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Projeto leva cursos de capacitação tecnológica gratuitos a Santa Maria e Recanto das Emas

O Projeto Aceleratech, que oferece cursos de capacitação tecnológica a pessoas em situação de vulnerabilidade, já tem seus próximos dois destinos definidos: Santa Maria e Recanto das Emas. As inscrições para ambos estão abertas e podem ser feitas por meio do WhatsApp (61) 98200-0429. Serão oferecidas, ao todo, 240 vagas na modalidade presencial e 400 para a modalidade online. Em Santa Maria, as aulas ocorrerão de 3 de novembro a 1º de dezembro. Já no Recanto, o curso começa em 2 de dezembro e vai até 2 de janeiro. A ação é fruto de parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Instituto Bem Viver DF, e conta com investimento de R$ 700 mil por parte da pasta. "O Aceleratech é a materialização do nosso compromisso em levar inclusão digital para onde ela é mais urgente. Ao capacitar 640 moradores de Santa Maria e Recanto das Emas, áreas com alta vulnerabilidade social, estamos oferecendo ferramentas concretas para que essas pessoas possam competir no mercado de trabalho e estimular o empreendedorismo local", destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Vitorino. A ação é fruto de parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e o Instituto Bem Viver DF, e conta com investimento de R$ 700 mil por parte da Secti | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A iniciativa oferece três cursos, com duração de duas semanas, cada: informática básica e intermediária para o mercado de trabalho; design gráfico; e editor mobile (voltado ao uso de aplicativos móveis). Podem participar desde iniciantes até aqueles que buscam aprimorar conhecimentos que já possuem. Há, inclusive, uma reserva de 10% das vagas para pessoas idosas — que, caso não sejam preenchidas, serão disponibilizadas ao público geral. O objetivo é promover a capacitação tecnológica e levar conhecimento a todas as pessoas. "Nosso propósito é transformar realidades por meio do conhecimento. Sabemos que o domínio das ferramentas tecnológicas é essencial para qualquer profissão hoje, e queremos que mais pessoas, especialmente das comunidades periféricas, tenham a oportunidade de se capacitar, empreender e conquistar autonomia econômica", arrematou a presidente do Instituto Bem Viver DF, Samara da Silva.

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Gamifica leva cursos de criação de jogos a escolas públicas do Distrito Federal

A terceira edição do projeto Gamifica, que oferece cursos de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos em escolas públicas do Distrito Federal, será concluída em outubro. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), em parceria com a Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar e o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), abriu 1.250 vagas distribuídas em cinco polos. Ao final, os estudantes receberão minicomputadores montados a partir de equipamentos TV Box doados pela Receita Federal, com acesso a todos os programas necessários para o aprendizado. Com duração de sete meses, os cursos vão desde noções básicas de informática até a criação de personagens, cenários e estratégias de divulgação. A proposta é incentivar o empreendedorismo e preparar novos talentos para o mercado de jogos eletrônicos. “O Gamifica vai muito além da criação de jogos digitais. É uma porta de entrada para que nossos jovens se qualifiquem em áreas altamente demandadas pelo mercado de trabalho. Estamos preparando uma geração que não apenas joga, mas que cria, inova e encontra novas oportunidades a partir desta formação”, destaca o secretário da Secti-DF, Rafael Vitorino. Com duração de sete meses, os cursos vão desde noções básicas de informática até a criação de personagens, cenários e estratégias de divulgação | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a diretora do projeto Gamifica, Silvani Nogueira, a proposta nasceu com o objetivo de “virar a chave” na vida dos estudantes. Muitos deles passam horas jogando, mas sem perceber que os games podem ir além do lazer e se tornar oportunidade de profissionalização. “Queremos mostrar que o jogo pode abrir um leque de possibilidades, porque trabalhamos com três eixos: design, marketing e desenvolvimento. Dentro dessas áreas, o aluno pode desenvolver jogos eletrônicos ou até aplicar o conhecimento em outras frentes. Temos casos de estudantes que já começaram a ganhar dinheiro, como na produção de conteúdo para redes sociais e venda de produtos com estratégias de marketing aprendidas no curso”, explica. A diretora destaca ainda o caráter empreendedor da iniciativa. O curso, segundo ela, não se limita à formação técnica, mas incentiva os jovens a se enxergarem como profissionais em potencial em diferentes ramos. “O marketing, o design e o desenvolvimento permitem que o estudante siga vários caminhos. O nosso trabalho é justamente ampliar esse horizonte de possibilidades profissionais”, afirma. Atualmente, o Gamifica funciona em cinco polos: no Centro de Ensino Médio 1 do Guará, no CED Incra 8 (Brazlândia), no CED 14 e no CED 16 (Ceilândia), além do Centro Educacional do Lago. A faixa etária dos participantes começa a partir dos 13 anos, geralmente estudantes do 9º ano em diante. O projeto passou por uma fase de pré-produção em janeiro de 2024, quando foram estruturadas as salas de aula, com bancadas, computadores, cadeiras e internet. As aulas começaram em fevereiro deste ano e seguem até outubro, com possibilidade de prorrogação. Lucas Dias, 17 anos, viu no projeto uma chance de se preparar para o futuro profissional Grande parte dos participantes é formada por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Eles vêm de diferentes cidades do DF, como São Sebastião, Jardim Botânico e Itapoã, e também do Entorno, como Valparaíso de Goiás e Cidade Ocidental. A escola oferece transporte e alimentação, para facilitar a permanência dos jovens. Apesar da preferência para estudantes matriculados nas unidades de ensino, o curso também abre vagas para a comunidade em dias específicos. Oportunidade Segundo a vice-diretora do Centro Educacional do Lago, Géssica Fiama, receber o projeto Gamifica na escola representa a oportunidade de enxergar a tecnologia como aliada, e não como inimiga. Para ela, a iniciativa abre caminhos de profissionalização e oferece oportunidades que muitos estudantes dificilmente teriam acesso em outros espaços. Ela conta que já percebe mudanças entre os alunos. “É um curso que também aborda o empreendedorismo, e alguns estudantes já começam a se interessar por esse tema. Recentemente, eles conseguiram produzir um jogo do zero, até chegar à versão final funcionando, e isso aumentou muito o interesse. Tanto que as turmas do Gamifica estão entre as primeiras a serem preenchidas”, destaca. Segundo a vice-diretora do Centro Educacional do Lago, Géssica Fiama, receber o projeto Gamifica na escola representa a oportunidade de enxergar a tecnologia como aliada, e não como inimiga Na escola, que funciona em tempo integral, os alunos têm pela manhã a formação geral básica e, à tarde, podem escolher entre diversas trilhas e atividades. O Gamifica e os jogos digitais fazem parte dessa etapa, mas a participação depende da inscrição voluntária dos estudantes, o que reforça o engajamento deles no projeto. O estudante Marcos de Jesus, 16, conta que se inscreveu no curso por causa do interesse em tecnologia da informação. “Quero seguir na área de TI e o Gamifica já me ajuda a aprender conceitos de informática e a me interessar cada vez mais por computadores. A parte que mais gostei foi a programação, embora não me identifique muito com desenho”, comenta. Para ele, a oferta do curso dentro da escola é um diferencial: “Facilita bastante, porque muitas escolas não oferecem esse tipo de programa. Ter essa oportunidade aqui é algo novo e muito bom.” O mesmo entusiasmo é compartilhado por Lucas Dias, 17, que viu no projeto uma chance de se preparar para o futuro profissional. “É uma grande oportunidade, porque eu queria um curso de programação e sei que vai me ajudar no mercado de trabalho”, afirma. Ele destaca a união da turma e a qualidade das aulas como pontos positivos. “O que eu achei mais desafiador foi a programação, mas é isso que me motiva. Ter acesso a esse tipo de curso, ainda mais de forma gratuita, é muito importante, principalmente para quem não teria condições de pagar”.

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Laboratório de Inteligência Artificial vai modernizar o serviço público no DF

O Distrito Federal deu mais um passo importante rumo à modernização da gestão pública. Nessa quarta-feira (6), foi inaugurado o Laboratório Multiusuário de Inteligência Artificial (LIA), no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). O novo espaço de pesquisa e desenvolvimento foi criado para promover soluções tecnológicas voltadas aos desafios de áreas estratégicas do governo, como saúde, educação e segurança, entre outras. Equipado com infraestrutura de alto desempenho, o LIA vai funcionar como um ambiente colaborativo para pesquisadores, servidores públicos, estudantes e startups que atuam com inteligência artificial. O Laboratório Multiusuário de Inteligência Artificial (LIA) foi inaugurado nessa quarta-feira (6), no Biotic | Foto: Divulgação/Secti-DF O LIA é o primeiro laboratório do Centro Integrado de Inteligência Artificial (CIIA-DF), projeto do Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), executado pelo Instituto Hardware BR, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF) e da Universidade do Distrito Federal (UnDF). A inauguração oficial ocorreu no BRB Lab, um dos espaços de inovação do Biotic, na Granja do Torto. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Marco Antônio Costa Júnior, a criação do LIA é resultado de uma visão integrada do governo. “A participação de diferentes órgãos e secretarias no projeto reflete a visão integrada do Governo do Distrito Federal para a formulação e a execução de políticas públicas”, afirmou. O Centro Integrado de Inteligência Artificial do DF é uma iniciativa pioneira para estruturar uma rede de ações que promovam o uso estratégico da inteligência artificial nos serviços públicos O presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, destacou o impacto estratégico da iniciativa para o desenvolvimento do ecossistema de inovação local: “O Centro Integrado de Inteligência Artificial, do qual o LIA faz parte, é um marco para o nosso ecossistema, tanto do ponto de vista do arranjo institucional adotado quanto de sua contribuição para a criação de startups”. Durante a cerimônia, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, reforçou o papel da inteligência artificial no planejamento educacional: “Devemos sempre pensar a educação a longo prazo. Junto com os pesquisadores e bolsistas do LIA, estamos mapeando as principais demandas do nosso segmento para que as ferramentas criadas atendam tanto às necessidades do presente quanto do futuro”. A iniciativa faz parte do investimento inicial de R$ 5 milhões realizado pela Secti-DF, com fomento da FAPDF, para a implementação do Centro Integrado de Inteligência Artificial. O que é o CIIA-DF? O Centro Integrado de Inteligência Artificial do DF é uma iniciativa pioneira para estruturar uma rede de ações que promovam o uso estratégico da inteligência artificial nos serviços públicos. Lançado em maio deste ano, o projeto une governo, academia e setor produtivo para acelerar a transformação digital do Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]Além do LIA, o CIIA prevê a criação de polos de capacitação, parcerias com universidades e incubadoras, e apoio à criação de startups voltadas à inovação no setor público. A expectativa é que, nos dois primeiros anos, o centro viabilize mais de 50 projetos de IA, gere uma economia de mais de R$ 15 milhões aos cofres públicos e contribua para a formação de mais de 5 mil estudantes e profissionais qualificados para atuar com inteligência artificial aplicada à gestão pública. Com o LIA em operação, o DF dá início a uma nova fase em que tecnologia e inovação caminham lado a lado com as políticas públicas, levando mais eficiência e qualidade aos serviços prestados à população. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF)

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Férias espaciais: Oficinas do Planetário de Brasília despertam curiosidade científica em crianças

Explorar o espaço, lançar foguetes e aprender sobre o universo de forma divertida - é assim que dezenas de crianças estão aproveitando as férias escolares no Planetário de Brasília, que promove, desta terça (22) até o dia 30, uma colônia de férias feita com oficinas gratuitas voltadas para alunos de 6 a 12 anos da rede pública do DF, em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Entre as atividades mais empolgantes está a oficina de ciência de foguetes, que encanta os pequenos curiosos, além de pais e educadores. Neste ano, pela primeira vez, as inscrições puderam ser feitas online, o que ampliou significativamente o alcance da iniciativa: foram 1.207 inscritos para apenas 270 vagas, um crescimento de 900% em relação à edição da colônia de férias de janeiro. Das vagas oferecidas, 20% foram reservadas para crianças com deficiência, garantindo o acesso de 49 participantes sorteados entre aproximadamente 70 inscritos. Neste ano, pela primeira vez, as inscrições foram feitas online, o que ampliou significativamente o alcance da iniciativa: foram 1.207 inscritos para apenas 270 vagas, um crescimento de 900% em relação à edição da colônia de férias de janeiro | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O brilho do espaço nos olhos Depois de aprender a fazer um foguete caseiro usando garrafa PET, vinagre e bicarbonato de sódio, o pequeno Joaquim Cavalcanti, de 8 anos, acompanhou o lançamento da experiência com brilho nos olhos. “Eu achei incrível porque realizei meu sonho de conhecer o Planetário, conhecer sobre o sonho do ser humano de sair da Terra e ainda lançar um foguete. Aprendi muito sobre a corrida espacial e até sobre reações químicas que não fazia ideia que existiam”, contou. Ele acrescentou, ainda, que também se divertiu e fez novas amizades na colônia de férias. A mãe dele, Talita Cavalcanti, 39, elogiou a iniciativa: “São 20 dias sem aula para entreter as crianças, então é muito bom ter uma opção gratuita como essa em Brasília, porque tudo nas férias costuma ter um custo alto. É um alívio para os pais e uma alegria ver nossos filhos se divertindo e aprendendo. É um universo que o Joaquim gosta bastante, desde pequenininho ele já montava o sistema solar com massinhas. O brilho no olhar já diz tudo.” Depois de aprender a fazer um foguete caseiro usando garrafa pet, vinagre e bicarbonato de sódio, o pequeno Joaquim Cavalcanti, de 8 anos, acompanhou o lançamento da experiência com brilho nos olhos A experiência também encantou Ana Alice Rocha, de 8 anos. “Foi muito legal, eu amei. Vi nebulosas e aprendi que o espaço é muito bonito.” Já a mãe dela, a professora Ana Lúcia, 40, destacou o aspecto pedagógico das atividades: “Eles aprenderam sobre meteoros, o sistema solar e ainda montaram e lançaram seus próprios foguetes. A criança tem muita energia e aqui, além de gastar energia, ela vai obter conhecimento. É super importante essa parte do conhecimento e Brasília tem muito isso, sem falar que é de graça. É uma vivência que une diversão e educação de forma brilhante”. Além da oficina de foguetes, a programação inclui atividades como Missão espacial criativa, Nebulosa em garrafa, Centro de comando espacial e construções espaciais em 3D. Segundo a subsecretária de Promoção à Ciência da Secti-DF, Ana Paula Aragão, a proposta é despertar o interesse das crianças por ciência, tecnologia e criatividade. “Trabalhar o aprendizado de forma lúdica é fundamental. É assim que se fomenta o gosto pela ciência desde cedo”, afirma. O diretor do Planetário, Júnior Berbet, reforça que o espaço aberto ao público vai além da colônia de férias, funcionando de terça a domingo com sessões na cúpula e exposições permanentes: “Queremos que todos conheçam o Planetário, onde tudo é voltado para o ensino da física, química e outras áreas de conhecimento. É um aprendizado de uma forma diferente e voltado para a difusão científica mesmo, para vermos o quão pequenos nós somos diante do tamanho do nosso universo. Aqui instigamos a curiosidade e incentivamos o conhecimento como forma de transformar o futuro das nossas crianças”.

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Começa nesta quarta (18) a Campus Party Brasil, no Mané Garrincha

A partir desta quarta-feira (18), Brasília recebe pela primeira vez a edição nacional da Campus Party Brasil, maior evento de tecnologia do país. Com programação até domingo (22), no Estádio Mané Garrincha, a CPBR17 deve atrair mais de 150 mil visitantes, incluindo 20 mil participantes na Arena e 2 mil acampados. O evento é promovido pelo Instituto Campus Party, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). A programação está dividida entre a Arena (área paga) e a Arena Open (gratuita), reunindo mais de 500 palestrantes, oficinas, campeonatos, experiências interativas e o tradicional camping 24 horas. A Campus Party Brasil, maior evento de tecnologia do país, começa hoje e vai até domingo (22), no Estádio Mané Garrincha | Fotos: Divulgação/Secti-DF Arena: inteligência artificial e empreendedorismo A Arena concentra o conteúdo mais técnico do evento, com acesso exclusivo para campuseiros. Um dos destaques é o 4º Fórum Internacional do Marco Regulatório de Inteligência Artificial, que reúne especialistas, gestores públicos e representantes da sociedade civil para discutir os rumos da IA no Brasil e no mundo. Entre os participantes estão Gabriele Mazzini, idealizador da Lei de IA da União Europeia, além de Carlos Affonso de Souza (ITS-Rio), e Marco Antônio Costa Júnior, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. Programação está dividida entre a Arena (área paga) e a Arena Open (gratuita) “A realização da edição nacional da Campus Party em Brasília consolida o Distrito Federal como um dos principais centros de ciência, tecnologia e inovação do país”, destaca Costa Júnior. “Ao sediar debates estratégicos sobre inteligência artificial, Brasília se posiciona na vanguarda da transformação digital.” Entre os nomes confirmados na Arena também estão Iberê Thenório (Manual do Mundo), Caito Maia (Chilli Beans), Gustavo Guanabara, Sérgio Sacani, Marcelo Tas, Camila Farani e Bruno Playhard, entre outros. “A IA é um dos temas mais impactantes da atualidade. Discutir seus limites de forma democrática é essencial, e a Campus Party oferece o ambiente ideal para isso”, afirma Francesco Farruggia, fundador e presidente global do evento. A programação inclui ainda o campeonato nacional de gastronomia com alimentos impressos em 3D e a Olimpíada de Ciências, Tecnologia e Engenharia, voltada a estudantes do ensino médio. “Brasília inaugura uma nova fase da Campus Party: mais ampla, acessível e alinhada aos desafios contemporâneos”, diz Tonico Novaes, produtor do evento. Arena Open: robôs, drones e gastronomia geek com entrada gratuita Entre os dias 19 e 22 deste mês, a Arena Open oferece acesso gratuito a atividades práticas e interativas para todas as idades. Entre os destaques estão o maior campeonato de robótica da América Latina, promovido pela Robocore, e a final nacional do Printer Chef – competição de gastronomia com impressoras 3D. As batalhas de robôs, com máquinas de até 27 kg, prometem disputas acirradas em modalidades como sumô, hóquei e futebol. Oficinas e interações com os equipamentos permitem ao público aprender mais sobre robótica de forma divertida. [LEIA_TAMBEM]No Printer Chef, representantes de Pernambuco, Goiás e DF disputarão a grande final com pratos elaborados a partir de alimentos vegetais moldados em impressoras 3D. A novidade é a Missão Printer Chef by Prof. Guanabara, que permite ao público atuar como jurado da competição. A programação da Arena Open inclui ainda a Arena de Drones, com desafios interativos,o Campus Play, com campeonatos de eSports, e oficinas de IA e robótica no Campus Kids/Include. “A Arena Open é a porta de entrada para quem quer explorar o universo da tecnologia de forma prática e acessível”, finaliza Farruggia. Para acompanhar a programação completa, basta baixar o aplicativo Campus Party Brasil, disponível na App Store e na Play Store. *Com informações da Secti-DF

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Projeto oferece cursos gratuitos sobre tráfego pago, marketing digital e empreendedorismo

“Uma frase do Bill Gates diz que se o seu negócio não está na internet, o seu negócio vai ficar sem negócio. Então, é essencial estar presente na internet, e esses cursos nos mostram como fazer isso”, afirma o analista de cibersegurança Neto de Souza, 30 anos. Ele é um dos mais de 1,4 mil participantes do projeto itinerante Conexão Digital, que mostra à população como se posicionar no universo digital, com técnicas para produzir conteúdo e atrair novos clientes. O Conexão Digital oferece cursos gratuitos, presenciais e remotos, sobre tráfego pago, marketing digital e empreendedorismo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os cursos abordam criação e domínio de anúncios online com tráfego pago, captação e edição de conteúdo para social media, formas de vender online com dropshipping, além de meios para gerar renda por meio da internet com afiliados e lançamentos. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF) em parceria com o Instituto Sarando as Nações. O investimento é de cerca de R$ 1,8 milhão, provenientes de emendas parlamentares dos deputados distritais Doutora Jane e Pepa. “A iniciativa cumpre um papel essencial ao ampliar o acesso a ferramentas e conhecimentos necessários para a inserção profissional”, destaca o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman. “As cifras do mercado da internet são crescentes e movimentam a economia do Brasil, do mundo e do Distrito Federal. A ideia é que essas regiões tenham cada vez mais empreendedores e mais negócios digitais.” Em andamento desde 2 de dezembro do ano passado, a carreta passou por Planaltina, Sobradinho, Itapoã, Paranoá, Estrutural e Taguatinga. Ceilândia recebeu o projeto na Praça dos Eucaliptos, durante a última semana. Os próximos locais atendidos serão Samambaia, de 3 a 7 de fevereiro, e Plano Piloto, de 10 a 28 do mesmo mês. São disponibilizadas 44 vagas presenciais, sendo metade para cada turno – manhã e tarde. Quem não puder comparecer, pode participar online, sem limite de alunos. Até o momento, mais de 1,4 mil pessoas já tiveram acesso às formações nos dois modelos, presencial e remoto. Equipada com computadores de última geração, sala de aula, mesas e até um espaço para gravação de podcast, a carreta permanece por cinco dias em cada cidade. Assim, a cada dia da semana o aluno é imerso em novos conteúdos, com atividades teóricas e práticas que podem transformar o modo como utiliza a internet profissionalmente. A carga horária do projeto é de 24 horas, sendo cinco horas de aula por dia. As aulas em Ceilândia começaram no dia 27 de janeiro e seguiram até sexta (31/1). A fotógrafa Gabrielle Nascimento, 21, aproveitou a oportunidade para descobrir como alcançar um público maior e, assim, conquistar mais clientes. “A maioria das pessoas que atendo são do meu ciclo, e com o que estou aprendendo aqui, poderei ampliar muito mais”, afirma. “O curso abriu a nossa mente sobre como o mundo digital pode trazer muitas coisas boas. Vimos que podemos conseguir renda extra sem sair de casa, ou mesmo viajando, e com o tráfego pago podemos trazer essas pessoas para o nosso perfil”. A fotógrafa Gabrielle Nascimento participou do projeto Conexão Digital em Ceilândia: “O curso abriu a nossa mente sobre como o mundo digital pode trazer muitas coisas boas” Para participar, basta se cadastrar neste site. O acesso à plataforma virtual é liberado imediatamente. Já para as aulas presenciais, é necessário entrar em contato por este link.

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Alunos do projeto Programadores de Futuro recebem certificados de conclusão de curso no DF

Na última segunda-feira (2), foram entregues os certificados do projeto Programadores de Futuro, feito pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em parceria com o Instituto Formando Campeões para a Vida. Realizada no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal, a solenidade contou com a presença de 344 formandos de um total de 470 alunos. Leonardo Reisman, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, destacou os impactos dos avanços tecnológicos recentes na economia. “Hoje, estamos diante de um novo cenário em função dos últimos avanços tecnológicos e das soluções inovadoras desenvolvidas. As dez maiores empresas do mundo são do setor de tecnologia. Por isso, acredito que a criação de novos negócios e startups tem o potencial de mudar uma cidade e uma nação”, afirmou. Realizada no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal, a solenidade contou com a presença de 344 formandos de um total de 470 alunos | Foto: Divulgação/Secti-DF Ao se dirigir aos formandos, Reisman ressaltou a importância do empreendedorismo e aconselhou os estudantes: “Considerem o empreendedorismo como uma opção de carreira. Não tenham medo de se arriscar e formar suas empresas, startups e novos produtos. Tenho certeza de que esta decisão pode mudar o futuro do Distrito Federal”, finalizou. Com o objetivo de incentivar a formação em áreas tecnológicas e empregabilidade, o projeto atendeu a 13 escolas da rede pública (CE 01 Itapoã, CEM 01 Paranoá, CEMI Taguatinga, CED 7 Ceilândia, CEM 9 Ceilândia, CED 16 Ceilândia, CED 416 Santa Maria, CEM 404 Santa Maria, CED 308 Recanto das Emas, CED 619 Samambaia e CEM 414 Samambaia) e ofereceu curso presencial de computação. Durante as aulas, os estudantes aprenderam a programar, desenvolver sites e sistemas web. Além dos certificados entregues, o projeto possibilitou a reforma de nove laboratórios, a aquisição de duzentos e cinquenta computadores e o conserto de outros cento e oitenta equipamentos. Para 2025, a meta é alcançar 20 escolas e 4 mil estudantes inscritos. Na segunda etapa do projeto, também serão oferecidas mil bolsas de estudos em Inteligência Artificial pelo Google aos alunos. *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF)  

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Brasília recebe a 2ª edição da Expo Favela 2024

Nos dias 16 e 17 de novembro, a partir das 13h, o Sesi Lab receberá a 2ª edição da Expo Favela Innovation, um evento dedicado a fomentar o empreendedorismo periférico e criar uma plataforma de visibilidade para negócios nascidos na favela. Fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e a Central Única das Favelas (Cufa), a feira de negócios reúne empreendedores, startups e empresários do Distrito Federal para estimular a criação de redes, promover parcerias e fortalecer a economia criativa nas comunidades. Arte: Secti-DF A Expo Favela vai além de uma simples exposição: é uma iniciativa social que conecta comunidades e investidores, promovendo oportunidades de crescimento para empreendimentos periféricos. Criada por Celso Athayde, em 2022, a feira, que ocorre nas principais capitais do país, já se consolidou como uma referência nacional para acelerar negócios e abrir portas para projetos periféricos inovadores. O evento em Brasília manterá a essência de sua primeira edição, mas agora em um formato ainda mais abrangente e interativo, com mesas de debate, exposições, mentorias, pitches de startups e camelódromo para a comercialização de produtos e marcas locais, além de atividades culturais. “Neste ano, queremos expandir o alcance do evento e oferecer uma experiência ainda mais intensa e completa para os empreendedores locais,” afirma Bruno Kesseler, presidente da Cufa-DF. “Nossa expectativa é que essa edição seja um marco de transformação, com mais conexões e mais oportunidades de empregabilidade e visibilidade para os negócios das quebradas do DF.” “Teremos convidados com perfis divergentes e convergentes para enriquecer cada discussão e promover diálogos transformadores” Anderson Quack, diretor artístico da Expo Favela A superintendente de cultura do Sesi, Cláudia Ramalho, explica que o Sesi Lab mantém parceria com a Cufa desde a abertura do museu. “Nosso objetivo é que o Sesi Lab seja um espaço para todas as pessoas e sirva de palco para projetos que falem sobre educação, arte, ciência, tecnologia e, sobretudo, inclusão. Iniciamos, em 2024, um projeto importante com territórios periféricos no Distrito Federal, buscando incluir diferentes públicos em nossas atividades e também aprender sobre suas realidades e potencialidades. A realização da Expo Favela pela segunda vez em nosso espaço coroa esse esforço”, afirma.   Mesas temáticas A programação inclui mesas de debates que abordarão temas essenciais para o desenvolvimento periférico, como inovação, comunicação, economia criativa e tecnologia. A composição das mesas busca representar um equilíbrio entre diferentes perspectivas, trazendo vozes de empresários, comunicadores e especialistas, criando uma ponte entre o conhecimento da favela e do asfalto. “As mesas foram idealizadas para refletir a diversidade de experiências e ampliar o debate sobre temas que impactam diretamente as comunidades periféricas”, explica Anderson Quack, diretor artístico da Expo Favela. “Teremos convidados com perfis divergentes e convergentes para enriquecer cada discussão e promover diálogos transformadores.” Palco da Expo Favela pela segunda vez, o Sesi Lab iniciou, em 2024, um projeto importante com territórios periféricos no DF, buscando incluir diferentes públicos nas atividades do museu | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Programação ⇒ Além das mesas temáticas, a programação geral da Expo Favela Brasília 2024 inclui uma série de atividades: ⇒ Rodadas de negócios – Onde empreendedores terão a oportunidade de apresentar seus projetos a potenciais investidores; ⇒ Mentorias – Orientações práticas e técnicas para capacitar empreendedores no desenvolvimento de suas ideias e apresentações de pitches; ⇒ Pitches de startups – Espaço para novos empreendedores exporem suas ideias de negócio, com a chance de conquistar investidores e ampliar sua visibilidade; ⇒ Shows e apresentações culturais. Oportunidade acadêmica A Expo Favela Brasília oferece aos finalistas dez bolsas de graduação na Universidade Católica de Brasília e, ainda, uma bolsa de mestrado em Economia Criativa, a ser sorteada entre os participantes. Impacto Desde sua criação, a Expo Favela tem promovido uma transformação no cenário empreendedor brasileiro, abrindo caminhos para que empresas e startups periféricas ganhem espaço e reconhecimento. Na edição passada, Igor Pereira, fundador da Piff, venceu a competição e compartilhou seu entusiasmo com o impacto do evento: “A Expo Favela expandiu a minha mente e visão de negócio, me fez entender a importância da autoestima e autoconfiança, uma coisa normalmente muito difícil para um jovem periférico. Veio para me mostrar que eu posso muito mais do que imaginava”. Expo Favela Innovation  • Datas – 16 e 17 de novembro • Horário – Das 13h às 21h • Local – Sesi Lab (Setor Cultural Sul) • Ingressos gratuitos disponíveis pelo Sympla *Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação

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