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Vila Cauhy

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GDF finaliza barreira de contenção e inicia urbanização em pontes que ligam Vila Cauhy

Desde as primeiras enchentes na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, os moradores têm percebido a presença cada vez mais forte do Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Além da instalação de barreiras de contenção (gabiões) em passarelas na Vila Cauhy, que garantiram o fim das enchentes, os moradores se sentem ainda mais seguros com o processo de urbanização no local onde fica a Ponte Liverpool, por meio de iluminação pública, de paisagismo e finalização de calçadas. Os avanços trouxeram mais segurança e tranquilidade para a moradora Vitória dos Santos, 30 anos, durante o trajeto de ida ao trabalho. “Além da nova estrutura, que ficou muito melhor de passar porque agora tem proteção na lateral e é mais larga, a instalação de postes de luz trouxe mais segurança para os pedestres”, aponta a cabeleireira. “O uso da passarela agiliza demais o percurso. Em poucos minutos já estamos no centro do Núcleo Bandeirante, então para os pedestres é muito importante ter qualidade e segurança nesse percurso”, destaca. Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para Warley de Souza, 50, o paisagismo na área da ponte valorizou ainda mais a região, trazendo qualidade aos moradores. “Eu fiquei satisfeito. A ponte está ótima e o gramado ficou muito bonito”, opina. Após ter a casa alagada duas vezes no ano passado, a questão das chuvas não é mais motivo de preocupação do morador. “Mesmo com as chuvas intensas dos últimos dias, eu sabia que não ia alagar, porque como o córrego ficou mais largo, tinha para onde a água escoar”, acrescenta Warley. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início do ano passado. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Após as enchentes, outras passagens na região também receberam reforço na estrutura, como as pontes Canarinho, Azulão e Divinéia. Esta, após a instalação de muros de gabiões e alargamento do leito do córrego, também se prepara para o processo de urbanização (paisagismo, iluminação e construção de calçadas). Já a Ponte Canarinho, bastante afetada durante a enchente, passou por reforma, como novas laterais e pintura na estrutura, além da instalação de novas ferragens de sustentação. Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos: “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos” “O governo vem investindo cada vez mais na Vila Cauhy, sempre buscando melhorias, visando o conforto e segurança da comunidade. Com o paisagismo a gente melhora essa questão de lama e a iluminação traz mais sensação de segurança aos moradores”, destaca o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo o representante, o período chuvoso também é uma questão de atenção. “Estamos acompanhando de perto o nível do córrego, sempre atentos a possibilidade de alagamentos. Com o trabalho que foi feito na região, houve o alargamento e proteção do córrego para proteger as passarelas”, reforça Márcio. Os gabiões são grandes caixas de arame recobertas com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito foi feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Avanços Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres. É o que percebe Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos. “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos”, analisa. Ao longo dos anos, ela tem percebido mais atenção do governo na região onde mora e comemora os resultados. “O primeiro já foi dado e é assim que começa: passo a passo. Ninguém começa da noite para o dia. Mas a região já evoluiu bastante”, aponta Vânia.

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Reforço na estrutura de pontes de acesso à Vila Cauhy traz mais segurança aos moradores

A reconstrução da Ponte Liverpool da Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, foi motivo de celebração para a coordenadora de parque infantil Ziene Oliveira, 46 anos. A passagem precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início deste ano. “Passo aqui todos os dias quando vou trabalhar. Sem a ponte, foi uma dificuldade muito grande porque tinha que dar a volta na vila, levando uns 25 minutos para chegar em casa, enquanto com a ponte levo no máximo 10 minutos. Achei essa estrutura ótima e vai nos ajudar bastante agora com as chuvas”, comenta. A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e do DER-DF | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O aporte também contemplou a Ponte Azulão, próxima ao fórum de justiça da região administrativa, que está pronta; e a ponte Divineia, que conecta o bairro à Metropolitana, em que os serviços ainda estão em andamento. As passagens passam por cima do Córrego Riacho Fundo. Nos três pontos, houve instalação de muros de gabiões, alargamento do leito do córrego e reforço na base das estruturas. Os gabiões são grandes caixas de arame recoberto com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Segundo o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, as obras beneficiam os mais de 6 mil habitantes da Vila Cauhy, além dos trabalhadores do setor de oficinas da região e das áreas adjacentes. “O tráfego de pedestres é muito grande nessas pontes, principalmente na Liverpool. Na falta dela, os moradores tinham que fazer uma volta muito grande para ir ao Núcleo Bandeirante. A ponte encurta o caminho e foi uma alegria para os moradores”, afirma. Também foram construídas calçadas acessíveis conectadas com a passarela e atualmente ocorre a plantação de grama para paisagismo da área. A estrutura antiga da Liverpool, que era precária e estreita, foi substituída por uma mais espaçosa e em bom estado de conservação, cedida pelo DER-DF. As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Essa era uma obra muito esperada e, graças a Deus, nessas primeiras chuvas não tivemos nenhuma intercorrência por causa da água”. O autônomo Warley Cunha, 50, está confiante de que a nova ponte da Liverpool resistirá a outras chuvas torrenciais, diferentemente da antiga. “Na última chuva a ponte foi embora. E agora a estrutura é bem forte e, se vier alguma coisa, acredito que não vai ser removida. A obra, tanto da ponte como da urbanização, beneficia os moradores”, observa. “A gente faz todo tipo de trajeto por aqui. As mulheres que vão levar crianças ao hospital ou à creche, usam essa ponte, e sem ela tinham que dar uma volta muito grande. Sem a ponte o pessoal que tinha que acordar às 5h começou a acordar às 4h. Agora tudo pode voltar ao normal”.

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Instalada nova estrutura da ponte de acesso de pedestres à Vila Cauhy

Aos 29 anos, a comerciante Jamili Alves viveu praticamente toda a vida na Vila Cauhy. Residente de longa data do bairro residencial, a moradora sabe da importância da Ponte Liverpool para o deslocamento da comunidade. A passarela foi arrastada pelas fortes chuvas que assolaram a região no início do ano e, desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para recuperar essa importante ligação entre o local e o Núcleo Bandeirante. Com investimento de R$ 2 milhões, recuperação da Ponte Liverpool beneficia 3 mil pessoas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi a maior chuva que vimos cair aqui na Vila Cauhy”, enfatiza. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade. Hoje em dia, é preciso dar uma volta enorme para acessarmos o setor de oficinas do Núcleo Bandeirante”, prossegue. Veja um antes e depois da ponte Jamili está entre os três mil moradores beneficiados com as obras de restauração da ponte, cujo investimento é de R$ 2 milhões. Nesta terça-feira (2), equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) instalaram a estrutura metálica que servirá de sustentação para a nova passagem de pedestres e ciclistas. O aposentado Francisco Souza mora na Vila Cauhy desde 1997 e diz que a passarela em recuperação é a principal via de ligação com o Núcleo Bandeirante: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta” As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Houve um aproveitamento da estrutura de uma passarela desmontada na Epia Sul. A estrutura foi totalmente revitalizada e estávamos aguardando apenas a conclusão da construção dos muros de gabião nas margens do córrego para instalarmos a nova ponte”, detalha o diretor do 3º Distrito do DER, Jarbas Silva. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade”, afirma a comerciante Jamili Alves Erosão contida Recentemente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu as obras de alargamento do leito do córrego e dos muros de gabião – estruturas de arame recobertas com PVC montadas manualmente de forma semelhante a caixas, em que cada uma é preenchida com pedras. O objetivo da colocação dos gabiões é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. “Esse trabalho realizado pela Novacap é muito importante para a contenção ao longo das margens do córrego e para evitar futuras erosões, pois elas estavam avançando em direção à comunidade e se aproximando das edificações”, prossegue Silva. Com a parte estrutural praticamente finalizada, a atenção das equipes se volta para a colocação da chapa metálica de revestimento do assoalho da ponte. “Ao final desse trabalho, vamos focar na execução de paisagismo e na construção de calçadas acessíveis conectadas com a passarela”, explica o administrador regional substituto José de Assis. Segundo o gestor, ao menos 3 mil pessoas serão beneficiadas com a nova e segura passagem de pedestres. Uma delas é o aposentado Francisco Souza, 66: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta. Estou desde 1997 aqui e essa ponte é a principal ligação entre a vila e o Núcleo Bandeirante; precisamos muito dela”.

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Vila Cauhy: Córrego Riacho Fundo recebe muros de gabiões nas margens

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando na reconstrução de uma ponte na Vila Cauhy, localizada no Núcleo Bandeirante. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início deste ano. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Atualmente, equipes terceirizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executam a construção de muros de gabiões e o alargamento do leito do córrego. O objetivo é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. O objetivo da obra é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. Segundo o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães, as estratégias servem para promover a contenção do solo, estabilização dos taludes e controle de erosões. “O maior objetivo é evitar inundações e erosões, fazendo com que a água não avance nas casas das pessoas”, esclarece. “O alargamento do rio visa evitar que a água suba acima da ponte, enquanto os gabiões tornam a área resistente a possíveis intempéries”, destaca o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães. Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Cláudio Márcio de Oliveira, afirma que os serviços são essenciais para a segurança da comunidade e para evitar novos alagamentos e enxurradas. “Esse é o trajeto principal de muitos moradores e precisa estar reforçado para a segurança dos pedestres e daqueles que moram nas proximidades”, observa. Com a finalização do muro de gabiões e do alargamento do leito, haverá o içamento da nova passagem de pedestres. A comunidade acompanha de perto cada etapa da obra, conforme comenta a dona de casa Demi Corrado, 28 anos. “Todo dia alguém dá uma olhada no que estão fazendo e conta no grupo. A gente fica de olho mesmo, estamos ansiosos para a chegada da nova ponte”, diz ela. “Sem dúvidas vai ser melhor do que a anterior, dá para ver que é uma estrutura mais segura”, completa Demi. A dona de casa Lucilene dos Santos, 41, concorda com a vizinha. Ela revela que a ponte antiga não tinha estruturas de segurança. “Às vezes, dava medo de passar, né?”, conta ela, que usava a estrutura para levar os filhos para a escola. “Não vejo a hora da nova ponte chegar e os meninos voltarem a usar esse caminho. Acredito que vai ser bem melhor, mais resistente”, continua. Ainda no Córrego Riacho Fundo, as equipes já concluíram os serviços na ponte Fórum, com o alargamento do leito próximo à passagem de pedestres e instalação de proteção das margens do córrego. Novas melhorias ao longo do corpo hídrico estão em fase de projeto. “Fizemos o levantamento topográfico e o estudo do córrego numa extensão em torno de três quilômetros. Encontramos pontos em que há riscos para a segurança das pessoas e, por isso, trabalhamos na proteção das estruturas do rio e no alargamento do leito, para que água não suba até a altura das passagens”, explica Tibães.

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Nova linha de ônibus atende passageiros da Vila Cauhy

Os moradores da Vila Cauhy vão ter acesso à nova linha de ônibus 0.164 a partir desta segunda-feira (22). O serviço vai fazer percurso circular entre o terminal do Núcleo Bandeirante e a localidade, com tarifa de R$ 2,70. Arte: Semob-DF A nova linha vai passar pelas avenidas Contorno, Central e Terceira até chegar à Vila Cauhy, onde a linha faz três paradas: nas ruas São José (no final da praça) e Adelino (lateral leste do campo) e na via que vai até a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (próximo ao gramado que fica em frente ao comércio). A 0.164, que será operada pela empresa Urbi, vai ter quatro saídas aos dias úteis, partindo do terminal do Núcleo Bandeirante: 6h27, 12h, 17h25 e 19h13. O tempo médio das viagens será de 35 minutos. A Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF) cria o novo serviço após solicitação feita pelos moradores da Vila Cauhy à Administração Regional do Núcleo Bandeirante, principalmente após as passagens de pedestres sobre o Córrego Riacho Fundo serem afetadas pelas chuvas, no início deste ano. “Com isso, tornou-se imprescindível oferecer alternativa de acesso à rede de transporte, a fim de se evitar o isolamento da população residente”, acrescenta o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Participação Os passageiros podem sugerir aumento no número de viagens e criação de novas linhas pelo participa.df.gov.br, pelo 162 ou nas administrações regionais. A equipe técnica da Semob faz a análise de viabilidade de todas as solicitações recebidas. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Ponte de acesso de pedestres à Vila Cauhy começa a ser instalada

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta quinta-feira (8), a reconstrução da passarela que dá acesso à Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante. A estrutura precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início do ano. São investidos R$ 2 milhões nos serviços, que trarão mais segurança aos moradores da Vila Cauhy | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A estrutura usada na construção da Ponte Liverpool, como é chamada entre os moradores, está sendo construída a partir de armações metálicas que revestiam uma passarela na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Era uma passarela que não tinha mais utilidade, uma vez que há ao lado uma outra passagem, do BRT. Já havia uma programação para que ela fosse removida e, com a necessidade de reconstrução da ponte, a gente decidiu acelerar o processo de retirada”, explica Jarbas Vasconcelos, diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). O engenheiro afirma que, antes de serem levadas até o local onde serão instaladas, as armações passaram por reparos estéticos e estruturais a fim de garantir a segurança dos pedestres. “Ao final da montagem, nós iremos realizar outros reparos, se necessário”, diz o servidor. [Olho texto=”Com a entrega da nova estrutura, a próxima etapa é a construção dos muros de gabião, que servirão de bases de apoio para a ponte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As obras de reconstrução da passarela são conduzidas pelo DER-DF em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). São investidos R$ 2 milhões nos serviços, que trarão mais segurança aos moradores da Vila Cauhy. Principal acesso Com a entrega da nova estrutura, a próxima etapa é a construção dos muros de gabião, que servirão de bases de apoio para a ponte. O serviço será executado por equipes da Novacap já nos próximos dias. “Estamos empenhados para entregar a nova ponte antes do retorno das aulas da rede pública, em 19 de fevereiro”, defende o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo Oliveira, a Ponte Liverpool era a principal rota de saída dos moradores da Vila Cauhy para o Núcleo Bandeirante. “A gente calcula que mais da metade dos moradores dessa área dependa desse acesso”, completa. As obras de reconstrução da passarela são conduzidas pelo DER-DF em parceria com a Novacap Há 24 anos morando na Vila Cauhy, o comerciante Francisco Gomes, 60 anos, é dono de uma barraquinha de comida às margens da ponte e também está entre os residentes que dependem do acesso. “Antes, quando a ponte estava de pé, a gente chegava no Núcleo Bandeirante em cinco minutos. Hoje, estamos levando 20 minutos”, narra. Ele lembra com tristeza do resultado das chuvas que atingiram a região recentemente e agradece as intervenções do GDF para trazer mais qualidade aos residentes da vila. “Foi muito triste, a água saiu levando tudo. Só Deus sabe o transtorno que a gente passou, mas, graças a Deus, o governo está agilizando isso. É muito importante esse empenho do governo”, finaliza.  

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Programas habitacionais e auxílios beneficiam famílias da Vila Cauhy

O trabalho de apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) às famílias da Vila Cauhy segue intenso após fortes chuvas atingirem a região do Núcleo Bandeirante no início do ano. Ações sociais e o estudo para inserir a população em programas de habitação avançaram com o trabalho de busca ativa realizado pelo governo. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), por exemplo, avalia quais moradores se enquadram nos critérios da política habitacional e dará prioridade aos moradores que podem ser contemplados. O GDF aguarda o término de estudos técnicos para definir o destino de famílias que moram em áreas de risco. Não há, no entanto, determinação para retirada dessas pessoas ou a demolição das casas. Famílias da Vila Cauhy foram atendidas por equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social sobre benefícios sociais e oferta de acolhimento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Dessa forma, a população da Vila Cauhy continua sendo mapeada e amparada. De acordo com o secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos, o documento padrão elaborado pelo GDF será para a identificação de que aquela casa está em desacordo com a legislação. É o mesmo utilizado pela DF Legal. “Por conta disso, as pessoas podem ter ficado apreensivas, mas nós temos conversado com as lideranças da comunidade desde o primeiro momento, mostrando que o objetivo é atender pessoas na área de risco, para que ninguém perca a vida por meio de algo que possa ser evitado”, declara. O secretário reforça, ainda, que a intenção não é retirar os moradores do local ou demolir as residências, mas notificar a população sobre os riscos e acolher as famílias por meio de programas sociais. “Nós estamos trabalhando para retirar as pessoas das áreas de risco com a conscientização e ações para minimizar os perigos”, acrescentou. A Secretaria de Obras tem trabalhado junto à Novacap e outros órgãos para ações como o mapeamento de áreas com assoreamento e implementação de áreas de passagem de pedestre | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Atualmente, a Codhab trabalha com 49 famílias da Vila Cauhy. Destas, 13 já tinham inscrição no programa Morar Bem e estão em fase de habilitação, enquanto 36 estão fazendo o cadastro. De acordo com a pasta, o número pode aumentar após a chegada de uma nova lista. [Olho texto=”Para casos mais urgentes como situações de risco de vida, há o contato dos Bombeiros pelo 193. Se houver ameaça de desabamento de estruturas é possível contatar a Defesa Civil pelo 199″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O mapeamento busca identificar a quantidade de casas e de famílias, bem como de pessoas em cada família. “A partir daí é que o governo terá condições de oferecer algum benefício social ou até mesmo algum tipo de moradia dentro dos programas existentes no DF”, explica o secretário Valmir Lemos. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por sua vez, atendeu 183 famílias por meio da Unidade de Proteção Social (UPS), com o pagamento dos auxílios calamidade (R$ 408), vulnerabilidade (R$ 408) e o benefício excepcional (R$ 600). Também foi solicitada a inclusão das famílias em outros benefícios, como Cartão Prato Cheio e oferta de acolhimento. A Secretaria de Obras tem trabalhado junto à Novacap e outros órgãos para mapear as áreas com assoreamento, além de construir gabiões para proteger as margens do córrego e também implementar áreas de passagem de pedestre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Lemos, em casos que não há muita urgência, o canal natural de toda e qualquer comunidade é a administração regional, que dá acesso a todos os órgãos do governo e é a partir dela que o governo define as ações. “Nós estamos conversando com a comunidade desde o primeiro minuto. Se surgir algo, basta ligar para que nós possamos esclarecer qualquer dúvida”, observa. Para casos mais urgentes como situações de risco de vida, há o contato dos bombeiros pelo 193. Se houver ameaça de desabamento de estruturas é possível contatar a Defesa Civil pelo 199. O órgão também envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber os alertas, basta enviar mensagem com o CEP da residência para o número 40199. Também há um número fixo de WhatsApp com um menu interativo que presta serviços de alerta, orientações para ocorrências e telefones de emergência. É o contato da Defesa Civil Nacional, que pode ser acionada pelo (61) 2034-4611.

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Equipes iniciam reconstrução de ponte arrastada pela chuva na Vila Cauhy

Após o alagamento ocorrido no dia 4 na Vila Cauhy, localizada na região administrativa do Núcleo Bandeirante, a Ponte Liverpool, que foi arrastada pela força das chuvas, está sendo reconstruída. A Novacap está instalando gabiões para fortalecer as margens do córrego e trabalhando também na limpeza do leito da ponte, muito utilizada pelos moradores da região para acessar o Núcleo Bandeirante. Restauração da Ponte Liverpool demanda investimentos de R$ 2 milhões  | Foto: Jonathan Oliveira/Administração do Núcleo Bandeirante São R$ 2 milhões de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para a restauração da ponte, que segue interditada para a execução da obra. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está montando uma passarela para passagem de pedestres, em complemento às ações promovidas pela Novacap. Andamento da obra na ponte De acordo com o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz, no momento está sendo feita a estrutura de contenção do talude (que são os leitos do rios), para em seguida erguerem o muro de arrimo em gabiões (uma estrutura composta de tela e pedra). Após esse trabalho, será feita a passarela que ligará um lado ao outro. A equipe responsável pela construção é uma empresa terceirizada pela Novacap. Atualmente, dez pessoas trabalham na obra, que aguarda a chegada de material para a continuidade da obra. Em caso de perigo, a Defesa Civil orienta as pessoas a saírem imediatamente do local de risco, avisando o Corpo de Bombeiros (CBMDF) pelo telefone 193, e a Defesa Civil, pelo 199. Também é importante enviar o CEP da residência ao número 40199 para que seja possível receber alertas de chuvas para a região cadastrada. Equipes de prontidão Desde o início de janeiro, a Defesa Civil tem trabalhado com equipes de prontidão 24h. Foram mais de 100 edificações vistoriadas na Vila Cauhy. No total, foram feitas sete interdições de residências. [Olho texto=”Desde o início deste mês, a Defesa Civil tem trabalhado com equipes de prontidão 24h. Foram mais de 100 edificações vistoriadas na Vila Cauhy, com sete interdições de residências” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma equipe multidisciplinar para articular e coordenar o atendimento dessas demandas emergenciais foi instituída no dia 12 deste mês, data em que foi declarada situação de emergência no DF, devido aos eventos climáticos das chuvas intensas. Na última quinta-feira (25), equipes conjuntas da Defesa Civil e da DF Legal iniciaram o trabalho de identificação de imóveis e pessoas em área de risco, de forma a permitir os estudos em curso na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Programas de auxílio [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes já atendeu 183 famílias da Vila Cauhy por meio da Unidade de Proteção Social (UPS), que efetuou pagamentos de auxílios calamidade (R$ 408), vulnerabilidade (R$ 408) e o benefício excepcional (R$ 600). Também foi solicitada a inclusão das famílias em outros benefícios, como Cartão Prato Cheio e oferta de acolhimento. As famílias em vulnerabilidade foram informadas, por meio da Defesa Civil, que residem em áreas de risco. O DF Legal também formalizou o comunicado através de Intimações Demolitórias, que dá um prazo de cinco dias ao intimado, para conhecimento e providências que julgar cabíveis. A Defesa Civil divulgou uma nota esclarecendo que identificou riscos significativos nas residências que foram notificadas na Vila Cauhy, construídas em áreas sujeitas a transbordo do Córrego Riacho Fundo. A pasta recomendou aos moradores a não permanência nos imóveis, tendo em vista a integridade física das pessoas envolvidas. Trata-se de uma medida preventiva para subsidiar as demais ações de governo, que também estão atuando no local.

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