Ação conjunta retira lixo da casa de acumulador em Samambaia
Caixas, roupas, latas, vasilhas, móveis e outros itens em excesso foram retirados da casa de um acumulador na QR 615 de Samambaia, nesta quarta-feira (31). A ação era uma demanda antiga da vizinhança e, desde 2022, vinha sendo negociada com o morador por agentes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Cerca de 2 toneladas de lixo foram recolhidas do espaço e encaminhadas para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O trabalho foi realizado por servidores da Administração Regional de Samambaia, com apoio de dois caminhões trucados. Após a limpeza, os agentes da Vigilância Ambiental fizeram a desratização da casa e a borrifação de inseticida contra o mosquito da dengue com máquina costal. Após a limpeza, os agentes da Vigilância Ambiental fizeram a desratização da casa e a borrifação de inseticida contra o mosquito da dengue com máquina costal | Fotos: Divulgação/ Administração Regional da Samambaia “Estamos nas ruas verificando os locais e as pessoas que mais precisam de ajuda, para evitar prejuízos à saúde da nossa população”, defende o administrador da cidade, Marcos Leite. “A ação realizada representa apenas 1% do trabalho que estamos desenvolvendo no combate à dengue. Pedimos aos moradores que continuem denunciando, indicando os locais com possíveis focos da doença”, acrescenta. Segundo a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Samambaia, Giselle Melo, o convencimento do morador foi feito em etapas e tratado como prioridade, tendo em vista os riscos que o acúmulo representava para a saúde pública. “Há anos que os agentes tentavam entrar na residência para fazer a limpeza. Antes, ele não os atendia e nem deixava que entrassem na casa. Até que finalmente conseguiram entrar e fazer o trabalho”, revela. A casa contribuía com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, devido ao tanto de local propício para o acúmulo de água parada “Naquelas condições, a casa contribuía com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, devido ao tanto de local propício para o acúmulo de água parada, como também para o aparecimento de roedores e animais peçonhentos”, explica Melo. “O morador é um homem de 65 anos que não trabalha e, pelo que acreditamos, começou a acumular coisas pensando que poderia conseguir algum dinheiro com isso. Ele foi encaminhado ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da região”, completa. Busque ajuda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As pessoas com transtorno de acumulação podem buscar ajuda nas unidades básicas de saúde (UBSs) ou diretamente nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs). Atualmente, o DF conta com 18 Caps de todas as modalidades distribuídos pelas regiões de saúde. Veja aqui o endereço das unidades. Todos os cidadãos podem denunciar residências com acúmulo de lixo pela ouvidoria da saúde, disponível no número 160 e no site da Secretaria de Saúde, ou diretamente em um dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental espalhados pelo DF. Também é possível registrar a reclamação pela Ouvidoria-Geral do DF, pelo número 162.
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Ação de combate à dengue retira 50 toneladas de entulhos em Samambaia
Uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti foi realizada em Samambaia nesta quinta-feira (11). A Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com Administração Regional de Samambaia, Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), DF Legal, Defesa Civil, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Secretaria de Governo (Segov-DF) e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, retirou aproximadamente 50 toneladas de entulhos das quadras 831 a 833 de Samambaia. Mais de 30 pessoas foram mobilizadas para participar da força-tarefa, que utilizou caminhões trucados, caçambas e pás carregadeiras para a limpeza dos locais. De acordo com Gisele da Silva Melo, chefe da Vigilância Ambiental de Samambaia, o manejo ambiental é realizado em regiões administrativas com maior grau de vulnerabilidade. ” Aqui, a maioria dos problemas são causados por moradores que armazenam água de forma inadequada, em tambores e tonéis sem as tampas adequadas. Eles armazenam água no nível do solo, uma prática adotada desde o racionamento [de água] de 2018. No entanto, essa prática é perigosa, pois pode servir como criadouro para a proliferação do mosquito”, explica. Mais de 400 casas em Samambaia foram vistoriadas pela equipe formada por vários órgãos do GDF | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Vistoria em mais de 400 casas Durante a ação, mais de 400 casas foram inspecionadas pelas equipes dos bombeiros e da vigilância ambiental. Os profissionais também forneceram orientações à população sobre os cuidados para evitar o mosquito e realizaram a aplicação de larvicida em locais que podem servir como criadouros. O administrador de Samambaia, Marcos Leite, ressalta a importância do descarte regular de resíduos. “O poder público, sozinho, não consegue vencer essa guerra. É importante a parceria da comunidade, fazendo o descarte correto do lixo e, sobretudo, mantendo a cidade limpa”, alerta. O gestor orienta a população a retirar todo o lixo possível de dentro das residências. “Quanto menor o depósito, menor a população de mosquitos que pode contaminar a população. Planejamos realizar duas a três operações desse tipo por ano”, afirma. O taxista Alfredo Araújo perdeu a mãe para a dengue ano passado e não se descuida: “Tomo muito cuidado para não deixar água parada no meu quintal e estou sempre passando repelente” Carlos Dias, morador há 15 anos de Samambaia, abriu as portas de casa para que os profissionais do SLU recolhessem algumas tábuas e entulhos. “Fizemos uma obra aqui e acabei deixando muito material de construção descoberto. Acho melhor deixar o pessoal levar para não juntar água e bicho. Nunca tive dengue, mas não quero ter”, conta. Para o taxista Alfredo Araújo, que perdeu a mãe com a doença no ano passado, a prevenção é essencial. “Tomo muito cuidado para não deixar água parada no meu quintal e estou sempre passando repelente. É uma doença que acaba com a imunidade”, disse. O trabalhador destaca a necessidade de manter ações contra a proliferação do mosquito, que também transmite outras doenças como zika, chikungunya e febre amarela. Ele aconselha: “É melhor todo mundo ajudar a combater os focos dentro de casa e fora dela”. Proliferação O ovo do Aedes Aegypti pode ficar até 400 dias em um local seco e, ao primeiro contato com água eclodir, de forma que, em até sete dias, já se tem o mosquito adulto O ovo do Aedes aegypti pode ficar até 400 dias em um local seco e, ao primeiro contato com água eclodir, de forma que, em até sete dias, já se tem o mosquito adulto. “É importante o apoio da população para vistoriar, ao menos uma vez por semana, o seu quintal e retirar tudo aquilo que possa acumular água: potes, vasos de planta e brinquedos das crianças. Até mesmo uma tampinha de garrafa pode ser um local para criadouro do mosquito. Dentro de casa, olhe também as pingadeiras do bebedouro e o degelo atrás da geladeira”, alerta a chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias da SES-DF, Cristina Soares Campelo. Dengue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Febre alta, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo são alguns dos sintomas mais comuns da doença, que pode apresentar-se de forma leve, moderada ou grave, podendo levar à morte. Assim, a melhor forma é a prevenção, sendo muito importante verificar se não há água parada em pneus, vasos de plantas, garrafas e outros recipientes que possam permitir a reprodução do mosquito; cuidados simples, mas que são primordiais para o combate ao Aedes aegypti. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Primeiro ParCão de Samambaia leva lazer aos pets que vivem na região
O passeio de domingo (22) da cachorrinha Nina, de 1 ano e oito meses, foi diferente. Acostumada a caminhar com a tutora Elza Batista Valadares pelas ruas de Samambaia, desta vez a dupla foi para um local inédito. A aposentada decidiu levar a shih tzu para conhecer o primeiro ParCão de Samambaia, localizado na Quadra 101. “Foram os meus vizinhos que me contaram que agora tinha esse parcão. Como a Nina é doida para andar e correr, quis trazê-la para conhecer”, revela Elza. Inaugurado no último dia 14, o ParCão K9 Heloísa conta com dois espaços de gramado cercados por alambrados, circuitos de pneus, de manilhas e de tocos de madeira, além de gangorras e rampas de madeira, tudo para ser usado pelos cachorros da região | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Batizado de ParCão K9 Heloísa, o espaço foi inaugurado para os moradores e seus pets em uma solenidade em 14 de outubro. O equipamento foi implantado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Administração Regional de Samambaia, que investiu materiais e recursos próprios – um valor de R$ 30 mil – e foi responsável pela construção. “Havia pedidos demais dos moradores aqui de Samambaia para a construção do parcão. Esse primeiro, fizemos com recursos da administração. Mas a ideia é construir outros na cidade por meio do Projeto Adote uma Praça”, afirma o administrador de Samambaia, Marcos Leite Araújo. “Tenho recebido muitos elogios dos moradores. Fiquei feliz com a repercussão, por isso esse deve ser o primeiro de muitos”, acrescentou. Estrutura para pets O policial Yuri Basílio leva a pequena Nutella, uma lulu da pomerânia de 2 anos, diariamente ao local. “Todo dia trago ela aqui para brincar. Já a trazia antes da reforma, porque existia um espaço de gramado aqui e ela sempre gostou. Mas agora está bem melhor” O parque conta com dois espaços de gramado cercados por alambrados, com circuitos de pneus, de manilhas e de tocos de madeira, além de gangorras, tudo para ser usado pelos cachorros. A tutora da Nina adorou o local, porque vai auxiliar a cadela a socializar melhor com outros cachorros. “Ela é muito tímida porque não está muito acostumada com outros cachorros. Então, esse espaço vai ser ótimo para ela, pretendo estar aqui sempre”, comenta a mulher. Outro tutor que está animado com a abertura do ParCão de Samambaia é o policial militar Yuri Basílio, 31. Ele leva a pequena Nutella, uma lulu da pomerânia de 2 anos, diariamente ao local. “Todo dia trago ela aqui para brincar. Já a trazia antes da reforma, porque existia um espaço de gramado aqui e ela sempre gostou. Mas agora está bem melhor”, revela. A aposentada Elza Valadares decidiu levar a shih tzu para conhecer o primeiro ParCão de Samambaia. “Foram os meus vizinhos que me contaram que agora tinha esse parcão. Como a Nina é doida para andar e correr, quis trazê-la para conhecer” “Antigamente não tinha ninguém, porque era só mato. Com a reforma, melhorou demais e mais pessoas estão trazendo seus bichos para frequentar. O que é ótimo”, comenta Basílio, enquanto a Nutella se diverte na gangorra. Para garantir uma boa convivência entre os bichos e sem riscos, logo na entrada do ParCão há uma lista de instruções para os tutores dos animais. Os responsáveis devem recolher as fezes dos pets e as crianças menores de oito anos não devem ficar desacompanhadas no local. Também é recomendado que os cachorros que frequentam o espaço estejam com as vacinas em dia. Já cachorros de grande porte devem usar focinheira para adentrar o local e cadelas no cio não podem utilizar o parcão durante o período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Distrito Federal conta com mais de 20 parques para pets. Os espaços estão espalhados por Águas Claras, Sudoeste, Cruzeiro, Lago Norte, Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek e Plano Piloto. Os locais atendem uma demanda da cidade. Segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, 49,6% dos domicílios têm pelo menos um animal de estimação, sendo que 41,9% são cachorros. Homenagem O primeiro ParCão de Samambaia foi batizado de K9 Heloísa. Essa é uma homenagem do espaço à cachorra Helô, que serviu por quase seis anos ao Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães), da Polícia Militar do Distrito Federal. A cadela, que morreu em agosto deste ano, contribuiu em diversas operações de combate ao crime e ao tráfico de drogas na região administrativa.
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Ação retira 26 toneladas de lixo de residência em Samambaia
Vinte e seis toneladas de lixo foram retiradas de uma casa na Quadra 103 de Samambaia, nesta sexta-feira (23). A ação faz parte do projeto Natal de Casa Limpa, realizado pela Administração Regional de Samambaia e Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), vinculada à Secretaria de Saúde. Da residência foram retirados desde objetos velhos e sem uso até animais mortos | Fotos: Ascom/Administração Regional de Samambaia, Todo o lixo da residência, desde objetos velhos e sem uso a animais mortos, foi retirado por servidores da administração com apoio do Polo Oeste do programa GDF Presente. Em seguida, equipes da Dival fizeram uma limpeza e desratização no local. [Olho texto=”“Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”” assinatura=”Laurício Monteiro Cruz, diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor substituto de Vigilância Ambiental em Saúde, Laurício Monteiro Cruz, afirma que trata-se de uma ação de manejo ambiental, com foco em prevenir arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya), além de ser um mecanismo de cuidado à saúde de forma geral. “Trabalhamos para evitar quaisquer riscos para o morador e as pessoas ao redor. Sabemos que onde há muito resíduo pode haver o acúmulo de roedores, por exemplo, que transmitem a leptospirose pela urina; ou ainda escorpiões, que têm uma picada venenosa e podem causar danos à saúde e até óbito”, esclarece. Segundo Cruz, assim como em outros casos, o proprietário do imóvel sofre de disposofobia, condição patológica caracterizada pela compulsão na aquisição e acumulação de objetos, mesmo que os itens não tenham utilidade, sejam insalubres ou perigosos. O acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança O administrador de Samambaia, Claudeci Martins, afirma que o acúmulo de lixo era motivo de reclamação constante da vizinhança. Segundo ele, foi a segunda vez que uma força-tarefa esteve no local fazendo a limpeza completa. “Entendemos que a acumulação é um transtorno psicológico, mas pedimos que a população denuncie e reclame para que possamos fazer algo”, afirma o gestor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para uma moradora que prefere não ser identificada, a ação representa alívio. “Essa iniciativa deve ser ampliada, foi um trabalho excelente. Os ratos e as moscas estavam tomando conta da rua. Aqui em casa, pensamos até em nos mudar”, diz ela. Problema de saúde pública Antes de uma ação como essa ser executada, existe um trabalho de monitoramento seguido de convencimento do morador, com apoio da Atenção Primária da região que vai prestar algum tipo de assistência necessária. A população pode solicitar o serviço de manejo ambiental executado pela Dival pela Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo site. Também é possível entrar em contato pelo email vigilanciaambiental.df@saude.gov.br e pelo telefone 2017-1343. *Com informações da Administração Regional de Samambaia
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Oito milhões investidos para uma Samambaia mais iluminada
A iluminação de LED vai avançando por toda Samambaia. O resultado é uma cidade mais clara, aprazível e o aumento da sensação de segurança dos moradores. No total, já são cerca de R$ 8 milhões investidos na troca das lâmpadas convencionais pelas de LED em diversas avenidas (veja abaixo). E a beneficiada da vez é a 2ª Avenida Sul, tanto as quadras pares como as ímpares. A via é a que corta as quadras 300 e 500 da região administrativa (RA). Com cerca de 7km de extensão, a longa alameda ganhou 759 luminárias de LED em um investimento de R$ 858 mil, recursos de emenda parlamentar. A popular Paróquia Santa Luzia, conhecida como ‘igreja da Barca’, fica por ali. A claridade que se percebe na rua rendeu elogios de moradores como a estudante Vitoria Souza, 18. “Nossa, mudou muito. Com as lâmpadas antigas, era um breu. Não dava nem pra ver a cara das pessoas”, conta a moça, moradora da QR 503. “Fico mais segura ao passar por aqui”. Com 7 km de extensão, a 2ª Avenida Sul, que corta a cidade de ponta a ponta, teve as quadras pares e ímpares iluminadas. Fotos: Renato Araújo: Agência Brasília Já o atendente Jossí Jesus Jr, 22, circula quase que diariamente de bicicleta pelo canteiro central da avenida. Voltando de viagem essa semana, ficou um período sem atravessá-la. Ele se mostrou surpreso com a melhoria. “A luz de LED ilumina bem mais que aquela amarelinha (lâmpada de vapor de sódio)”, atesta. “É melhor pra todo mundo: quem pratica esportes, o pessoal que gosta de caminhar por aqui e ainda os que pegam ônibus. Gostei muito”, complementa. De acordo com o administrador regional de Samambaia Gustavo Aires, o trabalho é para expandir a nova iluminação para todas as principais avenidas e entrequadras, beneficiando a cidade como um todo. “No caso da 2a avenida, é um trecho que corta a cidade de ponta a ponta, uma região que está em expansão econômica e que ganhou um conjunto de prédios novos. Além de melhorar a qualidade de vida da população, deixa a cidade muito mais bonita”, ressalta o gestor. Outros setores serão atendidos O serviço é executado pela CEB Ipes e a verba total investida em Samambaia é proveniente de recursos da Contribuição de Iluminação Pública (CIP) e de emendas dos distritais Eduardo Pedrosa e Reginaldo Veras. Um montante de R$ 4,4 milhões será usado para atender nos próximos meses endereços como as quadras ímpares da 1a Avenida Norte, quadras da Avenida Oeste, entre outras. Mais economia e maior eficiência As luminárias de LED trazem benefícios como maior visibilidade, menor consumo de energia, baixo custo de manutenção e menor custo de mão de obra. A tecnologia também é mais resistente. A economia, segundo estimativa da CEB, é de até 40%. “A luz é um instrumento de cidadania e à medida que executamos projetos de eficientização da iluminação pública, recebemos mais retorno da população de que a qualidade de vida melhorou”, pontua o presidente da CEB Ipes, Edison Garcia. A comunidade passou a aproveitar os espaços públicos à noite, o uso para o lazer e isso tudo tem um impacto positivo na vida das pessoas”, finaliza. [Olho texto=”A comunidade passou a aproveitar os espaços públicos à noite, o uso para o lazer e isso tudo tem um impacto positivo na vida das pessoas” assinatura=” – presidente da CEB Ipes, Edison Garcia” esquerda_direita_centro=”centro”] Principais avenidas e regiões já com iluminação em LED: – Avenida Governador Joaquim Domingos Roriz, quadras 200/400; – Primeira Avenida Sul, quadras pares e ímpares; – Primeira Avenida Norte, quadras pares; – Expansão, quadras 400/600; – Avenida Noroeste e Avenida Sul, quadras pares e ímpares; – QRs 321, 323, 325 e 327, em Samambaia Sul.
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Carreta da Defensoria Pública bate recorde de atendimentos
[Olho texto=”“Nunca vimos algo com essa proporção. Realmente, foi um sucesso. Melhor até do que estávamos imaginando”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] Com números recordes em comparação com outras regiões administrativas, a Carreta da Defensoria Pública, por meio do Programa de Atendimento Integrado (PAI), encerrou com chave de ouro sua última ação do ano, realizada em Samambaia. Em apenas dois dias, cerca de 700 pessoas foram atendidas com serviços gratuitos disponíveis para a população. “Nunca vimos algo com essa proporção. Realmente, foi um sucesso. Melhor até do que estávamos imaginando”, celebrou o administrador de Samambaia, Gustavo Aires. Reconhecimento de paternidade, com exame de DNA, guarda, divórcio, execução de alimentos, entre outros serviços, estiveram à disposição da comunidade durante essa força-tarefa, feita para sanar demandas de pessoas que buscavam seus direitos há certo tempo. Em dois dias, moradores de Samambaia tiveram acesso a serviços como reconhecimento de paternidade, com exame de DNA, guarda, divórcio e execução de alimentos | Foto: Divulgação/AR Samambaia Para muitas delas, a atividade tornou mais rápido o acesso a vários serviços. “Foi muito bom, principalmente pela coleta de DNA. Não ficamos esperando muito tempo”, afirma João Paulo de Oliveira, morador de Samambaia, que foi atendido pela carreta. O defensor público Evenin Ávila disse que as expectativas foram superadas. “Essa é uma ação de primeiro mundo, inédita no Brasil”, disse o defensor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Defensoria Pública e da Administração Regional de Samambaia, a Coordenação Regional de Ensino foi essencial para a realização do evento. A CRE fez o levantamento das crianças que não tinham o nome do pai registrado em cartório. Além disso, o Centro Clínico Samambaia e a MedVision fizeram atendimentos de saúde. A instituição social, Espalhando Amor DF realizou atividades lúdicas e contação de histórias para os pequenos que participaram do evento. Houve também a distribuição de absorventes e de brinquedos. *Com informações da Administração Regional de Samambaia
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Novos abrigos de ônibus levam mais conforto para a população de Samambaia
[Olho texto=”“Até o começo do ano que vem, a previsão é que sejam instalados 32 dos 67 abrigos planejados”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Os usuários do transporte público coletivo de Samambaia acabam de receber uma ótima notícia. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está instalando 67 novos abrigos nas paradas de ônibus da cidade. As estruturas estão sendo colocadas em pontos estratégicos, onde há maior demanda de passageiros. “Esse é um presente do GDF, para que a população de Samambaia possa ter mais conforto na utilização do transporte público. Até o começo do ano que vem, a previsão é que sejam instalados 32 dos 67 abrigos planejados”, disse o secretário da Semob, Valter Casimiro. [Olho texto=”“É muito bom ver como Samambaia tem crescido. O nosso objetivo é realmente melhorar a qualidade de vida dos moradores”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Acompanhando de perto os trabalhos de instalação dos abrigos, o administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires, disse que a população sempre tem pedido novas paradas de ônibus para a cidade. “Com essa grande ação, vai ser possível responder muitas demandas que chegam no gabinete e até nas ruas”, afirmou. O administrador regional disse também que o secretário fez questão de visitar as obras e dar a notícia pessoalmente na cidade. “É muito bom ver como Samambaia tem crescido. O nosso objetivo é realmente melhorar a qualidade de vida dos moradores”, completou Gustavo Aires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos moradores que solicitou a colocação de abrigos de ônibus foi o pioneiro da cidade Dimas de Alencar. “Vou acompanhar a colocação de todas as paradas, aqui na minha querida Samambaia”, afirmou. *Com informações da Administração Regional de Samambaia e da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF
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Parque Três Meninas em obras para melhor receber os visitantes
O Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, recebe obras para melhorar as condições de visitação. Frequentado em média por 3 mil pessoas aos fins de semana, o espaço vai ganhar mais atrativos, com a reforma do parquinho infantil e da quadra poliesportiva, além de dois novos bebedouros. Na quadra de esporte, que estava interditada, estão sendo recuperados o alambrado, a tabela de basquetebol e as traves de futebol. O local também vai receber pintura nova | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Na quadra de esporte, que estava interditada, estão sendo recuperados o alambrado, a tabela de basquetebol e as traves de futebol. O local também vai receber pintura nova. [Olho texto=”“Até pela sua origem, história e criação, o Parque Três Meninas desperta respeito e carinho nos moradores de Samambaia”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras já estão avançadas no parque infantil. A prioridade foi o conserto da passarela que dá acesso ao foguete. Foram feitos também reparos no portão e em pontos de ferragem. A próxima etapa é a reposição da areia. Parceria nas obras O trabalho de manutenção está sendo feito pela equipe de obras da Administração Regional de Samambaia. O material foi cedido pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que gerencia os parques ecológicos do Distrito Federal | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O trabalho de manutenção está sendo feito pela equipe de obras da Administração Regional de Samambaia. O material foi cedido pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que gerencia os parques ecológicos do Distrito Federal. “Até pela sua origem, história e criação, o parque Três Meninas desperta respeito e carinho nos moradores de Samambaia. É um espaço que a comunidade gosta muito de usufruir e que ela cuida com muito zelo”, avalia o administrador de Samambaia, Gustavo Aires. “Esses equipamentos públicos são muito utilizados pela comunidade. Estamos sempre prestando atenção no que pode ser melhorado, inclusive recebemos sugestões dos frequentadores do parque”, emenda a diretora de Obras da Administração de Samambaia, Loyane Dâmares Pereira de Sousa. [Olho texto=”“O parque está em ótima situação, quando se avalia itens como espaço, estrutura, arborização, acessibilidade e o estacionamento”” assinatura=”Wesley Miranda, gerente do Parque e técnico do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Dois bebedouros serão instalados. Eles ficarão posicionados nas extremidades, facilitando o acesso do visitante, qualquer que seja o ponto em que esteja. “Vamos abrigá-los com alguma proteção para evitarmos vandalismo e intempéries, que possam danificá-los”, explica Wesley Oliveira Miranda, um dos gerentes do Parque Três Meninas e o técnico de Planejamento Urbano do Brasília Ambiental. Avanços Na opinião de Wesley Miranda, o parque receberá avanços para ser mais bem aproveitado pela comunidade. “Ele está em ótima situação, quando se avaliam itens como espaço, estrutura, arborização, acessibilidade e o estacionamento”, enumera o gerente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Localizado na Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubitschek (Arie JK), o Parque Três Meninas está inserido em um corredor ecológico, com áreas de preservação, nascentes e diversidade de flora nativa e exótica. A Arie JK reúne nascentes e os córregos Cortado, Taguatinga e Ribeirão Taguatinga/Melchior, que deságuam na Bacia do Descoberto e na represa do Corumbá IV. A bacia do Descoberto abastece Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.
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