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Região Leste de Saúde

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Simpósio de saúde no DF discute transmissão vertical

Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participaram, na quinta-feira (21), do I Simpósio de Transmissão Vertical da Região Leste, voltado a debater doenças e infecções passadas da mãe à criança durante a gestação. A capacitação reuniu médicos, enfermeiros e profissionais da Vigilância Epidemiológica de todas as Regiões de Saúde. Desafios da vigilância na doença de Chagas gestacional e congênita foi um dos temas discutidos no simpósio | Foto: Divulgação/SES-DF [LEIA_TAMBEM]Rayane Catarina Santos, enfermeira e coordenadora do Comitê Regional de Investigação da Transmissão Vertical (CRITV) da Região Leste, ressaltou a importância de organizar o evento. “Há um grande número de crianças que apresentam infecções herdadas da mãe. Essas doenças, no entanto, podem ser evitadas quando se realiza um pré-natal de qualidade, com a qualificação constante dos profissionais”, reforça. Durante o simpósio, que ocorreu na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, foram tratados os seguintes temas: situação epidemiológica das infecções congênitas; desafios da vigilância na doença de Chagas gestacional e congênita; vigilância da infecção gestacional e congênita pelo HTLV (vírus linfotrópico de células T humanas); sífilis congênita na prática (estudo de caso); vigilância da toxoplasmose gestacional e congênita. O encontro foi organizado pelo CRITV Leste, com apoio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunizações (Nvei) e da Gerência de Áreas Programáticas (Gap) da Região Leste. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Reforma de UTI no HRL prevê cirurgias de alta complexidade mais ágeis

A reforma da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, iniciada em agosto, envolve melhorias estruturais em todo o setor. Estão contemplados piso, teto, paredes, redes elétrica, hidráulica e de gases (oxigênio, ar comprimido e vácuo) e sistema de climatização. A expectativa é que as adequações tragam mais agilidade à realização de cirurgias complexas.  Novos equipamentos serão incorporados ao hospital, que possui equipe multiprofissional de 70 servidores | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF  O HRL é referência da Secretaria de Saúde (SES-DF) em procedimentos ortopédicos de alta complexidade, como nas mãos e na coluna vertebral, além de receber pacientes vítimas de traumas causados por acidentes. Contudo, mesmo quando marcadas de maneira eletiva, essas cirurgias demandam permanência pós-operatória dos pacientes na UTI. As reformas permitirão aumentar o número de cirurgias, explica Maria de Lourdes Castelo Branco, superintendente da Região Leste de Saúde. “O intuito é otimizar o fluxo para que haja uma retaguarda de leitos; além disso, a entrega das melhorias vai ocorrer junto à chegada de anestesistas", informa. [LEIA_TAMBEM]A unidade da Região Leste também tem recebido equipamentos para a execução dessas cirurgias e feito adequações de gestão de treinamento, como ocorre com o projeto Telescope II, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. O número de leitos permanecerá o mesmo: dez. Porém, novos equipamentos poderão ser instalados no ambiente, e a equipe multiprofissional de 70 servidores terá um espaço mais confortável e adequado a especificações técnicas para desenvolver o trabalho.  Planejamento Enquanto os serviços avançam, o HRL continua a ter cinco leitos de UTI, em um espaço adaptado. O chefe do setor, Sidney Sotero, lembra que essa mudança foi possível graças aos contratos assinados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a ocupação de leitos de UTI em unidades da rede privada. “O HRL sempre teve uma pressão assistencial muito grande, por ser um centro de trauma e referência para cirurgias de coluna e de mão", reforça.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto e Infantil comemora sete anos de atuação

Há sete anos a população da Região Leste de Saúde do Distrito Federal (Paranoá, São Sebastião, Itapoã e Jardim Botânico) conta com os serviços do Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto e Infantil (Cadh/Cadhin). Profissionais e pacientes se reuniram para uma tarde de convivência fora do ambiente assistencial, na terça-feira (10), na tenda localizada ao lado do Centro de Atenção Psicossocial II, no estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL). A comemoração de aniversário buscou oferecer o autocuidado de forma prática a crianças e adultos | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Como parte da programação, os adultos puderam usufruir de atividades de alongamento e relaxamento, receberam instruções e kits de higiene fornecidos por profissionais de saúde bucal. Para o público infantil, as orientações foram transmitidas por meio de teatro de fantoches e de oficina culinária, com o preparo de panquecas de banana levando em conta a quantidade de carboidratos. Para a endocrinologista da unidade Roberta Barros, o evento promove bem-estar. “Aproveitamos a oportunidade para oferecer uma experiência de autocuidado de forma prática, juntamente com a comemoração de aniversário do centro”, celebra. Acompanhada dos pais e dos irmãos, Thayna Nascimento da Conceição, 17, é assistida pela equipe do Cadh/Cadhin desde os 11 Thayna Nascimento da Conceição, 17, ficou contente com a ação. Desde os 11 ela é assistida pela equipe multiprofissional do Cadh/Cadhin, quando recebeu o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1. “Para a gente, foi um divisor de águas”, assegura o pai, Jovemário da Conceição. Sua família não dispunha de recursos para pagar os exames periódicos (anuais e mensais) da filha mais velha. Hoje, os procedimentos são realizados por meio do ambulatório especializado. “Tínhamos que ir até o Plano Piloto procurar pelo serviço”, lembra a mãe, Tamires Nascimento. Atenção especializada A jovem é parte dos quase 1,3 mil usuários em atendimento ativo pela unidade. Apenas no primeiro semestre deste ano, foram inseridos 358 novos usuários. O Cadh/Cadhin é um dos três centros especializados disponíveis no DF para pacientes com diabetes mellitus (tipo 1 ou 2) e hipertensão arterial sistêmica de alto ou muito alto risco, associados ou não. As outras unidades estão localizadas no Guará, Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic); e na Asa Norte, o Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão Arterial (Cedoh). A marcação da primeira consulta é feita pela rede de unidades básicas de saúde (UBSs). *Com informações da SES-DF  

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Mais conforto no atendimento em unidades de saúde no Paranoá e em São Sebastião

O Laboratório de São Sebastião passou por renovações no piso e parede; a recepção também foi ampliada, com novos banheiros, luminárias e salas para atendimento de pacientes de dengue | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF A Região Leste de Saúde – que inclui Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral – está de cara nova. Os pacientes terão mais conforto e celeridade em atendimentos devido a reformas no Centro de Atenção Materno Infantil (Cami), da Policlínica do Paranoá; na cozinha do Hospital da Região Leste (HRL) e no laboratório da região. As melhorias somam mais de R$ 724 mil em investimentos. Os resultados podem ser vistos logo na entrada do Cami. Ao todo, foram 537 m² readaptados, com salas para atendimentos multidisciplinares de crianças de até 2 anos e gestantes de alto risco. Com o foco na assistência especializada, todo o local foi pensado para reunir as principais áreas de saúde necessárias. A decoração foi igualmente planejada e as paredes contam com desenhos do artista Fernando Elom, que realizou o trabalho voluntariamente. As mães dos pacientes e acompanhantes também usufruem de maior conforto com as salas separadas para amamentação e fraldário. De acordo com a gerente do centro, Maria Rosa Araújo, o atendimento já ocorre nas áreas de fisioterapia, fonoaudiologia e pré-natal de alto risco. “É um espaço bem maior, que permite concentrar melhor o número de atendimentos e é mais perto para a população e os profissionais”, explica. Espaço renovado do Centro Materno Infantil foi pensado para maior comodidade das crianças até dois anos de idade e de seus responsáveis O Cami foi desenhado para englobar fonoaudiologia, enfermagem, fisioterapia, pediatria, ginecologia obstetrícia, serviço social, psicologia e terapia ocupacional, além de espaço aos técnicos de enfermagem. Ao todo, são mais de 320 atendimentos semanais no centro, sendo 60 referentes apenas à estimulação cognitiva e motora. Anteriormente, as especialidades do centro funcionavam no segundo andar do Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. A remodelagem as levou para a policlínica, localizada no térreo do bloco hospitalar. “O acesso agora é mais fácil. Com o espaço liberado, auxiliou o projeto de expansão da UTI [Unidade de Terapia Intensiva]. Traçamos uma linha de cuidado a partir da Atenção Primária, em que o paciente tem as necessidades mapeadas e é encaminhado ao atendimento especializado aqui, após a triagem”, detalha o superintendente da região, Sidney Sotero Mendonça. Laboratório Com investimento de mais de R$ 107 mil, o Laboratório de São Sebastião, localizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da região administrativa, também foi renovado. O local realiza coleta e análise do material de toda a Região Leste. São feitos, por exemplo, hemogramas, bioquímicas, parasitologias, urinálises e hemoglobinas glicadas. Entre as melhorias, incluem-se a troca do telhado, instalação de manta asfáltica, adequação do almoxarifado, manutenção hidráulica e elétrica. Os pisos e a parede da sala de urinálise foram trocados e a recepção, ampliada. Há novas salas para atendimento de pacientes de dengue. As revitalizações auxiliaram no aumento da oferta de exames, bem como na logística da coleta e da análise do material, conforme explica o chefe do laboratório, Heverton da Costa Macedo: “Como o espaço está mais próximo e recebe todas as amostras da região, o tempo de resposta fica menor. A logística de transporte do material é também muito facilitada, com a aproximação da UBS.” Cozinha No HRL, as adequações estão no piso, parede e teto, pias, torneiras, portas e partes elétrica e hidráulica da cozinha, um investimento de quase R$ 350 mil. O local produz, em média, quase 1,2 mil refeições por dia, tanto para servidores quanto para os pacientes da unidade. *Com informações da SES-DF  

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Novos insumos vão reforçar cirurgias ortopédicas no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES), investiu R$ 767.731,56 no fornecimento de órteses, próteses e materiais especiais para a realização de cirurgias ortopédicas. Os itens serão utilizados em pacientes que necessitam de intervenções na coluna cervical, quadril e joelho. “A compra dos materiais é imprescindível para manter o atendimento à população”, afirma o superintendente da Região Leste de Saúde, Sidney Sotero, responsável pelo suporte ao Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, unidade especializada nos serviços de ortopedia. O extrato contratual foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) do dia 20 deste mês. [Olho texto=”“A gestão eficaz de equipamentos e insumos é crucial para atender aquilo que a população precisa em cirurgias ortopédicas, especialmente considerando a crescente demanda no setor”” assinatura=”Bianca Lima, coordenadora de Atenção Especializada à Saúde da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O HRL atende usuários encaminhados de todo o DF e, em 2023, já havia recebido novos aparelhos de anestesia e kits laringoscópios, necessários para intubação. A demanda de equipamentos é alta: são cerca de 300 cirurgias de coluna ao ano, procedimentos complexos que chegam a durar 12 horas, com uso intensivo de insumos e equipamentos específicos. Ao todo, o hospital passa das três mil operações anuais em diversas áreas. De acordo com a coordenadora de Atenção Especializada à Saúde da SES, Bianca Lima, a ortopedia exige aquisições regulares que atendam às demandas de itens necessários para manter o fluxo de pacientes. “A gestão eficaz de equipamentos e insumos é crucial para atender aquilo de que a população precisa em cirurgias ortopédicas, especialmente considerando a crescente demanda no setor”, destaca. Os itens adquiridos serão utilizados em pacientes que necessitam de intervenções na coluna cervical, quadril e joelho | Foto: Illa Balzi/Agência Saúde-DF [Olho texto=”Apenas neste ano, até o fim de agosto, a rede pública do DF realizou 6.799 cirurgias do sistema osteomuscular, cerca de 849,87 mensais. Em 2022, a média era de 798,58 ao mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, o Hospital de Base (HBDF) e os hospitais regionais de Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT), Gama (HRG), Planaltina (HRP), Santa Maria (HRSM) e Sobradinho (HRS) também fazem cirurgias ortopédicas. Em 2022, foram 9.583 procedimentos do sistema osteomuscular, uma média de 798,58 ao mês. A produção aumentou em 2023: até o fim de agosto, foram 6.799 operações, cerca de 849,87 mensais. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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População de São Sebastião ganha acesso facilitado a medicamentos

Três unidades básicas de saúde (UBSs) de São Sebastião – as de números 2, 3 e 9 – tiveram as farmácias reformuladas. O objetivo é oferecer mais conforto a usuários e servidores, garantir a correta preservação dos medicamentos e facilitar o acesso ao serviço prestado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Melhorou para os servidores e para a gente. Venho mensalmente pegar medicamentos depois das consultas”, conta a aposentada Maria dos Anjos Soares, 60 anos, usuária da UBS 9 de São Sebastião. “Toda a unidade ficou boa. Somos muito bem atendidas aqui”, concorda a também aposentada Marilena Rodrigues, 58 anos. As farmácias das UBSs 2, 3 e 9 têm os estoques abastecidos pela rede logística da SES e contam com mais de 200 tipos diferentes de medicamentos previstos no SUS | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF As melhorias envolvem troca de piso, pintura das paredes e do teto, reorganização das salas de farmácia, criação de acesso pelo lado externo das UBSs, o que tirou a necessidade de entrar na unidade para ter acesso ao serviço de farmácia. Outra medida foi a instalação de novo aparelho de ar-condicionado, fundamental para manter os medicamentos nas condições indicadas. Logística Maria dos Anjos Soares e Marilena Rodrigues elogiam a renovação da farmácia da UBS 9 de São Sebastião As farmácias das UBSs têm seus estoques abastecidos pela rede logística da SES e possuem mais de 200 tipos diferentes de medicamentos previstos no Sistema Único de Saúde (SUS), entre os adquiridos pelo próprio GDF e os repassados pelo Ministério da Saúde (MS). “Atendemos qualquer pessoa, moradora de qualquer lugar, desde que tenha o cartão do SUS e a prescrição médica em duas vias, inclusive da rede privada”, explica a farmacêutica Fernanda França. As unidades funcionam das 7h às 17h. Tânia Maria de Jesus trabalha próximo à UBS 3 de São Sebastião e aproveita para receber seus medicamentos na unidade A servidora está lotada na UBS 3 de São Sebastião, localizada no Conjunto 6 da Quadra 301. O local é procurado tanto por moradores da área quanto por trabalhadores da região. É o caso da diarista Tânia Maria de Jesus, 33 anos. “Posso pegar em qualquer posto, mas gosto mais daqui, porque é tranquilo e o atendimento é muito bom”, destaca. Mais renovações [Olho texto=”As farmácias das UBSs 2, 3 e 9 funcionam das 7h às 17h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Janaína Oliveira, diretora de Atenção Primária da Região Leste de Saúde – São Sebastião, Paranoá, Itapoã e Jardim Botânico –, ressalta as adequações nas UBSs como uma forma de ampliar o serviço oferecido à população. Por meio do contrato de manutenção predial, a SES também tem feito outras intervenções em unidades da Região Leste de Saúde. A UBS 1 do Itapoã, por exemplo, passou por adequações na área de atendimento odontológico. Já a UBS 3 do Paranoá ganhou melhorias na sala de vacinas e na sala de coleta de exames, serviço também executado na UBS 3 de São Sebastião. “A nossa ideia é que o usuário tenha a maior resolutividade na UBS. Que ela seja realmente o local em que ele consiga coletar e receber o resultado dos exames de baixa complexidade”, explica a diretora. Com mais de 300 mil habitantes, a Região Leste de Saúde conta com 25 UBSs abertas à população, além de cinco vinculadas aos programas de saúde da população prisional. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Novos pontos para coleta de exames em São Sebastião e Jardins Mangueiral

A partir da próxima segunda-feira (3), os usuários dos serviços de saúde da Região Leste – Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico – terão novos pontos de coleta de exames de rotina. Na lista das unidades básicas de saúde de São Sebastião (UBS 3) e do Jardins Mangueiral (UBS 1), passam a constar exames de sangue e de urina, em complementaridade ao serviço já realizado pela UBS 1 de São Sebastião. UBS 1 do Jardins Mangueiral é um dos locais a ampliar oferta de serviços para a população| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Na UBS 3, o atendimento se destina aos usuários das UBSs 2, 3 e 19 de São Sebastião, enquanto a UBS do Jardins Mangueiral permanece destinada aos próprios usuários da região. As demais UBSs de São Sebastião continuarão utilizando o serviço na UBS 1. Esses novos pontos serão permanentes, informa o superintendente da Região Leste de Saúde, Sidney Sotero. “Vamos descentralizar os pontos de coleta para que cada usuário possa recolher seus exames em espaços mais próximos de sua residência”, afirma.  Reformas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ampliação do serviço se deve à manutenção predial no laboratório do Núcleo de Patologia Clínica da região. O local passará por uma série de reformas, após danos causados pelo período de chuvas no início deste ano. Responsável pelo armazenamento e processamento de amostras, o laboratório ficará interditado temporariamente, mas os serviços não serão interrompidos. O superintendente lembra que os servidores e os equipamentos do laboratório já estão alocados no Hospital da Região Leste (HRL). O transporte das amostras é realizado por meio de rota programada.  O Núcleo de Patologia da região executa uma média de 30 mil exames por mês, entre hemogramas, sorologias, análises de urina e bioquímicas. A previsão é que as benfeitorias permitam o dobro de análises. Serviço Novos pontos de coleta, a partir de segunda-feira (3) ? UBS 3 de São Sebastião | Quadra 301 – Conjunto 6, Lote 1 – Residencial Oeste. Coletas: terça, quarta e quinta-feira, das 7h às 8h30. ? UBS 1 Jardins Mangueiral | Praça de Atividades 2, Lote 1. Coletas: segunda, terça, quinta e sexta-feira, das 7h às 8h30. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde do DF é modelo de integração de sistemas da rede pública

A Região Leste de Saúde do Distrito Federal – que atende a mais de 320 mil pessoas – integra, desde 2016, informações da rede de atenção primária e secundária. Dessa forma, os dados dos pacientes que entram pela unidade básica de saúde (UBS) ficam disponíveis aos outros profissionais da linha de cuidado. A experiência de sucesso será objeto de estudo de um grupo de trabalho criado nesta quarta-feira (19) em solenidade no auditório da Fiocruz. Evento realizado nesta quarta-feira (19) no auditório da Fiocruz decidiu pela criação de um grupo de trabalho que vai estudar a experiência de integração de informações na Região Leste de Saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília O objetivo do grupo, formado a pedido do Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass), é qualificar as análises de dados e propor mecanismos de diálogo entre as etapas de atendimento. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, afirma que fazer a conexão dos sistemas da rede é uma prioridade da SES neste momento. “A interoperabilidade é um pedido do nosso governador. Precisamos que o médico no hospital conheça todo o histórico do paciente na rede pública. Saber de qualquer medicação que ele tenha usado, seja porque buscou nas nossas farmácias, seja pelo prontuário da UBS. Isso vai melhorar a oferta dos serviços e facilitará o trabalho do servidor”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o superintendente da região Leste, Sidney Sotero Mendonça, a atual integração entre os sistemas beneficia pacientes do Jardim Botânico, São Sebastião, Paranoá e Itapoã. “Frente a esse êxito, o DF servirá de piloto para os outros estados. A Secretaria de Saúde de Roraima, por exemplo, deve nos visitar no próximo mês”, conta. Já o gerente executivo de Programas Sociais da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Dante Dianezi Gambardella, afirma que o Hub apoiará o grupo de trabalho no diagnóstico. “Não podemos ficar usando planilhas para saber o que o paciente tem. Precisamos sistematizar os dados para que todos consigam interpretá-los e cruzá-los com outros bancos de informações”, esclarece. Nessa linha, Dante relata que o Conass tem desenvolvido um método de integração das áreas técnicas por meio da informação e do desenvolvimento de inteligência. “Isso propiciará aos gestores tomar decisões com base em evidências”, complementa o gerente. *Com informações da Secretaria de Saúde

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