romance, Poesia, Contos, Prêmio Brasília (autor do DF), Capa, Projeto Gráfico e Projeto de Incentivo à Leitura. Os vencedores serão revelados em 31 de outubro, durante uma grande celebração da literatura em língua portuguesa, no Teatro Nacional Cláudio Santoro. Para embalar a noite após a entrega da premiação, que distribuirá troféus e R$ 195 mil entre as sete categorias, o público será brindado com um show de Toquinho, um dos ícones da música brasileira. A cerimônia de encerramento do Prêmio Candango de Literatura distribuirá troféus e R$ 195 mil entre as sete categorias | Foto: Divulgação/Secec-DF Criada em 2022, a premiação realizada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) chega à segunda edição consagrando autores e projetos em uma iniciativa voltada a todos que se expressam em português. O público está convidado a participar da festa, mediante retirada de ingressos gratuitos via plataforma parceira (disponíveis a partir de 15 de outubro). “O Prêmio Candango de Literatura reafirma Brasília como capital cultural e literária, capaz de reunir vozes do Brasil, de Portugal, Angola, Moçambique e de toda a comunidade lusófona em uma mesma celebração. É emocionante ver a palavra escrita ganhar esse espaço de destaque e reconhecimento, fortalecendo a literatura como patrimônio vivo que conecta povos, gerações e histórias”, destaca o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. "Nosso propósito é valorizar os autores, estimular novos leitores e celebrar a criação literária em toda a sua potência" Maurício Melo Junior, coordenador do Prêmio Candango de Literatura A iniciativa nasceu para celebrar a palavra como patrimônio vivo e pulsante e recebeu inscrições de todo o Brasil, de países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e de suas diásporas. Nesta edição, com a curadoria do premiado autor João Anzanello Carrascoza, uma campanha de comunicação consistente e o apoio de entidades como o Instituto Camões, o Instituto Guimarães Rosa Maputo e a Casa de Angola na Bahia, o alcance bateu recordes, com inscrições de quatro continentes e 18 países. Entre os finalistas, há representantes de Portugal, Moçambique e Angola; no Brasil, além do Distrito Federal, participaram Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Esse interesse reforça Brasília como vitrine internacional e centro de conexão cultural entre territórios e vozes diversas. Ao longo de todo o processo, enfrentou-se o desafio de selecionar 66 finalistas entre quase três mil inscrições: 12 na categoria Romance; dez em Poesia, Contos, Prêmio Brasília e Projeto Gráfico; nove em Capa; e cinco na categoria Projeto de Incentivo à Leitura. A seleção foi conduzida por um corpo técnico de 45 jurados. “A premiação se consolida entre as mais importantes do país pela seriedade e credibilidade que vem conquistando no meio artístico e cultural. Nosso propósito é valorizar os autores, estimular novos leitores e celebrar a criação literária em toda a sua potência”, assegura o coordenador do Prêmio Candango de Literatura, o jornalista e escritor Maurício Melo Junior. O Prêmio Candango de Literatura é idealizado pela Secec-DF e realizado em parceria (por processo público de seleção) com o Instituto Casa de Autores. Premiação e contrapartidas [LEIA_TAMBEM]Além do troféu, cada vencedor do 2º Prêmio Candango de Literatura receberá: Eixo literário • Melhor Romance (R$ 35 mil) • Melhor Livro de Contos (R$ 35 mil) • Melhor Livro de Poesia (R$ 35 mil) • Prêmio Brasília (R$ 35 mil) Eixo editorial • Melhor Capa (R$ 20 mil) • Melhor Projeto Gráfico (R$ 20 mil) Eixo pedagógico • Incentivo à Leitura (R$ 15 mil) Como contrapartida, os vencedores das categorias literárias e editoriais doarão 20 exemplares de suas obras para bibliotecas públicas do Distrito Federal. Já os premiados na categoria de incentivo à leitura oferecerão uma atividade formativa online, com, no mínimo, quatro horas de duração. Conheça aqui os finalistas. Cerimônia do 2º Prêmio Candango de Literatura • Local: Sala Martins Pena – Teatro Nacional Cláudio Santoro • Data: 31 de outubro • Horário: 19h30 • Atração musical: Toquinho • Premiação total: R$ 195 mil • Categorias: Romance, Contos, Poesia, Prêmio Brasília, Capa, Projeto Gráfico e Incentivo à Leitura • Classificação indicativa: 16 anos • Ingresso gratuito: Via plataforma parceira a partir de quarta (15) *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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Prêmio Candango de Literatura chega à segunda edição com inscrições abertas em maio
O Prêmio Candango de Literatura chega à sua segunda edição em 2025, consolidando a capital do Brasil no cenário literário internacional. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Casa de Autores, o prêmio – voltado para países de língua portuguesa – reconhece autores, designers e projetos de incentivo à leitura, oferecendo uma oportunidade especial de visibilidade e conexão. O lançamento oficial será em 9 de maio, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, com a presença de autoridades, figuras do universo literário e o show Clodo Ferreira – Existência, um tributo à vida e à obra do compositor e professor Clodo Ferreira (1951–2024). A cerimônia de premiação ocorrerá no mesmo local, em 31 de outubro. Com R$ 195 mil distribuídos entre os vencedores, a iniciativa reforça o compromisso com a diversidade e a circulação de obras que ecoam em português – idioma que une continentes, culturas e vozes. O Prêmio Candango de Literatura incentiva a criação literária e a difusão da cultura escrita | Foto: Divulgação/Secec-DF Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a importância do Prêmio Candango de Literatura reside em seu papel de incentivo à criação literária e à difusão da cultura escrita: “Ao premiar autores e projetos que se destacam, o prêmio contribui para o fortalecimento da identidade cultural do Distrito Federal, do Brasil e de países de língua portuguesa, estimulando a leitura e a valorização da literatura como forma de expressão artística e crítica social”. No âmbito do Prêmio Candango de Literatura 2024 serão concedidas sete premiações, divididas em três pilares principais: • Obras de caráter literário • Obras de caráter editorial • Iniciativas pedagógicas de incentivo à leitura Para participar, a obra inscrita deve ser escrita em língua portuguesa, editada e comercializada no Brasil e/ou em países da Comunidade Lusófona durante o ano de 2024 Nas categorias literárias, serão R$ 140 mil distribuídos entre: • Melhor Romance • Melhor livro de contos • Melhor livro de poesia • Prêmio Brasília (exclusivo para autores nascidos ou residentes no DF) Já nas categorias editoriais, serão premiadas: • Melhor capa do ano – R$ 20 mil • Melhor projeto gráfico – R$ 20 mil Por fim, será entregue o Prêmio Candango de Literatura – Incentivo à Leitura, no valor de R$ 15 mil, destinado à melhor iniciativa voltada à promoção da leitura, incluindo ações para pessoas com deficiência (PCD). Essa premiação, de caráter pedagógico, é destinada a pessoas jurídicas com pelo menos dois anos de atuação comprovada na área. Para participar, a obra inscrita deve ser escrita em língua portuguesa, editada e comercializada no Brasil e/ou em países da Comunidade Lusófona durante o ano de 2024. As inscrições, gratuitas, estarão abertas de 10 de maio a 25 de junho. Após essa fase, o júri selecionará dez finalistas por categoria, com divulgação dos resultados em setembro. Os vencedores serão conhecidos na noite de premiação, em outubro. A curadoria será conduzida por João Anzanello Carrascoza – escritor, professor e redator publicitário, considerado uma das grandes vozes da ficção brasileira contemporânea. Carrascoza venceu a categoria Contos na primeira edição do prêmio. “É motivo de júbilo a grande responsabilidade de ser curador do Prêmio Candango de Literatura. Sobretudo porque é um prêmio aberto a todos que escrevem em língua portuguesa, independentemente do país em que vivem. Também porque contempla não apenas os gêneros tradicionais como o romance, o conto, a poesia, mas talentos da cidade, ações de incentivo à leitura, projeto gráfico, entre outras categorias. É um prêmio que já demonstrou, em sua edição inaugural, ser capaz de motivar a participação de centenas de autores e, assim, reconhecer a qualidade de obras vigorosas e revelar novas vozes”, afirma o curador. Com a visibilidade ampliada e a expectativa gerada desde o lançamento do certame, em 2022, a projeção é ultrapassar as quase duas mil inscrições da primeira edição. A campanha de divulgação visa justamente promover o intercâmbio entre países lusófonos, fomentar a leitura e difundir a escrita como patrimônio cultural. Sobre Clodo Ferreira – Existência O show-homenagem é protagonizado pelos filhos João e Pedro Ferreira, em celebração à trajetória artística de Clodo Ferreira – cantor, compositor, escritor, fotógrafo e professor. Em formato intimista, o espetáculo revisita canções do álbum Constelação de Palavras (2024) e sucessos consagrados como Cebola Cortada e Mentira da Saudade, em parcerias com nomes como os irmãos Climério e Clésio, além de Dominguinhos e Zeca Bahia. A apresentação une a sensibilidade musical de João, violonista e diretor musical da banda Natiruts, à expressividade de Pedro, percussionista e intérprete, celebrando com afeto, talento e tradição familiar o legado de um dos grandes nomes da música brasileira. Prêmio Candango de Literatura · Lançamento: 9 de maio, às 19h · Local: Sala Martins Pena, Teatro Nacional Cláudio Santoro · Inscrições: De 10 de maio a 25 de junho · Categorias: Romance, Contos, Poesia, Prêmio Brasília, Capa, Projeto Gráfico e Incentivo à Leitura · Valor total dos prêmios: R$ 195 mil · Abrangência: Escritores, designers e editores de países de língua portuguesa · Informações e regulamento: www.premiocandangodeliteratura.com.br · Instagram/Facebook: @premiocandangodeliteratura *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)
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Divulgado resultado provisório para a promoção do 2º Prêmio Candango de Literatura
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), por meio da Comissão de Seleção dos Projetos inscritos no Edital de Chamamento Público nº 19/2024, o resultado provisório com a classificação das organizações da sociedade civil (OSCs) que estão concorrendo para a promoção do Prêmio Candango de Literatura. Os proponentes têm o prazo de cinco dias corridos para interposição de recursos a contar da data de publicação do resultado provisório de classificação das propostas | Foto: Divulgação/Secec-DF A proposta selecionada fará a celebração do Termo de Colaboração com Organização da Sociedade Civil para executar a 2ª edição, instituída pela Portaria nº 219/2024, de 22 de agosto de 2024. No resultado provisório, a OSC Instituto Cultural Casa de Autores está classificada em primeiro lugar. Já a OSC Companhia Voar Arte para Infância e Juventude ocupa a segunda opção. Os proponentes têm o prazo de cinco dias corridos para interposição de recursos a contar da data de publicação do resultado provisório de classificação das propostas. Os recursos devem ser encaminhados para o endereço eletrônico premiocandangodeliteratura@cultura.df.gov.br. *Com informações da Secec-DF
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Dia Nacional do Escritor: GDF incentiva produção literária com DNA brasiliense
Os escritores têm papel fundamental na sociedade, reconhecidos com uma data nacional só para a categoria, celebrada em 25 de julho. Além de entreter, compartilham conhecimento, questionam e refletem a cultura em que estão inseridos. No Distrito Federal não é diferente. Por aqui, temos vários expoentes que levam a produção mundo afora e, com incentivos do Governo do Distrito Federal (GDF), compartilham esses universos reais e imaginários também com quem vive no Quadradinho. Especialmente com quem tem menos acesso a esse tipo de produção. Uma dessas ações foi a sanção da lei nº 7.393/2024, no início deste ano, que cria o programa de valorização dos escritores e escritoras brasilienses. O objetivo é incentivar a difusão das obras literárias e privilegiar a inserção dessas histórias nos acervos dos órgãos e bibliotecas públicas do DF. Entre as novidades trazidas pela nova legislação está a inclusão de um título de autoria brasiliense para cada dez livros adquiridos. Também se incentiva a realização de prêmios literários, exposição de obras de autores da capital, palestras e seminários. Programa do GDF prevê que a cada 10 livros adquiridos por equipamentos públicos, um seja assinado por autor brasiliense | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Escritor e presidente da Academia Gamense de Letras, Manoel Pretto é autor da proposta que se tornou lei e viabilizou o programa de valorização dos escritores e escritoras brasilienses. “Muitas vezes, as escolas trabalham com escritores de outros lugares, e os nossos ficam na periferia da literatura”, analisa Pretto. Porém, ele acredita que com esse incentivo o cenário tem tudo para mudar. “Esse projeto veio para reparar alguns erros dentro da estrutura escolar e da sociedade. Temos escritores relevantes que os próprios vizinhos não conhecem”, acentua. Acesso à cultura Conhecido de todos os envolvidos com arte e produção cultural no DF, o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) é o principal mecanismo de fomento para viabilizar e democratizar o acesso da população à cultura em todo o Quadradinho. Por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), o FAC oferece apoio financeiro por meio de projetos selecionados em editais públicos. R$ 4 milhões Montante destinado à literatura pelo FAC 2024 O financiamento permite a realização de filmes, peças de teatro, CDs, DVDs, livros, exposições, oficinas e inúmeras circulações artísticas em todo o DF. Para se ter uma ideia, dos R$ 45 milhões em investimentos previstos no edital 2024 para 21 categorias, R$ 4 milhões serão destinados para projetos voltados para a literatura. O valor é maior do que o investido no ano passado, quando o edital previa R$ 30 milhões, sendo R$ 2,86 milhões para projetos literários. O poeta mineiro-brasiliense Alberto Braga Horta, nascido em Carangola (MG), é ganhador do prêmio Jabuti – o maior do país na literatura – com o livro Fragmentos da Paixão, publicado graças ao apoio do FAC. “É muito frequente não se dar nenhuma importância à literatura, particularmente, à poesia. A literatura, querendo ou não, mostra o mundo atual, os problemas sociais. O autor se reflete na sua literatura e a boa literatura contribui para o refinamento da sensibilidade”, define. Por isso, ele defende a importância da atuação do poder público para a disseminação dessa expressão artística: “Acho muito importante o apoio à cultura pelo Estado”. Estreante na literatura, Luciany Osório está prestes a ter o sonho de ser escritora realizado. Contemplada pelo FAC, ela lançará o livro Fale baixo, menina!, em outubro. Como contrapartida, exigida em todos os projetos aprovados no programa, fará dez apresentações em escolas da zona rural e urbana de Brazlândia, região onde também atua como arte-educadora de estudantes com altas habilidades. Luciany Osório: “Eu queria um trabalho de diálogo e reflexão com as crianças, e o FAC proporcionou que o livro chegasse a esse público” | Foto: Arquivo pessoal “Eu nunca tinha pensado em escrever um livro, mas a vontade começou a surgir de uns anos para cá. Como professora, acho relevante a mensagem que o texto vai transmitir para meninas e mulheres, pois trata sobre a voz da mulher e o cerceamento na sociedade desde que a gente se entende por gente”, explica. Para ela, o investimento do GDF é crucial. “Se não fosse o FAC, provavelmente, eu não teria a oportunidade de publicar. Não só isso. Eu queria um trabalho de diálogo e reflexão com as crianças, e o FAC proporcionou que o livro chegasse a esse público: as crianças da zona rural e periferia”, celebra. Luciany aproveitou a liberdade de trabalho que o FAC dá para inserir pessoas da comunidade na produção do livro. Por isso, convidou um ex-aluno das altas habilidades, Bruno Bryan, para ilustrar o livro. “Assim como o FAC incentiva a gente, a gente pode incentivar e dar oportunidade para quem está começando na produção cultural”, ressalta. Prêmios e incentivos A Biblioteca Nacional de Brasília receberá a terceira edição do Prêmio Candanguinho de Literatura | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Em outra frente de incentivo à literatura brasiliense, a Secec vai realizar a segunda edição do Prêmio Candango de Literatura, que contará com investimentos de R$ 1,5 milhão. A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) também receberá a terceira edição do Prêmio Candanguinho de Literatura, voltado para crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos. Serão R$ 500 mil investidos para a realização do evento. Além disso, será investido R$ 1 milhão para a aquisição de livros para as bibliotecas públicas do DF. Parte desses recursos será destinada à compra de livros de escritores da capital. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, observa que essas iniciativas são importantes para “o brasiliense identificar a produção forte e madura” do Quadradinho na área literária. “Temos uma leva de escritores que são destaque no cenário nacional. É importante que as pessoas vejam que, apesar de ser uma cidade nova, temos uma literatura rica e reconhecida”, destaca a diretora, para quem essa expressão artística é um instrumento de transformação. “A literatura é poder viajar para outros lugares e situações. É algo que nos salva, que nos faz entender o mundo, as angústias, os momentos bons e ruins”, conclui.
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Lançado edital para seleção de OSC do Prêmio Candango de Literatura
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou, nesta quarta-feira (3), o Edital de Chamamento Público n º 19/2024 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), com o objetivo de selecionar a Organização da Sociedade Civil (OSC) com a qual assinará termo de colaboração para realizar a segunda edição do Prêmio Candango de Literatura. Na premiação, estão previstas as categorias Romance, Conto, Poesia, Prêmio Brasília (para autores e autoras residentes na capital), Projetos de Capa, Gráfico e Melhor Projeto de Incentivo à Leitura. O investimento público é de R$ 1,5 milhão para a realização do evento. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, Brasília quer se firmar como um dos polos brasileiros de produção de literatura. “No futuro, esse prêmio deve se equiparar aos principais prêmios nacionais, como o Jabuti, o São Paulo, e o do Sesc, entre outros”, destacou. O envio do formulário de inscrição e outros anexos pelos proponentes deve ser no período de 8 de julho a 9 de agosto de 2024 | Foto: Divulgação/Secec-DF A OSC deve apresentar em sua proposta o planejamento técnico, com detalhamento de ações relativas à gestão de processos seletivos, plano de comunicação com alcance nacional e internacional e estratégias de seleção de jurados. Alguns dos critérios de seleção são: experiência da OSC, currículo da equipe, alinhamento com os objetivos do prêmio e capacidade em trâmites com tecnologia da informação (TI) para recebimento e distribuição de originais. O envio do formulário de inscrição e outros anexos pelos proponentes será no período de 8 de julho a 9 de agosto de 2024. O resultado do chamamento público terá validade de 60 meses, podendo ser prorrogado a critério da administração pública. Política pública O subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, ressalta o compromisso da Secec-DF com as políticas públicas que estimulam a população a adotar práticas de leitura. “O edital para o Prêmio Candango de Literatura reforça o fomento às políticas públicas de leitura, escrita e oralidade no âmbito do Distrito Federal”, comentou. O presidente do Sindicato dos Escritores, Marcos Linhares, calcula que o DF tenha até 3 mil escritores e escritoras. Além de eventos do porte da Feira do Livro e da Bienal, a capital contabiliza, segundo o presidente da entidade, cerca de 15 eventos literários por mês. “Acho importante para cidade a continuidade deste prêmio. São Paulo, Minas e Amazonas já possuem prêmios literários. A iniciativa incentiva a descoberta e a valorização da literatura, que rompe fronteiras”, concluiu. *Com informações da Secec-DF
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Autores de cinco países lusófonos disputam o Candango de Literatura
Três continentes participam da seleção do I Prêmio Candango de Literatura, concurso concebido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Foram 1.984 inscritos, com 1.907 candidatos e candidatas brasileiros. Quatro países que têm o português como língua oficial tiveram inscritos: Portugal (34), Angola (28), Moçambique (9) e Cabo Verde (6). A curadoria do I Prêmio Candango de Literatura é do escritor Ignácio de Loyola Brandão | Foto: Fernando Rabelo/Divulgação A extensão de candidaturas revela a capilaridade da seleção para o universo de nove países lusófonos, num total de 290 milhões de falantes. Entre os concorrentes, está o autor moçambicano Mia Couto, ganhador do Prêmio Camões de 2013. O concurso coloca Brasília no calendário mundial de certames literários. O resultado será divulgado em 21 de setembro. “A língua portuguesa é a quinta mais falada no mundo, a terceira mais falada no Ocidente e a primeira quando se trata apenas do hemisfério sul. Esses números comprovam o acerto da aposta de apoiar a produção literária em nossa bela língua onde quer que seja falada”, afirma o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, autor do livro 3 Contos de Réis. Quando analisados detalhadamente, os números do I Prêmio Candango de Literatura impressionam. A poesia mostra sua força em tempos de sofrimento e dor planetária. Foi o gênero com mais inscrições (673), seguida de romance (525) e contos (302). A participação feminina caminhou para equidade com 41% em relação ao total. [Olho texto=”“O Prêmio Candango é uma luz no fim desse túnel que se tornou a área cultural no nosso país. Aplausos para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa por essa iniciativa oportuna e necessária”” assinatura=”Antônio Torres, escritor” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o crescimento da visibilidade de autoras, a escritora Beth Fernandes, assessora de Relações Institucionais da Secec, afirma que essa é a percepção qualitativa do coletivo literário feminista Mulherio das Letras, que reúne cerca de 7 mil escritoras, editoras, ilustradoras e outras mulheres ligadas à cadeia criativa da produção literária no Brasil. O prêmio, que foi pensado para destacar a produção literária em português lançada no mercado em 2021, superou as expectativas da organização. O presidente do Instituto Casa de Autores, instituição responsável pelo termo de colaboração em parceria com a Secec, Maurício Melo Júnior, disse que a organização esperava cerca de mil interessados. “É um sucesso indiscutível”, comemora. “O Prêmio Candango é uma luz no fim desse túnel que se tornou a área cultural no nosso país. Aplausos para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa por essa iniciativa oportuna e necessária”, endossa o escritor Antônio Torres, membro da Academia Brasileira de Letras na cadeira que foi de Jorge Amado e que tem 12 romances e um livro de contos publicados. Maurício Melo, da organização, conta que “suou” para dar conta dos pedidos de informação | Foto: Rogério Alves/Divulgação O Candango de Literatura entra agora na fase em que jurados vão ler o material, que ainda envolve as categorias Prêmio Brasília (prêmio local, com 71 inscrições), Melhor Capa (275), Melhor Projeto Gráfico (114), Incentivo à Leitura (23) e Pessoas com Deficiência (PCD, uma inscrição). Os vencedores das categorias de Melhor Romance, Livro de Poesia, Livro de Contos e Autor Residente no DF receberão R$ 30 mil cada um. Para as categorias Melhor Capa e Projeto Gráfico, o valor será de R$ 12 mil, e de R$ 15 mil para as categorias Melhor Iniciativa de Incentivo à Leitura Geral e PCD. Prestígio entre autores Nascido em Cuiabá, o poeta Nicolas Behr é um dos concorrentes do certame. Mudou-se para Brasília aos 10 anos com a família. Sua biografia registra que queria ser geólogo, mas as belezas do cerrado, que o fizeram produzir mudas nativas, e o amor pelas palavras, que se combinam em poemas, o levaram para outras bandas. [Olho texto=”Além dos prêmios em dinheiro, os contemplados vão ganhar troféu concebido por André Cerino, conhecido artista plástico e ilustrador nascido em Recife (PE) e radicado na capital” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Prêmio Candango de Literatura é muito importante. Não apenas para o Brasil, mas para os países de língua portuguesa. Principalmente, porque vai dar visibilidade para muita gente em suas várias categorias. É bom para o leitor, para o escritor, para o mercado editorial e a economia criativa”, diz o escritor. A poeta Noélia Ribeiro diz que o prêmio “representa excelente oportunidade para que nós, escritoras e escritores de língua portuguesa, tenhamos nossas obras reconhecidas”. Segundo ela, “é uma bela iniciativa que alcançará destaque entre os prêmios literários nacionais e internacionais. Queremos nossos livros nas mãos de mais e mais leitores.” Maurício Melo conta que “suou muito” para dar conta dos pedidos de informação que chegaram pelo e-mail do concurso, com solicitações de esclarecimentos, muitos dos quais acerca da data de publicação para a obra poder concorrer. Para a poeta Noélia Ribeiro, prêmio é oportunidade de autores e autoras terem obras reconhecidas | Foto: Acervo pessoal O edital frisa que só livros publicados em 2021 poderiam tomar parte. “Foi uma decisão do edital que teve como foco dar um panorama da produção literária recente”, defende. Um júri com 11 membros, entre professores, estudiosos e pessoas envolvidas com o ofício da escrita vão se debruçar a partir de agora para escolher os ganhadores. Além dos prêmios em dinheiro, os contemplados vão ganhar um belo troféu, concebido por André Cerino, conhecido artista plástico e ilustrador nascido em Recife (PE) e também radicado na capital. A escultura de 30 centímetros de altura e oito centímetros de largura, em bronze ou aço (a definição vai depender de orçamentos nas duas ligas, que serão entregues esta semana) inspira-se na obra de arte Os Guerreiros, de Bruno Giorgi, na Praça dos Três Poderes, conhecida popularmente como Dois Candangos. [Olho texto=”O Prêmio Candango faz parte das ações da Secec que comemoram a escolha de Brasília como Capital Ibero-Americana das Culturas de 2022″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A curadoria do I Prêmio Candango de Literatura é do escritor Ignácio de Loyola Brandão, contista, romancista, jornalista e membro da Academia Brasileira de Letras. “Em momento de sufoco para a cultura brasileira, o Prêmio Candango nos faz respirar e acreditar que é possível enfrentar, seguir, criar, produzir”, diz o autor de Zero (1975). O Candango também faz parte das ações da Secec que comemoram a escolha de Brasília como Capital Ibero-Americana das Culturas de 2022, em Madri, em novembro do ano passado, pela União das Cidades Capitais Ibero-Americanas (UCCI). A organização escolhe a cada ano uma capital que recebe a incumbência de promover a diversidade cultural ibero-americana, fomentar o diálogo intercultural e ações de intercâmbio. Candanguinho A formação da vocação literária de Brasília também é objeto de fomento, com a edição do II Prêmio Candanguinho no segundo semestre. O certame vai premiar 30 poesias em língua portuguesa produzidas por crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Será dividido em três categorias: de 6 a 12 anos, de 13 a 17 anos e para pessoas com deficiência (PCD). Neste momento, a Secec lançou edital para selecionar uma instituição que vai gerir a premiação por meio de termo de colaboração no valor de R$ 250 mil. Para o diretor interino da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), Rodrigo Mendes, “a nossa expectativa é de consolidação das políticas públicas de incentivo à escrita, à leitura e à produção literária”. Ele explica que, desta vez, a temática será livre. A primeira edição do Candanguinho teve como tema “Mala do livro: uma viagem na cultura.” *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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