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Força-tarefa apreende mais de 2,5 toneladas de alimentos impróprios para o consumo

Com a proximidade das festas natalinas, a Vigilância Sanitária do Distrito Federal intensificou as ações de fiscalização dos alimentos mais vendidos nesta época do ano, como peru, chester, carne suína e peixes. O objetivo é garantir que os ambientes estejam em conformidade com as normas sanitárias e assegurar a qualidade dos serviços diante do aumento do fluxo de clientes no Natal e Réveillon. Vigilância Sanitária intensifica a fiscalização: toda a atenção é importante na hora de adquirir produtos alimentícios | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O objetivo da operação é proteger a saúde pública, coibindo a venda de produtos alimentícios impróprios para o consumo e orientar consumidores e comerciantes sobre os cuidados necessários para um Natal e Réveillon com segurança alimentar” Márcia Olivé, diretora da Vigilância Sanitária  Entre os dias 10 e 17 deste mês, foram realizadas 525 ações fiscais, que retiraram de circulação mais de 2,5 toneladas de alimentos impróprios para consumo. A maioria era de produtos com validade expirada ou com temperatura inadequada. Além disso, foram 139 estabelecimentos intimados e 19 termos de interdição lavrados. A maioria das intimações se referia à falta de licenciamento adequado ou necessidade de reformas estruturais. As interdições incidiram principalmente sobre áreas de produção com condições higiênico-sanitárias insatisfatórias. “O objetivo da operação é proteger a saúde pública, coibindo a venda de produtos alimentícios impróprios para o consumo e orientar consumidores e comerciantes sobre os cuidados necessários para um Natal e Réveillon com segurança alimentar”, afirma a diretora da Vigilância Sanitária do DF, Márcia Olivé. Mesmo com o rigor das apreensões, 52% de todas as ações executadas foram termos de orientação, visando a adequar o comércio antes de punir. Fiscalização R$ 75 mil Valor a que pode chegar a multa aplicada a estabelecimento que vender produto irregular Durante as ações fiscais, foram verificadas as condições de infraestrutura e boas práticas de manipulação de alimentos, bem como as estratégias de segurança alimentar. Quando são encontradas irregularidades, que ofereçam risco iminente ao consumidor, o estabelecimento pode ser sancionado com multa que varia de R$ 2 mil a R$ 75 mil, além da interdição parcial ou total do estabelecimento. De acordo com o gerente de fiscalização da Secretaria de Saúde (SES-DF), Gustavo de Lima, a atividade deste ano foi ampliada para assegurar o maior número de locais vistoriados. “Intensificamos as ações em estabelecimentos que não possuem as características de buffet, mas que, sabidamente, acabam ofertando pratos natalinos específicos, bem como o fornecimento de ceias completas. O objetivo é garantir que esses locais possuam estrutura e procedimentos seguros”. Durante as ações, os auditores também passam orientações diretas aos comerciantes sobre práticas corretas de armazenamento e exposição de produtos perecíveis. A agente de vigilância ambiental em saúde Juliana Rodrigues, que acompanhou fiscalizações em Águas Claras, reforça a atenção necessária ao adquirir carnes e produtos de açougue: “É importante verificar as características do produto, como cor e odor. Se apresentar uma cor envelhecida, esverdeada, é preciso evitar o consumo e a aquisição desse produto, já que carnes têm o poder de deterioração muito rápido”. Nos itens congelados, a atenção deve ser a mesma. “É importante verificar a validade dos produtos, se o produto apresenta degelo, se o freezer está funcionando, se tem tampa, se não tem água descongelada e não está desregulado”, prossegue ela.  [LEIA_TAMBEM]A agente lembra que é importante sempre adquirir alimentos em locais de origem comprovada, evitando fornecedores com os quais que não seja possível verificar a procedência dos produtos. Denúncias Até o início deste mês, a Vigilância Sanitária do DF recebeu 1,1 mil reclamações registradas no portal Participa DF sobre padarias e supermercados. No mesmo período, houve 2,6 mil ações fiscalizatórias nesses setores. Para solicitar o serviço de fiscalização, basta acionar os canais de atendimento da ouvidoria — via internet, pelo telefone 162 ou presencialmente, em qualquer unidade de ouvidoria do GDF.   * Com informações da Secretaria de Saúde  

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Estudantes doam toneladas de alimentos a pacientes em tratamento oncológico

Na última quinta-feira (26), trinta alunos do Colégio Militar Dom Pedro II, entregaram pessoalmente mais de três toneladas de alimentos à Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília. As doações, recebidas no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), serão transformadas em cerca de 200 cestas básicas para pacientes em tratamento oncológico. A ação teve início como parte de uma tradicional gincana da escola, mas ganhou novos significados ao envolver os estudantes diretamente com a causa. O que começou como uma gincana escolar terminou como um gesto de solidariedade. Na visita, os estudantes conheceram a Casa Rosa, sede da Rede Feminina dentro do hospital, onde foram recebidos pela gestora da entidade, Larissa Bezerra. Ela apresentou a rotina do espaço, que oferece acolhimento, refeições e apoio humanizado a pacientes que lutam contra o câncer. A ação teve início como parte de uma tradicional gincana da escola, mas ganhou novos significados ao envolver os estudantes diretamente com a causa | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “A fome também adoece. Muitos pacientes deixam de trabalhar e voltam para casa sem saber se terão o que comer. Aqui, além do alimento, eles encontram carinho e apoio. A doação de vocês é mais do que mantimento: é amor transformado em ação”, observa Larissa. A gestora também reforçou a importância de sensibilizar os mais jovens para causas sociais. “Nosso trabalho depende exclusivamente de doações. Ver esse empenho vindo de jovens é uma esperança viva de que estamos plantando um futuro melhor”, completa. Educação que transforma Após a entrega, os alunos visitaram o Centro de Infusão Verinha. Para muitos, a experiência foi transformadora. “É bom saber que estamos ajudando quem realmente precisa da força para lutar”, conta aluno Márcio Vitor, 17 anos. Já Bruno Passagli, 16, viu a realidade com outros olhos depois da visita. “Estar aqui, ver os rostos, ouvir as histórias, isso muda a nossa cabeça. Faltam palavras pra descrever”, ressalta. O sargento Jardel, professor de Educação Física que acompanhou os alunos destacou que a gincana já é uma tradição, mas que este ano ganhou um novo significado. Após cada ação solidária, os estudantes escrevem redações relatando o que aprenderam com a experiência “Eles sempre participaram da arrecadação, mas é a primeira vez que acompanham o destino das doações. Viver isso, sentir o impacto de perto, muda tudo. Eles vão levar a experiência para a vida”, afirma Jardel. Após cada ação solidária, os estudantes escrevem redações relatando o que aprenderam com a experiência. A ação faz parte de um circuito solidário maior, além do Hospital de Base, outras instituições e comunidades em situação de vulnerabilidade também foram beneficiadas com os alimentos arrecadados. Apoio que chega em boa hora Atualmente, a Rede Feminina assiste mais de 400 famílias mensalmente com doações, mas outras 200 ainda aguardam na fila de espera. Com as novas cestas recebidas, será possível atender parte dessa demanda. “Esses alimentos chegaram no momento certo. Já estamos entrando em contato para que eles possam vir buscar as cestas na próxima segunda-feira. Nosso lema é doar amor, enxugar lágrimas e transformar dor em sorriso”, disse Larissa. Como ajudar A Rede Feminina de Combate ao Câncer aceita doações de itens diversos de vestuário masculino, feminino e infantil, para o bazar. Doações de cestas básicas e itens de higiene pessoal também são bem-vindos. Tudo pode ser entregue diretamente na sala de atendimento do Hospital de Base ou via Pix: (61) 99157-7147. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)

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Goleada de solidariedade: ingressos sociais para jogo do Brasil garantem comida a quem precisa

A Seleção Brasileira fez a alegria dos torcedores que lotaram a Arena BRB Mané Garrincha nesta quinta-feira (20). E de milhares de famílias do Distrito Federal em situação de vulnerabilidade. É que cerca de um terço dos ingressos colocados à venda eram sociais, ou seja, havia um desconto no preço mediante a doação de dois quilos de alimentos não perecíveis — que serão entregues a quem precisa. Os alimentos recebidos serão entregues a famílias do DF por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, representada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, como parte da campanha Solidariedade Salva. Ao todo, foram vendidos 23 mil ingressos sociais, com expectativa de arrecadação de 46 mil quilos de alimentos. Os alimentos recebidos serão entregues a famílias do DF por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, representada pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, como parte da campanha Solidariedade Salva | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A gente tem a oportunidade de democratizar, pagando bem menos por um ingresso, e, ao mesmo tempo que você se diverte, você pode salvar uma família da fome”, destacou a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Solidariedade Salva é uma campanha permanente, então ela acontece a cada evento. E o objetivo é fazer o brasiliense ter isso enraizado no seu coração. Sempre que for sair de casa para ir a um evento que tenha meia-entrada social, ele já saiba: comprei [o ingresso], vou levar [o alimento para doação]”, acrescentou. E é claro que, para a ação alcançar resultados, foi preciso o apoio dos brasilienses. “Eu acho superválido, sempre que tem essa opção [do ingresso social] a gente vai por esse caminho, que ajuda várias outras pessoas. Sempre é muito bom ajudar o próximo e nos divertindo ainda por cima”, exaltou a empresária Michelle Meira. “A intenção é ajudar. Não é nem pelo dinheiro [a menos] que paga, mas por ajudar quem precisa. É essencial”, emendou o mecânico Vilmar Ribeiro. “Eu acho superválido, sempre que tem essa opção [do ingresso social] a gente vai por esse caminho, que ajuda várias outras pessoas. Sempre é muito bom ajudar o próximo e nos divertindo ainda por cima”, exaltou a empresária Michelle Meira O advogado Pedro Aurélio, por sua vez, pontuou que o desconto ajuda “a trazer mais público que tem uma renda baixa para o estádio”: “É muito bom ter a oportunidade de vir, os valores dos ingressos também diminuíram e ainda poder estar ajudando o próximo”. Já o autônomo Matheus Luz comemorou o fato de assistir a um jogo da Seleção pela primeira vez e, ainda, poder fazer o bem. “É especial poder ajudar alguém e também ver o nosso Brasil jogando”, apontou. “Acredito que todos os jogos poderiam fazer isso. É um meio de ajudar muitas pessoas”, acrescentou. Essa não foi a única ação da Chefia-Executiva de Políticas Sociais na partida da Seleção. Trinta pequenos em tratamento no Hospital da Criança de Brasília (HCB) tiveram a oportunidade de entrar em campo com os craques do Brasil. Antes do jogo, os escolhidos também ganharam um kit com camisa, chuteira, garrafa e medalha. O advogado Pedro Aurélio avalia que o desconto ajuda “a trazer mais público que tem uma renda baixa para o estádio” Eliminatórias Em campo, a Seleção Brasileira venceu a Colômbia por 2 a 1, em partida válida pela 13ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Os donos da casa abriram o placar logo aos cinco minutos do primeiro tempo, com Raphinha, de pênalti, mas viram Luis Díaz empatar, também na primeira etapa. Já nos acréscimos da metade final, Vinicius Júnior fez o gol da vitória. Nas arquibancadas, 70.027 torcedores fizeram a festa — recorde de público no país em 2025. Também houve festa na Praça da Bíblia, em Ceilândia, que foi palco do evento Comemora Brasília – Fan Fest, uma iniciativa apoiada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para levar o clima festivo do jogo da Seleção Brasileira a outros pontos do DF. Além da transmissão gratuita da partida, o evento contou com shows de atrações locais. Brasília é, até o momento, a única cidade do país a receber dois jogos do Brasil no atual ciclo das Eliminatórias. Em outubro, a Amarelinha goleou o Peru, também com casa cheia. A partida contra a Colômbia foi a 11ª da Seleção masculina na Arena BRB Mané Garrincha após sua reconstrução. Além das Eliminatórias, a equipe masculina já jogou no estádio brasiliense pela Copa das Confederações, pela Copa do Mundo, pelas Olimpíadas e em amistosos. A arena também já recebeu a Seleção feminina, que, inclusive, voltará a atuar no local durante a Copa do Mundo Feminina de 2027, que terá Brasília entre as sedes. Já a Seleção masculina sub-17 disputou, e venceu, um Mundial na capital federal, em 2019, no Bezerrão — onde a Seleção masculina principal fez treinos antes dos jogos contra Peru e Colômbia.

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Moradores do Cruzeiro doam mais de uma tonelada de donativos para o RS

Uma parceria da Administração Regional do Cruzeiro com o supermercado Super Veneza arrecadou mais de uma tonelada de alimentos, roupas, sapatos e materiais de higiene pessoal para serem doados aos atingidos pelas enchentes do Rio Grande do Sul. O trabalho foi uma ação da região administrativa (RA), atendendo ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul. Os produtos foram todos entregues nesta quarta-feira (15), na Residência Oficial de Águas Claras, para serem encaminhados ao estado gaúcho. O trabalho foi uma ação da RA, atendendo ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul e os produtos foram todos entregues nesta quarta-feira (15), na Residência Oficial de Águas Claras, para serem encaminhados ao Estado | Foto: Divulgação/Ascom Cruzeiro Esses materiais foram provenientes do Dia D pelo Rio Grande do Sul, onde em apenas um dia foi doado todo esse quantitativo. “A população da nossa cidade tem um coração grande, que se preocupa com o próximo. Sem eles, nada disso aqui seria possível”, agradece o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. A parceria firmada entre a iniciativa privada e o GDF sempre dá bons frutos, como explica o gerente do Super Veneza do Cruzeiro, Givanildo Aguiar. “Toda essa turma que se dedicou para a campanha fez disso um sucesso. Quando se junta a boa vontade e o coração fraterno, com essa quantidade enorme de doações, só temos a dizer muito obrigado a toda a população do Cruzeiro.” Os pontos de coleta na RA continuam. As doações podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, na Administração Regional do Cruzeiro. Brasília pelo Sul O Comitê de Emergência Brasília pelo Sul foi instituído pelo governador Ibaneis Rocha no dia 7 deste mês, com o objetivo de arrecadar doações destinadas às vítimas das enchentes que desde abril atingem o Rio Grande do Sul. O comitê é composto por 22 órgãos e diversas entidades da sociedade civil organizada, sendo coordenado pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Segundo o comitê, os itens mais necessários no momento são água potável, alimentos não perecíveis, leite em pó, mamadeiras e bicos, fraldas infantis e geriátricas, absorventes e roupas íntimas, material de higiene pessoal e limpeza, calçados, roupas de cama, toalhas de banho e cobertores, colchões e rações para animais. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro

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Receita do DF apreende 27 toneladas de mercadorias com documentos irregulares

Durante a noite de quinta-feira (11) e a madrugada de sexta-feira (12), em mais uma operação de rotina, auditores da fiscalização tributária da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF), apreenderam cerca de 27 toneladas de mercadorias irregulares. Entre os produtos estão bebidas alcoólicas, alimentos, produtos de limpeza, madeira e refrigerantes. “É importante lembrar que a fiscalização tributária da Secretaria de Economia atua 24h por dia, sete dias por semana, para combater a prática de sonegação” Silvino Nogueira Filho, coordenador de Fiscalização Tributária Os produtos entrariam em circulação com notas fiscais irregulares. Entre os documentos encontrados estão erros de registro das notas e falsas informações, que seriam usadas por vendedores e compradores para sonegar impostos. “É importante lembrar que a fiscalização tributária da Secretaria de Economia atua 24h por dia, sete dias por semana, para combater a prática de sonegação”, reforça o coordenador de Fiscalização Tributária, Silvino Nogueira Filho. A operação foi conduzida pela Gerência de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (GEFMT) da Coordenação de Fiscalização Tributária (Cofit). Os impostos recolhidos pela Secretaria de Economia compõem o Tesouro do DF. Esses recursos financiam várias ações do GDF como obras, programas sociais e a manutenção da saúde, segurança e educação. *Com informações da SEEC

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Ampliada quantidade de alimentos para os custodiados em dias de visita

Publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça (5), a portaria nº 47, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF), amplia a quantidade de alimentos que poderá entrar nas sacolas, nos dias de visita das unidades prisionais do DF. Durante as visitas às penitenciárias, familiares e amigos podem levar alimentos e outros itens que obedeçam aos critérios da Seape | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Agora, o pacote de torradas tradicionais industrializadas passa a ter peso máximo de até 300 gramas – antes, o máximo permitido era de 200 gramas. O peso da unidade do pé de moleque e do doce de leite em sachê também aumentou de 30 para 40 gramas. Além disso, a Seape passa a permitir a entrada de um novo item: batata-palha, com peso máximo de até 140 gramas, em embalagem fechada pelo fabricante. Veja abaixo a lista completa de alimentos que entram na sacola. → Um pacote de batata-palha, com peso máximo de até 140 gramas, em embalagem lacrada pelo fabricante → Um quilo de biscoitos industrializados (tipo água e sal, maisena ou rosquinha) → 28 unidades de doce tipo pé de moleque crocante ou doce de leite em sachê de 40 gramas cada, industrializado e em embalagem lacrada pelo fabricante → Um pacote de torrada industrializada, com peso máximo de 300 gramas e em embalagem lacrada pelo fabricante → 300 gramas de castanhas de caju ou castanhas-do-pará inteiras, em embalagem única, podendo ser a granel. Todos os alimentos serão inspecionados em suas embalagens originais e posteriormente transferidos para embalagem transparente, a ser fornecida pelo visitante. Acesse a lista com os itens permitidos aos custodiados.

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Famílias de três RAs recebem alimentos arrecadados em campanhas solidárias

A ceia de Natal da aposentada Marlene Pereira estava em risco. Moradora da Estrutural, a senhora de 68 anos alimenta quatro bocas dentro de casa. E não sabia como garantir um jantar especial para a família nas festas de final de ano. “Tenho só o meu benefício para pagar as contas de água, luz, telefone… Então, quando soube que o GDF ia entregar kits de alimentos hoje, não perdi tempo”, conta Marlene, que conhece bem o impacto que a conta do mercado tem no seu bolso. “Um saco de arroz custa quase R$ 40, o feijão também está muito caro. Essa doação chegou no melhor momento possível, vai nos ajudar muito!”. Junto com Marlene, mais de mil moradores da Estrutural, do Sol Nascente/Pôr do Sol e da Ceilândia receberam doações de alimentos na manhã desta terça-feira (19). Os kits foram montados com os produtos fornecidos pela campanha Solidariedade Salva, uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e produtores culturais da iniciativa privada. “São arrecadações coletadas em grandes eventos de Brasília com a meia-entrada solidária – a pessoa doa 1 kg de alimento não perecível e paga menos pelo ingresso”, explica a primeira-dama Mayara Noronha Rocha. “Ou seja, enquanto se diverte, ela ajuda famílias que vivem em situação de vulnerabilidade. É a população do DF fazendo a diferença junto com o governo.” Primeira-dama Mayara Noronha Rocha: “Desejamos que esse espírito natalino permaneça durante todo 2024 no Distrito Federal” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A primeira-dama ressalta que a escolha da data para a entrega das doações foi estratégica. “Esses kits vão garantir uma ceia natalina para famílias em situação de vulnerabilidade, pessoas que às vezes não teriam condições de colocar um prato de comida à mesa nas festas de final de ano”, afirma Mayara. “Desejamos que esse espírito natalino permaneça durante todo 2024 no Distrito Federal”. Colaboração Ao todo, 1,1 mil kits de alimentos foram doados nas três regiões, com itens como arroz, feijão, óleo, macarrão e farinha de milho. A entrega contou com a ajuda das administrações regionais de cada uma das cidades, que ajudaram no cadastramento das famílias e na divulgação. Para o administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, a ação do GDF veio na hora certa. “Nossa cidade está crescendo, mas ainda temos muitas famílias necessitadas. Com a chegada do Natal e do Ano Novo, esses alimentos vão ajudar muita gente, garantindo momentos mais felizes”, observa. “Doamos 300 cestas nesta manhã, fruto da parceria com produtores culturais de todo o DF”. Ao todo, 1,1 mil kits de alimentos foram doados nas três regiões, com itens como arroz, feijão, óleo, macarrão e farinha de milho Na Ceilândia, além dos 400 kits da Campanha Solidariedade Salva, outras 441 cestas verdes foram distribuídas, fruto de uma parceria entre a administração regional da cidade e agricultores locais. Cenouras, batatas doces, repolho, abóbora… A variedade surpreendeu o mecânico Erick Barbosa, 34. “Receber arroz, feijão e óleo já era muito importante para mim, porque as coisas estão muito caras. Mas, além disso, ganhar uma cesta cheia de legumes é maravilhoso”, comemora o morador de Ceilândia. “Essa doação vai ajudar bastante as pessoas humildes, mães solo e deficientes como eu. Pessoas que enfrentam uma luta gigante para viver com dignidade.”

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Fiscalização garante segurança nos alimentos produzidos no DF

Entre 2019 e 2022, o Distrito Federal atingiu a marca de mais de 110 mil toneladas de produção oriunda das 100 agroindústrias instaladas nas regiões administrativas (RAs). Grande parte dos leites, queijos e manteigas encontrados nas redes de supermercado, por exemplo, é de produção local e submetida a um rigoroso processo de fiscalização sanitária. Para garantir que o alimento produzido na zona rural do DF chegue em boas condições à mesa dos brasilienses, diariamente são realizadas inspeções de segurança pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e pela Diretoria de Vigilância Sanitária em Saúde (Divisa). Alimentos como queijo e leite produzidos no DF passam por um criterioso processo de fiscalização da Seagri e da Divisa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília “Nós fazemos auditorias nos programas de autocontrole das indústrias, acompanhamos as planilhas que estão sendo preenchidas e vemos se condiz com o produto final. A gente também acompanha o processo e faz análises microbiológicas e físico-químicas para verificar riscos de contaminação. Nos queijos, por exemplo, a gente verifica se tem bactérias não permitidas pelas legislações vigentes”, afirma o diretor de Inspeção dos Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Seagri, Marco Antônio Martins. As análises laboratoriais são feitas no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), onde se verifica a qualidade do alimento produzido. Em breve, o novo laboratório próprio da Seagri será inaugurado, com investimento previsto de R$ 1,65 milhão para reforçar as inspeções laboratoriais realizadas pela pasta. Marco Antônio Martins ressalta as inspeções feitas pela Seagri para que alimentos cheguem, com segurança à mesa do consumidor A Vigilância Sanitária também tem um papel importante na fiscalização quando os produtos chegam às prateleiras. Os fiscais da Divisa colocam em prática o programa de monitoramento da qualidade de alimentos pós-mercado. A cada semestre, a equipe colhe cerca de 800 amostras de alimentos para análises. “A gente procura alimentos que costumam atingir mais a saúde da população, alimentos mais sensíveis, para colher essas amostras e fazer o monitoramento. A gente analisa se são satisfatórios ou insatisfatórios”, comenta a gerente de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, Dillian Silva, referindo-se a itens como mortadela, presunto e pescados. Artes: Agência Brasília Além disso, os fiscais atuam com base em denúncias recebidas pela Ouvidoria do GDF de estabelecimentos ou eventos que fornecem alimentos possivelmente fora dos padrões estabelecidos. Se comprovada alguma irregularidade, o estabelecimento está sujeito a sanções desde advertência até o cancelamento do alvará de licenciamento. Merenda escolar Pela primeira vez na história do DF, alguns insumos derivados do leite que fazem parte do cardápio da merenda escolar da rede pública de ensino são adquiridos da indústria local. A Laticínios Araguaia, localizada no Núcleo Rural Monjolo, no Recanto das Emas, é a indústria responsável por fabricar e fornecer à Secretaria de Educação manteiga e queijo muçarela. O contrato com a Laticínios Araguaia tem duração de 12 meses e investimento de R$ 17 milhões. No mês de junho, por exemplo, a indústria forneceu 1,5 tonelada de manteiga e 20 toneladas de queijo muçarela para incrementar o cardápio fornecido às crianças e jovens das escolas públicas. Inspeção sanitária Semanalmente, os fiscais da Seagri vão às dependências da Laticínios Araguaia para se certificar que a produção segue os protocolos sanitários estabelecidos pela legislação. O acesso à área interna da indústria é restrito, devendo passar por um rigoroso processo de desinfecção. As vestimentas também devem ser adaptadas. É necessário usar peças que ajudem a proteger contra vírus e bactérias, como luvas, máscaras, protetores para os pés, toucas e aventais. Além disso, as equipes higienizam todo o espaço no início e no fim do expediente. A indústria também conta com um laboratório próprio para as análises dos materiais. “No nosso laboratório físico-químico a gente faz as análises de recepção, individual de produtor, de amostra em processo de fabricação e do produto final. A gente faz o monitoramento de higiene também. Todas essas análises são responsáveis para garantir que estamos dentro do padrão estipulado para os produtos”, explicou o responsável técnico da Laticínios Araguaia, Darlan Dornelas. Expansão comercial [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Laticínios Araguaia tem uma área de 800 m² e processa, por mês, entre 400 mil e 500 mil litros de leite. Atualmente, a indústria gera 58 empregos diretos e atende uma grande parte de supermercados, restaurantes, hotéis, hospitais e sorveterias — todos do DF. Mas o objetivo é aumentar ainda mais a produção e passar a abastecer estabelecimentos de outros estados. Para isso, é necessário adquirir o Selo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA). A indústria deu entrada no processo de aquisição do Selo SISBI em outubro do ano passado. Atualmente, 14 agroindústrias do DF têm a autorização para comercializar em todo o território nacional. Com a certificação, o estabelecimento passa a ter uma garantia extra de qualidade e segurança nos alimentos produzidos. “As agroindústrias podem crescer muito mais. Com esse selo, a produção aumenta, porque começa a fornecer para todos os estados do país, e consequentemente aumenta a geração de emprego e de impostos. É bom para todo mundo”, comenta o diretor da Dipova, Marco Antônio Martins. O diretor operacional Rildo Monteiro Martins planeja a expansão da Laticínios Araguaia, que fabrica e fornece manteiga e queijo muçarela à Secretaria de Educação “A gente quer crescer e expandir. Sabemos que nosso produto tem qualidade e o nosso material humano é de ponta. É pela nossa equipe que a gente obtém a qualidade no mercado. Temos uma grande preocupação com o social e o ambiental e passamos por toda a fiscalização dos órgãos para ser possível essa expansão com responsabilidade”, defende o diretor operacional da Laticínios Araguaia, Rildo Monteiro Martins. De acordo com o responsável técnico Darlan Dornelas, as contratações vão aumentar e haverá mais investimento nas estruturas da indústria. “Quando o selo sair, a gente quer contratar pelo menos mais 10 profissionais. Nossa ideia também é reformar a indústria para adequar e melhorar a produção para melhor abastecer dentro e fora do DF”, afirma.

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