Conheça a Rota Brasília Capital do Rock
Brasília tem sido o berço de artistas e grupos icônicos que marcaram gerações, como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude, Raimundos e Paralamas do Sucesso. Essas são apenas algumas das muitas bandas que nasceram e prosperaram em solo brasiliense. Identificados com placas, pontos em Brasília revelam trajetórias de bandas que construíram a história do rock nacional | Foto: Divulgação/Setur-DF Em 2021 a Rota Brasília Capital do Rock foi oficializada pelo Decreto nº 42.074, assinado pelo governador Ibaneis Rocha. O estilo musical foi tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do DF, pela Lei Distrital nº 5.615. E a rota turística da capital da República conta com mais de 40 pontos que contam parte da história do gênero musical. “A história do rock nacional está marcada, aqui, na capital do país. Brasília está repleta de lugares em que as grandes bandas construíram a história. A Rota Brasília Capital do Rock é uma vitória para a cidade e atrai visitantes apaixonados pelo gênero musical”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Rota Brasília Capital do Rock é um trabalho da Secretaria de Turismo em conjunto com a Secretaria de Economia, Faculdade União Pioneira de Integração Social (Upis), curadoria de Philippe Seabra e produção de Tata Cavalcante. Mais informações sobre a no Rota podem ser encontradas no site da Setur-DF. *Com informações da Setur-DF
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Conheça os 41 endereços fundamentais do rock em Brasília
Nesta quarta-feira (13), é comemorado o Dia Mundial do Rock e Brasília, capital brasileira desse gênero musical, tem muito a festejar. Graças a uma parceria entre o vocalista da banda Plebe Rude, Philippe Seabra, e a faculdade Upis, com apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal, 41 pontos marcantes para o rock brasiliense receberam placas que contam a história do estilo no DF por meio de um texto breve e um QR Code. Na SQS 303, a placa indica o local onde morou o líder da Legião Urbana, Renato Russo | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ideia de Seabra, curador dos 41 pontos, fez com que o DF fosse reconhecido numa reportagem da CNN internacional como um dos três destinos que são referência para o rock, junto com Londres e Nova York. A visita a esses locais pode ser um bom programa para turistas e brasilienses durante as férias. Na EQS 110/111 Sul, a emblemática lanchonete Food’s é lembrada como o local de shows marcantes nas décadas de 1970 e 1980 Segundo Seabra, por Brasília passaram 15 bandas, o que torna o rock muito importante para a cultura da cidade. Para colocar em prática o projeto, ele destaca como fundamental o apoio do professor Leonardo Brant, da faculdade Upis. Alguns dos pontos mapeados por Seabra são muito visitados por brasilienses e turistas que gostam de rock. Um deles é o bloco B da SQS 303, onde morou o ex-vocalista da Legião Urbana, Renato Russo. O porteiro do prédio, Antônio Rodrigues, disse que trabalha no local há 20 anos e, embora não tenha conhecido o artista – apenas a mãe de Renato, dona Carminha –, conhece a história dele e já presenciou várias homenagens. Porteiro do prédio onde viveu Renato Russo, Antônio Rodrigues presenciou várias homenagens ao músico no local “Pessoas vêm de muitas partes do país, como Bahia e Mato Grosso do Sul. Os turistas chegam e querem informações sobre o músico. Este prédio é muito requisitado”, diz Antônio. Mas tem gente, como Augusto Neves, que conviveu não só com Renato Russo, mas também com Renato Matos e outros integrantes de muitas bandas de rock. Neves trabalha há 40 anos no condomínio do Edifício Brasília Rádio Center, na Asa Norte. Na época em que era ascensorista, costumava encontrar Renato Russo e outros músicos quando eles chegavam para os ensaios, no primeiro andar do prédio. Neves trabalha há 40 anos no condomínio do Edifício Brasília Rádio Center e lembra dos ensaios barulhentos que ocorriam no local nos fins de semana “Os ensaios ocorriam sempre nos finais de semana, sexta, sábado e domingo. A partir das cinco horas da tarde, o barulho zoava. Era muito barulho no corredor”, rememora Augusto Neves. Ele orgulha-se de até hoje ser reconhecido pelos roqueiros quando os encontra. A contadora Amanda Raquel de Souza, moradora de Brasília, é apaixonada por rock A contadora Amanda Raquel de Souza, moradora de Brasília, visitava a Catedral Metropolitana, na última sexta-feira (8), quando soube da existência dos 41 pontos marcantes do rock. Assim que soube, ela foi logo procurar a placa colocada na Esplanada dos Ministérios. “Sou apaixonada por rock, que traz uma energia maravilhosa. Brasília representa muito para o rock nacional”, destaca. Outro lugar fundamental para o rock, a comercial da 110/11 Sul, onde ficava a lanchonete Food’s, ganhou a sua placa. Ali, em frente à lanchonete, muitos shows foram realizados. De acordo com o secretário de Turismo, Gustavo Assis, o mapeamento dos pontos faz com que a história do rock se mantenha viva e seja conhecida. “A rota permite que o rock seja rememorado pelos visitantes”, destaca Assis. Conheça os 41 pontos da Rota Brasília Capital do Rock: 1 – Ginásio Nilson Nelson 2 – Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha 3 – Centro de Convenções Ulysses Guimarães 4 – Torre de TV 5 – Sala Funarte (Sala Cássia Eller) 6 – Esplanada dos Ministérios 7 – Teatro Nacional 8 – Colina – UnB 9 – Concha Acústica 10 – Brasília Rádio Center (SRTVN Quadra 702) 11 – Bar Cafofo (CLN 407) 12 – ISS Norte – UnB 13 – Bar Radicaos (CLN 105) 14 – Porão do Rock (CLN 207) 15 – Bar Adrenalina (CLN 205) 16 – Bar Bom Demais (706 Norte) 17 – Cine Centro São Francisco (CLS 102/103) 18 – Food’s (EQS 110/111 Sul) 19 – Rampa Acústica do Parque da Cidade 20 – Residência de Renato Russo (SQS 303) 21 – Bar/Restaurante Beirute (CLS 109) 22 – Faculdade Upis (SEPS 911/912) 23 – Escola Americana de Brasília 24 – Residência de Herbert Vianna – 104 Sul 25 – Cultura Inglesa 26 – Gate’s Pub (403 Sul) 27 – Sesc (913 Sul)/Teatro Garagem 28 – Praça Eduardo e Mônica – Parque da Cidade 29 – Teatro Galpãozinho (CRS 508 Sul) – Espaço Cultural Renato Russo 30 – Centro Comercial da QI 11 do Lago Sul – Gilbertinho 31 – Centro Comercial Gilberto Salomão – QI 5 do Lago Sul 32 – Comércio Local da QI 9 do Lago Sul – antiga lanchonete Giraffa’s 33 – QG dos Raimundos (SHIS QI 9, Conjunto 20 – Lago Sul) 34 – Ermida Dom Bosco 35 – Parque Vivencial II (SHIN QL 2 – Lago Norte) 36 – QG da Plebe Rude (SHIN QI 8,Conjunto 10 – Lago Norte) 37 – Teatro de Arena – Cave (Guará) 38 – Teatro Rolla Pedra (Taguatinga) 39 – Estacionamento do Estádio Bezerrão (Gama) 40 – Teatro Galpãozinho (Gama) 41 – Centro Cultural Cine Itapoã (Gama)
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E assim Brasília se transformou em capital do rock
[Olho texto=”“Acho que o rock de Brasília é tão importante quanto a Tropicália. (…) Não se pode falar de cultura brasileira sem falar em nossa turma”” assinatura=”Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram três bandas. Como os três poderes da nação, elas reinaram, soberanamente, no Planalto Central entre o final dos anos 1970 e meados dos anos 1980 com canções que encantaram gerações. Juntas, Plebe Rude, Capital Inicial e Legião Urbana – os três nomes mais importantes do rock Brasília – embalaram sonhos, instaram reflexões sociais e políticas, ditaram regras de comportamento, deram asas a um imaginário local que reverberaria em todo o país. Não há como falar de música brasileira e não lembrar sucessos nacionais marcantes como Eduardo & Mônica, Faroeste Caboclo, Até Quando Esperar, Independência e tantas outras. Registro da Legião Urbana nos bastidores da sala Funarte, perto do lançamento do primeiro disco | Foto: Nick Elmoor/Pós-New Fotografia “Acho que o rock de Brasília é tão importante quanto a Tropicália. (…) Não se pode falar de cultura brasileira sem falar em nossa turma”, afirmou o vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, em uma entrevista publicada na revista ShowBizz em dezembro de 1998. “É rock, rock puro, rock de Brasília”, sentenciou. Os grupos tinham na formação jovens filhos de diplomatas e de altos funcionários públicos. Eram adolescentes entediados com a aparente falta do que fazer na capital, com a solidão do cerrado e certo desencanto com o Brasil. Que país era aquele afinal, no apagar das luzes do regime militar? “Considero-me a voz da geração Coca-Cola, que são os filhos da revolução. Sou um filho perfeito da revolução, por isso minha poesia não reflete nada”, desabafou o jovem Renato numa entrevista ao Correio Braziliense, em janeiro de 1980. O Capital Inicial teve seu primeiro sucesso com a faixa ‘Música Urbana’, sobre as peripécias da turma da Colina após um fim de festa no Setor de Clubes | Foto: Divulgação Tomados por um tédio bem grande e insatisfação juvenil, traçaram, ao som de Sex Pistols, Ramones e outros ícones do punk rock, rotas de convivências e afinidades cotidianas que iam do apartamento de Renato Russo, na SQS 303, passando pelos cativos points culturais da cidade na Asa Sul e na Asa Norte, como a lanchonete Food’s (110/111 Sul), mansões no Lago Norte, onde moravam os integrantes do Capital e da Plebe; o conjunto de prédios da UnB, a famosa Colina, onde a turma se encontrava para tocar e ouvir música, se divertir. [Olho texto=”“A curiosidade intelectual, a lucidez e a urgência desses jovens de Brasília colocaram a capital no mapa cultural brasileiro, mudando para sempre a música popular brasileira”” assinatura=”Philippe Seabra, líder da Plebe Rude” esquerda_direita_centro=”direita”] “(…) E nossas vidas são tão normais/você passa de noite e sempre vê/Apartamentos acesos/(…) Andando nas ruas/Pensei que podia ouvir/Alguém me chamando/Dizendo meu nome”, radiografa o cotidiano da cidade o líder da Legião Urbana na elétrica Baader-Meinhof Blues, um dos sucessos do primeiro álbum lançado em 1985. Sentimento de pertencimento Dono de bar improvisado num subsolo da quadra comercial da 407 Norte, o Cafofo, o pianista e maestro Rênio Quintas lembra da movimentação da galera no local. Sobretudo nas jovens tardes de domingo, quando deixava os punks locais tirarem um som no porão do lugar e entornar o caneco. “Eu emprestava o som pra galera – o Renato, inclusive, que tocava na (banda) Aborto Elétrico. Era uma garotada feia, magrela, que fazia um som horroroso, uma cacofonia maravilhosa e as pessoas gostavam, enchia a casa”, recorda. “Era um lugar que tinha certa magia e com uma rapaziada que sabia o que queria, tanto que chegaram longe”, avalia. O fotógrafo Nick Elmoor, autor, junto com o colega de câmera, Ricardo Junqueira, do livro de fotos Pós-New Brasília, que reúne imagens retratando a agitada cena cultural da capital entre 1981 e 1989, diz que os registros eram momentos de trabalho e prazer. “A gente fazia fotos para todos os amigos. Muitas vezes eram para divulgação, mas também só pela diversão”, garante. Uma viagem de ônibus entre a W3 Sul e a W3 Norte inspirou Philippe Seabra a compor a música ‘Brasília’, sucesso da banda Plebe Rude | Foto: Caru Leão/Divulgação Rolé por vias, viadutos, plataformas e cantos de concreto da moderna urbe, o olhar sensível, outrora realista sobre prédios, torres e parques da cidade, enfim, o cotidiano de moradores e personagens únicos tão comuns da capital. É o que trazem algumas letras confessionais e realistas de canções dessas três bandas ícones de movimento que contribuiu para construir uma identidade cultural local marcado pela rebeldia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um sentimento de pertencimento abraçado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal, ao criar, em agosto de 2021, o projeto Rota Brasília Capital do Rock, iniciativa que mapeia a história desses pontos emblemáticos do rock da cidade sob curadoria de quem entende do assunto, o guitarrista e líder da Plebe Rude Philippe Seabra. “A curiosidade intelectual, a lucidez e a urgência desses jovens de Brasília colocaram a capital no mapa cultural brasileiro, mudando para sempre a música popular brasileira”, observa o músico. “O objetivo desse projeto é aguçar a memória afetiva de muitos moradores, sendo uma verdadeira descoberta para os turistas”, constatou a ex-secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, ao lançar a Rota Brasília Capital do Rock. Arte: Agência Brasília
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Brasília atrai milhares de turistas neste verão
Brasília se tornou uma referência nacional de turismo. A capital brasileira surge como uma das dez melhores cidades para se conhecer neste verão, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Opinion Box, para o site de pacotes turísticos Max Milhas. A plataforma de viagens aéreas publicou um ranking sobre os dez destinos mais comprados para as férias de verão. Mil internautas adquiriram pacotes para o período e responderam às perguntas sobre que local gostariam de visitar. Brasília é a segunda cidade sem praia preferida pelos turistas. Pelo segundo ano consecutivo, o Brasília Iluminada é um dos maiores atrativos da capital da República nas festas de fim de ano, programa que resgata uma tradição da cidade e se estende pelas primeiras semanas do Ano-Novo | Foto: Joel Rodrigues O primeiro reflexo disso se deu na noite de Réveillon, quando uma multidão foi à Esplanada dos Ministérios para passar a virada de ano no Brasília Iluminada. O segundo ocorreu no domingo (2), quando milhares de pessoas lotaram espaços turísticos como a Torre de TV e o Zoológico de Brasília. “A cidade está cheia de gente de fora”, informou o motorista de aplicativo José Antônio. “E estou trabalhando muito neste início de ano”, comemorou o profissional, que está avaliado com nota 4,97 em satisfação, de um total de 5 pontos. [Olho texto=”“Nós estamos promovendo Brasília por meio de projetos realizados e que oferecem experiências verdadeiras”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa preferência reflete as nossas entregas”, avalia a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. Ela explica que a secretaria não tem receita para investir em publicidade legal, divulgando Brasília na mídia nacional, como fazem outros estados e municípios. “Estamos promovendo Brasília por meio de projetos realizados e que oferecem experiências verdadeiras”, afirma. Para ela, as ações desenvolvidas junto a municípios e estados, com programas de intercâmbio e termos de cooperação técnica, como o do Turismo Cívico Pedagógico, que traz estudantes de fora para aulas de história do Brasil nos monumentos públicos da capital, fazem com que o olhar se volte para Brasília, “por meio de experiências construídas e que estão sendo entregues, sendo oferecidas a quem nos visita. Nós estamos sempre de asas abertas para todos”, completa a secretária. De acordo com a pesquisa do Instituto Opinion Box, quando indagados sobre os destinos dos sonhos, os participantes elegeram as praias do Nordeste e outras regiões de natureza. Por essa escolha, os destinos de montanhas e natureza ganharam mais espaço entre os roteiros dos turistas que buscam novas experiências e segurança sanitária. Cidade segura Nesse sentido, o avanço da vacinação contra a covid-19, com 83% da população do DF totalmente imunizada, de acordo com dados da Secretaria de Saúde, está abrindo caminho para a retomada do turismo e ampliando as buscas por viagens durante as férias de janeiro e fevereiro. “Turismo é segurança e Brasília dá exemplo nacional neste quesito”, justifica a secretária Vanessa Mendonça. A Secretaria de Turismo (Setur), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), instalou um posto de testagem gratuita de covid-19 no Centro de Atendimento ao Turista (CAT), dentro do desembarque, no Aeroporto JK. A Feira de Artesanato na Torre de TV é um dos pontos comerciais de Brasília que mais atrai os turistas que visitam a cidade | Foto: Joel Rodrigues Para ela, a segurança é um dos atrativos que favorecem o posicionamento da cidade na pesquisa. “Sem segurança, não se consegue fazer turismo e nossa capital é muito segura. Brasília atrai pela arquitetura monumental de Oscar Niemeyer, mas o visitante se surpreende ao chegar aqui quando descobre o Lago Paranoá, os parques naturais, o Cerrado, a gastronomia, o turismo de aventura e, agora, entre outros atrativos, o enoturismo. Somos um lugar diferente de tudo que já se viu”, afirma. Conquistas Brasília, que já era a primeira cidade moderna tombada como Patrimônio Mundial Cultural pela Unesco e Cidade Criativa do Design, pela mesma instituição, vem, nos últimos três anos, alcançado outros destaques nacionais e internacionais. Recentemente, a rede CNN publicou reportagem em todo o mundo mostrando a Rota Brasília Capital do Rock como uma das três mais completas, ao lado de Londres e Nova York. Nossa capital também aparece como oitava cidade mais fotografada por turistas no mundo, desbancando Paris e Barcelona na lista dos dez lugares mais instagramáveis do planeta. O ranking, divulgado pela empresa britânica Design Bundles, posiciona a capital brasileira com mais de 13 milhões de posts. A aferição é referente aos patrimônios mundiais culturais classificados pela Unesco. Brasília desbancou cidades como Barcelona, na Espanha; Paris, na França; e Bali, na Indonésia. No Brasil, apenas o Rio de Janeiro figura à frente da capital federal, como segundo lugar. O mirante da Torre de TV, que permite a visualização de toda a cidade, recebeu centenas de visitantes no primeiro fim de semana do ano | Foto: Lúcio Bernardo Jr “Somos o maior museu a céu aberto do mundo, com obras de Oscar Niemeyer. Temos o maior lago urbano artificial do mundo, somos o centro urbano mais arborizado e com a maior metragem quadrada de área verde do planeta. Brasília é única”, observa a secretária de Turismo. Mais turistas, mais empregos A expectativa do Consórcio Inframérica, que administra o Aeroporto JK, é alta. Em dezembro, o primeiro mês do verão, o fluxo operacional foi de 85% da capacidade pré-pandemia. Isso significa o acréscimo de 42 voos extras diários para atender a demanda. A expectativa é de um fluxo de 1,3 milhão de passageiros até o final das férias, em fevereiro. Em comparação com o ano de 2020, a circulação de pessoas na cidade chega a ser 30% superior. [Olho texto=”“Brasília não tem praia, não tem montanhas, não tem neve, mas é um destino surpreendente. Tão surpreendente que figura entre as três capitais preferidas pelos brasileiros para se viajar, de acordo com pesquisa do Google”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente do Sindicato de Bares Hotéis, Restaurantes e Similares (Sindhobar), Jael Silva, prevê um crescimento de 10% no movimento, incluindo o período das festas de fim de ano. “A expectativa é de um faturamento maior do que no ano passado e de 10% em relação a novembro”, prospectou o empresário. Ele também prevê um reinício de contratações de funcionários para o setor. Para o Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro, Restaurantes, Bares e Similares do Distrito Federal (Sechosc), a retomada está lenta, mas já é possível vislumbrar uma melhora, como mostra a pesquisa da Max Milhas. Segundo o presidente do Sechosc, Orlando Cândido Gomes, a previsão de crescimento de contratações é de cerca de 5% maior na comparação com 2020. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-DF) projeta uma retomada de 90% do setor para o período de verão no DF. Segundo o presidente da entidade, João Alberto Ribeiro Pinheiro, com o avanço da vacinação e o aumento do fluxo turístico na cidade, “a contratação de novos empregados está aquecida, porque o movimento já aumentou para o final de ano no DF”, observa o empresário que atua no segmento de alimentação. Tendência “Brasília não tem praia, não tem montanhas, não tem neve, mas é um destino surpreendente. Tão surpreendente que figura entre as três capitais preferidas pelos brasileiros para se viajar, de acordo com pesquisa do Google”, lembra a secretária de Turismo. “Na pesquisa da Max Milhas superamos destinos fortíssimos de praia, como Natal e Maceió. Sem praia, somos a segunda cidade apontada como destino”, diz Vanessa Mendonça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Pesquisa da Max Milhas revela uma nova tendência: cinco em cada dez viajantes consultados tinham a intenção de viajar para locais mais isolados por causa da preocupação com a covid-19. É nesse contexto que as praias do Nordeste ganham ainda mais destaque entre os turistas que estão retomando suas viagens a lazer. Brasília é distante do litoral e as praias mais próximas estão no Rio de Janeiro, a 1.118 km daqui. Porto Alegre é outra cidade sem praia que fica antes de Brasília no ranking, mas está a 125 km da Praia de Tramandaí, bastante procurada por moradores da região metropolitana da capital gaúcha. Segundo a plataforma Max Milhas, entre os dez destinos mais comprados para a alta temporada de verão no país, cinco são do Nordeste. Top 10 dos destinos preferidos para o verão: 1º – São Paulo (SP) 2º – Rio de Janeiro (RJ) 3º – Recife (PE) 4º – Salvador (BA) 5º – Fortaleza (CE) 6º – Porto Alegre (RS) 7º – Brasília (DF) 8º – Maceió (AL) 9º – Natal (RN) 10º – Belo Horizonte (MG) *Com informações da Secretaria de Turismo do DF
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Rota Brasília Capital do Rock vira Case Nacional de Turismo Criativo
A Embratur divulgou, nesta segunda-feira (20), que a Rota Brasília Capital do Rock, lançada pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal, no dia 13 de julho, na Torre de TV, é um case nacional do turismo criativo. A classificação oficial foi anunciada pelo Coordenador da Embratur, Mário Moreira, durante sua palestra no Segundo Fórum Nacional dos Secretários Municipais de Turismo, que acontece em Recife (PE), até esta quarta-feira (22). Mas a Rota do Rock já tinha sido reconhecida informalmente pela mídia internacional, ao posicionar Brasília ao lado ao lado de Londres e Nova York, como uma das principais alternativas de visibilidade ao rock, no mundo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Rota do Rock foi estruturada com a sinalização de 40 pontos iniciais que marcaram a história do estilo musical da cidade. Ao final de todas as instalações, a cidade será um verdadeiro museu a céu aberto, guardando a memória do rock brasiliense e inspirando novas gerações. “Para nós, saber que a Rota do Rock está sendo usada como uma referência de turismo criativo de sucesso, é um grande orgulho. Nosso trabalho diuturno juntamente com o governador Ibaneis Rocha é em prol de momentos como esse. Brasília sendo reconhecida como case de turismo por todos os estados do Brasil. Sem dúvidas, um momento histórico e emocionante”, disse a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, uma das protagonistas no 2° Fórum da Anseditur. * Com informações da Setur-DF
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Inaugurado símbolo da era de ouro do rock de Brasília
Foi em clima de saudade e celebração que a Secretaria de Turismo (Setur) inaugurou, na quinta-feira (11), a placa Colina – Onde Tudo Começou. A homenagem, situada no Bloco A da Colina da Universidade de Brasília (UnB), sinaliza um dos 40 pontos da Rota Brasília Capital do Rock, criada pela Setur para se agregar às ações de incentivo à atividade turística na capital federal. A iniciativa tem curadoria de Philippe Seabra, guitarrista e vocalista da banda Plebe Rude, um dos destaques dos anos de mais atividade do rock brasiliense. [Olho texto=”“O governador Ibaneis Rocha tem dado todas as condições para fazer essas homenagens ao rock de Brasília” ” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi na Colina, onde moravam os professores da Universidade de Brasília (UnB), que Renato Russo e Felipe Lemos se encontraram, em 1978, para montar a banda de rock Aborto Elétrico. Ali eles também conheceram Toninho Maia, que frequentava a quadra para jogar bola ao lado do irmão mais velho, conhecido como Tio Jorge. Recentemente falecido por complicações decorrentes da covid-19, Toninho, que havia construído carreira como guitarrista de jazz e produtor musical, foi homenageado durante a inauguração da placa. “Nós temos muita história para contar desse lugar aqui”, reforçou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. Ela agradeceu o apoio e parceria do secretário de Economia, André Clemente, que encampou a parceria com a Setur para tornar viável a Rota Brasília Capital do Rock, e ao governador Ibaneis Rocha – que, conforme ressaltou, “tem dado todas as condições para fazer essas homenagens ao rock de Brasília”. A Colina foi um dos celeiros do rock brasiliense; local ganhou placa turística comemorativa | Foto: Divulgação/Setur A Setur convidou um grupo de agentes de viagem, representantes de operadoras de turismo, guias especializados, jornalistas e influenciadores digitais para um minitour que percorreu pontos como a 508 Sul, onde as bandas se apresentavam na Feira de Música nos anos 1980, e a Upis (712/912 Sul), onde está montada uma exposição com fotos, discos, instrumentos, cartazes de shows e até Disco de Ouro dos artistas que construíram a história do rock brasiliense. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente à inauguração da placa, o irmão de Toninho Maia, disse que estava emocionado e lembro de como ele e o irmão tiveram o primeiro contato com os roqueiros, ali, de baixo do Bloco A da Colina. “Nós vínhamos da 408 Norte para cá jogar bola com eles”, lembrou Tio Jorge. “O Toninho tinha 15 anos e tocava guitarra. Eles foram para o rock e o Toninho para o jazz, mas depois eles se reencontraram no Edifício Radiocenter, onde o Toninho tinha o estúdio de gravação, o Artemanha, e também a banda de jazz, que era ao lado da sala de ensaio da Plebe Rude, Escola de Escândalos e Legião Urbana”. Momento histórico Guia turística e moradora de Brasília, Eliana Barbosa participou da inauguração da placa da Colina e disse acreditar que a cidade merece reviver esses tempos: “Tudo isso precisa ser reforçado, pois, com o passar dos anos, Brasília foi miscigenando os estilos e perdendo a origem, o princípio, os primeiros anos, as primeiras gerações da cidade e o que eles produziram”, avaliou. [Olho texto=”“O turista hoje quer isso, o turismo de experiência, vivenciar as coisas que a cidade tem, sair daquele tradicional de ver só os monumentos” ” assinatura=”Leonardo José Brandt, professor de Turismo da Upis” esquerda_direita_centro=”direita”] Também presente à inauguração, o diretor musical do clube do Choro, Henrique Neto, endossou a fala de Eliana: “Eu acho fundamental [essa iniciativa], porque registra esse momento histórico e cultural da cidade e traz um novo significado aos espaços que estamos habituados a ver. Então, é um resgate cultural fundamental para quem quer conhecer Brasília por esse viés mais artístico, mais cultural”. Outra pessoa a saudar a iniciativa da Setur foi a empresária Gabriela Wiederman, que, durante a solenidade de inauguração da placa da Colina, resumiu: “Brasília não é só o Congresso, Brasília não é só isso; Brasília é isso aqui, isso aqui é o nosso âmago, nosso coração”. O professor de Turismo da Upis Leonardo José Brandt avalia que a atividade turística deve valorizar o que é importante na cidade, resgatar a sua história. “O turista hoje quer isso, o turismo de experiência, vivenciar as coisas que a cidade tem, sair daquele tradicional de ver só os monumentos”, pontuou. “Brasília tem várias rotas para a gente visitar, não só a do rock – mas, especificamente sobre a Rota do Rock, eu estou muito orgulhoso e sei que dá para crescer muito mais”, avaliou o professor. “A inauguração das placas é o início de uma série de produções associadas ao turismo, como o museu definitivo, souvenirs… Enfim, podemos fazer muitas coisas.” *Com informações da Secretaria de Turismo
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Roteiro turístico faz de Brasília um museu do rock a céu aberto
“Não quebrem nada!” Foi o pedido do dono do bar Cafofo, Rênio Quintas, a Renato Russo quando ele lhe pediu o porão do local para os ensaios da banda de punk rock Aborto Elétrico, em 1979. “Não quebraram nada e quebraram tudo!”, disse o empresário, referindo-se ao início do movimento do rock brasiliense que mudou a trajetória do estilo musical na cidade e no Brasil. A declaração foi feita durante a inauguração da primeira sinalização da Rota Brasília Capital do Rock, na manhã desta terça-feira (13), Dia Mundial do Rock, na Torre de TV. O público poderá conhecer o fato do rock ocorrido nas estações. Pelo QR Code, poderá ampliar o conteúdo no Google Earth. As placas contam a história resumida remetida ao local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“A galera da Colina, onde tudo começou, tinha vontade de resolver e mudar as coisas. Essa rota tem a participação de toda a história do rock, da galera que começou nos anos 60, 70 e se desenvolveu na década de 80, 90 e 2000, conta a vida de todos nós”” assinatura=”Philippe Seabra, vocalista da banda Plebe Rude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O bar Cafofo, localizado na CLN 407, é um dos 40 pontos que compõem o roteiro, mapeados pela Secretaria de Turismo e pelo vocalista da banda Plebe Rude, Philippe Seabra. “Brasília sempre foi a Capital do Rock, mas foi preciso um novo olhar sobre a cidade e um governo de ação e integrado, que trabalha pela população, para viabilizar esse presente para a cidade, para as gerações que construíram essa história e para as gerações futuras, que poderão ver no rock um futuro profissional”, afirmou a secretária de Turismo Vanessa Mendonça. “Não sei se a gente conseguiu mudar o mundo, mas a gente conseguiu mudar o nosso mundo”, disse Philippe Seabra sobre o rock brasiliense. “A galera da Colina, onde tudo começou, tinha muita curiosidade intelectual, vontade de resolver e mudar as coisas. Tivemos uma oportunidade rara, que foi crescer junto com a cidade. Essa rota tem a participação de toda a história do rock, da galera que começou nos anos 60, 70 e se desenvolveu na década de 80, 90 e 2000, conta a vida de todos nós. Além disso, vai ajudar a relembrar aos jovens o que se pode fazer com postura, com verve, afinal o rock está ligado ao turismo de Brasília, ao turismo cívico também”, finalizou. “É uma alegria ver este projeto se materializar. Na primeira reunião de trabalho, recebemos representantes do rock, pegamos uma folha em branco e iniciamos o rascunho do projeto que hoje se concretiza”, lembrou o secretário de Economia, André Clemente, ao destacar que a criação da Rota Brasília Capital do Rock faz parte do Pro Economia – Etapa I. O pacote de 20 medidas foi lançado em maio para apoiar os setores mais afetados pela pandemia da covid-19. “O rock tem o poder de mudar, de transformar”, acrescentou o secretário André Clemente. O professor de Turismo da faculdade União Pioneira de Integração Social (Upis) Leonardo Brant destacou que teve a oportunidade de participar do projeto indicando alguns pontos do roteiro, inclusive o inaugurado na Torre de TV. “A Upis é pioneira do curso de Turismo no Centro-Oeste, um setor multifacetado, que está integrado com a cultura, com o rock, com a produção associada e, por meio do turismo, precisamos valorizar o que temos na cidade. E o rock é um produto fantástico”, falou. A inauguração da primeira sinalização da Rota Brasília Capital do Rock foi na Torre de TV, justamente no Dia Mundial do Rock | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Primeiro acorde Um show improvisado, como acontecia nos anos 80, com instrumentos no chão e muito sangue no olho, marcou o início da Rota Brasília Capital do Rock. Integrantes das bandas Distintos Filhos, Plebe Rude, Raimundos, Móveis Coloniais de Acaju, Rock Beats, Mel da Terra e Célia Porto tocaram músicas que fizeram o chão da Torre de TV tremer. O movimento do rock começou há duas ou três gerações com Os Infernais e se fortaleceu nos anos 80 e 90, com a galera da Colina. “Pude vivenciar isso e de várias formas, como amigo, participante e, do outro lado da mesa, como empresário e produtor do Porão do Rock, colocando as bandas para tocar. A Rota é a confirmação da genuinidade cultural do rock de Brasília, que nasceu debaixo dos blocos, dos pilotis. É uma coisa incrível porque ela vai manter essa história na memória”, considerou Gustavo Sá. A vocalista do Rock Beats, Daniela Firme, vê na iniciativa um incentivo para as pessoas virem a Brasília conhecer o que acontecia debaixo do bloco, nos espaços abertos, dentro do movimento musical. Segundo a artista, “a cidade tem um enorme potencial turístico a ser explorado pela música e a Setur-DF tem feito esse caminho integrado com a cultura local.” Raimundos, Detrito e outras bandas Para Digão, vocalista dos Raimundos, a Rota é uma conquista muito importante e será uma grande viagem no túnel do tempo para os amantes do rock brasiliense e do Brasil. “Brasília merecia essa iniciativa. Existe um enorme reconhecimento da cidade como a Capital do Rock”, afirmou “A polícia vinha, a gente corria, o Dinho fazia uma letra, o Renato e o Philippe faziam outras letras. O rock de Brasília sempre foi revolucionário. Em qualquer parte do mundo, a gente vê a cultura local apoiada pelo Estado e hoje a gente está vendo uma realização que tem essa integração. O poder público sempre teve os olhos fechados para o movimento cultural que se fazia na cidade. Que essa inauguração seja o marco inicial dessa representatividade para que os governos sempre trabalhem para manter viva essa música que revolucionou a cultura de Brasília e do Brasil”, considerou o vocalista do Detrito Federal, PC Cascão. [Olho texto=”“Brasília não mudou, o que mudou foi o olhar da Secretaria de Turismo sobre ela. Uma cidade só será boa para o visitante se ela for maravilhosa para o seu morador. É com esse olhar que estamos fazendo essa entrega a todos vocês. Viva o rock, viva o turismo, viva Brasília”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Ricardo Jatobá, vocalista da banda Capacetes do Céu, cresceu na cidade e fez parte da história do rock brasiliense. Para ele, é necessário deixar registrado pro Brasil e pro mundo que Brasília é mesmo a capital do rock. A tradição cultural, gastronômica e musical que a cidade tem hoje começou lá atrás, num momento em que não havia muita coisa para fazer. “Esse trabalho da Secretaria de Turismo, junto com o Philippe Seabra, a Secretaria de Economia e a Upis projetam esse movimento cultural.” Rota do Rock A secretária Vanessa Mendonça declarou que a concretização da Rota Brasília Capital do Rock só está sendo possível pela importância dada ao projeto pelo governador Ibaneis Rocha e pela parceria com a Secretaria de Economia e a Upis. A secretária acredita que moradores e turistas terão uma experiência única pelo olhar do estilo musical que consagrou a história da cidade e que foi tombado como Patrimônio Cultural Imaterial do DF pela Lei Distrital nº 5.615. A Rota Brasília Capital do Rock passa a integrar diversas outras rotas criadas pela Setur-DF para ajudar moradores e visitantes a conhecer melhor os atrativos da capital federal. Segue um padrão internacional de sinalização, com informações bilíngues em inglês e espanhol para atender também o turista estrangeiro. A Coleção Rotas Brasília conta, ainda, com a Rota Fora dos Eixos; do Cerrado; da Paz; Cultural; Náutica, Cívica e Arquitetônica. Essas já estão mapeadas e disponibilizadas no site da Setur-DF . [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando o público chegar a uma dessas estações terá a oportunidade de conhecer o fato do rock ocorrido ali, por meio de um resumo da história. Acessando um QR Code, será possível ampliar este conteúdo no Google Earth. As placas, com iconografia padrão e identificação por uma nota musical, contam a história resumida remetida àquele local. Ainda nesta semana, outras 14 placas sinalizadoras serão instaladas em locais como a Colina da UnB, Ermida Dom Bosco e Espaço Cultural Renato Russo, entre outros. “Brasília não mudou, o que mudou foi o olhar da Secretaria de Turismo sobre ela. Uma cidade só será boa para o visitante, se ela for maravilhosa para o seu morador. É com esse olhar que estamos fazendo essa entrega a todos vocês. Viva o rock, viva o turismo, viva Brasília”, definiu a secretária Vanessa Mendonça. *Com informações da Secretaria de Turismo
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GDF abre Rota Brasília Capital do Rock com Plebe Rude
Às 10h da próxima terça-feira (13), quando se comemora o Dia Mundial do Rock, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai inaugurar a primeira placa sinalizadora da Rota Brasília Capital do Rock, na Torre de TV, com um pocket show da Plebe Rude. O evento marca o início de uma viagem no túnel do tempo do rock brasiliense para moradores e visitantes da cidade. A Rota do Rock está sendo estruturada com a sinalização de cerca de 40 pontos que marcaram a história do estilo musical na cidade. Ao final de todas as instalações, a cidade será um verdadeiro museu a céu aberto, guardando a memória do rock brasiliense e inspirando novas gerações. Torre de TV Foi na Torre de TV onde o rock alternativo e underground de Brasília – do rap ao metal – encontrou seu maior público. Foi lá também que bandas como Móveis Coloniais de Acaju e Scalene, vencedor do Grammy Latino, se consolidaram perante o público brasiliense, mantendo viva a tradição do rock da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Torre de TV oferece uma vista panorâmica impressionante de Brasília e é um dos monumentos mais visitados da cidade. Projetado pelo arquiteto Lúcio Costa e inaugurado em 1967, o complexo conta com uma tradicional feira de artesanato e comidas típicas. Além de servir como palco para grandes shows e outras expressões culturais. *Com informações da Setur
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