Ceilândia recebe, no próximo sábado (22), o 1° Festival Desportivo Inclusivo
A Praça dos Direitos da QNN 13, em Ceilândia, estará movimentada neste sábado (22), das 8h às 13h, com o 1° Festival Desportivo Inclusivo, que reunirá esporte, serviços gratuitos e ações de promoção da cidadania. A iniciativa é da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), em parceria com o Instituto Procip e o Bravus Esporte Clube, e contempla um público numeroso, com atenção especial à comunidade LGBT+, mulheres, crianças, adolescentes, pessoas idosas e com deficiência (PcD). O Beribazu é uma das atrações confirmadas para o festival | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF “Quando governo e sociedade se unem em ações como esta, construímos uma cidade mais humana, mais justa e mais inclusiva para todos” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania A programação inclui torneio de futebol de campo e de quadra, vôlei de areia, bem como apresentações artísticas e culturais que fortalecem o sentimento de pertencimento e diversidade. Entre as atrações, estão previstas as apresentações do Grupo de Capoeira Beribazu e a dança das Vovós do Carimbó. Também serão oferecidos diversos serviços de saúde, bem-estar e orientação — um ambiente pensado para fortalecer o respeito, a convivência comunitária e a inclusão dentro e fora das quatro linhas. Serviços gratuitos Durante toda a manhã, o público terá acesso a assistência jurídica e psicológica, aulas de defesa pessoal, corte de cabelos, equipe de enfermagem, atendimento oftalmológico, massagem, ventosa, auriculoterapia, avaliação física, bioimpedância e spa dos pés. “Quando governo e sociedade se unem em ações como esta, construímos uma cidade mais humana, mais justa e mais inclusiva para todos”, enfatiza a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. [LEIA_TAMBEM]“Esta iniciativa mostra que o esporte também é um espaço de acolhimento e de garantia de direitos”, avalia Eduardo Fonseca, da Coordenação LGBT da Sejus-DF. “Criamos um ambiente onde todas as pessoas podem participar, se expressar e se sentir seguras. É um movimento de fortalecimento da cidadania, do respeito e da convivência com diversidade.” Parcerias O festival conta com o apoio de instituições e parceiros da sociedade civil, fundamentais para ampliar os serviços oferecidos. Estão entre os apoiadores estão Caesb, Riex-DF, Grupo Cirandinha, Alerta Saúde, Academia NewHit, Mulheres em Ação, Associação Jurídica e Social (Ajus), Uneforense, Fashion Campus, Suyanne Lorena Nutricionista, Oftalmed, Drogasil, Beyond Comunicação, De Paula – Gestão de Atendimento, Printcor DF – Comunicação Visual, Arthur Gabriel – Medicina Chinesa, Celi - Spa dos Pés e A.M. Terapia. 1º Festival Desportivo Inclusivo ⇔ Sábado (22), das 8h às 13h, na Praça dos Direitos da QNN 13 – Ceilândia. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania
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Curso de maquiagem profissional oferece oportunidade de renda e autoestima para mulheres do Itapoã
Na tarde dessa segunda-feira (15), a Praça dos Direitos do Itapoã se encheu de expectativa com a aula inaugural do Projeto Curso de Maquiagem, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com o Instituto Bogéa e a Brazil Foundation. O curso profissionalizante gratuito vai capacitar 50 mulheres da região em situação de vulnerabilidade social, oferecendo novas oportunidades de renda e fortalecimento da autoestima. A dona de casa Jéssica dos Santos, 35 anos, mãe de três filhos, foi uma das primeiras a se inscrever. Vaidosa e já com alguma experiência na área de beleza, ela vê no curso a chance de transformar a rotina. “Nunca tive oportunidade de me aprofundar em maquiagem profissional. Agora, quero aprender para poder atender em casa, montar um salão e, ao mesmo tempo, continuar cuidando dos meus filhos. É a grande chance de aperfeiçoar minhas técnicas e conquistar uma renda sem precisar deixá-los sozinhos”, contou. Daniela Farias gostou da iniciativa: "Tenho certeza de que vai mudar a vida de muitas mulheres aqui no Itapoã" | Fotos: Jhonathan Vieira/Sejus Para a representante comercial Daniela Farias, 35 anos, além de gerar novas possibilidades de renda, a maquiagem é um instrumento de valorização pessoal. “Procurei o curso para aumentar minha autoestima. Estar bem apresentada influencia até no meu trabalho com vendas. Nunca imaginei ter um curso profissional desse nível, gratuito e tão perto de casa. Tenho certeza de que vai mudar a vida de muitas mulheres aqui no Itapoã”, afirmou. O curso terá duração de oito semanas, com encontros semanais às segundas-feiras (seis aulas presenciais e duas online pelo WhatsApp), totalizando 12 horas de formação. Além do aprendizado, as participantes recebem um kit de maquiagem para dar continuidade à prática após a conclusão. Todas receberão certificado de maquiadora, podendo atuar em salões de beleza ou de forma autônoma. "O curso de maquiagem não é apenas uma capacitação, é um caminho para a independência financeira e para a valorização pessoal" Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, iniciativas como essa têm efeito multiplicador na vida das mulheres atendidas. “O curso de maquiagem não é apenas uma capacitação, é um caminho para a independência financeira e para a valorização pessoal. Quando oferecemos oportunidades como essa, estamos promovendo transformação social, fortalecendo famílias e comunidades inteiras”, destacou. A instrutora do curso, Raquel Bogéa, presidente do Instituto Bogéa, explica que a proposta vai além da técnica. “A maquiagem é o pano de fundo para o empoderamento feminino. Queremos que essas mulheres reconheçam sua identidade, valorizem a autoestima e saibam que podem gerar renda imediatamente com esse conhecimento. É um curso profissionalizante, mas também de motivação para a vida. Todas saem daqui prontas para trabalhar e sonhar mais alto”, afirmou. *Com informações da Sejus/DF
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Finais do campeonato Vem pra Praça reúnem mais de 400 atletas em Ceilândia
As finais do campeonato Vem pra Praça, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), movimentaram a Praça dos Direitos da QNN 13, em Ceilândia Norte, no último fim de semana. Mais de 400 atletas participaram da competição, que reuniu cerca de 600 pessoas em um evento marcado pela convivência comunitária, prática esportiva e valorização dos espaços públicos. A atividade fez parte da programação da colônia de férias 2025 e contou com a participação de equipes classificadas em torneios internos realizados entre os dias 17 e 31 de julho nas seguintes unidades: Praça dos Direitos de Ceilândia, Praça dos Direitos do Itapoã e os CEUs das Artes localizados no Recanto das Emas e nas quadras QNR 2 e QNM 28 de Ceilândia. Os times campeões dessas fases regionais se enfrentaram nas finais realizadas sábado (2) e domingo (3), na Praça dos Direitos de Ceilândia. Equipes disputaram o título em várias categorias | Foto: Divulgação/Sejus-DF As disputas abrangeram diversas categorias, tanto no campo society quanto na quadra coberta, com jogos desde a categoria sub-8 até o adulto, incluindo também partidas femininas. Entre os destaques das finais esteve o pequeno Jonatas Silva, de 10 anos, que integrou a equipe campeã da categoria sub-10 no campo society. “Estou muito feliz. A gente treinou bastante e ganhar a final foi muito legal. Eu nunca tinha jogado com tanta gente assistindo”, contou o jovem atleta. Marcela Passamani: "O esporte transforma vidas e aproxima a comunidade" [LEIA_TAMBEM]Para a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani, o campeonato reafirma o papel social dos equipamentos públicos. “O esporte transforma vidas e aproxima a comunidade. As Praças dos Direitos e os CEUs das Artes são ambientes que promovem cidadania, cultura e lazer, e esse campeonato mostra o quanto esses espaços têm potência quando estão cheios de vida”, destacou. O Vem Pra Praça integra as ações da colônia de férias 2025, iniciada em 17 de julho, e reforça o compromisso da secretaria com a promoção do esporte como ferramenta de inclusão, saúde e fortalecimento de vínculos sociais. *Com informações da Sejus-DF
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Projeto na Praça dos Direitos do Itapoã realiza o sonho de 120 meninas de se tornarem bailarinas
A vigilante Eveline Sousa Silva, de 43 anos, nunca imaginou que veria uma filha vestida de bailarina, dançando com alegria e leveza. Mãe de seis filhos – cinco meninas –, ela sempre carregou o sonho de matricular as filhas em um curso de balé. “Mas nunca foi possível. Eu não tinha condições financeiras”, conta, emocionada. Hoje, Eveline celebra a realização desse desejo por meio da pequena Maria Alice Silva, de 7 anos, uma das 120 crianças atendidas pelo curso de balé promovido na Praça dos Direitos do Itapoã, equipamento público gerido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF). Mais do que uma roupa bonita e passos sincronizados, Maria Alice leva no peito a alegria de viver o próprio sonho e o das mulheres de sua família. Diagnosticada com TDAH, a menina encontrou na dança um caminho de expressão e desenvolvimento. “Ela melhorou demais”, relata a mãe. “É outra criança. Se sente valorizada, feliz. O balé trouxe luz para a nossa casa.” Ana Júlia Carvalho, de 5 anos e sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, participaram da iniciativa O curso é fruto de uma parceria entre a Sejus e o Instituto Florescer, e tem mudado a rotina e o futuro de meninas do Itapoã e do Paranoá. As aulas ocorrem em uma sala especialmente reformada pela Sejus, com piso novo, espelho de ponta a ponta da parede e um ambiente acolhedor e seguro. Uma estrutura de qualidade, pensada para oferecer não apenas conforto, mas dignidade e pertencimento às crianças. Amostra Artística encanta comunidade O impacto do projeto pôde ser visto no último fim de semana, durante a Amostra Artística realizada na própria Praça dos Direitos do Itapoã. As 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano — e encantaram o público. Uma das estrelas da tarde foi a pequena Ana Júlia Carvalho, de 5 anos. Sorridente, ela não escondia a empolgação. “Eu amo fazer balé. Adoro!”, disse, entusiasmada. Sua mãe, Rafaela Palmas de Carvalho, de 34 anos, moradora do Paranoá, se emocionou ao ver o brilho nos olhos da filha. “Ela está realizando um sonho que também foi meu. Mas, mais do que isso, agora ela tem uma ocupação, algo que a motiva, que dá sentido. Antes ficava só vendo filme. Agora vive para o balé.” Durante a Amostra Artística, 120 alunas subiram ao palco para apresentar tudo o que aprenderam no primeiro semestre do ano| Foto: Roberto Peixoto/Sejus-DF O evento também contou com a participação das crianças da Associação Sociocultural São Luis Orione Itapoã (ASLOI), instituição parceira da Sejus-DF na região, que emocionaram o público com apresentações de balé e um concerto de violino. A ação conjunta evidenciou a força das parcerias comunitárias e do investimento público em arte e cultura como caminhos para inclusão e transformação social. [LEIA_TAMBEM]Estrutura, oportunidades e cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforça a importância da Praça dos Direitos como espaço de oportunidades reais para crianças, adolescentes e suas famílias. “A Praça dos Direitos é um instrumento poderoso de transformação social. Aqui, o balé é só uma das expressões da mudança que a arte, o esporte e a educação promovem na vida dessas meninas e meninos. Nosso compromisso é garantir que esses espaços continuem oferecendo futuro e dignidade para quem mais precisa.” Além do balé, a unidade do Itapoã oferece outras atividades gratuitas como futebol, capoeira, judô, jiu-jitsu, vôlei e aulas de reforço escolar, somando uma média de mais de 60 atendimentos diários. Tudo com acompanhamento técnico, segurança e um olhar humanizado sobre o desenvolvimento físico, emocional e social dos participantes. A dança que abre caminhos À frente das aulas de balé está a professora Katiane Santos, do Instituto Florescer, que se dedica de forma voluntária à formação das alunas. Para ela, o projeto vai além da técnica. “Mais do que dança, piruetas e pliés, é trazer oportunidade de conhecer novas culturas, de praticar uma arte que está fora da realidade de muitas famílias daqui. Isso transforma vidas”, afirma. Katiane destaca ainda que algumas ex-alunas hoje atuam como monitoras nas turmas mais novas. “Elas são o exemplo vivo de como a arte pode abrir portas e criar trajetórias diferentes. É uma corrente do bem que vai se multiplicando.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Cerca de 20 mulheres participam do curso Nasce uma Estrela na Praça dos Direitos, em Ceilândia
“Na minha primeira gravidez, achei que sabia tudo, mas me vi sozinha em muitos momentos. Agora, estou recebendo apoio desde o começo, e isso faz toda a diferença”. O depoimento é de Maria Rosa da Conceição, 23 anos, moradora de Ceilândia e grávida de sete meses. Ela participou, na manhã desta terça-feira (29), da edição especial do curso Nasce uma Estrela, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), na Praça dos Direitos, localizada na QNN 13 de Ceilândia. Grávida de sete meses, Maria Rosa da Conceição recebeu auxílio do projeto Nasce uma Estrela | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus=DF A ação foi realizada, pela primeira vez, fora da estrutura do programa GDF Mais Perto do Cidadão, como uma homenagem ao mês das mães. A escolha de Ceilândia para receber a iniciativa inédita se deu pela grande procura e adesão das moradoras da região nas últimas edições do programa. Cerca de 20 gestantes e mães de recém-nascidos participaram de uma manhã voltada para o cuidado com a saúde física e emocional, com atendimentos individualizados, rodas de diálogo, aula de yoga, orientações odontológicas, sorteio de brindes, um lanche especial e um momento simbólico: cada mulher escreveu uma carta para o futuro. O foco do encontro foi a saúde mental na gestação e no pós-parto. Durante a palestra sobre depressão perinatal e pós-parto, a psicóloga Vanessa Santos, especialista em Desenvolvimento Humano, ressaltou a importância de falar abertamente sobre o tema com as mães. “Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro. O preconceito ainda é enorme porque a mulher é sempre vista como forte, capaz de dar conta de tudo, menos dela mesma. Precisamos olhar com mais atenção para essas dores silenciosas, para que elas não se agravem e levem a consequências como os suicídios maternos, que infelizmente ainda ocorrem”, alertou. Vanessa Santos: "Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro" A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou o papel do Estado em garantir ações de cuidado e apoio psicológico às mulheres neste período tão delicado e transformador da vida. “Essa edição do Nasce uma Estrela aqui em Ceilândia é um símbolo do nosso compromisso com as mulheres do DF. Não se trata apenas de informação, mas de acolhimento, escuta, vínculo e fortalecimento emocional. O que vimos aqui foi um momento de troca, afeto e empoderamento, que faz toda a diferença na vida dessas mães e futuras mães”, destacou. Nasce uma Estrela [LEIA_TAMBEM]O Nasce uma Estrela é um curso desenvolvido pela Sejus, com o objetivo de oferecer acolhimento e suporte a gestantes e mães de recém-nascidos. Realizado dentro da programação do GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto já alcançou mais de mil atendimentos em dez edições, oferecendo orientações sobre saúde mental, autocuidado, primeiros socorros, vínculo familiar e fortalecimento da rede de apoio. A estrutura do curso, que dura duas horas, inclui palestras com profissionais especializados com orientações sobre cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono, saúde emocional no pós-parto. Como parte das comemorações pelo mês das mães, a Sejus prepara novas ações para ampliar ainda mais o alcance do projeto. Entre elas, está previsto um ensaio fotográfico gestacional para 50 mulheres, além da realização de novas edições especiais do curso em outras regiões administrativas do DF. *Com informações da Sejus-DF
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Políticas de prevenção à violência incentivam cultura de paz no Distrito Federal
As ações de prevenção ao racismo e a violências contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos e estrangeiros no Distrito Federal estão no escopo das políticas da Secretaria de Justiça de Cidadania (Sejus-DF). Essas iniciativas vão ao encontro do que propõe o Dia Mundial da Não-Violência e Cultura de Paz, celebrado nesta quinta-feira (30). A data foi estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e escolhida em homenagem ao pacifista Mahatma Gandhi, assassinado nesse dia em 1948. Programas coordenados pela Secretaria de Justiça e Cidadania promovem ações de prevenção contra o racismo e violências contra crianças, adolescentes, mulheres, idosos e estrangeiros no Distrito Federal | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus Os programas da pasta começam desde a formação das crianças e adolescentes, com atividades dentro das salas de aula, por meio do programa Cidadania nas Escolas, que leva debates e campanhas de temas sobre prevenção ao bullying, às drogas, à violência doméstica, exploração sexual e ao uso indevido da internet. Fabiana Souza, mãe de Gabriel, 9 anos, e Bárbara, 10, alunos da rede pública do DF, afirma que o programa é fundamental para seus filhos terem contato com a cidadania. “Desde pequenos, eles estão aprendendo sobre disciplina, respeito aos colegas e aos pais”, disse. Os filhos de Fabiana também são frequentadores das aulas de karatê da Praça dos Direitos do Itapoã, um dos equipamentos públicos da Sejus-DF, que incentiva jovens, moradores de regiões vulneráveis, a buscarem alternativas de desenvolvimento social por meio de atividades esportivas, culturais e educativas. “Se não fosse essa oportunidade, eles estariam na rua, correndo risco de tomarem um caminho errado”, completou. “No DF, encontrei apoio, não apenas de pessoas solidárias, mas também de políticas públicas que garantem nossos direitos”, diz a venezuelana Katiusca Alcar Em outra frente, a Sejus-DF trabalha com ações voltadas ao combate à xenofobia, desenvolvendo atividades educativas em órgãos públicos, eventos e campanhas com finalidade de como acolher e reconhecer a importância dos migrantes e imigrantes que desembarcam no DF. Uma das beneficiadas das ações de acolhimento, a venezuelana Katiusca Alcar, que chegou ao DF há três anos após fugir da crise econômica enfrentada no seu país, exalta a importância destas políticas destinadas para a população estrangeira. “No DF, encontrei apoio, não apenas de pessoas solidárias, mas também de políticas públicas que garantem nossos direitos”, disse. Ela ressaltou ainda que, desde o primeiro momento, se sentiu amparada pelos cursos de capacitação e suporte psicológico ofertados pela Sejus. Inclusive, esse trabalho de orientação aos estrangeiros sobre o acesso a direitos sociais e serviços públicos consagrou o DF com o selo MigraCidades, da Organização das Nações Unidas (ONU). Combate à violência contra a mulher A secretária Marcela Passamani diz que o programa Direito Delas oferece proteção e oportunidades reais para mulheres viverem com autonomia e dignidade Outro relevante programa para cultura de paz é o Direito Delas, que ajuda vítimas de violência doméstica e de gênero a identificarem essas situações e romperem o ciclo de violência. “O Direito Delas é um marco essencial na prevenção à violência contra a mulher, pois oferece suporte integral para que elas rompam o ciclo de agressões e reconstruam suas vidas com autonomia e dignidade. Garantir esse acolhimento significa dar voz, proteção e oportunidades reais para que nenhuma mulher precise enfrentar sozinha essa dura realidade”, destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Destacam-se, ainda, outras políticas públicas de combate à violência contra a mulher, como o Conversa Com Eles, programa que tem o objetivo de dialogar com homens trabalhadores da construção civil sobre a necessidade de eliminar a agressividade contra elas. Ao longo do último ano, 994 homens participaram das palestras. Em 2025, a pasta vai intensificar essas ações e levar esta iniciativa para outros setores. Nesta mesma linha, a pasta trabalha ainda com medidas para reduzir as desigualdades raciais e ações de combate à violência contra pessoas idosas. Com o projeto Viver 60+, por exemplo, esse público aprende, por meio de palestras com especialistas, a prevenir golpes e exploração econômica, recebendo instruções de como denunciar as violações de direitos, entre outras atividades. *Com informações da Sejus-DF
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Estão abertas as inscrições para as atividades dos CEUs das Artes e praças dos Direitos deste ano
O ano começou, e já estão abertas as inscrições para diversas atividades esportivas, culturais e educativas nas três unidades do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) e nas duas praças dos Direitos. Esses espaços, administrados pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), oferecem uma oportunidade saudável para o período de férias escolares ou para o contraturno das aulas para crianças e adolescentes. Os equipamentos públicos também oferecem atividades para toda a comunidade. As inscrições poderão ser feitas presencialmente em todas as unidades ou pelo site do Idecace | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Entre as modalidades oferecidas estão karatê, futebol de areia, skate, vôlei de areia, handebol, capoeira, futsal, basquete, atletismo, tênis, futebol society, aulões de zumba, além de oficinas e cursos de qualificação profissional. Também são oferecidas atividades inclusivas para crianças e adolescentes com deficiência, que incluem práticas esportivas, estimulação funcional e global, clube de leitura, oficina de teatro e cursos de qualificação profissional. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, as atividades realizadas nos equipamentos públicos promovem a inclusão social. “O CEU das Artes e a Praça dos Direitos oportunizam o acesso ao esporte e revelam talentos. As ações culturais e educativas contribuem para o bem-estar físico e mental favorecendo a qualidade de vida da população do DF. Além disso, as atividades têm impactado positivamente toda a comunidade”, destaca. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, as atividades realizadas nos equipamentos públicos promovem a inclusão social | Fotos: Divulgação/Sejus-DF As inscrições poderão ser feitas presencialmente em todas as unidades ou pelo site do Instituto para Desenvolvimento da Criança e do Adolescente pela Cultura, Esporte e Educação (Idecace). Confira abaixo as modalidades disponíveis nas cinco unidades dos CEUs das Artes. Atividades esportivas Futebol de areia, vôlei de areia, futebol society, tênis, futevôlei, futsal, voleibol, karatê, skate, Jiu-Jitsu, capoeira, handebol, atletismo e basquete. Atividades de artes e cultura Contação de histórias, clube da leitura, estimulação funcional global para PcD, danças urbanas, aulões de zumba e oficina de teatro. Atividades para crianças e adolescentes com deficiência Bocha, goalball, vôlei sentado, atletismo. Além disso, atividades inclusivas como estimulação funcional e global; clube de leitura, oficina de teatro, e cursos de qualificação, que incluem informática, reforço escolar, oficinas profissionalizantes, entre outros cursos. A aula de zumba oferecida aos sábados na Praça dos Direitos do Itapoã é aberta para toda a comunidade. Unidades dos CEUs das Artes ⇒ Praça dos Direitos da Ceilândia Endereço: St. N, QNN 13, Ceilândia. Telefone: 2244-1264 E-mail: pracacei@sejus.df.gov.br ⇒ Estação da Cidadania Ceilândia Norte Endereço: QNR 02, Área Especial, Lote 2B, Ceilândia Norte. Telefone: 2244-1260 E-mail: gecidqnr@sejus.df.gov.br ⇒ Estação da Cidadania Ceilândia Norte Endereço: QNM 28, Área Especial, Lote B, Ceilândia Norte. Telefone: 2244-1259 ⇒ Estação da Cidadania Recanto das Emas Endereço: Avenida Recanto das Emas, Quadra 113, Lote 9. Telefone: 2244-1285 E-mail: gecidrec@sejus.df.gov.br ⇒ Praça dos Direitos do Itapoã Endereço: Quadra 203, Del Lago II, Itapoã. Telefone: 2244-1284 E-mail: pracaitapoa@sejus.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Investimento de R$ 12 milhões beneficia 6 mil alunos dos CEUs das Artes e das praças dos Direitos
Sem condições de pagar uma atividade para a sua filha de 6 anos no contraturno escolar, a dona de casa Laiane Maria, 34 anos, se encantou ao ver um espaço com salas multiúso e quadras poliesportivas próximo à sua casa no Itapoã. Ela foi ao local por indicação de uma amiga e, logo que o conheceu, fez questão de inscrever a sua pequena Laura no máximo de atividades possíveis. “Ela hoje faz ballet aos sábados, aula de arte e cultura na terça e reforço escolar na quinta. Se não tivesse essas oportunidades ela estaria em casa triste e sem nada para fazer. Ela ama tanto este espaço que, nos dias que não tem nenhuma atividade, ela chora”, disse. Atividades esportivas e culturais são oferecidas gratuitamente nos CEUs das Artes e nas praças dos Direitos | Foto: Divulgação/Sejus-DF O ambiente que arrebatou Laiane e sua filha Laura é a Praça dos Direitos, equipamento da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF), onde são oferecidas gratuitamente atividades esportivas, culturais e educativas. O espaço no Itapoã é apenas um entre as cinco unidades do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) e praças dos Direitos, que, apenas este ano, recebeu um investimento de R$ 12 milhões, do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA-DF), destinado à Sejus para aplicação em recursos humanos e compra de materiais e equipamentos. Três destes espaços estão na Ceilândia – dois CEUs das Artes e uma Praça dos Direitos. O quinto – mais um CEU das Artes – está no Recanto das Emas. Somados, os equipamentos podem receber até 6 mil crianças e adolescentes, de 4 a 18 anos. Os locais funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h. As inscrições nas atividades podem ser feitas, gratuitamente, a qualquer tempo – presencialmente e pela internet. CEUs das Artes e praças dos Direitos têm capacidade para atender até 6 mil crianças e adolescentes; inscrições são gratuitas e abertas a qualquer tempo Entre os esportes oferecidos estão atletismo, futsal e artes marciais, como karatê e jiu-jítsu. Há também oficinas de arte e cultura e danças urbanas, bem como atendimento psicológico. “O programa desenvolvido nos CEUs das Artes e praças dos Direitos promove a inclusão social em nossas comunidades”, comemora a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Esses espaços oferecem oportunidades para que todos tenham acesso à cultura, educação e lazer, independentemente de sua origem ou condição social. A iniciativa integra pilares essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde todos possam se expressar, aprender e crescer juntos.” Não são apenas os pais que aprovam a iniciativa. As crianças e jovens também. Alicia Sofia, 12, é aluna de ballet e diz que descobriu através do programa o que quer ser pelo resto de sua vida. “Eu vou ser uma artista. Quero seguir no ballet para sempre. E só descobri esta minha paixão aqui”. Confira o endereço dos equipamentos: → CEU das Artes Recanto das Emas – Quadra 113, Lote 9, Recanto das Emas → CEU das Artes QNM 28 – QNM 28, Área Especial, Ceilândia Norte → CEU das Artes QNR 2 – QRN 2, Área Especial, Ceilândia Norte → CEU das Artes (Praça dos Direitos em Movimento) QNN 13 – Setor Norte QNN 13, Lote B, Ceilândia Norte → CEU das Artes (Praça dos Direitos em Movimento) Itapoã – Quadra 203, Itapoã. *Com informações da Sejus-DF
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