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Pró-Vítima

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Direito Delas comemora um ano com mais de 6 mil atendimentos

A vida da aposentada M. R., 67, recomeçou graças ao programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). “Aqui encontrei um lugar para mim, me reencontrei”, relata ela, que passou por situações de violência doméstica e enfrentou uma depressão severa. “Hoje tenho coragem para viver o mundo, como fazia antes de tudo acontecer. Sei que ninguém pode me agredir, nem com palavras, nem com nada. Me reconheci e hoje sou feliz, vou atrás dos meus direitos”. Mulheres que passam por situações de violência podem recorrer aos programas geridos pela Secretaria de Justiça e Cidadania | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Em um ano de atividade, celebrado nesta sexta-feira (29), o Direito Delas prestou 6.319 atendimentos em dez unidades, localizadas no Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Recanto das Emas, São Sebastião, Samambaia e Estrutural. Ainda este ano, será inaugurado o núcleo do Guará, ampliando a rede de acolhimento e suporte às vítimas de violência. O programa surgiu da reestruturação do Pró-Vítima, por meio do decreto nº 39.557/2018, para expandir o alcance dos serviços de apoio a quem sofre violência. Os serviços são ofertados por equipe técnica multiprofissional, formada por assistentes sociais, psicólogos, servidores especialistas em direito e legislação e profissionais da área administrativa. É previsto atendimento às vítimas diretas e seus familiares, além de acompanhamento psicossocial para famílias de órfãos, como requisito para o recebimento de auxílio financeiro. Parceria “As redes de apoio protegem e coíbem todas as formas de violações de direitos e ajudam a inserir as mulheres no mercado de trabalho, para que elas comecem um novo dia, mais leve, mais feliz” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O suporte jurídico é prestado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB-DF), firmada por meio do acordo de cooperação técnica (ACT). Em um ano, já foram registradas 203 assistências, orientações e direcionamentos sobre direitos e mecanismos de defesa. Por meio da Subsecretaria de Apoio às Vítimas de Violência (Subav), a Sejus-DF também promove ações complementares ao programa, como Banco de Talentos, Papo Delas, Converse com Eles, Rejunte com Elas, Pelo Olhar Delas, Grupos Reflexivos e Mentes em Movimento. “Nossas ações de acolhimento e sobre empreendedorismo feminino funcionam como algo libertador”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “As redes de apoio protegem e coíbem todas as formas de violações de direitos e ajudam a inserir as mulheres no mercado de trabalho, para que elas comecem um novo dia, mais leve, mais feliz.” Novos horizontes O Direito Delas pode ser acionado diretamente pelos núcleos de atendimento ou por encaminhamento dos órgãos governamentais competentes. Nos dois casos, ocorre o acolhimento inicial; e, com a verificação de que a mulher se enquadra nos requisitos, são agendados seis encontros pelas semanas seguintes. Após esse período, a pessoa é inserida nos grupos de apoio semanais. A.N.L. conseguiu romper um relacionamento abusivo e teve apoio do programa: “Depois de muito tempo, consegui me reconhecer de novo. São palavras de conforto e encorajamento que fazem a diferença” Para a dona de casa A. N. L., 40, o suporte psicológico foi essencial. Natural da Bahia, ela conheceu o serviço de apoio no ano passado por indicação da escola em que estuda seu filho de 7 anos. “Estava em um relacionamento abusivo, sem ninguém da minha família aqui no DF, e me falaram do programa”, lembra. “Foi minha salvação. Meu filho chegou a ser atendido quando ainda era o Pró-Vítima, e eu continuei. Venho até hoje para os encontros em grupo”.  “Aqui você consegue perceber que não está sozinha no mundo e que não é a única a passar por aquilo” I. S. R. Dois dias após ter contato com o Direito Delas, foi expedida uma medida protetiva contra o ex-companheiro da dona de casa. “Fiquei com o sentimento de culpa por muito tempo, mas as conversas me ajudaram a abrir a mente e ver que o que eu estava vivendo não era meu”, conta. “Depois de muito tempo, consegui me reconhecer de novo. São palavras de conforto e encorajamento que fazem a diferença. Tive coragem, por exemplo, de buscar o diagnóstico de autismo do meu filho, algo que não fazia por causa do ex-marido”. Programas Os encontros em grupo também foram destacados pela vendedora I. S. R., 42: “Aqui você consegue perceber que não está sozinha no mundo e que não é a única a passar por aquilo. Mostra que não somos culpadas”. Ela se separou do companheiro em 2020 e passou a conviver com perseguições e ameaças. “Em 2023, ele foi ao meu serviço e correu atrás de mim com uma faca”, relata. “Registrei o boletim de ocorrência, e ele sumiu. Em junho deste ano, voltou. Fui atrás dos meus direitos e consegui o dispositivo Viva Flor e o Provid [Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica]. Também me encaminharam para cá.” O Viva Flor é um equipamento de vigilância semelhante a um smartphone, que permite o acionamento remoto de socorro. Já o Provid, iniciativa da Polícia Militar do DF, realiza policiamento preventivo e educativo após atendimentos emergenciais às vítimas, atuando para prevenir a violência doméstica e familiar. “Com essas medidas, sinto que estou protegida e sei que terei ajuda se precisar”, afirma I.S.R. Atendimento  Todos os serviços do Direito Delas são gratuitos. Podem ser beneficiadas mulheres em situação de violência doméstica e familiar, vítimas de crimes contra a pessoa idosa, crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e vítimas de crimes violentos. Também podem receber o atendimento familiares das vítimas diretas – cônjuges ou companheiros, ascendentes e descendentes de primeiro grau e parentes colaterais de segundo grau, desde que não sejam os autores da violência. Veja os meios de ajuda a vítimas de violência no DF acessando a Cartilha Direito Delas.

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Samambaia ganha unidade do Pró-Vítima

Mais uma unidade do Programa de Atendimento Multiprofissional às Vítimas de Violência (Pró-Vítima) da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) foi inaugurada, nesta semana. Ela está localizada na QS 402, Conjunto G, Lote 1 de Samambaia. Semanalmente, o local tem capacidade de prestar uma média de 80 atendimentos psicológicos e 60 na área de assistência social a pessoas que sofrem atos de violência, especialmente, violência doméstica, intrafamiliar, psicológica, física, sexual e institucional. Atualmente, o núcleo atende 57 pessoas que já foram acolhidas e estão em acompanhamento. A Sejus inaugurou mais uma unidade do Pró-Vítima, desta vez em Samambaia. Semanalmente, o local terá capacidade média para 80 atendimentos psicológicos e 60 na área de assistência social | Foto: Divulgação/Sejus-DF A secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani, participou da inauguração e destacou a importância dessa política pública que pode atender mulheres, homens, idosos, crianças e adolescentes. “A Sejus conta com um grupo de excelência de psicólogos e assistentes sociais que realizam uma escuta qualificada para a mudança na vida de todos que buscam apoio no programa. O Pró-Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência, dando a cada um dos participantes a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”, afirma. [Olho texto=”“A Sejus conta com um grupo de excelência de psicólogos e assistentes sociais que realizam uma escuta qualificada para a mudança na vida de todos que buscam apoio no programa. O Pró-Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência, dando a cada um dos participantes, a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também estiveram presentes na inauguração a subsecretária de Apoio às Vítimas de Violência da Sejus-DF, Janandréia Rafael; o administrador de Samambaia, Marcos Leite; a coordenadora do Núcleo de Atenção às Vítimas, Adalgiza Aguiar; a promotora de Justiça do Recanto das Emas, Isabella Chaves; a promotora de Justiça da Samambaia, Camila Britto, além dos representantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar. O programa foi instituído pelo Decreto nº 39.557/2018 para ser coordenado pela Sejus. As atividades começaram em março de 2009, buscando oferecer apoio, orientação e acompanhamento individual às vítimas, com o objetivo de fortalecer e contribuir para o restabelecimento de seu equilíbrio mental e emocional. Ao todo, foram registrados 6.077 atendimentos, entre janeiro e dezembro de 2022. O atendimento ocorre gratuitamente em todas as unidades do programa espalhadas pelo Distrito Federal: Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã, Recanto das Emas e Samambaia. Como funciona o atendimento O atendimento do Pró-Vítima começa a partir da avaliação de um assistente social da Sejus. Ele orienta a vítima e a encaminha, quando necessário, para atendimento hospitalar nas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O assistente social verifica a necessidade do acompanhamento psicológico. Caso seja preciso, a pessoa atendida tem de 12 a 15 sessões para fortalecer o lado emocional e mental. O atendimento é individualizado e com agendamento. O programa tem outras frentes de suporte, como a prevenção e o combate à violência desenvolvido por meio de palestras e cursos, além do banco de talentos, que incentiva a profissionalização das vítimas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] GDF Mais Perto do Cidadão Durante a terceira edição do GDF Mais Perto do Cidadão, que está ocorrendo em Planaltina, durante três dias, quinta e sexta-feira (27 e 28), das 9h às 16h, e sábado (29), das 9h às 12h, a população também terá um estande com atendimento do Programa Pró-Vítima. Durante o evento, a equipe psicossocial do Núcleo de Atendimento Pró-Vítima de Planaltina, sendo formada por dois assistentes sociais e duas psicólogas, estarão à disposição da população. Vários órgãos públicos do DF estão com serviços gratuitos no local. O evento está com estrutura montada na Estância Mestre D’Armas 3, Módulo 7, campo de futebol. Endereços dos núcleos do Pró-Vítima no DF ? Plano Piloto (Estação Rodoferroviária, Ala Central, Térreo) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 2104-4289 / 2104-4288 ? Ceilândia (Shopping Popular de Ceilândia – Na Hora) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 2104-1480 / 99245-5207 ? Guará (QELC, Alpendre dos Jovens Lucio Costa) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 99276-3453 ? Itapoã (Praça dos Direitos, Quadra 203, Del Lago II) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 2104-4218 ? Paranoá (Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3369-0816 / 99288-5585 ? Planaltina (Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes, 1º andar, salas 111/114) Horário: 12h às 19h. Contato: (61) 3103-2405 / 99276-5279 ? Recanto das Emas (Estação da Cidadania/Céu das Artes, Quadra 113, Área Especial 1) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3332-1032 ? Taguatinga (Administração Regional de Taguatinga, Praça do Relógio) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3451-2528 / 99108-1274 ? Samambaia (QS 402, Conjunto G, Lote 1) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 98314-0792 *Com informações da Sejus

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Unidade Pró-Vítima de Planaltina suspende atendimento temporariamente

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Unidade Pró-Vítima de Planaltina está com o atendimento suspenso até o dia 30 de janeiro, em decorrência de incêndio ocorrido no Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes. Nesse período, os atendimentos serão feitos por meio do telefone (61) 99834-0611. Instituído pelo Decreto nº 39.557/2018, o Programa de Atendimento Multiprofissional às Vítimas de Violência, o Pró-Vítima, é coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A iniciativa tem como objetivo prestar atendimentos psicológico e de serviço social a pessoas que sofrem atos de violência. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Com 8 unidades no DF, Pró-Vítima prestou mais de 6 mil atendimentos em 2022

Instituído em dezembro de 2018 pelo Decreto nº 39.557, o Programa de Atendimento Multiprofissional às Vítimas de Violência, o Pró-Vítima, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), foi criado com o objetivo de prestar atendimentos psicológico e de serviço social a pessoas que sofrem atos de violência. Em 2022, entre janeiro e dezembro, foram registrados 6.077 atendimentos nas oito unidades espalhadas pelo Distrito Federal. Elas ficam no Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas. Os atendimentos nos espaços, realizados sempre de forma gratuita, funcionam de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto em Planaltina, que tem horário especial das 12h às 19h. Já os telefones ficam disponíveis 24 horas. A titular da Sejus, Marcela Passamani, dimensiona a importância do projeto: “Uma em cada quatro mulheres já sofreu violência no Brasil. A Sejus conta com um grupo de excelência, de psicólogos e assistentes sociais que realizam uma escuta qualificada que muda a vida das mulheres no DF. O Pró- Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”. O atendimento por telefone é ininterrupto | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Entre os atos de violência reportados ao Pró-Vítima, estão homicídio, feminicídio, latrocínio, estupro, estupro de vulnerável, crimes de violência doméstica e familiar (Lei Maria da Penha), roubos com restrição de liberdade, crimes cometidos na direção de veículos automotores, sequestro e cárcere privado. [Olho texto=”“O Pró-Vítima atua, principalmente, para romper ciclos de violência que essas mulheres vivem, dando a elas a oportunidade de seguirem suas vidas com saúde mental”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de  Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de a maior parte dos atendidos serem mulheres, o programa não faz distinção de gênero e idade para o suporte. Homens, idosos, crianças e adolescentes também podem ser acolhidos. O atendimento começa com um assistente social da Sejus, que orienta a vítima sobre a violência e a encaminha, quando necessário, para atendimento hospitalar nas unidades básicas de saúde (UBSs) e unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O assistente social verifica a necessidade do acompanhamento psicológico. Se necessário, a pessoa atendida conta com 12 a 15 sessões para fortalecer o lado emocional e mental. O atendimento é individualizado e com marcação. O programa tem outras frentes de suporte, como a prevenção e o combate à violência desenvolvido por meio de palestras e cursos, além do banco de talentos, que incentiva a profissionalização das vítimas. Endereços dos núcleos do Pró-Vítima no DF ? Plano Piloto (Estação Rodoferroviária, Ala Central, Térreo) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4289 / 2104-4288 ? Ceilândia (Shopping Popular de Ceilândia – Na Hora) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-1480 / 99245-5207 ? Guará (QELC, Alpendre dos Jovens Lucio Costa) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 99276-3453 ? Itapoã (Praça dos Direitos, Quadra 203, Del Lago II) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4218 ? Paranoá (Quadra 5, Conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3369-0816 / 99288-5585 ? Planaltina (Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes, 1º andar, salas 111/114) Horário: 12h às 19h. Contatos: (61) 3103-2405 / 99276-5279 ? Recanto das Emas (Estação da Cidadania/Céu das Artes, Quadra 113, Área Especial 1) Horário: 8h às 17h. Contato: (61) 3332-1032 ? Taguatinga (Administração Regional de Taguatinga, Praça do Relógio) Horário: 8h às 17h. Contatos: (61) 3451-2528 / 99108-1274.  

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Campanha de prevenção à violência de gênero ocorre até 10/12

Nesta sexta-feira (25) se comemora internacionalmente o Dia da Não-Violência contra a Mulher. Pensando nessa oportunidade de conscientização, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) implementa, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), a campanha para divulgação do Violentômetro, material gráfico informativo que será utilizado por 16 dias como uma ferramenta de prevenção à violência de gênero, possibilitando que as pessoas identifiquem e reconheçam os diferentes tipos e graus que a violência pode assumir nas relações íntimas de afeto. O Violentômetro será divulgado em todas as ações que ocorrerem durante os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, no âmbito da Sejus | Arte: Sejus Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a violência contra a mulher pode acontecer de diversas formas. “Desde piadas ofensivas à ataques físicos. Muitos indivíduos e, principalmente mulheres, não sabem que determinadas ações cometidas dentro dos relacionamentos também são agressões e podem piorar com o passar do tempo. O Violentômetro poderá auxiliar as vítimas a reconhecerem os sinais de violência doméstica para então poder denunciar seus agressores”, explica. A medida visa encorajar as mulheres a adotar medidas como denunciar as situações e até nomeá-las a parentes e amigos próximos, compreendendo que o que antes entendiam como mero atrito de casal também pode ser uma violência e que a denúncia pode interromper o ciclo de agressão vivenciada. Segundo a pasta, é necessário propagar os mecanismos existentes para coibir situações de violência. Outro fator de importância é divulgar à população os serviços existentes de acolhimento e atendimento, a exemplo do programa Pró-Vítima. [Olho texto=”“O Violentômetro poderá auxiliar as vítimas a reconhecerem os sinais de violência doméstica para então poder denunciar seus agressores”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Acredito que é possível encorajar as mulheres a adotar medidas, evitando continuação ou evolução das agressões que muitas vezes são silenciosas. O Violentômetro é mais uma ferramenta de ajuda para que as vítimas saibam como reconhecer os sinais de violência doméstica que podem estar sofrendo”, afirma a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandreia de Medeiros. Com a campanha, a Sejus reafirma seu compromisso e sua competência, no sentido de transformar uma cultura de violência em uma cultura de paz, fortalecendo a prevenção e o enfrentamento da violência contra meninas e mulheres do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania 

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Programa Pró-Vítima já fez mais de 4 mil atendimentos no DF em 2022

[Olho texto=”Além de tratar o lado emocional, o programa tem outras frentes de suporte: prevenção e combate à violência e o banco de talentos, que incentiva a profissionalização das mulheres atendidas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília, 14 de setembro de 2022 – Até agosto de 2022, o programa Pró-Vítima, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), realizou 4.140 atendimentos a vítimas ou familiares de vítimas de violência, oferecendo assistência psicossocial de forma gratuita. Instituído por decreto em dezembro de 2018, o programa consiste no atendimento multiprofissional, acolhendo e orientando cidadãos vitimados no âmbito social e psicológico. O ingresso dos atendidos no programa ocorre de três formas: espontânea, quando a vítima ou os familiares procuram o programa pelos núcleos de atendimento localizados em oito regiões administrativas ou nas versões itinerantes que ocorrem durante o Sejus Mais Perto do Cidadão; encaminhada por instituições e órgãos; e busca direta, com a Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), que integra a Sejus, entrando em contato com as vítimas e os familiares de casos noticiados pela mídia para oferecer o programa. “Nosso interesse é chegar cada vez mais às pessoas que precisam”, declara a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandréia Rafael | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília O Pró-Vítima considera os seguintes crimes violentos para o atendimento das vítimas ou pessoas próximas: homicídio, feminicídio, latrocínio, estupro, estupro de vulnerável, crimes de violência doméstica e familiar (Lei Maria da Penha), roubos com restrição de liberdade, crimes cometidos na direção de veículos automotores e sequestro e cárcere privado. Apesar de a maior parte dos atendidos serem mulheres, o programa não faz distinção de gênero e idade para o suporte. Homens, idosos, crianças e adolescentes também podem ser acolhidos. “O nosso primeiro momento é o acolhimento. Nesse momento, a vítima tem uma escuta especializada”, diz a chefe do Núcleo Pró-Vítima de Brasília, Ana Maria Machado O atendimento inicia com um assistente social da Sejus. Cabe ao profissional orientar a vítima sobre a violência e encaminhar, quando necessário, o atendido para os equipamentos públicos, como unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de referência de assistência social (Cras). Além disso, o assistente social verifica a necessidade do acompanhamento psicológico. Quando há necessidade, o atendido conta com 12 a 15 sessões para fortalecer o lado emocional e mental. O atendimento é individualizado e com marcação. “O nosso primeiro momento é o acolhimento. Nesse momento, a vítima tem uma escuta especializada. Fazemos a coleta de dados para identificar as demandas e, então, realizamos as intervenções cabíveis, como os encaminhamentos para os equipamentos de rede do DF e do Entorno”, explica a assistente social e chefe do Núcleo Pró-Vítima de Brasília, Ana Maria Gomes de Oliveira Machado. “Muitos chegam aqui com problemas de vulnerabilidade social, mas também emocional”, complementa. Prevenção e capacitação Além de tratar o lado emocional, o programa tem outras frentes de suporte: prevenção e combate à violência e o banco de talentos. O primeiro tem como objetivo levar às escolas, instituições e órgãos conhecimento e informação por meio de palestras, cursos e intervenções. [Olho texto=”“Eu estava desempregada, sem perspectiva de nada. O Pró-Vítima me mostrou que eu ainda era capaz de muita coisa. Eu já fazia bijuterias havia algum tempo. Fiz cursos e passei a participar da feira de talentos todo mês”” assinatura=”Nadialis Nunes Barbosa Franco, 38 anos, atendida pelo programa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A gente trabalha desde a parte do atendimento quando o fato já está consumado até a prevenção, justamente nas escolas, no sistema socioeducativo e nas instituições”, afirma a diretora de Prevenção e Combate à Violência na Subav. O passo seguinte é o percurso do empoderamento do atendido com cursos de capacitação e profissionalizantes. “A maior parte dos atendimentos é para mulheres vítimas de violência. Muitos psicólogos dizem que elas não se afastam da violência porque têm essa dependência econômica. Não conseguem se recolocar no mercado de trabalho ou estudar e estão há muito tempo paradas. A própria situação da violência causa essa paralisação”, diz. Assim nasceu o banco de talentos, que incentiva a profissionalização das mulheres atendidas com cursos sobre venda digital, microempreendedor individual (MEI), inteligência emocional e empreendedorismo. Mensalmente ocorre a Feira de Talentos, onde essas mulheres podem expor produtos e comercializá-los. Costumam participar de 12 a 15 atendidas por edição. Nadialis Nunes Barbosa Franco, 38 anos, é uma das mulheres que integra o banco de talentos. Ela entrou no Pró-Vítima após uma situação envolvendo a filha. Após muita procura, acabou sendo encaminhada por um enfermeiro para o programa da Sejus. “O projeto Pró-Vítima é muito bom. Mas demorei muito para chegar até ele pela falta de conhecimento das pessoas. Mas lá eu tive o acolhimento que precisava”, recorda. [Olho texto=”Atualmente, o DF conta com oito núcleos do Pró-Vítima localizados em Brasília, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quando entraram no programa, a mulher e a filha foram acolhidas e tiveram assistência psicológica por quatro meses. Nesse período, ela entrou para o banco de talentos. “Eu estava desempregada, sem perspectiva de nada. O Pró-Vítima me mostrou que eu ainda era capaz de muita coisa. Eu já fazia bijuterias havia algum tempo. Fiz cursos e passei a participar da feira de talentos todo mês. Foram as feiras que me deram o apoio financeiro que eu precisava”, afirma. Hoje, ela tem uma loja física de brechó na Estrutural e produz joias especificamente para vender na feira de talentos. Sobre o programa, ela diz que nem consegue explicar com palavras o tamanho da importância dele em sua vida. “Não sei nem explicar, acho que chegou na hora que eu mais precisava. A equipe sempre quer ajudar. Estão muito focados no nosso melhor”, define. Atendimento e servidores Só nos primeiros quatro meses de 2022, o Pró-Vítima atendeu quase 2 mil pessoas. Em 2019 foram contabilizados 3.383 atendimentos. No ano seguinte, foram 4.598. Em 2021, o número atingiu 5.771. “Estamos à disposição mesmo da população. É uma felicidade para a gente [o número de atendimentos], e ao mesmo tempo não, porque os números só aumentam. Mas nosso objetivo, que era sair do institucional e ir para as ruas, foi alcançado. Nosso interesse é chegar cada vez mais às pessoas que precisam”, declara a subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandréia Rafael. Atualmente, o DF conta com oito núcleos do Pró-Vítima localizados em Brasília, Ceilândia, Guará, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Itapoã e Recanto das Emas. Os espaços funcionam de segunda a sexta, das 8h às 17h, exceto Planaltina, que tem horário especial das 12h às 19h. Já os telefones ficam disponíveis 24 horas. Todo o atendimento é feito por servidores da Sejus. O programa ganhou mais profissionais com as nomeações feitas ao longo da gestão. Os servidores seguem um protocolo de diretrizes de atendimento e constantemente são capacitados com cursos e formações. “Temos profissionais especializados e eles também são capacitados. Como recebemos dois grandes números de novos servidores estamos estruturando uma capacitação para eles, para que possam dar o melhor atendimento à população. A capacitação é para toda equipe, não só os psicólogos e assistentes sociais, mas os administrativos também”, completa Janandréia. Núcleos Pró-Vítima no DF ? Brasília (Estação Rodoferroviária, ala central, térreo) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4289 / 2104-4288 ? Ceilândia (Shopping Popular de Ceilândia – espaço do Na Hora) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-1480 / 99245-5207 (também WhatsApp) ? Guará (QELC, Alpendre dos Jovens Lúcio Costa) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 99276-3453 ? Itapoã (Praça dos Direitos, Quadra 203, Del Lago II) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 2104-4218 ? Paranoá (Quadra 5, conjunto 3, Área Especial D, Parque de Obras) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 3369-0816 / 99288-5585 ? Planaltina (Fórum Desembargador Lúcio Batista Arantes, 1º andar, salas 111/114) Horário de atendimento: 12h às 19h. Contatos: (61) 3103-2405 / 99276-5279 ? Recanto das Emas (Estação da Cidadania/Céu das Artes, Quadra 113, Área Especial 1) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contato: (61) 3332-1032 ? Taguatinga (Administração Regional de Taguatinga, Praça do Relógio) Horário de atendimento: 8h às 17h. Contatos: (61) 3451-2528 / 99108-1274 (também WhatsApp)

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Confira o que abre e o que fecha no aniversário de Brasília

Para brasilienses e turistas que decidirem passar na cidade o feriado prolongado (21 a 24 de abril) não vão faltar opções de lazer, uma vez que todos os equipamentos culturais da cidade estarão abertos, oferecendo atrações como mostras de cinema, feiras, exposições, espetáculos populares e apresentações musicais. Esses eventos fazem parte do projeto Sorria Brasília, criado para homenagear a capital no seu aniversário. Decreto do governador Ibaneis Rocha estabeleceu ponto facultativo na sexta-feira (22), prolongando o feriado. Já outros serviços poderão ter os horários de funcionamento alterados. A UPA de Brazlândia, assim como as outras unidades de pronto-atendimento do DF, as emergências dos hospitais regionais e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta neste feriado, 24 horas por dia | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Saúde – Vacinação: Somente no sábado haverá aplicação de imunizantes. Os pontos serão divulgados neste link https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao/ – Samu: Atendimento 24 horas, pelo telefone 192 – Funcionamento 24 horas: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPA) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, 24 horas por dia – UBS: As unidades básicas de saúde (UBS) estarão fechadas na quinta e na sexta-feira. No sábado, o funcionamento é normal. Verifique aqui sua UBS de referência e os horários de funcionamento. https://info.saude.df.gov.br/buscasaudedfubs/ – Farmácias de alto custo: Estarão fechadas na quinta e na sexta. No sábado funcionam das 7h às 12h – Hemocentro: Na quinta-feira (21) estará fechado. Na sexta e no sábado, o funcionamento é normal das 7h15 às 18h No domingo não funciona. A Fundação Hemocentro de Brasília reforça que para realizar doação é necessário fazer o agendamento pelo site agenda.df.gov.br – Ambulatórios e policlínicas: Os ambulatórios e policlínicas fecham quinta e sexta – Caps: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), estarão fechados quinta e sexta-feira Metrô O Metrô-DF manterá o funcionamento normal de sexta a domingo, conforme programação abaixo – 21/04/2022, das 5h30 às 23h30 – 22/04/2022, das 5h30 às 23h30 – 23/04/2022, das 5h30 às 23h30 – 24/04/2022, das 7h às 19h Ônibus – Nesta quinta-feira, os ônibus do sistema de transporte público coletivo do DF vão operar com a escala de domingo, como ocorre normalmente em feriados – Na sexta-feira, os coletivos retornam com a escala normal para os dias úteis. Os horários dos ônibus podem ser conferidos no site dfnoponto.df.gov.br BRB – As agências bancárias e os correspondentes não abrem na quinta-feira. Na sexta, o funcionamento ocorre normalmente, de 11h às 16h Segurança Polícia Civil – As delegacias circunscricionais, as especializadas de Atendimento à Mulher e as da Criança e do Adolescente estarão abertas 24 horas para registro de ocorrências policiais. Na sexta-feira o funcionamento é normal. Corpo de Bombeiros – Regime de escalas de 24 horas, sem interrupção, atendendo a emergências. O expediente administrativo retorna na segunda-feira (25) Polícia Militar – Todos os batalhões da PMDF trabalham em regime de plantão ininterrupto de 24 horas Planetário – Quinta e sexta, o Planetário funciona normalmente das 9h às 21h O Jardim Zoológico de Brasília, um dos pontos de lazer mais visitados na capital, funciona normalmente no dia do aniversário de Brasília, na sexta-feira e no fim de semana | Foto: Lúcio Bernardo Jr Zoológico – Aberto normalmente no feriado, no horário das 9h às 17h Centros Olímpicos – Os centros olímpicos e paralímpicos fecham quinta e sexta, voltando a funcionar normalmente no final de semana. O horário de atendimento ao público no sábado é das 14h às 18h; no domingo, das 9h às 16h Detran – Na quinta e sexta-feira não haverá atendimento ao público nas unidades, mas as bancas examinadoras e atividades de Educação, Engenharia e Fiscalização estão mantidas, inclusive para o sábado Os serviços previamente agendados para sexta-feira (22), ponto facultativo, deverão ser remarcados pelos usuários por meio do Portal de Serviços do Detran-DF ou pelo aplicativo Detran Digital As bancas examinadoras teóricas e práticas de direção veicular (exames exigidos no processo de obtenção da CNH), agendadas para os dias 22 e 23 (sexta e sábado), estão mantidas. Nestes dias, também será realizado normalmente o atendimento aos alunos na Escola Pública de Trânsito do Detran-DF, localizada na 906 Sul, bem como os cursos e provas em andamento e as atividades educativas já agendadas, como, por exemplo, o Passeio Ciclístico que ocorrerá a partir das 7h30 desta quinta no Parque da Cidade, em homenagem ao 62º aniversário de Brasília Os serviços de engenharia e fiscalização de trânsito serão mantidos em regime de escala Os serviços eletrônicos estarão disponíveis por meio do aplicativo e do Portal de Serviços do Detran-DF Os diversos parques e unidades de conservação administrados pelo Brasília Ambiental vão receber os frequentadores em seus horários normais de funcionamento | Foto: Lúcio Bernardo Jr Parques As Unidades de Conservação e Parques Ecológicos administrados pelo Instituto Brasília Ambiental estarão funcionando normalmente de quinta a domingo. Confira os horários de funcionamento dos parques: – Parque Recreativo do Gama: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas: Aberto todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco: Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira: Aberto todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul: Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos d’água: Aberto todos os dias. Portão principal, das 5h30 às 20h. Portões laterais, das 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer: Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras: Aberto todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha: Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Três Meninas: Aberto todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul: Aberto todos os dias das 6h às 22h Defesa Civil – Atenderá em regime de plantão na quinta e na sexta. No entanto, o órgão mantém uma equipe de técnicos em regime de plantão 24 horas. Em caso de necessidade, pode-se acionar o serviço pelo telefone 193 ou 199 Caesb – A Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) informa que não haverá expediente na quinta e na sexta, mas as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. Também não haverá atendimento nos escritórios e postos do Na Hora. O atendimento remoto, Agência Virtual, App, Site e telefone 115 funcionam ininterruptamente [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neoenergia – Entre quinta e domingo, mais de 560 profissionais atuarão, tanto no Centro de Operações Integradas (COI) quanto nas ruas, para o atendimento a eventuais ocorrências em todo o DF Na Hora – Todas as unidades estarão fechadas quinta e sexta-feira, com exceção da Unidade Perícias (SCS), que funcionará normalmente na sexta, das 7h30 às 19h Procon – Apenas a sede do Procon-DF, localizada no shopping Venâncio, funcionará no ponto facultativo (sexta, 22). Já nos feriados nacionais, nenhuma unidade irá abrir Conselho Tutelar e Centro Integrado 18 de Maio – As unidades do Conselho Tutelar estarão fechadas tanto no feriado quanto no ponto facultativo. No entanto, como de costume, as demandas urgentes poderão ser registradas pelo telefone da Cisdeca, 125. O mesmo ocorre com o Centro Integrado 18 de Maio, que funcionará em regime de plantão pelo telefone (61) 98314-0636, das 8h às 20h Pró-Vítima – Tanto nos pontos facultativo quanto no feriado, os Núcleos do Programa Pró-Vítima funcionarão em regime de plantão pelos telefones (61) 98314-0620 e (61) 98314-0622

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GDF fortalece política de proteção às vítimas de violência

[Olho texto=”“A superação de uma situação de violência depende de uma rede de apoio, mas também de oportunidades para que as vítimas encontrem um novo projeto de vida” – Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) oficializou, nesta quinta-feira (31), o Projeto Banco de Talentos, idealizado em 2019 para empoderar economicamente mulheres vítimas de violência e mulheres migrantes. A iniciativa faz parte do Programa Pró-Vítima, que presta assistência social e psicológica às vítimas de violência, proporcionando a valorização da pessoa vitimada e contribuindo para seu desenvolvimento social. O documento publicado no Diário Oficial do Distrito Federal detalha os critérios para ingresso no programa e a participação nas atividades oferecidas pelo Banco de Talentos, como cursos, oficinas e feiras de talento. Mulheres vítimas de violência são o público-alvo do programa Pró-Vítima, da Sejus | Foto: Arquivo/Agência Brasília “A superação de uma situação de violência depende de uma rede de apoio, mas também de oportunidades para que as vítimas encontrem um novo projeto de vida. Com o Banco de Talentos, elas descobrem suas habilidades profissionais e os caminhos para abrir o próprio negócio”, explicou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Atualmente, a Sejus oferece cursos de qualificação profissional, empreendedorismo e gestão de negócios a essas mulheres. Além disso, abre espaço para que possam fazer a exposição e venda de seus produtos, como nas ações itinerantes Sejus Mais Perto do Cidadão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também foram publicadas outras duas portarias referentes ao Pró-Vítima. Uma delas institui o Sistema de Atendimento a Vítimas de Violência (SIV-Apoiar), destinado a promover o registro, acompanhamento e operacionalização dos atendimentos realizados nos Núcleos do Pró-Vítima. O sistema, disponível neste link, contemplará, em seu banco de dados, registros relativos ao quantitativo de atendimentos e acolhimentos realizados no mês, ao número de pessoas em acompanhamento, à natureza das ocorrências atendidas e à lista de espera em cada unidade de atendimento, entre outros. A outra portaria trata da aprovação do Guia Programa Pró-Vítima – Diretrizes Gerais e Protocolos de Atendimento. O documento foi elaborado com o intuito de orientar profissionais na estruturação, implementação e manutenção de atenção às pessoas em situação de violência, de forma a evitar a revitimização e qualificar a atenção às vítimas. Acesse aqui o documento. *Com informações da Sejus-DF

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