Escola do Gama adota cachorrinha resgatada pelo Castra DF e transforma rotina dos alunos
A Escola Classe 10 do Gama ganhou uma nova integrante de quatro patas: a cadelinha Milla, resgatada das ruas do Distrito Federal e acolhida pelo Espaço de Acolhimento Temporário do Castra DF. O local é administrado pela Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan) e realiza o resgate, castração, vacinação, microchipagem e adoção responsável de cães e gatos. A adoção da filhote foi feita com o apoio da direção e dos professores, que viram na chegada de Milla uma oportunidade de ensinar cidadania e empatia aos 380 alunos do 1º ao 5º anos. Segundo a diretora da escola, Edna Silva, a ideia surgiu após uma experiência positiva com outro animal que apareceu no local há um ano: o gato Raul. A cachorrinha Milla foi adotada pela Escola Classe 10 do Gama | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Raul fez muito bem para as nossas crianças, principalmente para as neurodivergentes. Temos alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que em alguns momentos se desregulam e conseguem acalmar mais rápido quando se encontram com Raul. Devido a essa experiência, decidimos adotar a Milla. Os cachorros geralmente são mais dóceis, então achamos que seria um ganho muito grande para nossos alunos”, contou a diretora. A escolha da cachorrinha foi feita pelo site do Castra DF e, como descreveu a diretora, Milla foi “amor à primeira vista”. Edna explicou que a escola toma todo os cuidados possíveis para a boa convivência dos alunos com o animal, que tem um espaço próprio para descanso e não fica o tempo todo em contato com as crianças. “Nós fizemos um cercadinho para ela ter um momentinho dela e não ficar estressada. Também passamos em todas as salas, apresentamos a Milla e explicamos sobre responsabilidade e respeito com os animais.” Incentivo à adoção Para o secretário de Proteção Animal do DF, Cristiano Lopes da Cunha, o projeto é uma forma de unir educação e bem-estar animal. “Outras escolas já tinham feito essa adoção e a secretaria viu nesse projeto uma possibilidade de transformação das pessoas. Temos os animais querendo uma casa nova e vemos na escola uma grande integração entre o estudante e o animal. Estar aqui é muito gratificante, ver o carinho das crianças, o respeito pela Milla. Acho que toda escola deveria pensar em ter um projeto como esse”, destacou. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, acredita que o convívio com os bichinhos traz valores importantes para as crianças. “A adoção de animais pelas escolas é uma ação que une educação e sensibilidade. Ao acolher um animal, nossos alunos aprendem, na prática, valores como empatia, respeito e responsabilidade. O convívio diário desperta nas crianças o cuidado com o outro e o entendimento de que todos os seres merecem proteção”, afirmou. Cristiano Lopes da Cunha: "Temos os animais querendo uma casa nova e vemos na escola uma grande integração entre o estudante e o animal. Estar aqui é muito gratificante, ver o carinho das crianças, o respeito pela Milla. Acho que toda escola deveria pensar em ter um projeto como esse” Os alunos também demonstraram entusiasmo com a nova amiga. “Não é toda escola que tem isso e a nossa tem, o que é muito legal. Criança e cachorro têm tudo a ver. A Milla é muito carinhosa e muito fofinha”, disse Liz Daphine dos Santos, 9 anos. O estudante Luiz Gustavo da Silva dos Santos, de 10 anos, é um dos alunos diagnosticados com TEA. Apresentando preocupação com a cadelinha, que faz a diferença na rotina escolar, ele afirma: “Nosso cuidado é redobrado porque ela é filhote. Ela já se acostumou com a gente e é muito fofinha, traz alegria e tranquilidade ao mesmo tempo.” “Não é toda escola que tem isso e a nossa tem, o que é muito legal. Criança e cachorro têm tudo a ver. A Milla é muito carinhosa e muito fofinha”, disse a pequena Liz Daphine A iniciativa contou, ainda, com apoio da comunidade. O autônomo Vinícius Cordeiro de Souza construiu voluntariamente a cerquinha da Milla em um espaço mais distanciado, com madeiras fornecidas pela própria unidade de ensino. “Minha esposa disse que a escola iria acolher uma cachorrinha e precisava de um local mais reservado. Encontrei essa oportunidade de apresentar meu trabalho e contribuir”, ressaltou. Encontre seu pet O Espaço de Acolhimento Temporário do Castra DF, inaugurado em junho, conta com 16 baias, sala de internação, banho e tosa, além de trilha ecológica e atividades que promovem o bem-estar dos animais. A equipe é formada por veterinários, auxiliares e adestradores, que cuidam dos animais recém-castrados pelo programa de forma temporária até a adoção responsável ocorrer. Neste domingo (19), será realizado um evento de adoção no Estacionamento 11 do Parque da Cidade, das 8h às 13h, com o objetivo de encontrar novas famílias para cães acolhidos pelo programa. A Secretaria de Proteção Animal mantém um canal de atendimento via WhatsApp (61) 98199-2410 para denúncias, solicitações de recolhimento e dúvidas sobre adoção.
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Passarela do Anexo do Buriti recebe feira pet
A passarela do Anexo do Palácio do Buriti será novamente ponto de encontro para amantes de animais nesta quarta (13) e quinta-feira (14), com mais uma edição da Feira Pet. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Economia (Seec-DF), por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), em parceria com instituições de proteção animal. O evento ocorre das 9h às 16h e tem como objetivo incentivar a adoção consciente de cães e gatos, além de reforçar a importância do cuidado responsável. Ao longo da programação, servidores e frequentadores poderão conhecer de perto os animais disponíveis para adoção, receber informações sobre cuidados essenciais e entender melhor a importância da posse responsável. Para quem não pode levar um pet para casa, haverá também a possibilidade de apadrinhar um bichinho, contribuindo para seu bem-estar até que encontre um lar definitivo. Quem não puder adotar um pet, pode optar pelo apadrinhamento do bichinho | Foto: Divulgação/Seec-DF [LEIA_TAMBEM]De acordo com a secretária-executiva substituta de Valorização e Qualidade de Vida, Gilvanete Mesquita, a feira vai muito além da exposição de animais. “A Feira Pet é um espaço para promover empatia, conscientização e afeto. Nosso objetivo é incentivar não apenas a adoção, mas também o respeito à vida e o cuidado com os animais. Servidores e visitantes têm respondido muito bem às edições anteriores, que resultaram em várias adoções e apadrinhamentos”, destacou. Histórias como a da colaboradora do GDF, Narayane Caroline Vieira, mostram o impacto positivo da ação. “Sempre quis adotar, mas estava esperando o momento certo. Quando vi aquela gatinha na feira, foi amor à primeira vista. Hoje ela faz parte da minha família e trouxe mais alegria e leveza para os meus dias. É gratificante saber que, ao adotar, estou dando uma nova chance de vida a um animal que precisava de carinho e cuidado”, contou. *Com informações da Seec-DF
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Saiba como adotar animais de grande porte resgatados no DF
No último ano, cerca de 200 animais de grande porte receberam um novo lar por meio do projeto Adote um Animal, após serem resgatados da rua e receberem tratamento pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF). Por meio do programa da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), uma nova vida é proporcionada a equinos abandonados em vias públicas. O titular da Seagri-DF, Rafael Bueno, afirma que o trabalho é crucial para que os animais que anteriormente sofriam maus-tratos ou subnutrição possam viver em um ambiente saudável, onde resgatam a parte de saúde e bem-estar. “A retirada desses animais da rua tem como objetivo diminuir o risco para pedestres e automóveis, bem como a transmissão de doenças, além de manter uma cidade mais ordeira e limpa. Tudo isso garantindo os bons tratos a esses animais, que muitas vezes são abandonados e jogados nas ruas da cidade”, destacou. A retirada dos animais de grande porte da rua diminui o risco para pedestres e automóveis e a transmissão de doenças, além de manter a cidade mais ordeira e limpa | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O gestor recordou, ainda, que uma subsecretaria foi criada para a proteção de grandes animais em complementação ao trabalho já realizado com os pequenos animais pela Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), com o intuito de ampliar as ações de resgate em vias públicas. “Dentro dessa nova estrutura nós passaremos a ter uma equipe de fiscalização que ficará volante no DF, trabalhando com inteligência em operações conjuntas que buscam identificar e atuar onde ocorre a maior prevalência de animais abandonados”, detalhou. Acolhimento e tratamento Após serem resgatados, os equinos seguem para o curral da Gerência de Apreensão de Animais (Gean), onde são microchipados e passam por uma triagem veterinária e exames clínicos. Aqueles que não estiverem bem de saúde são tratados em parceria com o Hospital Veterinário de Grandes Animais (Hvetão), enquanto os que estão saudáveis vão para um piquete separado onde aguardam o prazo determinado por lei até seguirem para o curral de adoção. No curral da Gean, os animais são microchipados e passam por uma triagem veterinária e exames clínicos “Assim que o animal chega, a gente faz uma identificação por meio de marcação com um bastão de cor. Ele fica num piquete de espera, e depois é feita coleta de sangue e análise fenotípica do animal para identificar as características e ver se tem algum tipo de lesão ou requer algum tratamento”, explicou o zootecnista da unidade, Lincoln Oliveira. A diretora da Gean, Fernanda Oliveira, lembra que o Adote um Animal está em funcionamento desde 2020 e partiu da Lei dos Carroceiros, que implementou a legislação em vigor com a Portaria nº 52 de 2020 e determina um prazo de 30 dias para os animais serem reivindicados ー além de impedir que eles sejam levados por donos que já tiveram animais apreendidos pela pasta. Para adotar, é necessário que a pessoa interessada tenha um espaço adequado para receber o animal e esteja ciente de todos os cuidados necessários que ele exige, como uma alimentação específica. “Temos muitos resultados positivos com os novos proprietários, que se mostram bem felizes com os animais, sendo perceptível um tratamento melhor do que as condições em que eles foram apreendidos” Fernanda Oliveira, diretora da Gean “A gente consegue direcioná-los para ter uma segunda chance, um novo lar. E temos muitos resultados positivos com os novos proprietários, que se mostram bem felizes com os animais, sendo perceptível um tratamento melhor do que as condições em que eles foram apreendidos”, observou Fernanda. Como adotar Quem tiver interesse em adotar um dos animais de grande porte disponíveis no Curral da Seagri deve comparecer à sede da secretaria, localizada no Setor Terminal Norte (STN), na Asa Norte. Entre os documentos exigidos, é necessário um comprovante de residência, identidade (RG) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Também é preciso preencher os formulários de responsabilidade, junto a informações detalhadas sobre a propriedade e finalidade da adoção. A relação documental completa está disponível no site da Seagri-DF. Todos os dados fornecidos são checados por servidores; caso o cadastro seja aprovado, a adoção é autorizada e o adotante terá direito a três visitas de veterinários da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) para garantir que o animal esteja recebendo os cuidados adequados em seu novo lar.
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Projeto incentiva adoção responsável de bovinos e equinos resgatados nas vias do DF
A adoção de um animal é um gesto de solidariedade e carinho que não acontece somente com cães e gatos. Prova disso é o programa Adote um Animal, da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), uma iniciativa dedicada a resgatar e encontrar lares para animais de grande porte, como cavalos e bois. Em 2023, foram 252 animais resgatados nas vias públicas do Distrito Federal, dos quais 134 foram doados a novas propriedades. Até junho de 2024, 257 animais foram apreendidos, sendo que 90 conseguiram um novo lar. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, afirma que o projeto garante a segurança e o bem-estar dos bichos resgatados, além de promover a adoção responsável de animais de grande porte e reduzir o número de abandono nas ruas, melhorando a convivência urbana e rural. Até junho de 2024, 90 equinos e bovinos conseguiram um novo lar por meio do programa Adote um Animal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Recolhemos os bovinos e equinos em vias públicas para evitar acidentes de trânsito e também por questões sanitárias, pois não sabemos a condição em que está esse animal. É importante conscientizar as pessoas para que não deixem o animal solto ou abandonado próximo às vias. Se não há condição de venda, doe para quem precisa ou nos procure. E quem tem condições e interesse em cuidar deles nos procure também, há muitos animais que precisam de um novo lar”, declara. Como adotar Atualmente, a Secretaria de Agricultura tem 72 animais apreendidos, dos quais 11 já estão para adoção – seis deles encaminhados ao Adote um Animal. Todos são equídeos (cavalos, mulas e asnos). O processo é simples e a relação documental completa está disponível no site da pasta. Os dados fornecidos serão checados por servidores e, caso o cadastro seja aprovado, a adoção é autorizada e o adotante terá direito a quatro visitas de extensionistas da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) para garantir que o animal esteja recebendo os cuidados adequados em seu novo lar. Atendimento gratuito Técnicos da Emater fazem quatro visitas a quem adotar um animal de grande porte para orientar quanto à saúde dos bichos | Foto: Divulgação/ Seagri Os produtores rurais atendidos pela Emater que acolherem animais de grande porte pelo Adote um Animal terão assistência de técnicos da empresa por 12 meses, de acordo com a necessidade do animal adotado. As quatro visitas nesse período podem ser realizadas por veterinários, zootecnistas ou funcionários que compõem a cadeia de atendimento pecuária, feitas para checar e orientar sobre a saúde e sanidade do animal. “As visitas podem até ser mais, dependendo da frequência que o produtor precisar. Nessa seca mais marcante do DF, por exemplo, um agrônomo para pastagem pode auxiliar em qual o tipo de volumoso correto para suplementar o animal, o tipo de sal mineral ou ração que vai consumir. Sem contar o acompanhamento diário que a Emater já faz com boa parte desses produtores”, destaca o coordenador do programa de ruminantes e equídeos da Emater-DF, Maximiliano Cardoso. O zootecnista afirma, ainda, que a maioria dos animais adotados são equinos, muitos usados como ferramenta de trabalho pelos produtores. “Não é porque o animal está solto e largado que ele está bem. Esses animais de grande porte resgatados, além de servir para lazer ou trabalho de campo, ganham um novo lar que dará condições básicas de saúde e manejo. É benéfico para os dois sistemas”, reforça. A Seagri trabalha junto a outros órgãos do DF no transporte dos animais resgatados até o seu curral, localizado no final da Asa Norte. Um desses trabalhos é a participação em ações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) em ocupações de áreas públicas. O projeto também possui uma parceria com o Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB). Após serem recolhidos, os bichos são testados e passam por quarentena, além de receberem as vacinas obrigatórias. “A pessoa já recebe o animal tratadinho e bonitinho”, explica a subsecretária. Há um prazo para o dono reclamar o animal que foi apreendido, exceto quando há a identificação de maus-tratos, caso em que o animal não é devolvido ao antigo proprietário. Se o bicho não for reivindicado, ele é encaminhado para o projeto, em que qualquer um pode se inscrever. De acordo com a subsecretária, é comum que associações como hípicas sejam adotantes, para dar uma nova vida aos animais.
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Projeto Cata Pata volta a promover resgate e adoção de cães
Como uma das ações previstas para a Semana do Meio Ambiente, comemorada entre os dias 3 e 9 deste mês, o Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) retoma, nesta sexta-feira (7), o projeto Cata Pata, iniciativa dedicada ao resgate e à adoção responsável de cães abandonados. O evento de reinauguração será realizado às 10h, na instalação do projeto localizado no Distrito de Limpeza da L4 Sul. O Projeto Cata-Pata é uma parceria entre o SLU, a empresa Valor Ambiental e a Secretaria do Meio Ambiente, visando proporcionar um futuro melhor para os animais frequentemente deixados nas unidades do SLU. Os cães resgatados recebem cuidados médicos, são castrados e preparados para adoção responsável | Foto: Divulgação/SLU A partir desta sexta, as pessoas já podem adotar os animais disponíveis no local. Para adotar, basta preencher o termo de adoção responsável no próprio Distrito de Limpeza Sul. Interessados na adoção podem entrar em contato pelo número (61) 99297-0090. Os cães resgatados recebem cuidados médicos, são castrados e preparados para adoção responsável. A instalação na L4 Sul oferece espaço adequado e acolhedor, onde os animais resgatados terão a saúde tratada com atenção e dedicação. O principal objetivo do projeto é garantir o bem-estar desses animais, promovendo a recuperação e preparação para uma nova vida em um lar amoroso. *Com informações do SLU
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SLU promove adoção de animais abandonados em suas unidades
Preocupado com o quantitativo de animais que vem chegando às suas unidades, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) criou o projeto Cata Pata, que tem o objetivo de cuidar desses animais e disponibilizá-los para adoção. Em maio deste ano, foram cadastrados mais de 140 animais nas principais unidades de operação do SLU, mas, de acordo com o órgão, esse número vem crescendo a cada mês. “Nosso último resgate foi em setembro, quando encontramos dois vira-latas dentro de um saco plástico em Ceilândia”, conta a servidora do órgão Lizandra Maia, uma das idealizadoras do projeto. O Cata Pata surgiu da necessidade em cuidar dos animais abandonados nos núcleos do SLU | Fotos: Divulgação/SLU Diante desse cenário, o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, reuniu uma equipe de servidores para montar um projeto que solucionasse a questão dos animais abandonados. “Apesar de o SLU cuidar somente da limpeza urbana, nos preocupamos com o meio ambiente, incluindo os animais. Abraçamos essa causa. Pensamos em como cuidar deles e em ter apoio de órgãos e entidades para encaminhá-los para adoção. Assim, surgiu o Cata Pata”, explica . Cata Pata O projeto começou pequeno, com a adoção de cadelas prenhas, entre elas uma cachorrinha apelidada de DL Norte, em referência a um distrito de limpeza do SLU, local onde foi achada. “Quando vi a DL, foi amor à primeira vista. Ela já era minha, e hoje é a mascote do Cata Pata”, relata Lizandra. Hoje, o Cata Pata conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), que disponibiliza castrações e atendimento veterinário, e com servidores do SLU, que colaboram com alimentação e remédios. “Alimentamos esses animais com muito carinho e amor. Custeamos a ração e os cuidados diários, mas precisamos de ajuda. Estamos falando de mais de 140 animais”, explica a servidora. Em maio deste ano, foram cadastrados mais de 140 animais nas principais unidades de operação do SLU Moto Pets A iniciativa rompeu os arredores das unidades do SLU e chegou ao maior festival de moto e rock da América Latina, o Capital Moto Week. Em uma parceria com a idealizadora do evento, Juliana Jacinto, a autarquia levou alguns dos animais abandonados para serem acolhidos no evento, por meio do projeto Moto Pets. A ação ocorreu entre 20 e 29 de julho deste ano e teve a proposta de promover a conscientização animal e despertar paixão, compromisso e bons tratos. Os animais participaram de uma campanha de adoção em parceria com o abrigo Flora e Fauna, localizado em Brasília. “Preparamos nossos animais para esse projeto. Conseguimos realizar a adoção de oito cachorros, mas precisamos de ajuda para continuar a tirar esses animais da condição de abandono”, alerta Silvio. Hoje, o Cata Pata conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) Apoio O próximo passo do Cata Pata em estudo é a construção de canis em um dos distritos do SLU para que possam abrigar esses animais e prepará-los para adoção. “Toda ajuda é bem-vinda. Precisamos de ração, medicamentos, local para banho e tosa e locais que ajudem no processo de adoção”, explica Liz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da ajuda de órgãos e entidades, Silvio Vieira faz um apelo à população sobre adoção consciente: “Pensem com carinho e se planejem ao adotar um animal. A maior parte dos casos de abandono se dá por conta de falta de planejamento e problemas de posse responsável. Abandono de animais é crime e pode ter uma detenção de três meses a um ano e multa”. Para contribuir com o projeto, entre em contato com a Ouvidoria, pelo número 162 ou pelo telefone (61) 9929-70090. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU)
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Cães treinados pela PMDF são adotados pela população
?Quatro cães treinados pelo 38º Curso Operacional de Cinotecnia da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ganharam um novo lar nesta quarta-feira (25). Os animais foram selecionados no Abrigo Flora e Fauna e participaram da capacitação por 104 dias. Após a conclusão do curso, foram disponibilizados para adoção e, no mesmo dia, já garantiram um lugar para morar e brincar. O policial militar Ari Barbosa adotou Nina, que treinou durante o curso: “Com o tempo, criamos um vínculo” | Foto: Divulgação/PMDF “Não deu nem tempo de divulgar a adoção praticamente. Quem assistiu à formatura, realizada nesta quarta (25), já levou um novo amigo para casa”, afirma o major Carlos Reis, comandante do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães). Animais foram adotados depois de serem adestrados por policiais militares Sem raça definida e vacinados, os pets eram três fêmeas e um macho. Durante o curso, aprendem os comandos básicos do adestramento: sentar, deitar, andar junto ou permanecer parado. O policial militar Ari Barbosa, 43 anos, adotou a pequena Nina, uma cadela de pequeno porte e pelagem caramelo. “Treinei ela durante o curso e, com o tempo, criamos um vínculo. Ela é ótima, muito alegre, animada, carinhosa e ama brincar de bolinha. Eu jogo e ela sai correndo para pegar”, conta ele. Sobre o adestramento, ele considera essencial para a segurança do pet. “Se eu precisar sair e deixar ela em um lugar, ela fica. E quando estamos andando, ela fica do meu lado”, pontua. Promovido anualmente, o curso de cinotecnia é voltado para profissionalização de policiais que desejam trabalhar no policiamento com cães e serve como requisito para outras formações. Nesta edição, participaram 30 militares, sendo dois de Goiás e 28 do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde a primeira edição do curso, em 1976, participaram 785 alunos e o mesmo número de cães recebeu adestramento. Até 2022, os animais eram disponibilizados por moradores do DF, que arcavam com alimentação e vacinas dos pets em troca do treinamento. Já a partir do ano passado, a corporação começou a pegar animais de abrigos, promover o adestramento e, posteriormente, oferecê-los para adoção. Nesse caso, a ração e as vacinas são custeadas por parceria com empresas privadas. Em 2022, 10 cachorros participaram do curso. Adote também Outros cães e gatos estão disponíveis para adoção no Abrigo Fauna e Flora, localizado no Núcleo Rural Ponte Alta de Baixo, no Gama. Interessados devem ir ao local aos domingos, entre 12h e 17h. ?Para adotar um dos pets, é preciso ter mais de 21 anos de idade, ter renda fixa e apresentar documento de identidade com foto e comprovante de residência. O adotante deve participar de uma entrevista e preencher um Termo de Adoção Responsável. Mais informações podem ser obtidas no site da organização.
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1ª Feira Pet promove adoção de 20 animais entre servidores públicos do DF
Os servidores públicos do Distrito Federal tiveram a oportunidade de participar da 1ª Feira Pet, ocorrida em 23 e 24 de agosto, junto à entrada norte do Anexo do Palácio do Buriti. O evento foi idealizado pela Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sequali/Sefaz-DF), em parceria com as Instituições de Proteção Animal presentes no evento, incluindo a Associação de Protetores Independentes de Animais do DF, Gateira Felina, Casa Dorothy e Cão Itinerante. Visitantes da Feira receberam informações sobre a importância de uma posse responsável, assim como os cuidados essenciais que devem ser proporcionados aos animais de estimação | Fotos: Divulgação/Sefaz-DF Ao passar pela passarela, os servidores já avistavam os bichinhos, além de uma coleção diversificada de produtos e utensílios dispostos nos diversos estandes. O objetivo da feira consistiu em fomentar a adoção responsável de animais de estimação. A Sequali também buscou sensibilizar todos os participantes presentes sobre a importância de dar apoio contínuo e cuidar dos companheiros de quatro patas. Os servidores tiverem a oportunidade de não somente abrigar novos membros em suas famílias, mas também de se tornarem padrinhos afetuosos dos animais. Um exemplo notável é o caso de Ana Luiza Tinoco, 29 anos, servidora da Controladoria-Geral, que, após uma visita à Feira, rendeu-se ao encanto de dois cachorrinhos, acolhendo-os como parte de sua vida. Do mesmo modo, Cassimila Rosa, 33 anos, da Secretaria-Executiva de Gestão Administrativa da Secretaria de Planejamento e Administração (Seplad), tornou-se madrinha de um gatinho. “Apesar de não poder adotar no momento, decidi apadrinhar, ciente de que isso contribuirá para as despesas e os cuidados do animalzinho”, afirmou. Durante os dois dias do evento, aproximadamente 20 animais de estimação encontraram seus lares. Haday Rezende, 53 anos, representante do Projeto Gaiteira Felina, compartilhou sua satisfação. “Os servidores abraçaram a causa com entusiasmo, comparecendo e prestigiando a Feira. Nove gatinhos estão em novos lares, superando nossas expectativas. Esperamos que outras instituições abracem essa mesma sensibilidade e nos convidem a apresentar nossos adoráveis pets a eles”, disse. A servidora Ana Luiza Tinoco, 29 anos, adotou dois cachorros na 1ª Feira Pet Haday ainda ressaltou a importância do apadrinhamento dos animais ao explicar que “pessoas que não possam adotar podem contribuir com um valor mensal, na medida de suas possibilidades, para auxiliar nas despesas de castração, vacinação, cuidados veterinários e outras necessidades dos animais”. Além disso, os visitantes da Feira receberam informações fundamentadas e embasadas sobre a importância de uma posse responsável, assim como os cuidados essenciais que devem ser proporcionados aos animais de estimação. A ocasião revelou-se uma oportunidade para aprender sobre as necessidades individuais de cada bichinho e como garantir a eles uma vida plena de felicidade e bem-estar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ”Ficamos muito felizes em ver a maneira calorosa com a qual nossos servidores abraçaram não apenas a proposta, mas também a prática da adoção e do apadrinhamento dos animais. Agradecemos a todos por tornarem a iniciativa tão significativa e por demonstrarem um compromisso genuíno com o bem-estar animal. Esperamos, em breve, trazer mais uma edição da Feira para o Anexo”, concluiu o secretário-executivo da Sequali, Epitácio Junior. *Com informações da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal (Sefaz-DF)
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