Resultados da pesquisa

Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU)

Thumbnail

GDF substitui restos de construção por cascalho em manutenção de vias não pavimentadas em São Sebastião e Brazlândia

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou em São Sebastião e Brazlândia a substituição dos restos de construção civil (RCC) triturados pelo cascalho na manutenção de vias não pavimentadas. A medida proporciona melhor assentamento do solo e maior trafegabilidade em períodos chuvosos, diminuindo os riscos de acidentes, além de maior durabilidade da pista. O RCC usado na manutenção das vias é fornecido pela usina do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Já o cascalho é extraído de jazidas localizadas nas regiões administrativas onde ocorrerão os serviços de manutenção das vias. Para isso, é preciso autorização do Instituto Brasília Ambiental, que segue uma série de diretrizes para a preservação do meio ambiente. Ação proporciona melhor assentamento do solo e maior trafegabilidade em períodos chuvosos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires de Araújo, explica que o RCC não tem produtividade suficiente para atender a todas as cidades. “Essa alternativa [o cascalho] é mais interessante porque não vem com os vícios e os problemas que tem o RCC, como ferros, pregos, etc. A integração dessa matéria do cascalho é muito mais fácil de ser feita do que o RCC”. Segundo o secretário, a medida vai melhorar as vias significativamente. “Por isso, estamos estimulando todas as administrações que têm, em suas áreas rurais, necessidade de reforçar suas vias, que façam a identificação das cascalheiras e entrem com o pedido de extração ao Instituto Brasília Ambiental para liberar a retirada desses cascalhos para as suas necessidades”, orienta. Bons resultados O subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador do programa GDF Presente, Marco Aurélio Demes, afirma que a iniciativa já apresenta bons resultados em São Sebastião e Brazlândia, onde a Licença Ambiental possibilitou a extração local do material. Outras regiões administrativas, como Gama, Ceilândia, Santa Maria, Paranoá, Sobradinho II e Planaltina, estão com processos em andamento para obter a autorização e iniciar a utilização do cascalho. Ele conta que o GDF está avançando no processo de substituição ao fazer a manutenção de estradas não pavimentadas, especialmente aquelas que dão acesso a áreas rurais e escolas públicas. Segundo o subsecretário, o cascalho garante menor necessidade de retrabalho, além de reduzir custos com transporte, já que a extração é feita dentro da própria região. Ele acrescenta que o RCC continuará sendo utilizado em situações específicas, mas “o foco hoje é o cascalho, porque traz mais segurança, economia e qualidade para as estradas usadas pelos produtores rurais e pelo transporte escolar”. Subsecretário de Operações nas Cidades e coordenador do programa GDF Presente, Marco Aurélio Demes | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais de 30 mil pessoas beneficiadas De acordo com o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, cerca de 50 ruas e estradas rurais e ruas não pavimentadas da região administrativa (RA) já passaram pelo processo de recuperação com cascalho, beneficiando mais de 30 mil moradores. Ele afirma que a escolha pelo novo material trouxe ganhos imediatos. “Como a cascalheira fica a apenas 10 km da cidade, evitamos o desperdício de percorrer 60 km para buscar material na Estrutural”, destaca. Antes, a distância até a usina do SLU, localizada a mais de 50 km, dificultava a logística de transporte do RCC para aplicação local. “Esse trabalho garante boa condição para os produtores rurais escoarem sua produção e também para as chácaras que recebem visitantes aos fins de semana. Quando a estrada está em boas condições, a comunidade ganha em economia, turismo e saúde”, garante Roberto Medeiros Santos, administrador de São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre as vantagens apontadas, estão o aumento da durabilidade das estradas, a redução da poeira em áreas urbanas e a melhora no escoamento da produção agrícola. “Esse trabalho garante boa condição para os produtores rurais escoarem sua produção e também para as chácaras que recebem visitantes aos fins de semana. Quando a estrada está em boas condições, a comunidade ganha em economia, turismo e saúde”, ressalta o administrador, lembrando que a ação é fruto de parceria entre a Seagri, a Novacap e a Administração Regional. População satisfeita Moradora de São Sebastião há 12 anos, a comerciante Mileide Rodrigues da Silva comemora as intervenções nas vias da região, que antes sofriam com buracos, poeira constante e alagamentos. “Aqui sempre foi muito sofrido, tinha muita poeira e buraco. Agora, com o cascalho que estão colocando, a gente espera que melhore, porque antes até carro era arrastado quando chovia forte”, relata. Segundo ela, o impacto da poeira na rotina era um dos principais problemas enfrentados pela comunidade. “A gente acabava de limpar a casa e logo estava tudo sujo de novo. Eu mesma vivia empoeirada. Essa obra é bem-vinda, vai ser boa para todos nós”, destaca Mileide. “É isso que a gente estava querendo, que a situação aqui fique melhor para a população”, conclui. Comerciante Mileide Rodrigues da Silva comemora obras na região de São Sebastião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A cabeleireira Albertina Gonçalves de Farias mora na cidade desde 2019. Ela conta que, na época da chuva, a situação ficava precária. “As ruas ficavam alagadas e muitas vezes não tinha como o pessoal passar de carro para chegar em casa”, relata. Segundo ela, a aplicação do cascalho no lugar do RCC deve trazer benefícios: “Eu creio que vai melhorar, porque o cascalho segura mais e a chuva não leva tão fácil”, prevê. Albertina afirma que a poeira também afetava o dia a dia dos moradores. “Quando a gente ia para o ponto de ônibus, não conseguia ficar com o pé limpo”, lembra. De acordo com a Administração Regional de São Sebastião, a cascalheira utilizada recentemente em São Sebastião já atingiu o limite autorizado pelo Instituto Brasília Ambiental. Um novo espaço está em processo de regularização para atender às próximas demandas.  Licenciamento ambiental  A superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Nathália Almeida, conta que o instituto tem recebido diversos pedidos de licenciamento para a extração de cascalho. Para viabilizar a prática, o instituto criou em agosto modalidade de licença por adesão e compromisso (LAC), para atividades urbanas e de infraestrutura. A modalidade estabelece condicionantes pré-definidas que exige que os administradores sigam regras ambientais definidas pelo órgão. O processo inclui a identificação da área de extração e a autorização formal para a retirada. Pela legislação, o material só pode ser usado na mesma região administrativa de onde é retirado. Entre os critérios, também estão a proibição de extração em áreas de vegetação nativa ou de reserva legal e a preferência por pequenas caixas de empréstimo (jazidas), próximas ao local de uso, para reduzir impactos e custos de transporte. “Áreas com sensibilidade ambiental não estão elegíveis. Estamos autorizando a retirada apenas onde o impacto é menor e a recuperação futura é viável”, destaca a superintendente. Nathália afirma que a solução busca assegurar que as estradas continuem transitáveis, sobretudo em áreas que dão acesso a escolas. “A ideia é que, com o cascalho, essa manutenção continue sendo eficiente, com menor impacto possível”, explica. [LEIA_TAMBEM]Padronização e agilidade O LAC padroniza processos de licenciamento em atividades com impactos ambientais conhecidos e protocolos de mitigação claros, permitindo maior previsibilidade, isonomia e eficiência. Em alguns casos, os pedidos passam a contar com fila de análise diferenciada, o que confere mais agilidade. No segmento urbano, 26 atividades já podem ser licenciadas por meio do LAC, entre elas terraplanagem, pontos de abastecimento, marinas e centrais dosadoras de concreto. Veja abaixo as etapas da recuperação da via: - Limpeza da via: remoção da areia solta da base da estrada com motoniveladora; - Umidificação da via: aplicação de água com caminhão-pipa; - Aplicação de material de base: utilização de cascalho; - Compactação do solo: passagem de máquinas pesadas e caminhões sobre o material britado umedecido.

Ler mais...

Thumbnail

Regiões do DF têm reforço no recolhimento de materiais descartados de maneira irregular

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) tem intensificado o recolhimento de entulhos classificados como inservíveis — itens volumosos ou danificados, a exemplo de móveis e eletrodomésticos — descartados irregularmente. Além dos prejuízos ao meio ambiente e da poluição visual, esses materiais podem representar um risco à saúde pública, servindo como criadouros para o mosquito da dengue e atrapalhando o escoamento de águas pluviais. Nesta semana, as equipes do SLU têm visitado as regiões de Taguatinga, Varjão e Sobradinho II. Na primeira, foram percorridos pontos das QNF 01 e 23. A ação contou com pessoal e equipamentos cedidos pela SLU e pela administração regional, além de 21 agentes da Vigilância Ambiental. Ao longo do mês, cerca de 70 toneladas de inservíveis foram recolhidas. Nesta semana, as equipes do SLU têm visitado as regiões de Taguatinga, Varjão e Sobradinho II | Foto: Divulgação/Administração Regional do Varjão “A ação de recolhimento de inservíveis é fundamental para mantermos a limpeza urbana e a qualidade de vida da nossa comunidade. Essas iniciativas não apenas contribuem para o embelezamento da cidade, mas também previnem problemas como alagamentos e acúmulo de entulho em vias públicas, reforçando nosso compromisso com o bem-estar de todos”, destacou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Sobradinho II e Varjão O trabalho também tem alcançado regiões da parte Norte do DF. Em Sobradinho II, as equipes foram à AR 13 e às QMS 50 e 51 na última segunda-feira (27). Mas, ao longo de janeiro, já foram visitados pontos das AR 10, 12, 13, 14 e 17, das QMS 29, 33 e 42 e da Chácara Buritis, entre outros, totalizando mais de 200 toneladas de inservíveis recolhidas. “Nosso objetivo é eliminar focos do mosquito e conscientizar a população sobre a importância do descarte correto de inservíveis. A participação dos moradores é essencial para o sucesso dessa iniciativa. Se todos fizerem sua parte, conseguiremos reduzir significativamente os focos do mosquito”, apontou o administrador regional, Diego Matos. “Além disso, o SLU tem sido um grande parceiro nessa ação, garantindo que os materiais recolhidos sejam devidamente descartados. Estamos empenhados em tornar Sobradinho II um ambiente mais limpo e seguro para todos”, acrescentou. No Varjão, apenas na segunda (27), foram recolhidas 12 toneladas de inservíveis. Com apoio de órgãos como a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o GDF Presente, o SLU já passou por pontos da Avenida Principal e das quadras 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9 e 11. “O serviço de recolhimento de inservíveis é essencial, mas deve ser atrelado à fiscalização e conscientização, pois somente o recolhimento não resolve o problema do descarte irregular. Contudo, ele precisa ser realizado para limpar e organizar a cidade e evitar que focos de mosquitos transmissores de doença se proliferem”, reforçou o administrador regional, Daniel Crepaldi. Descarte adequado Os papa-entulhos são os espaços adequados para descarte de materiais volumosos, como restos de obra, móveis velhos e restos de poda. Há 23 desses equipamentos espalhados pelo Distrito Federal, além de 625 papa-lixos— para resíduos menores — e papeleiras, que são as lixeiras convencionais. O SLU adverte: descarte irregular é crime ambiental que pode render multa de R$ 2,7 mil a R$ 27 mil.

Ler mais...

Thumbnail

GDF recolhe 9,5 toneladas de lixo após festas de Ano-Novo

As festas de Ano-Novo promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) foram um grande sucesso na capital federal. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), 9,5 toneladas de lixo, o equivalente a 2.915 sacos de resíduos, foram recolhidas após os festejos, com o envolvimento de 510 garis. Os garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recolheram 9,5 toneladas de lixo, o equivalente a 2.915 sacos de resíduos, após os festejos de Ano-Novo | Foto: Divulgação/SLU As equipes trabalharam intensamente em locais como a Esplanada dos Ministérios, a Orla do Lago (incluindo Prainha do Lago Norte, Concha Acústica, Ponte JK e Deck Sul), a Torre de TV Digital, a Torre de TV, a Feira da Torre e o Parque da Cidade, além de pontos específicos em Planaltina e Ceilândia, com destaque para a Praça da Bíblia. Antes dos eventos da virada, o SLU já havia iniciado a limpeza dos locais de celebração, garantindo que os principais pontos turísticos e de lazer estivessem preparados para receber o público. Em comparação ao ano passado, quando foram recolhidas 12,9 toneladas de lixo, a quantidade de resíduos foi menor neste ano. No entanto, o esforço de limpeza manteve-se intenso e eficiente. “Temos um planejamento específico para as festas de fim de ano, que inclui ações antes, durante e depois da virada, para deixar tudo limpo para a população. Percebemos também que, a cada ano, a colaboração dos cidadãos aumenta e o descarte incorreto diminui durante as festividades”, afirmou o diretor-adjunto do SLU, Cleilson Gadelha. A operação de limpeza foi realizada em turnos: a primeira equipe trabalhou das 7h às 23h do dia 31 de dezembro; a segunda, das 23h às 3h da madrugada de 1º de janeiro; e a terceira, das 6h às 10h do mesmo dia.  

Ler mais...

Thumbnail

UnDF dá os primeiros passos para se tornar uma instituição Lixo Zero

Promover o máximo aproveitamento e o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Esse é o objetivo do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, que será lançado nesta quinta-feira (14) pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Regional e Sustentável (PRDRS), com apoio do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU). O evento, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral, ocorrerá às 10h30, no auditório do Campus Norte da universidade. Projeto da UnDF em parceria com o SLU tem como objetivo promover o máximo aproveitamento e o correto encaminhamento dos resíduos recicláveis e orgânicos gerados pela universidade | Foto: Divulgação/UnDF A iniciativa faz parte das ações do Programa A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública), ao qual a UnDF aderiu em agosto deste ano. O projeto tem como objetivo incentivar a adoção de práticas sustentáveis em órgãos públicos, incluindo instituições de ensino superior. Entre essas práticas, destaca-se a abordagem Lixo Zero, que busca uma gestão eficiente de resíduos. O desafio global envolve a redução do consumo; a reutilização inteligente e criativa de produtos, prolongando sua vida útil e minimizando o desperdício; a correta destinação dos resíduos e a reciclagem dos materiais que já não podem mais ser reaproveitados.  Na UnDF, foram instaladas lixeiras específicas para descarte de lixo eletrônico e de pilhas e baterias no Campus Norte da instituição. “Todos os materiais coletados serão destinados à Cooperativa de Reciclagem do Varjão [CRV], que providenciará a desmontagem, separação dos componentes e encaminhamento para as instituições que reaproveitam ou fazem a devida destinação final desses materiais”, explica Guilherme Baroni, pró-reitor de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF. “Certos de que esse será apenas o início dessa transformação, nossa perspectiva é de alcançar todos os campi, sempre de forma propositiva, para informar, orientar, sensibilizar e engajar toda a comunidade”, ressalta Baroni. Arte: UnDF Programação Durante o lançamento do projeto Do Marco Zero ao Lixo Zero, serão realizadas atividades em parceria com o SLU. Os participantes conhecerão aspectos importantes da coleta seletiva, como é a lógica de tratamento dos resíduos sólidos no Distrito Federal, as instituições, cooperativas e atores que atuam no contexto local, bem como a correta destinação dos diferentes materiais.  “Contudo, mais importante que toda essa programação é o compromisso que queremos firmar entre nós, comunidade acadêmica, para avançar em ações que contribuam para a sustentabilidade ambiental. Por isso, contamos com o engajamento de todos para que conheçam as estratégias a serem implementadas e adotem atitudes diárias que promovam a cultura da sustentabilidade”, convoca Baroni. Arte: Divulgação/UnDF Cidades Lixo Zero No mês de junho, Brasília sediou a terceira edição do Congresso Internacional Cidades Lixo Zero. O evento foi realizado no Museu Nacional da República e reuniu especialistas do Brasil e de outros países, além de organizações governamentais e não-governamentais, para a troca de experiências bem-sucedidas em práticas de lixo zero. A UnDF também participou do encontro com as presenças de representantes do corpo técnico, de docentes e de estudantes. Lançamento do projeto “Do Marco Zero ao Lixo Zero” Dia: Quinta-feira (14) Horário: 10h30 Local: Auditório do Campus Norte da UnDF (CA 02 Lago Norte) Evento gratuito, destinado à comunidade acadêmica e ao público em geral. *Com informações da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF)

Ler mais...

Thumbnail

Educação ambiental reforça combate à dengue no DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou, nesta quinta-feira (31), uma série de visitas às administrações regionais do Distrito Federal com o objetivo de consolidar parcerias em ações de educação ambiental e ampliar a divulgação de informações de interesse público, como a importância do descarte correto de resíduos.  Arte: SLU  A iniciativa teve início no Itapoã e no Paranoá. Durante as visitas, foram entregues panfletos informativos sobre o perigo do descarte irregular de resíduos, destacando o aumento do risco de proliferação do mosquito da dengue. Também foram compartilhadas orientações sobre a destinação correta de resíduos, especialmente aqueles que podem ser descartados nos papa-entulhos. A assessoria de comunicação do SLU está à frente da ação, já que uma de suas atribuições é a mobilização social. “Estamos unindo forças com as administrações regionais, principalmente agora, nesse período de chuva, para que possam ser multiplicadores de informações e nos ajudar nessa missão de combater o mosquito da dengue”, disse a chefe da comunicação do SLU, Paula Nunan. “Essa iniciativa integra os esforços do Governo do Distrito Federal para conscientizar a população sobre o combate à dengue; são ações coordenadas pela Secretaria de Governo e que contam com a participação de diversos órgãos”, explicou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. As visitas estão sendo agendadas com as administrações regionais para atender todo DF, fortalecendo o engajamento comunitário e a educação ambiental em toda a capital federal. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

Ler mais...

Thumbnail

Granja do Torto terá o primeiro ponto de entrega de descarte de resíduos não convencionais

Com o objetivo de combater o descarte irregular de resíduos na Granja do Torto, o setor habitacional vai passar a contar com o primeiro Ponto de Entrega de Pequenos Volumes (PEV), também conhecido como papa-entulho. O espaço está sendo construído em um terreno na Vila Wesley Roriz. Serão mil metros quadrados destinados ao recebimento de restos de obras, podas e galhadas, móveis velhos, materiais volumosos e itens recicláveis. Cada cidadão poderá descartar até um metro cúbico de resíduos por viagem. O primeiro Ponto de Entrega de Pequenos Volumes (PEV) da Granja do Torto está em construção na Vila Wesley Roriz | Foto: Divulgação/Administração do Lago Norte O projeto do novo PEV inclui uma área toda pavimentada em bloquetes intertravados com uma rampa para facilitar a descarga dos resíduos da construção civil. O espaço também prevê baias cobertas para receber materiais volumosos, podas e recicláveis, além de uma estrutura administrativa para abrigar o responsável pela unidade, que fará o controle do material e os serviços de zeladoria e manutenção. O terreno será todo cercado. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é de mais de R$ 300 mil. “Tentamos fazer um espaço levando em consideração as lições e as melhorias dos projetos mais antigos. Buscamos fazer uma instalação visualmente agradável para passar uma imagem contrária da visão popular e comum em relação ao tratamento de resíduos”, explicou o gerente de acompanhamento da Coordenação de Planejamento e Avaliação de Obras e Serviços do SLU, Fernando Pereira. De acordo com o gerente, mais da metade dos serviços já foi executada na obra. A terraplanagem e a estrutura da plataforma de descarga foram finalizadas. As estruturas de alvenaria da casa administrativa e das baias estão em fase final de construção. Nas próximas semanas serão feitos o reboco, a urbanização e o acabamento final. A construção do ponto de entrega era uma demanda dos moradores da Granja do Torto. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira, diz que esse será o primeiro ponto de toda a região administrativa. “Era uma coisa que as pessoas pediam muito, um ponto de descarte correto de resíduos. Estamos instalando o primeiro da RA 18 e, em breve, serão instalados outros para atender mais áreas da região. Estamos fazendo um mapeamento das áreas”, explica. Papa-entulhos Os papa-entulhos são destinados ao recebimento gratuito de resíduos da construção civil, restos de podas, recicláveis, móveis e outros resíduos volumosos | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A criação de mais um local de descarte correto faz parte das ações do GDF para erradicar antigos lixões e conscientizar a população sobre a importância de descartar regularmente os resíduos não convencionais, que não devem ser depositados em áreas públicas nem no lixo comum. Atualmente, o DF conta com 23 unidades de papa-entulhos em operação. Além do PEV da Granja do Torto, estão em construção unidades em Riacho Fundo II, Itapoã e Planaltina. Os resíduos de obras e podas entregues nos PEVs são levados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), onde passam por um processo de reciclagem. Aproximadamente 20% dos materiais são transformados em brita, areia e outros produtos. Os materiais recicláveis são encaminhados para cooperativas, e os volumosos em condições de uso são doados. Mais informações neste link.  

Ler mais...

Thumbnail

Dia Sem Lixo incentiva o descarte correto de resíduos

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promove, na próxima quinta-feira (16), o Dia Sem Lixo – em que não haverá coleta e transporte de resíduos sólidos nem varrição de áreas públicas. É que os profissionais responsáveis pela limpeza urbana das cidades estarão de folga, por causa do Dia do Gari, celebrado na mesma data. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, afirma que, na ocasião, as pessoas não devem sujar a cidade nem depositar o lixo fora de casa. “A ideia é chamar a atenção para a questão da limpeza urbana e para a valorização dos garis, que nunca param para manter o DF limpo e promover saúde para toda a população”, pontua. Os serviços serão retomados normalmente na sexta-feira (17), conforme o planejamento de cada empresa. A comemoração do Dia do Gari já está garantida. Será no Pavilhão do Parque da Cidade, das 8h às 14h | Foto: Divulgação/SLU-DF O Dia do Gari foi instituído como ponto facultativo pelo governador Ibaneis Rocha em 2022, exclusivamente para os trabalhadores da limpeza urbana. A profissão foi reconhecida nacionalmente em 16 de maio de 1976 e, desde então, a categoria luta por reconhecimento e valorização. “É um momento para refletirmos sobre o impacto do trabalho de limpeza urbana e também para valorizarmos os nossos garis, que são profissionais tão importantes na nossa sociedade. Portanto, no dia 16 de maio, vamos mostrar nosso apoio e respeito por eles, organizando nosso lixo com antecedência e evitando deixar sacos de lixo na rua nesta data. É um pequeno gesto que faz uma grande diferença”, enfatiza o titular do SLU. Conforme Instrução Normativa do SLU, as atividades dos contratos de coleta seletiva e de triagem realizados por cooperativas também não serão prestadas no dia 16 de maio. O objetivo é impedir o acúmulo de resíduos nas Instalações de Recuperação de Recicláveis, que funcionarão no sábado anterior ao Dia do Gari para manter a normalidade do recebimento e da triagem de resíduos. O Dia do Gari foi instituído como ponto facultativo pelo governador Ibaneis Rocha em 2022, exclusivamente para os trabalhadores da limpeza urbana No entanto, o ponto facultativo não se aplica aos servidores da autarquia e não afeta o funcionamento das Usinas de Tratamento Mecânico Biológico, da Unidade de Recebimento de Entulhos (URE), do Aterro Sanitário de Brasília (ASB), e dos Pontos de Entrega Voluntária, conhecidos como papa-entulhos. Festa A comemoração do Dia do Gari já está garantida. Será no Pavilhão do Parque da Cidade, das 8h às 14h. A programação terá lanche especial, música ao vivo, sorteio de prêmios, show de talentos dos garis com premiação, serviços de saúde, entre outras atrações. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

Ler mais...

Thumbnail

Folia sustentável alia diversão e cuidados com meio ambiente

Período de diversão e alegria, o Carnaval 2024 também é tempo de sustentabilidade. Para que a folia não gere prejuízos ao meio ambiente, é preciso alguns cuidados com a geração de lixo e o descarte irregular. O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) indica algumas atitudes que podem contribuir com a organização das regiões administrativas. O bloco mais limpo do ano será premiado pelo GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, a conscientização dos foliões será promovida pela campanha Sem sujeira, a folia fica mais legal. Haverá, ainda, o prêmio Folia Limpa BSB, que mede a quantidade de lixo produzida por cada bloco para premiar o mais limpo. Em 2023, o 1º lugar do concurso ficou com o Rebu, que desfilou no Parque da Cidade. O Carnaval 2023 foi considerado o mais limpo da série histórica do DF com relação à quantidade de resíduos recolhidos. Em cinco dias, o SLU retirou cerca de 26,6 toneladas de resíduos nas áreas de Plano Piloto, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Brazlândia e Estrutural. Em 2019, houve a coleta de 49,7 toneladas e, em 2018, de 82 toneladas. Ano passado, a força-tarefa de limpeza contou com 1.167 garis, além de 20 fiscais por dia e 38 veículos para ações de limpeza e fiscalização. Foram utilizados mais de 8,4 mil sacos de lixo. O SLU orienta o folião a optar por copos reutilizáveis e maquiagem biodegradável | Foto: Divulgação/ SLU “Todo material que tem capacidade de se biodegradar ou se biodesgastar em período menor é menos impactante ao meio ambiente”, avalia o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal, Glauco Amorim. ‌Outra orientação importante é preferir o uso de latas de alumínio no lugar de garrafas de vidro, já que as latinhas são recicláveis e fomentam a cadeia produtiva dos catadores. Por outro lado, as garrafas de vidro, quando quebradas, podem gerar riscos à integridade dos foliões e dos garis. Garis na folia Assim como ocorreu em 2023, a campanha do SLU envolve a valorização dos profissionais da limpeza urbana no Carnaval de 2024. Na segunda-feira (12), vários garis vão desfilar, em uma ala própria, no tradicional bloco Vassourinhas. Haverá ainda a participação do mister e da miss gari de 2023. A concentração será às 16h, no Museu da República, que fica no Setor Cultural Sul, próximo à Rodoviária do Plano Piloto. No local, também haverá ações de conscientização do SLU. No ano passado, quem participou da ala específica para profissionais da limpeza urbana foi a gari Eleosina Dias. Ela já trabalhava limpando as ruas do DF há 10 anos e nunca havia desfilado em um bloco de Carnaval. “Foi uma experiência gratificante. É o reconhecimento do nosso trabalho, tão importante para a cidade”, disse.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador