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Robótica

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Com entrada gratuita, projeto Ciência na Estrada leva aventuras científicas a Samambaia

De quarta-feira (19) a domingo (23), o projeto Ciência na Estrada desembarca em Samambaia, levando uma programação repleta de experimentos, oficinas de robótica, astronomia, simuladores e muito mais. Após o sucesso da primeira edição em Ceilândia, que reuniu mais de 5 mil participantes, agora é a vez de Samambaia receber essa experiência inovadora e imersiva, que busca popularizar a ciência e a tecnologia entre os jovens e toda a comunidade. Samambaia recebe o projeto Ciência na Estrada a partir de quarta-feira (19), com entrada gratuita | Fotos: Divulgação/Secti-DF O Ciência na Estrada é uma iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em parceria com o Instituto de Gestão e Execução de Projetos (Igepex). Durante cinco dias, o evento oferecerá palestras, workshops, oficinas e atividades interativas. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos pela plataforma Sympla. Com uma estrutura itinerante equipada com computadores, materiais didáticos e instalações adaptadas, o projeto visa engajar diferentes públicos e estimular o interesse pela ciência. Um dos principais divulgadores científicos do país, Sérgio Sacani (à esquerda) participará do projeto em Samambaia “Inspirar as novas gerações a seguir carreiras científicas e tecnológicas é um dos principais objetivos da Secti-DF. O Ciência na Estrada levará experiências imersivas em inovação, robótica, astronomia e tecnologia para regiões administrativas do Distrito Federal”, destaca o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman. O evento contará com a presença especial de Sérgio Sacani, geofísico e um dos principais divulgadores científicos do Brasil pelo canal Space Today, que falará sobre astronomia, exploração espacial e a importância da ciência no cotidiano. As oficinas incluirão a construção de protótipos robóticos, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e desafios de inovação voltados para soluções de problemas locais Haverá também demonstrações químicas interativas com o projeto Einstein Jr., além de experiências conduzidas pelo influenciador Domingos Santos, conhecido por tornar a ciência acessível de forma criativa e envolvente. As oficinas incluirão a construção de protótipos robóticos, desenvolvimento de jogos, simulações astronômicas e desafios de inovação voltados para soluções de problemas locais. O público também poderá conferir uma feira de ciências com projetos desenvolvidos pelos participantes. Uma das grandes novidades do evento é o Ônibus Ciência na Estrada, uma estrutura inovadora que simula uma nave futurista e proporciona uma experiência sensorial e imersiva com realidade virtual 360º e conteúdos imersivos. Além de Ceilândia e Samambaia, o projeto percorrerá outras regiões administrativas do Distrito Federal, levando conhecimento e inspiração para diversas comunidades: Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Santa Maria, Arapoanga, Vicente Pires, Sobradinho II, Riacho Fundo, Estrutural e Guará. A iniciativa busca despertar o interesse pelas carreiras tecnológicas e científicas, tornando o aprendizado uma ferramenta de empoderamento e desenvolvimento para a juventude do DF. *Com informações da Secti-DF  

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QualificaTech capacita 700 alunos em cursos gratuitos de tecnologia da informação

Oferecer capacitação profissional gratuita e incentivar a inserção de brasilienses no mercado da tecnologia da informação são os principais objetivos do projeto QualificaTech, realizado com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa já passou por Planaltina e Sobradinho II, regiões onde foram atendidos 480 alunos em agosto e setembro, respectivamente. Agora, mais 220 cidadãos participam das aulas no Arapoanga até sexta-feira (18), totalizando 700 pessoas capacitadas pela iniciativa. Com três capacitações – web design, programação e robótica -, cursos têm carga total de 480 horas cada um | Fotos: Matheus F. Souza/Agência Brasília “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado” Caio Lobato, subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Promovido pela organização não governamental (ONG) Brasil Sapiens, com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o QualificaTech DF disponibiliza três capacitações – web design, programação e robótica. Cada curso tem 40 horas de aula, com carga total de 480 horas. Os alunos recebem material pedagógico, incluindo apostila e caderno, além de lanche diário. O subsecretário da Secti-DF, Caio Lobato, afirma que os cursos gratuitos visam preparar a população para o mercado de tecnologia da informação. A área é a que mais terá demanda por novos trabalhadores até 2025, segundo o Mapa do Trabalho Industrial, elaborado em 2022 pelo Observatório Nacional da Indústria.  “Hoje em dia, cerca de 45% das empresas que lidam com mão de obra especializada em tecnologia estão passando por alguma dificuldade de preenchimento das vagas, justamente por ausência de qualificação dos trabalhadores disponíveis no mercado”, pontua Lobato. “É um primeiro passo no ramo de profissões do futuro.” A pasta também apoia outros projetos para estimular a formação tecnológica dos cidadãos. Em setembro, começaram as aulas do projeto Meninas Tech (M-Tech), com oferta de cursos gratuitos de programação de sistemas para web, lógica de programação e marketing digital a estudantes de ensino médio de escolas públicas de Santa Maria e do Gama. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente” Welson Soares, professor de programação Já o programa Reciclotech foi ampliado pela Secti-DF em abril deste ano e agora está presente em cinco macrorregiões do DF. Desde o lançamento, em 2020, a iniciativa já formou 2.065 alunos. Novos horizontes profissionais Em sala de aula, o professor de programação Welson Soares aborda os conceitos principais do tema para que o aluno saia preparado para trilhar uma nova carreira. “Trabalhamos a base e a lógica da programação, contamos a história do computador desde o Vale do Silício, a briga das startups e a estrutura da linguagem”, explica.  “A ideia é que até o final do curso eles criem seus primeiros programas”, prossegue o professor. “Os alunos saem do curso com um certificado profissional de introdução à programação, entendendo a estrutura das linguagens, como a Python, que é muito usada no mercado atualmente. Com isso, o aluno pode trabalhar na área de ciência de dados, análise de dados, introdução à inteligência artificial e desenvolvimento de jogos.” Instituída em 21 de dezembro de 2022, Arapoanga era até então vinculada a Planaltina. Conforme a última edição da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), a cidade possui área de 2.198,58 hectares – o equivalente a mais de 2 mil campos de futebol – e abriga 47.829 habitantes com idade média de 30,2 anos. A renda per capita é de R$ 1.680, enquanto a renda domiciliar é de R$ 2.270. “Trazer esse tipo de projeto para a cidade é trazer conhecimento e tecnologia para a população”, salienta o administrador regional do Arapoanga, Sérgio Araújo. Oportunidade José Alberto Rangel, que já concluiu as formações em web design e robótica, agora estuda programação: “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora” Atentos a cada explicação, os alunos José Alberto Rangel, 35, e Edinei Evaristo Borges, 35, valorizam a oportunidade de recomeço. Os dois são atendidos no Centro de Reintegração Deus Proverá, em Planaltina. José gabaritou a grade de cursos, tendo concluído as formações de web design e robótica. Agora, com Edinei, estuda programação.  “Cursos assim são fundamentais para nos dar uma nova perspectiva de vida e nos fazer caminhar dentro da sociedade de uma forma mais moderna, inteligente e transformadora”, ressalta José. “É muito bom esse projeto do governo, e tem nos ajudado muito”.  Edinei, por sua vez, destaca a chance de desenvolver novas habilidades: “Estou gostando de adquirir conhecimentos novos, não sabia de nada da área e a cada aula vou aprendendo mais. Pretendo me aprimorar, porque aqui é o início, é o ensino básico. Se eu tiver a oportunidade, vou continuar, com certeza”. Quem também participa da formação é a estudante Rosane Alves, 33. Atualmente desempregada e fazendo graduação em análise e desenvolvimento de sistemas, ela afirma que o curso vai agregar em seu currículo profissional e facilitar a conquista de um novo emprego. “Para mim é muito importante, porque não poderia estar pagando um curso; aqui tenho a chance de aumentar meu conhecimento”, comenta.

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Parque da Cidade recebe evento gamer gratuito a partir desta quinta-feira (26)

Entre os dias 26 e 29 de setembro, o Estacionamento Ana Lídia, no Parque da Cidade, será palco da competição “Robótica Cerrado do Futuro”. Com entrada gratuita, o evento oferece uma série de atividades voltadas para o universo digital e tecnológico, incluindo oficinas de desenvolvimento de aplicativos, robótica, palestras, arenas gamers, torneios e shows ao vivo. Os ingressos podem ser garantidos pela plataforma Sympla. Duas atrações surpresas prometem agitar o evento, compartilhando suas trajetórias no mundo gamer e oferecendo dicas valiosas sobre como transformar a paixão pelos games em uma carreira profissional de sucesso Realizada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) em parceria com o Instituto Sarando as Nações e a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), a iniciativa busca despertar o interesse de jovens por novas carreiras no mundo digital. As oficinas, voltadas principalmente para estudantes de escolas públicas a partir de 14 anos, serão oferecidas nos períodos da manhã e da tarde, com turmas de até 20 alunos e duração aproximada de uma hora. Além da participação de influenciadores digitais, o público terá acesso a sete espaços temáticos, que incluem áreas de fliperama, e-sports e jogos eletrônicos, proporcionando uma experiência imersiva única. A programação também destaca a relação entre música e games, com apresentações que misturam trilhas sonoras de jogos famosos com tecnologia ao vivo. Duas atrações surpresas prometem agitar o evento, compartilhando suas trajetórias no mundo gamer e oferecendo dicas valiosas sobre como transformar a paixão pelos games em uma carreira profissional de sucesso. Serviço Competição Robótica Cerrado do Futuro – Data: 26 a 29 de setembro – Local: Estacionamento Ana Lídia, Parque da Cidade – Horários: Quinta, das 9h às 18h; Sexta, das 9h às 22h; Sábado, das 11h às 22h; Domingo, das 12h às 20h – Ingressos gratuitos: Disponíveis pelo Sympla. *Com informações da Secti-DF

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Startup residente do Biotic abre inscrições para voluntários em aulas de robótica

A Br.ino, startup residente do Biotic – Parque Tecnológico, está com inscrições abertas, até o dia 7 deste mês, para o processo seletivo de novos voluntários de robótica no projeto Inglês na Estrutural, em colaboração com o Coletivo da Cidade. A iniciativa visa transformar a vida de crianças e adolescentes da Cidade Estrutural, ensinando conceitos de robótica e cidadania digital. Não é preciso ter nenhum conhecimento prévio, e as aulas são dadas em grupo. O projeto ocorre nos sábados de manhã. Inscrições podem ser feitas até o dia 7 para o processo seletivo de novos voluntários de robótica no projeto Inglês na Estrutural | Foto: Arquivo/Br.ino Gabriel Pacheco, fundador da startup, destaca: “Encontramos a oportunidade de expandir o campo de atuação do Parque Tecnológico por meio da educação, não apenas como ente isolado, mas como uma cultura de inovação e cidadania tecnológica”. O presidente do Biotic, Gustavo Dias, reforça a importância da iniciativa: “É extremamente gratificante ver nossos residentes engajados em iniciativas que combinam tecnologia e responsabilidade social. Projetos como esse exemplificam o impacto positivo que podemos gerar quando unimos inovação tecnológica com objetivos sociais”. Voluntários do projeto Inglês na Estrutural dão aulas para crianças e adolescentes Os voluntários passarão por um processo de capacitação, começando com técnicas de ensino e planejamento de aulas. A próxima sessão de treinamento, focada em robótica e cidadania digital, equipará os voluntários com as ferramentas necessárias para incorporar esses temas às aulas. O projeto ocorre aos sábados, das 9h às 12h, ensinando inglês para crianças e adolescentes da região, complementado com atividades de alfabetização digital pela Br.ino, incluindo princípios de programação, circuitos elétricos e conceitos de robótica. Esta colaboração visa inspirar os jovens estudantes a se tornarem participantes ativos e criativos na era digital, preparando-os para se destacarem como futuros líderes e inovadores. A parceria entre a Br.ino, o Coletivo da Cidade e o Biotic demonstra o impacto que a união entre academia, startups tecnológicas e organizações comunitárias pode ter no avanço social e educacional. Inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Biotic  

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Noventa e cinco alunos recebem certificados de conclusão de curso do Reciclotech

Nesta quinta-feira (11), a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) entregou 95 certificados do programa Reciclotech para alunos dos cursos de design gráfico, informática básica, robótica, manutenção de computador e celular. Durante a cerimônia, realizada no Gama, o secretário-executivo Alexandre Villain destacou que a área de tecnologia é um mercado em franca expansão e que, cada vez mais, exige a formação de novos profissionais. “Em função dos avanços tecnológicos recentes, este setor tem oferecido diversas oportunidades para quem está começando a trajetória profissional”, afirmou. O programa Reciclotech prepara os alunos para entrarem no mercado de trabalho | Foto: Divulgação/ Secti “Fui muito bem-recebida por todos aqui. O curso superou todas as minhas expectativas e será fundamental para que eu consiga a minha primeira oportunidade profissional”, frisa Gabriela Pessoa, formanda de design gráfico. Daniel Cardoso de Oliveira, que cursou manutenção de computadores, ressaltou que buscou os cursos do Reciclotech para conquistar um estágio na área de tecnologia. “Descobri o programa ao fazer uma busca na internet. Aprendi muito ao longo do curso e pretendo fazer faculdade na área de tecnologia ou segurança da informação”, afirma. Além de promover a conscientização ambiental por meio da reciclagem e do recondicionamento do lixo eletrônico, um dos principais objetivos do Reciclotech é a inclusão digital de jovens e adultos em áreas tecnológicas. Recentemente, a iniciativa foi ampliada e agora está presente em cinco macrorregiões do Distrito Federal. *Com informações da Secti

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Parceria leva tecnologia para o Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas

Nesta sexta-feira (7), o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebeu uma visita especial de voluntários do programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo (DVT). Em uma experiência enriquecedora, o programa promoveu oficinas para os estudantes e a implementação de projetos na escola com direito a uma doação de equipamentos para a sala de robótica e espaço maker, uma sala multiúso, com equipamentos como impressora 3D, para realização de experimentos. A estudante Débora da Silva, 17 anos, aprovou a nova sala de robótica do CEM 804 do Recanto das Emas | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do evento contou com a participação da coordenadora da Regional de Ensino da cidade, Mariana Ayres; da embaixadora do voluntariado Telefônica Vivo no DF, Kelly Fernandes, e do responsável pelo voluntariado Telefônica Vivo no DF, Rodrigo Junior, além de colaboradores e educadores. “Estamos muito felizes em contar com a parceria da Vivo para levar tecnologia de ponta para uma escola pública do Recanto das Emas. É um passo importante para promover a inclusão digital e estimular o aprendizado dos nossos alunos. Agradeço o apoio e estamos empolgados com as possibilidades que essa parceria poderá trazer para mais escolas aqui da região”, disse Mariana Ayres. Cerca de 370 voluntários ajudaram na implementação da sala de robótica, espaço maker, horta acessível e também nas oficinas de educação financeira, mídia digital, carreira, empreendedorismo, saúde e bem-estar, maquiagem, defesa pessoal e outras atividades que ocorreram ao longo do dia na escola. A sala de robótica da escola e o espaço maker são um presente para a comunidade escolar do CEM 804. O espaço recebeu um investimento de R$ 60 mil da Vivo para compra dos equipamentos de impressora 3D, modem, impressora a laser, material para marcenaria e outros equipamentos doados pela empresa de telefonia móvel e internet. A comunidade escolar do CEM 804 do Recanto das Emas participou da 20ª edição do DVT A estudante Débora da Silva Fragoso, de 17 anos, compartilhou sua admiração pela nova sala de robótica. “A robótica é uma paixão para mim. Estou feliz por ter novamente essa oportunidade na escola, pois participei de um projeto semelhante no 7º ano em outra escola e gostava muito. Quando vi que poderia dar continuidade nas aulas aqui no CEM 804, foi ainda melhor”, celebrou Débora. “Essa iniciativa vai abrir muitas portas para o nosso futuro”. O diretor do CEM 804, Luiz Moreira Cunha, ressaltou a importância da iniciativa para os alunos, destacando o impacto positivo na vida deles. “O programa Dia dos Voluntários Telefônica Vivo é uma oportunidade única para nossos estudantes expandirem seus horizontes e adquirirem novos conhecimentos. Estamos muito gratos pela parceria e pelo apoio que estão oferecendo à nossa comunidade escolar”, declarou o diretor. Conscientização Essa é a 20ª edição do Dia dos Voluntários Telefônica Vivo, que reúne 10 mil colaboradores no país. Uma ação inédita este ano foi unir o voluntariado à coleta de resíduos eletrônicos. Na mais recente iniciativa, a empresa mobilizou jovens de 25 instituições, sendo 18 escolas públicas, atendidas pelo programa de voluntariado. Em 30 dias, a ação recolheu mais de 15 toneladas de lixo eletrônico, como celulares, cabos, fones, teclados e monitores. A iniciativa envolveu escolas públicas e instituições em 10 estados, nas cidades de São Paulo (SP), Diadema (SP), Guarulhos (SP), Curitiba (PR), Vitória da Conquista (BA), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Boa Vista (RR), Rio de Janeiro (RJ) e Imperatriz (MA). Durante o período da gincana, as turmas de cada instituição competiram entre si. Os estudantes do CEM 804 arrecadaram cerca de 1,5 toneladas de lixo eletrônico. A sala com maior arrecadação de resíduos em cada escola, confirmada por meio de pesagem, será premiada com uma sessão de cinema com direito a pipoca e refrigerante. *Com informações da SEEDF  

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Robótica desperta o interesse de alunos do ensino integral no Gama

A robótica tem sido cada vez mais utilizada como uma ferramenta de aprendizagem. A rede pública de ensino do Distrito Federal tem aliado os currículos de ciências e matemática à tecnologia. As oficinas ofertadas dentro do modelo do ensino médio em tempo integral (EMTI), na maioria das vezes, são optativas, o que não significa salas vazias. Os alunos do Centro de Ensino Médio 3, do Gama, têm enfrentado verdadeiras disputas para participar das atividades do Laboratório de Robótica. Os alunos do Centro de Ensino Médio 3 do Gama aprendem programação, montagem, eletrônica, raciocínio lógico e espírito de equipe nas atividades semanais de robótica. E esperam levar os ensinamentos para a vida e para o futuro no mercado de trabalho | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o coordenador do EMTI na escola, Rodrigo Damasceno, a oficina é muito disputada pelos estudantes e mais de 200 alunos interessados em participar das aulas se inscreveram no início do ano. “Hoje a oficina é a mais procurada, mas nosso espaço ainda não comporta todos. Então, tivemos que fazer um processo seletivo, com prova, para escolher os estudantes, e a participação deles é muito boa”, relata. [Olho texto=”“Eles entram aprendendo o que é cada conector, cada ferramenta. No primeiro ano e nos anos seguintes, aprendem de maneira mais profissional, até porque, hoje em dia, estão cobrando muito a parte de tecnologia e informática no mercado de trabalho. E, aqui, eles recebem o embasamento inicial”” assinatura=”Roberta Inácia, professora do Laboratório de Robótica” esquerda_direita_centro=”direita”] E toda essa procura tem motivos. A experiência com disciplina começou há quase três anos na escola ,e os resultados são motivo de orgulho. “Ano passado, conseguimos o terceiro lugar na Olimpíadas Brasileira de Robótica [OBR] – fomos a única escola pública participante e ficamos muito felizes”, declara Damasceno. E as equipes da escola já estão em preparação para as competições da OBR deste ano, em agosto. A professora Roberta Inácia acredita que a oficina é chamativa para os alunos, porque alia teoria e prática. Além disso, pode ser determinante para o futuro profissional de muitos jovens. “Eles entram aprendendo o que é cada conector, cada ferramenta. No primeiro ano e nos anos seguintes, aprendem de maneira mais profissional, até porque, hoje em dia, estão cobrando muito a parte de tecnologia e informática no mercado de trabalho. E, aqui, eles recebem o embasamento inicial”, reforça.? Diferencial para o futuro No contraturno escolar, aproximadamente 80 alunos, de 14 a 17 anos, aprendem programação, montagem, eletrônica, raciocínio lógico e espírito de equipe nas atividades semanais de robótica. E os estudantes esperam levar os ensinamentos para a vida e para o futuro no mercado de trabalho. Gustavo dos Santos já atua profissionalmente como programador com os conhecimentos adquiridos na aula, e espera, em breve, ingressar em uma faculdade na área Um deles é Gustavo dos Santos, 17 anos, que já atua profissionalmente como programador com os conhecimentos adquiridos na aula e espera, em breve, ingressar em uma faculdade na área. “Estudo robótica desde 2019, e aqui o professor me mostrou um novo mundo; pude descobrir o que é um arduino [placa eletrônica expansível que pode ser utilizada para o desenvolvimento de protótipo], um sensor de cor. Hoje, sou programador, e pretendo seguir carreira em engenharia de software. Sem a oficina, não teria essa decisão do meu futuro e consigo levar a robótica para o meu dia a dia”, diz o aluno. Outro que pretende também seguir carreira em tecnologia é o estudante Augusto Siqueira Dias, 16 anos. Para ele, as facilidades das aulas práticas e as competições são grandes diferenciais. “Gosto muito da parte de montagem, e gostaria de me especializar nisso. Estudar no modelo prático é bem interessante, não é todo mundo que aprende com facilidade na lógica e todos convém que é entediante ficar sentado aprendendo teoria. Durante as aulas práticas, apreendo montagem, a trabalhar em equipe e participo das competições”, completa. Formação integral De acordo com a Secretaria de Educação (SEE), as escolas de ensino médio em tempo integral têm uma proposta pedagógica de formação integral e integrada dos estudantes. A ampliação da jornada escolar favorece não só as aprendizagens, mas o desenvolvimento nas dimensões cognitiva, física, social, emocional e cultural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A implementação do programa prevê uma organização pedagógica constituída pela Base Nacional Comum Curricular [BNCC] e por uma parte flexível, chamada de Itinerário Formativo Integrador, na qual os estudantes têm a possibilidade de cursar unidades curriculares com temáticas diferenciadas, como a robótica”, explica a especialista pedagógica Érika Botelho, do Programa de Fomento às Unidades Escolares de Ensino Médio em Tempo Integral. Além da robótica, as escolas desenvolvem projetos e oficinas de escrita criativa, desporto, música, informática, agrofloresta, teatro, experimentos científicos. “Temos também aquelas que ofertam o ensino médio em tempo integral integrado à educação profissional, com cursos como técnico de informática e em computação gráfica”, completa Botelho.

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Reciclotech forma 56 alunos em cursos de qualificação profissional

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) entregou, nesta quinta-feira (18), 56 diplomas do Reciclotech, no Gama. O programa promove cursos gratuitos para a capacitação profissional de jovens e adultos nos cursos de informática básica, manutenção de computadores e manutenção de celulares e robótica, bem como o recondicionamento de eletroeletrônicos, reciclagem de equipamentos e o descarte correto do lixo eletrônico. Formatura de 56 alunos participantes dos cursos do Reciclotech, programa da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação  | Foto: Divulgação/Secti Para o titular da Secti, Gustavo Amaral, o programa representa um grande avanço, “uma vez que possibilita a inclusão imediata de jovens e adultos no mercado de trabalho e estimula a economia circular no Distrito Federal”. A estudante Heloá Menezes, 16 anos, destacou a importância da formação básica em informática para quem está no início da carreira: “Ela é a base, porque hoje em dia a nossa geração é composta por internet e por TI [tecnologia da informação]. E eu achei incrível, gostei muito. A professora soube explicar muito bem. E, por mais que a informática fosse básica, ela se aprofundou muito. Então, isso para mim foi importante, porque eu não tinha nenhum conhecimento e acabei saindo daqui com mais do que o esperado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu vim para cá buscando mudanças e encontrei um curso gratuito, com uma boa assistência, uma boa estrutura e uma oportunidade de mudança de vida. Isso trouxe pra mim uma esperança de mudança. E toda comunidade tem esse acesso”, afirma a estudante Sabryne Tavares, 26 anos, uma das alunas participantes. Os cursos estão sempre abertos para inscrição, sendo as turmas montadas de acordo com a fila de espera. Ministrado na sede da Programando o Futuro, empresa executora da capacitação, o curso de robótica tem duração total de 100 horas, enquanto os de informática básica, manutenção de computadores e design gráfico têm duração total de 60 horas, e o de manutenção de celular, 40 horas. Saiba mais sobre o programa neste link. Entre as atribuições do Reciclotech, instituído pelo Decreto 41.859/2021, está o conserto de materiais descartados como lixo eletrônico por órgãos públicos e privados e pela população nos pontos de entrega voluntária (PEV), por meio da política de logística reversa. O objetivo é promover a democratização e inclusão digital. *Com informações da Secti

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