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Painel da 507 Sul começa a ganhar nova pintura em grafite feita por artistas locais

Pouco a pouco, o painel da 507 Sul que ilustra o prédio do Espaço Cultural do Turismo e Artesanato, na W3, começa a tomar forma novamente. O mural passa por uma repaginação da pintura que foi feita em 2021, quando o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF), em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL-DF), convidou artistas locais a criarem grafites em homenagem a personalidades essenciais na construção de Brasília. Todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com a exposição prolongada a elementos climáticos — temperatura, umidade e radiação solar —, as imagens foram se desgastando. Agora, três anos após a inauguração da obra, localizada em uma das avenidas comerciais do DF, os grafites estão sendo refeitos a partir de uma nova parceria entre os órgãos, que fornecem os materiais aos artistas e fazem a reforma da parte elétrica do edifício. O paraense radicado em Brasília Renan Torquatto ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio O conceito de celebrar os pioneiros foi mantido, bem como os autores das pinturas. No entanto, todas as artes estão sendo atualizadas com novos traços, elementos e cores. A proposta é trazer inovação para quem passar pelo corredor turístico e cultural da W3 Sul, além de refletir as novas características dos artistas envolvidos na produção. O trabalho está sendo executado desde a marquise, passando pela empena e pela parte da frente do prédio. Os desenhos são de autoria de Key Amorim, Mikael Omik, Torquatto, Neew, Michele Mic, Didi e Breubs. “Os artistas já iniciaram a restauração do painel, muito em breve, teremos esse espaço sendo aproveitado pelos moradores e visitantes. A W3 merece esse painel e as obras aqui representadas têm um valor histórico, principalmente, por serem feitas por artistas locais”, defendeu o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital Segundo o presidente da CDL-DF, Wagner Silveira Júnior, a intenção do projeto é mostrar o que Brasília tem de melhor culturalmente, ao mesmo tempo em que traz um novo visual para a W3 Sul. “A intenção desde quando fizemos a parceria em 2021 foi tornar um espaço melhor para os lojistas e os clientes e para a população de modo geral”, comenta. A ideia é que a reforma do painel possa ocorrer a cada dois anos, conservando as artes. Novos traços O paraense radicado em Brasília, Renan Torquatto, é um dos artistas envolvidos na pintura do mural. Ele ficou responsável pela obra em celebração ao arquiteto Oscar Niemeyer, que fica na parte inferior da empena do prédio. “O meu conceito é trazer o Niemeyer como figura central do mural e, em volta dele, um fundo com várias obras, não só de Brasília, mas que ele fez fora, e também a estética arredonda e futurista da arquitetura dele”, adianta. “A ideia é que a arte seja democrática para quem está passando”, completa. O brasiliense Marcos Breubs está quase finalizando o painel sobre Juscelino Kubitschek. Nele, o artista retratou o perfil do idealizador de Brasília com elementos que contam a história da construção da nova capital. “A obra traz a mudança da capital do Rio de Janeiro para Brasília, a parte do fascínio de JK pelo automobilismo e um pouquinho do nosso Cerrado, com algumas plantas nativas”, revela. As artes em reconstrução no painel também homenageiam o urbanista Lúcio Costa, o paisagista Burle Marx e os artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti.

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Carta de apoio a programa de retomada do turismo é entregue no Congresso

Na manhã desta terça-feira (6), o secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Araújo, acompanhado dos membros do Conselho de Desenvolvimento do Turismo do Distrito Federal (Condetur-DF), entregou uma carta aos deputados da bancada do DF no Congresso expressando apoio à permanência do Programa Especial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O Perse, regido pelas Leis 14.148/21 e 14.592/23, foi uma medida essencial implementada para amenizar os efeitos da pandemia de covid-19 no setor de Turismo. A principal medida, a concessão de alíquota zero de tributos federais (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins) por um período de cinco anos, foi um alento para um setor duramente atingido pelas restrições e paralisações impostas pela crise sanitária. Os membros do conselho destacaram que o turismo é um dos maiores geradores de empregos diretos e indiretos no país | Foto: Ana Carolina/Setur-DF No entanto, a Medida Provisória 1.202/23 revogou os benefícios do Perse, impondo aos beneficiários o pagamento de CSLL, PIS e Cofins a partir de abril de 2024, e do IRPJ a partir de janeiro de 2025. Tal medida, além de levantar discussões sobre constitucionalidade e legalidade, lança o setor de turismo em um cenário de incertezas e instabilidade. O secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, comenta o impacto negativo dessa decisão. “O setor de turismo, vital para a economia nacional, verá comprometido seu planejamento contábil, financeiro e tributário, o que poderá resultar no fechamento de estabelecimentos, na retração de investimentos e em graves danos à recuperação e credibilidade do setor”, afirma o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os membros do conselho destacaram que o turismo é um dos maiores geradores de empregos diretos e indiretos no país. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), os setores mais beneficiados pelo Perse, como arte, cultura, esporte e recreação, além de alojamento e alimentação, foram responsáveis por um significativo aumento de empregos, contribuindo para uma variação positiva de 34% na média nacional de emprego. A renegociação de dívidas prevista na Lei do Perse resultou em R$ 18 bilhões em receitas tributárias, enquanto o aumento na arrecadação de ISS no DF, reflexo da ampliação das atividades do segmento, saltou de R$ 7 milhões em 2018 para R$ 35 milhões em 2023. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Distrito Federal (Abih-DF), Henrique Severien, reforça a união do setor turístico do DF para a permanência da medida. “Acho que nós estamos fazendo nosso dever de casa, trazendo para a mesa todos os assuntos que são importantes e devem ser considerados antes de uma tomada de decisão como essa que foi proposta pelo governo federal”, conclui Henrique. Estiveram presentes na entrega da carta os deputados federais Júlio César, Reginaldo Veras e Rafael Prudente, que é coordenador da bancada do DF no Congresso Nacional. “Vamos trabalhar para que essa solicitação dos representantes dos setores de turismo e eventos possa validar a permanência do Perse, pois a economia da cidade depende do bom funcionamento dessas atividades”, destacou Rafael Prudente. *Com informações da Setur-DF

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Brasília será sede do Rally dos Sertões em agosto de 2024

Brasília receberá, entre 23 e 31 de agosto de 2024, a maior prova automobilística das Américas, o Rally dos Sertões. A corrida é patrocinada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Banco de Brasília (BRB), que é parceiro do evento desde 2022. O anúncio da realização será feito em coletiva de imprensa marcada para 5 de dezembro (terça-feira), das 9h30 às 12h, no mezanino da Torre de TV, espaço conhecido como Torre 360 BRB, no Eixo Monumental. Na ocasião, serão apresentadas as novidades da prova, além do impacto em três segmentos do Distrito Federal: esporte, social e turismo. Estarão presentes os executivos da Dunas, empresa que organiza o Sertões; do BRB, principal parceiro comercial da prova; e integrantes do GDF. A corrida é patrocinada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Banco de Brasília (BRB), que é parceiro do evento desde 2022 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Estamos muito felizes em trazer o Rally dos Sertões para a capital do país. Acreditamos no potencial desse projeto, especialmente pelo legado que o evento deixa em cada região por onde passa, com ações sociais e ambientais, além de impulsionar o turismo e a economia, com geração de emprego e renda”, afirma Paulo Henrique Costa, presidente do BRB. [Olho texto=”Em 2020, Brasília recebeu uma das etapas do rally, que começou em São Paulo e se encerrou no Maranhão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, destacou que o evento proporciona uma série de benefícios por onde passa e que o DF está preparado para receber a nova edição. “Hotéis, restaurantes, postos de combustível e outros estabelecimentos comerciais se beneficiam diretamente do aumento do fluxo de pessoas durante o evento. Brasília tem muito a ganhar com a chegada do rally e muito a oferecer aos amantes do automobilismo. A cidade está preparada para esse evento”. Em 2020, Brasília recebeu uma das etapas do rally, que começou em São Paulo e se encerrou no Maranhão. Na época em formato modificado devido à pandemia de covid-19, o evento contou com um comboio especial circulando pelas ruas da cidade entre os principais monumentos. A rota foi conduzida pelo piloto brasiliense Nelsinho Piquet. Coletiva de imprensa – Sertões em Brasília Em 5 de dezembro (terça-feira), das 9h30 às 12h, no mezanino da Torre de TV (Torre 360 BRB, Eixo Monumental).

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Cadastramento de empresas e prestadores de serviço fortalece turismo do DF

O secretário de Turismo, William Almeida, recebeu nesta sexta-feira (21), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, uma ação conjunta e inédita da Secretaria de Turismo (Setur-DF) com o Ministério do Turismo, em que foi debatida a importância do Cadastur (cadastro de empresas e profissionais do turismo), da formalização do setor, bem como os benefícios da regularização para os prestadores de serviços turísticos. [Olho texto=”“Precisamos transformar Brasília em referência turística em todos os cenários. Brasília é a capital do país, é um destino muito procurado e de grande importância”” assinatura=”Fábio Augusto Oliveira, secretário Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] O bom desempenho do cadastramento turístico no Distrito Federal foi apresentado durante a reunião que celebrou cinco anos de fiscalização do Cadastur. “A Setur vem realizando, ao longo da gestão do governador Ibaneis Rocha, uma série de ações e projetos que possibilitaram o crescimento e o avanço do cadastro dos trabalhadores e empresas do setor de turismo”, afirmou William Almeida. “Para ilustrar esse crescimento, podemos falar dos guias de turismo, que saíram de 80 profissionais cadastrados para 355 atualmente. Hoje estamos realizando essa reunião em parceria com o Ministério do Turismo para reforçar e colaborar, cada vez mais, com o desempenho do setor turístico”, acrescentou o secretário. Durante o evento, o secretário William Almeida falou sobre ações e projetos para promover o crescimento do turismo no DF | Foto: Ana Carolina/Setur-DF Referência O secretário Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, Fábio Augusto Oliveira Pinheiro, destacou a importância da formalização e fiscalização dos segmentos turísticos para o conforto, segurança e melhor qualidade na experiência final do visitante. Fábio também enaltece Brasília como um importante destino turístico mundial. “Precisamos transformar Brasília em referência turística em todos os cenários. Brasília é a capital do país, é um destino muito procurado e de grande importância”, afirmou o secretário. [Olho texto=”“A Setur vem realizando, ao longo da gestão do governador Ibaneis Rocha, uma série de ações e projetos que possibilitaram o crescimento e o avanço do cadastro dos trabalhadores e empresas do setor de turismo”” assinatura=”William Almeida, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Daniela Henriques Saraiva, coordenadora geral de Formalização e Fiscalização dos Prestadores de Serviços Turísticos reforçou o trabalho da fiscalização do Cadastur em prol das formulações de ações e projetos que colaboram, cada vez mais, para aproximar o prestador de serviço do trabalho regular. “O Cadastur auxilia nas estatísticas e pesquisas como fonte de informação e produtos turísticos, o que destaca a importância de eventos como esse”, afirma a coordenadora. O evento contou com a presença do comandante do 5º Batalhão da PMDF (Batalhão Rio Branco), major Rafael Delatorres, representante da polícia militar que presta atendimento aos visitantes com profissionais fluentes em francês, inglês e espanhol. Os policiais do Batalhão de Policiamento Turístico reforçam a segurança de quem vem de fora do Brasil. O batalhão também participa, com apoio, de ações de fiscalização do Cadastur. “Brasília conta com uma polícia preparada para colaborar com o apoio aos visitantes, garantindo a segurança dos turistas e das embaixadas existentes aqui”, confirma o major. O Cadastur auxilia nas estatísticas e pesquisas como fonte de informação sobre produtos turísticos | Foto: Reprodução Fiscalização Representantes do trade de turismo estiveram presentes apoiando e participando da reunião. Vera Leda Ferreira de Moraes, presidente da Fetratuh (Federação dos Trabalhadores em Turismo e Hospedagem do DF), parabenizou os esclarecimentos apresentados durante a reunião e reforçou a importância de colocar os turistas sob o cuidado de quem realmente saiba vender o turismo das localidades. “É preciso olhar para a equipe de fiscalização da polícia militar, em especial com relação à transporte e guias de turismo, porque não valerá a pena se preocupar com os investimentos e todos os equipamentos do trade se não for colocado os turistas sob o cuidado de quem realmente está regular”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela encerra agradecendo a todos os membros do trade, o esforço do secretário William para alavancar o turismo no DF e deixa registrado seu agradecimento e a sua homenagem à Polícia Militar, pois se sente honrada e segura com a segurança que eles fazem. Levi Barbosa, presidente da Abav-DF (Associação Brasileira dos Agentes de Viagens no DF) informou que as empresas de viagens precisam estar cadastradas no Cadastur para serem associadas à ABAV. “As empresas precisam sair da informalidade estando presentes no Cadastur, para só assim obterem o selo ABAV em Brasília”, diz. Para Barbosa, isso reduz fraudes, traz ainda mais segurança para os consumidores e, principalmente, regulamenta os serviços. Benefícios Pessoas físicas e jurídicas que estão inscritas regularmente no Cadastur têm a possibilidade de obter financiamento por meios de bancos oficiais, participação em programas de qualificação profissional promovidos pelo MTur, visibilidade nos canais oficiais de divulgação da pasta, apoio em eventos, feiras e ações, entre outras vantagens. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Rota turística de Brazlândia oferece atrativos para todos os gostos

Aos 89 anos, completados em 5 de junho deste ano, Brazlândia é um polo turístico. A cidade oferece opções de lazer e entretenimento para todos os gostos, desde ecoturismo e turismo de aventura, com mais de 100 cachoeiras, a grandes eventos gastronômicos e religiosos. Em novembro de 2021, a Secretaria de Turismo (Setur) incluiu a região administrativa na Coleção de Rotas Brasília, ao lado de Planaltina e Ceilândia, por meio do programa Turismo em Ação. O miniguia pode ser acessado no site da Setur e reúne 14 pontos turísticos representativos da cidade. Para a advogada Maria Célia Costa, as melhores trilhas e cachoeiras estão no Poço Azul, aonde vai toda semana | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília “Quando olhamos para uma região desta forma, estamos estruturando a cidade no setor hoteleiro, dos restaurantes, de serviços executivos. É uma oportunidade de melhoria para o morador local. Em Brazlândia, temos muitas trilhas, templos e eventos que saúdam a produção agrícola dos moradores”, explica o secretário-executivo de Turismo, Gustavo Assis. [Olho texto=”Responsável por 60% da produção agrícola do DF, a cidade conquista os visitantes com eventos tradicionais, como as festas da Goiaba e do Morango e a Folia do Divino” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Natureza A cerca de 50 quilômetros de Brasília, é possível encontrar verdadeiros tesouros ecológicos. Isso porque Brazlândia, que tem apenas 7% de área urbana, reúne mais de 100 cachoeiras, trilhas, cordilheiras e propriedades rurais capazes de conquistar todos os tipos de visitantes. A rota turística da cidade selecionou as trilhas do Capão da Onça e cachoeiras da nova área do Parque Nacional de Brasília, na Área de Proteção Ambiental (APA) de Cafuringa – Ribeirão Cupins-Mumunhas, no Poço Azul; Ribeirão Dois Irmãos, na Chapada Imperial e na Fazenda Barra do Dia; Rio da Palma e seus córregos, além das trilhas Bica de Lata e Geladeira e o Bosque dos Eucaliptos e Samambaias, na Floresta Nacional de Brasília (Flona). A advogada Maria Célia Costa, 40 anos, conhece bem os caminhos em meio à natureza em Brazlândia. Para ela, as melhores trilhas e cachoeiras estão no Poço Azul. “É uma experiência desafiadora para o corpo, pois as trilhas contam com pequenas escaladas, subidas e descidas e várias travessias. As primeiras cachoeiras são acessíveis e, inclusive, têm espaços para descanso e contemplação da natureza ao som da água”, afirma. “É o meu refúgio, meu esconderijo. Vou para lá uma vez por semana ou a cada 15 dias, nem que seja para dar um simples mergulho”, Brazlândia, que tem apenas 7% de área urbana, reúne mais de 100 cachoeiras, trilhas, cordilheiras e propriedades rurais capazes de conquistar todos os tipos de visitantes Apaixonada por ecoturismo, Maria Célia faz questão de divulgar o potencial de Brazlândia. “As pessoas costumam pensar que Brazlândia se resume apenas à Festa do Morango, mas, na verdade, conta também com turismo de aventura, com cachoeiras e um rico meio ambiente que dá para se usufruir de forma consciente, preservando a natureza”, pontua.[Olho texto=”Para os fiéis, outro destaque é o Santuário Arquidiocesano Menino Jesus, segundo maior templo católico do Brasil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Tradição Responsável por 60% da produção agrícola do DF, a cidade conquista os visitantes com festas tradicionais. Em abril, ocorre a Festa da Goiaba, enquanto entre o fim de agosto e o começo de setembro é a vez da Festa do Morango. Nas duas ocasiões, há uma gama variada de produtos feitos com base nas duas frutas, como geleias, compotas, doces, cervejas e itens estéticos, além dos alimentos in natura. Este ano foi a primeira vez que a balconista Leticia do Espirito Santo, 23 anos, participou da festança. Nascida no Maranhão, ela se mudou para Brazlândia em 2020 com a família. “Fui com meu esposo e a minha filha e aproveitamos demais. Comi de tudo e ainda levei para casa, pois é tudo de qualidade. Ano que vem já quero ir de novo”, diz a jovem. Há ainda a Folia do Divino, na qual se misturam cultos religiosos e festejos profanos. O encontro é realizado na última semana de julho desde a década de 1930, quando a cidade foi criada. A folia é formada por momentos de reza, dança e cantoria, encerrando com uma missa campal, venda de comidas, bebidas e lembrancinhas da festa. A Floresta Nacional de Brasília (Flona) tem atrativos como as trilhas Bica de Lata e Geladeira e o Bosque dos Eucaliptos e Samambaias Para os fiéis, outro destaque é o Santuário Arquidiocesano Menino Jesus, segundo maior templo católico do Brasil. A construção foi motivada pela chegada a Brazlândia da obra de arte Imagem Peregrina do Menino Jesus, em 1972. O templo impressiona em números e beleza: com capacidade para 15 mil pessoas, a estrutura tem seis pavimentos, três torres e uma cúpula com 33 metros de altura. Há ainda a escultura da Sagrada Família no altar e vitrais que iluminam o interior da igreja. [Olho texto=”“Brazlândia é uma das cidades mais culturais e turísticas de Brasília. Com a Casa do Turismo, queremos estruturar mais atrações e impulsionar o artesanato da cidade, servindo como local de venda para esses empreendedores, além de tirar dúvidas dos turistas”” assinatura=”Valdeci Duarte, gerente de Cultura da administração regional” esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Maria de Lurdes Ferreira, 73, frequenta o santuário há mais de 50 anos e percebe o valor histórico e turístico do espaço. “É um local sagrado. As pessoas gostam de vir e conhecer, principalmente aquelas mais religiosas. Aos fins de semana, muitos saem de suas casas e vêm celebrar a missa conosco. Minhas duas filhas, que moram em Águas Claras, fazem isso”, conta. Outras opções A seleção turística de Brazlândia é composta ainda pelo Lago Veredinha, o Parque Veredinha, as atividades de artesanato e  a Casa do Turismo. A última foi inaugurada em abril de 2021 para consolidar a cidade como um ponto multicultural. O espaço abriga um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) e expõe, de modo permanente, fotografias históricas e peças de artesanato produzidas por moradores. “Brazlândia é uma das cidades mais culturais e turísticas de Brasília. Com a Casa do Turismo, queremos estruturar mais atrações e impulsionar o artesanato da cidade, servindo como local de venda para esses empreendedores, além de tirar dúvidas dos turistas. Nossa cidade deve ser valorizada”, finaliza o gerente de Cultura da administração regional, Valdeci Duarte.

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Rota do Artesanato reúne 90 expositores no Anexo do Buriti até sexta (3)

Bolsas, toucas e cachecóis de tricô, tapetes de fuxico, bonecas de pano, doces caseiros… A lista de itens artesanais expostos na segunda edição da Rota do Artesanato é extensa e diversificada. Nesta sexta-feira (3), 60 artesãos e 30 manualistas, selecionados por edital público, mostram seus trabalhos no Anexo do Palácio do Buriti, das 9h às 17h. São dois dias de evento – o primeiro foi nesta quinta-feira (2). Uma extensa e diversificada lista de itens artesanais está em exposição na segunda edição da Rota do Artesanato, no Palácio do Buriti | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A exposição é promovida pela Secretaria de Turismo (Setur) e será realizada uma vez por mês, até dezembro. Até o final da programação, mais de 700 trabalhadores serão beneficiados com divulgação e espaço para comercialização de produtos. [Olho texto=”“A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”” assinatura=”William Almeida, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário de Turismo, William Almeida, a proposta da exposição é justamente oferecer recursos para incluir os artesãos na cadeia produtiva. “A criação da Rota do Artesanato contribui com a retomada financeira dessa categoria, gerando emprego e renda. Esse é o nosso compromisso com os artesãos e manualistas da capital, seguindo a gestão defendida pelo governador Ibaneis Rocha”, completa. A mestre artesã e coordenadora do Programa de Artesanato da Setur, Roze Mendes, explica que a feira será realizada sempre no início do mês para ajudar o faturamento dos produtores. “Estamos vindo de uma pandemia em que o artesão ficou sem espaço, sem o contato com o público”, afirma. Ela acrescenta que a data “foi escolhida a dedo porque é quando cai o pagamento”. A mestre artesão esclarece ainda que “são produtos diferenciados, com muito valor agregado à identidade local de Brasília, e que vão fazer a diferença na casa de quem compra”. A artesã Luzineide da Silva começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta Artesã desde criança, Lucineide Ferreira, 54 anos, acredita que iniciativas como a da Setur são essenciais para a visibilidade dos produtores. “Antigamente, não tínhamos espaço para vender em Brasília. Hoje, temos um local que nos conecta com pessoas interessadas nos nossos produtos, que gostam de cultura, querem entender a história por trás”, alega Lucineide, que produz bolsas, luvas e toucas em crochê há mais de dez anos. “Às vezes, as pessoas gostam do que veem mas não compram porque estão sem dinheiro no momento, porque querem com cores ou tamanho diferentes. É como uma vitrine. Temos a oportunidade de personalizar o produto para a pessoa, conforme o que ela realmente deseja, e vender. Isso é bom demais”, completa a artesã. Ediná Valeriano, 50 anos, fabrica bonecos em papel machê e faz coro às palavras de Lucineide. “A Setur está realmente trazendo um novo horizonte para o artesanato. É uma nova visão de empreendedorismo, de valorização do trabalho. Estamos chegando a outros lugares, de maior visibilidade, de maior aceitação do público em relação ao produto”, diz. Depois de aposentada, Adeilce Rodrigues passou a vender as peças de tricô e crochê que faz Agulhas, laços e fitas É comum que a prática do artesanato passe entre gerações, como uma troca de conhecimento e afeto, mas que também pode servir de trabalho. É o caso da artesã Luzineide da Silva, 45 anos, que começou no ramo quando a necessidade financeira bateu na porta. Em 2020, com a chegada da pandemia do novo coronavírus, ela e os três filhos tiveram que buscar novas formas de obter renda e, para Luzineide, a solução foi o artesanato. “Sempre fui muito curiosa para aprender as coisas. Hoje faço laços e tiaras de fita ou de tecido, fuxico, de tudo um pouco que envolve tecido”, revela. Já Adeilce Rodrigues, 56 anos, aprendeu a tricotar e a fazer crochê quando criança, mas, conforme foi crescendo, parou de praticar devido à falta de tempo. Tudo mudou quando ela se aposentou do funcionalismo público, há três anos, e passou a ter tempo livre de sobra. Atualmente, se dedica integralmente ao ramo e, por dia, consegue produzir três bolsas de crochê de dimensões pequenas ou duas de tamanho mediano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estava muito parada, então minha família gostou. Agora não paro mais. Se deixar, passo o dia todo tricotando, fazendo crochê. É bom pra cabeça, porque você esquece da vida. Nem sinto que tô trabalhando, acredita?”, brinca Adeilce. A Rota do Artesanato foi a primeira experiência de exposição ao público para ela e Luzineide. Próximos eventos Artesãos interessados em participar das próximas edições da Rota do Artesanato devem estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. A Setur admite inscrições de manualistas pré-cadastrados no site da pasta, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas”. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Rota turística do Lago Oeste é lançada e ganha miniguia

Moradores da capital  e visitantes contam com mais um auxílio para desbravar os atrativos turísticos do Distrito Federal. Um miniguia elaborado pela Secretaria de Turismo (Setur) em parceria com a Associação Viva Lago Oeste e 16 empresários da região apresenta a Rota Turística do Lago Oeste, que reúne opções de passeio, gastronomia, descanso e lazer na região que fica a apenas 22km do centro de Brasília. [Olho texto=” “A Setur abraçou nossa causa. E o mais importante é que vamos conseguir mostrar uma área de Brasília que muita gente não conhece, cheia de belezas naturais incríveis”” assinatura=”Chef Di Oliveira, uma das responsáveis pela elaboração do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] A rota e o miniguia, lançados oficialmente na quinta-feira (14), são mais um passo do Projeto Viva Lago Oeste, iniciado em 2017 com a finalidade de divulgar o potencial do núcleo rural do Lago Oeste. Em 2019, a Setur passou a caminhar junto aos moradores e empreendedores em prol da estruturação, qualificação e promoção do turismo local. Desde então, o setor vem sendo mapeado e estudado. O resultado chegou com a criação do miniguia, que passa a fazer parte da Coleção Rotas Brasília, da Setur. “Parabenizo a coragem de todos esses 16 empresários, empreendedores que trabalham diariamente para potencializar a economia de Brasília”, afirmou o secretário de Turismo, William Almeida, durante o lançamento. O miniguia Rota Turística Lago Oeste integra a Coleção Rotas Brasília e estará disponível nos Centros de Atendimento ao Turismo (CATs) | Foto: Renato Braga/Setur-DF A cerimônia ocorreu no Brasis Ateliê Gastronômico, da chef Di Oliveira, a Edilani Oliveira, uma das responsáveis pela elaboração do projeto. “A Setur abraçou nossa causa e estamos todos com o sentimento de alegria e gratidão. E o mais importante é que vamos conseguir mostrar uma área de Brasília que muita gente não conhece, muito perto do centro da capital, cheia de belezas naturais incríveis”, afirmou a chef. [Olho texto=”“Essa rota vai mostrar que existe uma Brasília fora do cruzamento do Eixo Rodoviário com o Eixo Monumental”” assinatura=”Carlos Eduardo de Castro, vice-presidente do Sindicato dos Guias de Turismo do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Ecoturismo A criação da rota contempla também o trabalho dos guias de turismo, que passam a ter mais informações e locais para levar os turistas. Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Guias de Turismo do DF (Sindgtur/DF), Carlos Eduardo de Castro Serra, os mais de 340 guias que estão com seus cadastros atualizados, passarão a incluir em seus roteiros o Lago Oeste. “Entre os guias habilitados, principalmente na última turma formada, o ecoturismo está ‘bombando’. Essa rota vai mostrar que existe uma Brasília fora do cruzamento do Eixo Rodoviário com o Eixo Monumental”, celebra o vice-presidente. Trilha do Calango, um dos 16 empreendimentos que integram a Rota Turística Lago Oeste | Foto: Divulgação/Trilha do Calango É importante destacar que a região do Lago Oeste está localizada em Sobradinho e é referência em agrofloresta, com uma área de proteção ambiental que preserva significativa amostra de cerrado. No Brasil, o turismo rural abriga uma cadeia produtiva composta por 90% de micro e pequenas empresas, que movimentam cerca de R$60 milhões por ano. No período de pandemia o segmento ganhou mais visibilidade, e no DF alcançou 30% no crescimento da procura pelos turistas, segundo o presidente do Ruraltur, Fernando Mesquita. “Vivemos um desafio na pandemia, mas crescemos e, hoje, estamos colhendo os frutos seguindo os pilares da Setur, com estruturação, qualificação e promoção”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente ao evento, a ex-secretária de Turismo Vanessa Mendonça, que teve participação ativa no processo de criação da rota, afirmou que “essa é uma conquista do Governo do Distrito Federal, que não mede esforços para apoiar e incentivar a economia da nossa capital.” Marcos Vinicius, presidente da Associação Viva Lago Oeste e proprietário do Recanto Maria Flor, relembrou: “Estamos há cinco anos batalhando com o objetivo maior de criar essa rota turística para o Lago Oeste, e hoje realizamos. Não posso deixar de agradecer ao Sebrae-DF pelo apoio e à Setur, por confiar e tornar a Rota Lago Oeste uma realidade.” O miniguia Rota Turística Lago Oeste estará disponível em formato impresso nos Centros de Atendimento ao Turista (CATs) e, em breve, em formato digital no site da Setur, onde também podem ser baixados os demais guias da Coleção Rotas Brasília. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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Rota Brasília sobre Rodas será lançada em 12 de março

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) vai lançar no dia 12 de março a Rota Brasília sobre Rodas, um roteiro específico para o segmento do motociclismo, com sugestões de passeios e diversões turísticas em Brasília. A data foi definida em encontro da secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, com as representantes do grupo feminino sobre rodas Ladies of Harley Brasilia Chapter, Kátia Monteiro e Marcela Costa e Silva. [Olho texto=”“O miniguia servirá para orientar tanto os motociclistas do DF, que são muitos, como oferecer sugestões de passeios e diversão turísticos aos que nos visitarem”, explica Vanessa Mendonça” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Vanessa Mendonça, a Rota Brasília sobre Rodas vai mapear a cidade para promover o turismo em parceria com os motociclistas. O circuito turístico foi criado com a participação direta dos representantes dos movimentos do motociclismo no DF. “Eles definiram para nós os pontos turísticos do segmento”, informa a secretária. Ela ressalta que “todas as nossas rotas são elaboradas com participação do segmento envolvido. Isso é uma determinação do governador Ibaneis Rocha, desde que assumi a Secretaria de Turismo”. Até agora, a Setur-DF já lançou sete rotas: Rota do Cerrado, Rota Náutica, Rota Arquitetônica, Rota Cultural, Rota Cívica, Rota da Paz, Rota Fora dos Eixos. Segundo as estatísticas do Detran, o número de motos cresceu 44% no DF, em 2021. Hoje, já são 439.156 motocicletas em circulação | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O lançamento da Rota Brasília sobre Rodas – registrada em um miniguia, distribuído impresso e disponível para download no site da Setur-DF – será marcada por um passeio de motociclistas que vão conhecer e experimentar o circuito, destacando a participação das Ladies of Harley, aproveitando que o evento coincide com a comemoração da Semana da Mulher. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O miniguia servirá para orientar tanto os motociclistas do DF, que são muitos, como oferecer sugestões de passeios e diversão turísticos aos que nos visitarem”, explica Vanessa Mendonça, que lembra ainda: “Já estamos apoiando e fomentando dois grandes eventos de duas rodas na cidade, o Brasília Moto Festival (BMF) e o Capital Moto Week”. Segundo as estatísticas do Detran, o número de motos cresceu 44% no DF, em 2021. Hoje, já são 439.156 motocicletas em circulação. Isso corresponde a 14% da população da capital federal, que conta com a sexta maior frota de motocicletas do Brasil. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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