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Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF)

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Distrito Federal planta 15 mil mudas nativas do Cerrado em ação integrada neste domingo

O Distrito Federal promoveu neste domingo (7) a maior edição do Dia de Plantar uma Muda Nativa do Cerrado, com o plantio de 15 mil mudas em diversas regiões administrativas. A ação, coordenada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), teve como ponto central o Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, e contou com a participação de órgãos públicos, comitês locais e voluntários da sociedade civil. A programação no parque começou com apresentação da banda do Corpo de Bombeiros Militar do DF e um café da manhã. Escoteiros mirins também estiveram presentes, participando ativamente do plantio das mudas e reforçando o espírito de cidadania e educação ambiental promovido pelo evento. Também participaram servidores da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e integrantes do movimento regenerativo Tempo de Plantar, reforçando o caráter coletivo da iniciativa. Instituído pelo Decreto nº 44.606/2023, o evento consolidou-se como uma das principais iniciativas do GDF para promover a restauração ecológica, ampliar áreas verdes e envolver a população na defesa do Cerrado, bioma estratégico para o abastecimento hídrico da região. A Novacap prevê encerrar 2025 com o plantio de aproximadamente 115 mil árvores em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/Sema-DF Além de Taguatinga, outras localidades também realizaram atividades simultâneas de plantio. Desde sua criação, a data tem ampliado seu alcance e resultados: foram 5 mil mudas plantadas em 2023 e mais de 10 mil em 2024. Neste ano, a marca de 15 mil mudas representa um novo patamar de mobilização ambiental no DF. As mudas foram fornecidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável por 10 mil unidades, e pelo Instituto Arvoredo, que contribuiu com outras 5 mil. A Novacap prevê encerrar 2025 com o plantio de aproximadamente 115 mil árvores em todo o Distrito Federal. “O Dia de Plantar é mais do que um gesto simbólico. É um compromisso com o futuro do nosso território e com o Cerrado, berço das nossas águas.” comentou o secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes. Ele destacou ainda o papel dos servidores, instituições e cidadãos na construção de uma cidade mais verde e resiliente. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, também destacou a importância da participação social. “Quando governo e comunidade se unem, o resultado é transformador. Plantamos árvores, mas também plantamos consciência, cidadania e esperança”, afirmou. O educador ambiental Paulo César Araújo, do movimento regenerativo Tempo de Plantar, também participou da ação. “A minha sensação é de muita esperança de que, ao plantarem uma muda de árvore, as pessoas vão evoluir na sua consciência da sua relação com a natureza. Quando você vê uma árvore, sabe que foi plantada por alguém – pode ter sido você, sua família, seus amigos. Isso cria um sentimento de amor incondicional por ela.” declarou. Ele também ressaltou a importância de envolver as crianças nas próximas edições. “Para os próximos anos, pretendo que as crianças participem ativamente dos plantios, com a mobilização das escolas. Se crescerem plantando árvores, a relação com a natureza será de cuidado, amor e afeto.” disse. Representando o secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto, a gestora pública Rejane Pieratti destacou a importância da mobilização social que deu origem ao Dia de Plantar e o papel do movimento regenerativo Tempo de Plantar nesse processo coletivo. “Como o nosso amigo Paulo falou, eu venho acompanhando esse movimento desde 2019, quando eles vieram visitar a gente. Foi um longo caminho. Primeiro, queria dar parabéns ao grupo da sociedade civil do Tempo de Plantar, porque eles batalharam, foram guerreiros, até que essa ideia se transformasse em política pública. E toda ação que nasce da sociedade civil tem força e efetividade. Quando se trabalha em conjunto, o resultado acontece, como foi aqui no Distrito Federal. Parabéns para todos que sonharam e realizaram juntos.” afirmou. Entre os participantes do plantio, a escoteira Filomena Barros, de 75 anos, emocionou ao destacar a importância de cuidar do Cerrado para as futuras gerações. “Estamos aqui plantando para quem vem depois de nós. O escoteiro cuida da natureza e planta com amor. Essas árvores vão proteger as nascentes do nosso Cerrado, como as que temos aqui no Parque do Cortado.” afirmou. A iniciativa é resultado da integração entre a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a Novacap, a Secretaria de Governo (Segov), as administrações regionais, representantes da sociedade civil e o movimento regenerativo Tempo de Plantar. Com a realização da edição de 2025, o GDF reafirma sua política de enfrentamento à crise climática por meio de ações concretas de recuperação do Cerrado e promoção da educação ambiental. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF)

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Curso prepara profissionais para resposta rápida a incêndios no Distrito Federal

Com o objetivo de aprimorar a resposta integrada aos incêndios florestais no Distrito Federal, nesta semana será realizado o Curso Intermediário de Sistema de Comando de Incidentes (SCI). A formação faz parte das ações do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF/DF) e será ministrada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O treinamento começou nesta segunda (20) e segue até sexta-feira (24), no Grupamento de Proteção Civil do CBMDF (Taguatinga Centro), das 8h às 17h — a carga horária é de 40 horas, divididas entre aulas teóricas e práticas. A etapa final do curso será um simulado de campo na Floresta Nacional de Brasília, em Brazlândia, onde os participantes poderão aplicar os conhecimentos adquiridos em um ambiente real de operação. O Curso Intermediário de Sistema de Comando de Incidentes (SCI) visa aprimorar a resposta integrada aos incêndios florestais no DF | Foto: Divulgação/Sema-DF De acordo com Carolina Schubart, coordenadora do PPCIF/DF, o curso representa um avanço importante na formação técnica dos profissionais que atuam na linha de frente do combate aos incêndios florestais. “O curso visa à capacitação de diversos órgãos que integram o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, com o objetivo de preparar o corpo técnico dos servidores para aprimorar ainda mais a eficácia no combate aos incêndios florestais de grande proporção”, afirma Carolina. [LEIA_TAMBEM]Participam da capacitação servidores e representantes de diversas instituições que compõem o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, entre elas ICMBio, Instituto Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Polícia Federal, Anac, Aeronáutica e brigadistas voluntários. Esta é a segunda edição do curso realizada em 2025. “O Governo do Distrito Federal tem investido continuamente na capacitação dos profissionais que atuam na linha de frente do combate aos incêndios florestais. Esse curso, coordenado pela Sema-DF [Secretaria do Meio Ambiente] e realizado pelo Corpo de Bombeiros, é fundamental para fortalecer a integração entre os órgãos e garantir uma resposta rápida e eficiente nas ações de prevenção e controle do fogo”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. Criado na década de 1970, na Califórnia (EUA), o Sistema de Comando de Incidentes (SCI) é uma ferramenta reconhecida internacionalmente pela capacidade de organizar e coordenar respostas a emergências, sejam elas incêndios, desastres naturais ou acidentes. O método garante uma gestão eficiente, comunicação integrada e divisão clara de responsabilidades, possibilitando maior eficácia nas operações de campo. O modelo foi incorporado à estrutura de segurança pública do Distrito Federal e tem se mostrado essencial na resposta a eventos de grande escala. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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Cadastro de trilhas ecológicas no Distrito Federal é regulamentado

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) regulamentou os procedimentos para o cadastro de trilhas ecológicas no Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas (Sisdia), conhecido como Caminhos do Planalto Central (CPC). A medida estabelece critérios técnicos e prazos para análise das propostas de adesão ao sistema, criado pela Lei Distrital nº 6.892/2021. “Essa regulamentação garante que as trilhas cadastradas tenham qualidade técnica e segurança para os usuários, além de promover a conservação ambiental”, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Portaria da Secretaria do Meio Ambiente define critérios técnicos e procedimentos para integrar trilhas ao Sistema Caminhos do Planalto Central | Fotos: Divulgação/Sema-DF A portaria define trilha ecológica como caminho demarcado e sinalizado para ser percorrido a pé, de bicicleta ou a cavalo, com objetivo de aproximar o visitante do ambiente natural, valorizando atrativos ambientais, históricos, culturais e turísticos. O cadastro pode ser proposto por órgãos públicos, organizações da sociedade civil e entes privados. “Estamos criando um marco regulatório que vai ordenar e qualificar as trilhas ecológicas do DF, garantindo que atendam a padrões técnicos de segurança e sustentabilidade”, explicou o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes. [LEIA_TAMBEM]O processo começa com o preenchimento de um formulário eletrônico na Plataforma Sisdia, onde devem constar dados de identificação, características ambientais, informações técnicas e o Plano de Gestão da trilha. A Subsecretaria de Gestão Ambiental e Territorial tem 30 dias para verificar a documentação, podendo solicitar ajustes ou informações adicionais. Depois dessa etapa, o processo segue para o Comitê Técnico Permanente (CTP), que tem 60 dias para emitir parecer técnico consultivo. A análise considera itens como titularidade, capacidade de gestão, sinalização, mecanismos de financiamento, monitoramento ambiental e integração com políticas públicas. A portaria também define responsabilidades para os gestores das trilhas, como elaboração do plano de gestão, manutenção das condições de uso, sinalização adequada, controle de impactos ambientais e ações de educação ambiental. O descumprimento dessas obrigações pode levar à exclusão da trilha do sistema. A regulamentação define responsabilidades para os gestores das trilhas, como elaboração do plano de gestão, manutenção das condições de uso, sinalização adequada e controle de impactos ambientais A iniciativa ainda prevê a participação social, por meio do incentivo ao voluntariado e do envolvimento das Comissões de Defesa do Meio Ambiente (Comdemas). Após a aprovação, as trilhas são integradas ao Sisdia e incluídas no Atlas Ambiental do DF, com acesso público pela plataforma digital. “O módulo das trilhas no Sisdia é uma ferramenta robusta, que garante qualidade técnica nos dados e amplia o acesso da sociedade à informação ambiental. Além disso, promove a participação social com o cadastro colaborativo”, destacou o subsecretário Renato Santana. A Sema reforça que o registro no sistema não dispensa o cumprimento de outras obrigações legais e informa que prestará apoio técnico para o aprimoramento da gestão das trilhas cadastradas. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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Jardim Botânico e Zoológico de Brasília mais do que dobraram o número de visitantes com programa Lazer para Todos

Mais de 12 mil pessoas visitaram o Jardim Botânico (JBB) e o Zoológico de Brasília no primeiro dia de funcionamento do programa Lazer para Todos, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que permite a gratuidade dos dois espaços aos domingos e feriados. O número representa mais do que o dobro da média de visitantes dos locais. Só no Zoológico, foram registrados 9.464 visitantes. A média anterior era de quatro mil pessoas aos domingos. Nos meses de junho e julho, devido ao recesso escolar, o espaço já havia registrado até oito mil visitantes no dia. O número inédito representa crescimento de 136,6% em relação a média de domingos considerados “normais”. O Zoo recebeu 9.464 visitantes no último domingo (30/3); o número, inédito, representa um crescimento de 136,6% em relação a média de domingos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Estamos muito satisfeitos com o aumento significativo do público no Zoológico de Brasília, beneficiado com a gratuidade de entrada aos domingos e feriados. Essa medida tem atraído ainda mais visitantes, permitindo que todos, independentemente de sua condição socioeconômica, possam desfrutar das maravilhas da nossa fauna e flora”, comemora o diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto.  Segundo Couto, o Zoológico está preparado para o aumento de frequentadores. “Nossa infraestrutura está em plena capacidade para garantir uma experiência segura e agradável. Para isso, preparamos um cronograma especial de atividades e atrações, sempre buscando promover educação ambiental e entretenimento para toda a família”, acrescentou. No Jardim Botânico, o primeiro domingo de Lazer para Todos levou 3.398 pessoas ao espaço. O crescimento foi de 126,5% em relação à média de 1,5 mil visitantes antes do início da gratuidade. O acesso livre ao espaço começou em 8 de março, em celebração ao aniversário de 40 anos do JBB.  Mesmo assim, o primeiro domingo do novo programa do GDF foi o terceiro com mais visitantes, perdendo apenas para os domingos de 4 e 9 de março, quando foram contabilizadas 4.532 e 3.770 pessoas, respectivamente. “O Jardim Botânico notou uma grande diferença no número de visitantes. Em média, são 1.500 visitantes e no último domingo nós tivemos 3398 pessoas. Isso mostra que a política pública está dando muito certo, o JBB está ficando conhecido pela população do Distrito Federal e iniciativas como o Vai de Graça ajudam a população a conhecer as áreas de lazer da cidade”, destacou o diretor-presidente do JBB, Allan Freire. No Jardim Botânico de Brasília, o primeiro domingo de Lazer Para Todos recebeu 3.398 visitantes, um crescimento de 126,5% em relação à média de pessoas contabilizadas antes do início da gratuidade Gratuidade O programa Lazer para Todos foi instituído em 27 de março pelo governador Ibaneis Rocha por meio do decreto nº 47.009, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O programa estabelece a entrada gratuita ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília aos domingos e feriados. O GDF poderá estender a gratuidade a outras datas. A execução fica a cargo da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF), do Jardim Botânico de Brasília e do Zoológico de Brasília. Atualmente, a entrada para o Jardim Botânico de Brasília (JBB) custa R$ 5 por pessoa. O local funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Já no Zoológico de Brasília, o ingresso varia entre R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O local fica aberto de terça-feira a domingo e nos feriados, das 8h30 às 17h.

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Conferência reúne regiões administrativas do DF para discutir preservação ambiental

Está marcada para o dia 24 deste mês, das 13h às 19h, a 5ª Conferência do Meio Ambiente das Regiões Administrativas do Distrito Federal. O evento online funciona como uma etapa preparatória para a Conferência Distrital do Meio Ambiente, que ocorrerá entre 22 e 23 de fevereiro, em formato presencial. O objetivo principal da conferência é incentivar a ampla participação popular na criação de propostas para enfrentar os desafios climáticos, além de eleger os delegados que representarão o DF na etapa distrital. Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O Distrito Federal possui uma configuração administrativa única, pois não é um estado nem possui municípios. Para a conferência distrital, as RAs serão organizadas em blocos, levando em conta o nível de maturidade de cada uma. Assim, garante-se que as propostas contemplem as diferentes realidades e necessidades locais. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, ressaltou a relevância do evento para o planejamento ambiental e a conscientização da sociedade. “A conferência é uma oportunidade única para reunirmos diversas vozes, compartilharmos ideias e construirmos juntos soluções que poderão transformar a maneira como enfrentamos as mudanças climáticas em nossa cidade”, declarou. Os participantes terão a oportunidade de apresentar propostas para combater os fatores que contribuem para a emergência climática   A mobilização para as conferências regionais conta com o apoio do governo federal e de entidades como a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que integram a comissão organizadora da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA). “A participação dos municípios nas conferências do meio ambiente é essencial por diversas razões. Primeiramente, os municípios estão mais próximos da população e, portanto, possuem um entendimento mais profundo das realidades locais e das necessidades específicas de suas comunidades. Essa proximidade permite que as ações e políticas ambientais sejam implementadas de forma mais eficaz”, explicou Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Sobre a conferência Os participantes terão a oportunidade de apresentar propostas para combater os fatores que contribuem para a emergência climática, dentro dos cinco eixos definidos pela 5ª CNMA: mitigação, adaptação e preparação para desastres, justiça climática e transformação ecológica, além de governança e educação ambiental. Qualquer pessoa brasileira com mais de 16 anos pode participar da conferência e votar nos delegados. No caso do Distrito Federal, as propostas priorizadas serão enviadas à comissão organizadora Distrital e incluídas no caderno de propostas, que será debatido na conferência distrital. As RAs participantes das conferências também poderão influenciar as políticas distrital, estaduais e nacionais de meio ambiente. As inscrições para a Conferência Distrital podem ser realizadas no site oficial da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente. Benefícios A participação nas conferências ambientais oferece diversos benefícios, tanto para as regiões administrativas quanto para os indivíduos envolvidos. • Acesso a conhecimento e inovação: As conferências oferecem uma plataforma para gestores e técnicos se capacitarem, adquirindo novas habilidades e conhecimentos sobre gestão ambiental. • Fortalecimento da governança ambiental local: Ao envolver governo, sociedade civil e setor privado, as conferências promovem a construção de políticas públicas mais alinhadas com as necessidades e expectativas da população. • Influência em políticas públicas: As ideias e soluções propostas pelas RAs podem impactar políticas ambientais em escala distrital e nacional. Para mais informações e inscrições, acesse este link. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF)

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Convênio intersetorial de incentivo à reciclagem é assinado

Nesta quarta-feira (4), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e a Central das Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) assinaram simbolicamente um convênio para a aquisição de novos equipamentos destinados ao Complexo Integrado de Reciclagem (CIR) do Distrito Federal. O convênio, financiado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevê a compra de caminhões, pás carregadeiras, empilhadeiras e contêineres de grande porte. Esses equipamentos serão essenciais para ampliar a capacidade de triagem e comercialização de materiais recicláveis, beneficiando diretamente mais de 300 catadores que atuam no complexo. O convênio, financiado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), prevê a compra de caminhões, pás carregadeiras, empilhadeiras e contêineres de grande porte | Foto: Divulgação/SLU A presidente da Centcoop, Aline Sousa, destacou o impacto positivo da medida. “Essa conquista é fruto de muita luta. Hoje celebramos a chegada de condições mínimas de trabalho, que darão mais dignidade aos catadores e ampliarão nossa capacidade de atender à sociedade e ao meio ambiente. Com esse convênio de R$ 3 milhões, conseguiremos agregar mais valor aos materiais recicláveis e melhorar a qualidade de vida de nossos trabalhadores”, disse. O presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho, ressaltou o esforço conjunto para viabilizar o projeto. “Esse convênio era um sonho antigo que agora se torna realidade. Estamos investindo em infraestrutura para garantir que os catadores tenham melhores condições de trabalho e que a reciclagem no Distrito Federal continue avançando”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, reforçou o caráter estratégico da parceria para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social no Distrito Federal. “Nosso desafio é construirmos políticas públicas com a sociedade, com vocês, e não apenas para vocês. Parece que não há diferença, mas existe, e é uma diferença significativa. Vocês vivem a realidade, conhecem as dificuldades do dia a dia e estão apostando nessa parceria entre o governo local e o governo federal. Essa união é essencial para que as políticas públicas aconteçam de forma assertiva, atendendo às reais necessidades de todos”, destacou. Com os novos equipamentos, o Complexo Integrado de Reciclagem poderá ampliar sua capacidade de triagem e comercializar ainda mais materiais recicláveis, gerando renda para os catadores e contribuindo para a redução de resíduos destinados ao Aterro Sanitário de Brasília. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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