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Plataforma desenvolvida com apoio da FAPDF contribui para o diagnóstico precoce de doenças raras no DF

Uma plataforma orientada por inteligência artificial, desenvolvida com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), identifica precocemente crianças e adultos com condições raras ou crônicas, reduzindo hospitalizações evitáveis e fortalecendo a atenção primária. Ao reduzir hospitalizações evitáveis, otimizar a triagem de pacientes e oferecer suporte à decisão clínica, a plataforma Tamis-IA contribui diretamente para a eficiência do sistema de saúde e para o cuidado integral ao paciente. O diagnóstico precoce possibilita intervenções mais eficazes, melhora a qualidade de vida dos atendidos e reduz os custos com internações e tratamentos de alta complexidade. Atualmente em fase de validação em unidades básicas de saúde do Distrito Federal, a iniciativa articula uma ampla rede de instituições acadêmicas, científicas e de atenção à saúde. Plataforma Tamis-IA, em fase de validação, ajuda a identificar sinais precoces de doenças raras e condições crônicas; triagem automatizada permite a detecção de casos com maior risco clínico, otimizando o encaminhamento para diagnóstico e tratamento especializado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O apoio da FAPDF, por meio do Edital Learning 2022, foi decisivo para a viabilidade técnica e científica da iniciativa, fortalecendo a articulação entre pesquisa aplicada e políticas públicas de saúde. Inicialmente batizado como Projeto Peneira — em alusão à proposta de triar pacientes com maior risco clínico —, o sistema passou a se chamar Tamis-IA por questões de registro de marca. Tamis, que significa “peneira” em francês, foi escolhido para manter a essência do projeto, enquanto “IA” faz referência ao uso de inteligência artificial. “Acreditamos que iniciativas como essa exemplificam como a ciência, a tecnologia e a inovação podem transformar a saúde pública, promovendo diagnósticos mais ágeis, tratamentos mais eficazes e melhor qualidade de vida para a população”, destaca Leonardo Reisman, diretor-presidente da FAPDF. A proposta integra recursos avançados de inteligência artificial ao sistema de saúde para identificar sinais precoces de doenças raras e condições crônicas. A triagem automatizada permite a detecção de casos com maior risco clínico, otimizando o encaminhamento para diagnóstico especializado e tratamento oportuno. [LEIA_TAMBEM]A plataforma é alimentada por prontuários eletrônicos integrados a plataformas como e-SUS (sistema oficial do Sistema Único de Saúde – SUS, utilizado na rede pública) e MV (sistema de gestão hospitalar desenvolvido pela empresa MV, amplamente utilizado em hospitais e clínicas no Brasil), além de dados inseridos diretamente por profissionais de saúde na plataforma. A ferramenta calcula, com base em um threshold (limite mínimo de probabilidade para emissão de alerta de risco) de 60%, a chance de o paciente apresentar uma condição rara. A depender do resultado, o sistema emite uma recomendação para encaminhamento especializado ou acompanhamento clínico periódico. O desenvolvimento do sistema é liderado por uma equipe multidisciplinar que reúne médicos, cientistas da computação e especialistas em epidemiologia, com atuação em instituições como a Universidade Católica de Brasília, (UCB) Universidade de Brasília (UnB), Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), Hospital de Clínicas da Unicamp e Secretaria de Saúde (SES-DF). A aplicação inicial está concentrada na Região Leste do Distrito Federal, beneficiando cerca de 8 mil pessoas. A plataforma Tamis-IA foi desenvolvida pelo médico Luiz Sérgio Fernandes de Carvalho. A ferramenta foi concebida para integrar variáveis clínicas e epidemiológicas em um modelo preditivo acessível e adaptável à rotina da atenção primária. “Nosso sonho é que essa ferramenta seja adotada em larga escala no SUS, ajudando a salvar vidas e a otimizar os recursos do sistema. Já demos o primeiro passo — agora queremos consolidar, registrar na Anvisa e expandir para outras regiões”, afirma Luiz Sérgio. O projeto também se beneficiou da participação no programa Catalisa ICT, iniciativa do Sebrae voltada à aceleração de negócios inovadores de base científica. A jornada ofereceu capacitação em gestão, mentorias e apoio técnico, contribuindo para consolidar o modelo de negócio e viabilizar a implementação do sistema em contexto real. Em paralelo à aplicação prática, o sistema adota rigorosos protocolos de segurança e privacidade, atendendo às exigências da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e de normativas específicas da área da saúde. Os dados são anonimizados, criptografados e acessíveis apenas por profissionais autorizados, com infraestrutura hospedada em servidores seguros e monitoramento constante. *Com informações da FAPDF

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Setor de estatísticas da Segurança Pública do DF completa 10 anos

Fundamental para o direcionamento de políticas e ações de segurança, o Setor de Estatística e Análise Criminal da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) – a Subsecretaria de Gestão da Informação (SGI) – completa dez anos. A unidade é responsável pela análise de dados, pesquisas em segurança pública, identificação de padrões e tendências, e compreensão de fenômenos complexos. O setor celebrou a data nesta sexta-feira (7) com a apresentação do balanço da criminalidade de 2024 e a análise dos resultados do DF na última década, elementos essenciais para o planejamento das ações de segurança em 2025. O evento foi conduzido pelo secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, e contou com a presença de dirigentes e comandantes das forças de segurança, acompanhados de seus respectivos setores de análise de dados. No evento, houve apresentação do balanço da criminalidade de 2024 e análise dos resultados do DF na última década | Foto: Divulgação/SSP-DF Os dados são fundamentais para o programa Segurança Integral, que foca na integralidade das ações de segurança pública, indo além do controle da criminalidade ao ampliar a perspectiva das iniciativas por meio de interações abrangentes relacionadas ao indivíduo, ao ambiente e ao contexto social. “O processo de transformação de dados brutos em informações compreensíveis, relevantes, valiosas e acionáveis é fundamental para a segurança pública. Este é um setor crucial para o DF, onde a política de segurança é baseada em evidências. Não tenho dúvida de que todos que estão ou estiveram nesta subsecretaria fizeram e fazem o seu melhor”, destacou Sandro Avelar. “Temos quebrado recordes e somente um trabalho consistente como este pode nos indicar o melhor caminho de atuação. Consistência é fundamental, e é isso que tem nos proporcionado resultados tão positivos.” De acordo com o Atlas da Violência dos Municípios 2024, Brasília passou a ocupar a posição de segunda capital mais segura do Brasil, ficando atrás apenas de Florianópolis (SC) Para a comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Barros Habka, o setor é essencial: “É muito importante lidar com dados. Eles são fundamentais para orientar nossas ações”. O delegado-geral da Polícia Civil do DF, José Werick, também ressaltou a relevância das informações: “São dados muito expressivos. Essa compilação é essencial”. “É um trabalho que vem se consolidando ao longo dos anos, sempre com a tecnologia como aliada para a melhoria de processos. Nesse período, criamos sistemas como o de geointeligência, que possibilita a identificação de padrões e manchas criminais, além de painéis interativos e informações tratadas e disponibilizadas à imprensa, à população e à comunidade acadêmica por meio do site da SSP-DF”, detalhou o subsecretário de Gestão da Informação, delegado George Couto. Segurança De acordo com o Atlas da Violência dos Municípios 2024, Brasília passou a ocupar a posição de segunda capital mais segura do Brasil, ficando atrás apenas de Florianópolis (SC). A publicação considerou a taxa de homicídios estimada por 100 mil habitantes (2022), incluindo dados de óbitos classificados no Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) como Mortes Violentas por Causa Indeterminada (MVCIs). O ano de 2024 foi o mais seguro dos últimos 48 anos, com redução nos índices de crimes contra a vida e contra o patrimônio. Homenagens Os ex-subsecretários que ocuparam o cargo ao longo da década – Marcelo Durante, Célio Dutra, Celso Wagner, Lisandro Paixão e Marcelo Teixeira – foram homenageados durante a cerimônia. Também receberam homenagens os servidores Regimar Campos, José Maria Tavares, Leidiane da Costa e Renato Régis, que atuam no setor há dez anos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

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I Simpósio de Gestão em Saúde é realizado no Hospital de Santa Maria

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realiza, até esta quinta-feira (26), o I Simpósio de Gestão em Saúde – Análise de Dados e Perspectivas para 2023. O encontro, que tem como público-alvo gestores do IgesDF, aborda temas voltados à análise e ao monitoramento dos dados do HRSM levantados em 2022. O objetivo do simpósio é assegurar o cumprimento das metas estabelecidas no contrato de gestão e estimular a tomada de decisões baseada em dados. Durante a abertura do evento, na terça-feira (24), a superintendente do HRSM, Eliane Souza de Abreu, destacou a importância da coleta de dados. “Uma empresa não sobrevive sem a gestão eficiente dos números que produz. Faremos uma imersão para o entendimento do que o HRSM tem produzido nos últimos tempos”, ressaltou. IgesDF promove simpósio, até esta quinta-feira (26), para a análise e o monitoramento dos dados do HRSM levantados em 2022 | Foto: Alessandro Praciano /Iges-DF A diretora-presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus, destacou a importância da união de todos os colaboradores do instituto. “É fundamental que todos saibam da importância do planejamento e do cumprimento de metas, que são pilares do IgesDF”, finalizou. Durante os três dias de evento, os gestores poderão compartilhar as melhores práticas de cuidados, apontar tendências e desafios, além de encontrar soluções possíveis que possam contribuir com a consolidação da missão e dos valores do IgesDF. No primeiro semestre de 2022, o Ambulatório do HRSM totalizou 14.165 atendimentos. A Ortopedia registrou o maior número: 3.834 atendimentos. Já no segundo semestre, houve um aumento no número total de atendimentos: 15.960. A especialidade de Ortopedia também teve o maior número de atendimentos em relação às demais, totalizando 5.778. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quanto aos atendimentos ambulatoriais, em especialidades não médicas, foram 40.090 no ano de 2022. A especialidade de Fisioterapia totalizou 17.710 atendimentos ao longo do ano. Em relação aos atendimentos de urgência realizados pelo HRSM, no primeiro semestre o Pronto Socorro Adulto totalizou 27.370 atendimentos. Foram ainda 12.971 atendimentos do Pronto Socorro Pediátrico e 9.730 no Pronto Socorro do Centro Obstétrico. No segundo semestre de 2022, houve um aumento significativo de atendimentos. O Pronto Socorro Adulto registrou 31.307 atendimentos. Foram ainda 17.121 atendimentos no Pronto Socorro Pediátrico e 11.766 no Pronto Socorro do Centro Obstétrico. Em relação aos exames laboratoriais, foram realizados 790.520 ao longo de 2022 em todas as especialidades do HRSM. Em relação aos exames de imagem – raio-X, tomografia, ultrassonografia e mamografia –, foram 100.919 em 2022. Referência em partos de alto risco, o HRSM conta com Maternidade e UTI neonatal. No centro obstétrico, foram realizados 3.721 partos em 2022. Já na UTI Neonatal, foram 24.066 atendimentos, somados os de fisioterapia, terapia ocupacional e serviço social. *Com informações do IgesDF

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Convênio facilitará coleta de dados para auxiliar planejamento do governo

Nesta segunda-feira (21), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), apresentou a Sala de Cooperação Social Digital, fruto da Rede de Inteligência Cooperativa – instituída por meio de convênio firmado entre as instituições e voltada para o monitoramento e avaliação de vulnerabilidades sociais e territoriais relacionadas direta ou indiretamente à covid-19. [Olho texto=”“Não é possível fazer política pública sem dados. O envolvimento da sociedade, dos gestores e das instituições de pesquisa faz com que essas políticas deem certo. Esse projeto é a concretização disso”” assinatura=”Jean Lima, diretor-presidente do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo da Sala de Cooperação Social Digital, desenvolvida na plataforma Ágora da Fiocruz, é compreender as diferentes realidades socioterritoriais do Distrito Federal. Para isso, foi realizado um projeto piloto na região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, visando à elaboração de estratégias conjuntas com a rede cidadã de cooperação e à população, para a promoção de territórios saudáveis e sustentáveis. O diretor-presidente do IPEDF, Jean Lima, destacou a importância da evidência científica como instrumento de política pública: “Não é possível fazer política pública sem dados. O envolvimento da sociedade, dos gestores e das instituições de pesquisa faz com que essas políticas deem certo. Esse projeto é a concretização disso”. Lançamento da Sala de Cooperação Social Digital, nesta segunda-feira (21), reuniu gestores e pesquisadores | Foto: Divulgação IPEDF “Durante a pandemia, buscamos um instrumento de acompanhamento das vulnerabilidades no território do Distrito Federal, e acredito que obtivemos êxito na construção dessa metodologia” , disse o coordenador do Colaboratório de Ciência, Tecnologia, Inovação e Sociedade da Fiocruz Brasília, Wagner Martins. A representante da Secretaria de Saúde  (SES), Priscilleyne Reis, avaliou os ganhos que serão possíveis com a parceria. “Teremos grandes resultados para trabalhar conjuntamente e gostaríamos de conhecer mais da ferramenta e do projeto como um todo, utilizando os dados para elaborar políticas que, de fato, atendam o público que precisa” . A análise foi reforçada pela decana de Pesquisa e Inovação substituta da Universidade de Brasília (UnB), Marileusa Chiarello: “O levantamento dessas informações favorece a implementação de políticas públicas baseadas na realidade, que buscam mitigar os problemas do seu público-alvo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No evento, conduzido pela coordenadora de Estudos Territoriais do IPEDF, Cecília Sampaio, também foram apresentadas as próximas ações no âmbito do convênio, como a formação de pesquisadores populares. Entre as diversas atividades já realizadas para a criação da Rede de Inteligência Cooperativa com moradores e ativistas que atuam no território da região escolhida, estão as oficinas da Agenda 2030, com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e de cartografia social. Também participaram do evento a representante do programa Estratégico UnB 2030, Carol Peres; o defensor público do Núcleo de Defesa da Saúde da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), Ramiro Nóbrega, e o integrante da Justiça Comunitária e Rede Sol Valdeci Silva. Assista aqui ao lançamento da Sala de Cooperação Social Digital. *Com informações do IPEDF  

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Parque Tecnológico de Brasília seleciona projetos

Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília Com o uso da tecnologia incorporado ao cotidiano, a geração de dados vem crescendo exponencialmente, o que evidencia a importância de áreas como big data e analytics em tudo que diz respeito a inovação. Pensando nisso, a Biotic S.A e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), lançam chamada pública de seleção de projeto de pesquisa para desenvolver um sistema de apoio a decisões. A meta é levantar informações sobre os ecossistemas de inovação do Brasil e do mundo, criando um sistema de inteligência de dados que auxilie na tomada de decisões para a geração de novos negócios no âmbito do Parque Tecnológico de Brasília – Biotic. Para auxiliar o desenvolvimento de um ecossistema inovador na capital federal, atenta a Secti, é necessário mapear ações que contribuam  na criação de novas empresas e geração de novos negócios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Gestão de dados “Qualquer empresa, hoje em dia, que esteja inserida na narrativa de inovação, lida com dados”, resume o diretor de Novos Negócios, Ciência, Tecnologia e Inovação da Biotic S.A, Leonardo Reisman. “Para o desenvolvimento de um ecossistema inovador, a gestão desses dados se torna fundamental, permitindo tomadas de decisões mais assertivas para a criação de um hub [processo específico de difusão de informações] tecnológico em Brasília”. Com o uso de big data, esse mapeamento será uma ferramenta de apoio aos programas que visam impulsionar o empreendedorismo inovador, acelerando o crescimento do ecossistema de inovação, atraindo capital humano para a região e possibilitando o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias. A chamada pública, destaca Leonardo Reisman, proporcionará à Biotic S.A, subsidiária da Terracap e responsável pelo desenvolvimento do Parque Tecnológico de Brasília, estratégias para tomada de decisão quanto ao estímulo do avanço tecnológico no DF. “Esse sistema de gestão de dados proporcionará uma visão geral em relação ao comportamento de outros ecossistemas de inovação”, explica o gestor. “A utilização dessa inteligência vai melhorar o processo de decisões estratégicas para o desenvolvimento do Biotic.” Áreas contempladas O projeto envolverá aplicações nos campos da cientometria, webometria e informetria e deverá contar com levantamento de dados referente aos ecossistemas de inovação internacional, nacional e regional, incluindo suas principais áreas de conhecimento, capacitação humana e mão de obra qualificada em desenvolvimento científico e tecnológico, bem como as principais iniciativas para a promoção da inovação e geração de novos negócios. O sistema também vai contribuir na identificação dos fatores intervenientes para o desenvolvimento bem-sucedido de empreendimentos, em especial startups. Todos os mapeamentos deverão ser acompanhados por aplicativo para navegação e interação com os resultados, possibilitando novas buscas e geração de resultados por parte da área de inteligência da Biotic S.A. A chamada pública é realizada no âmbito do Programa Desafio DF (Edital 04/2020 – FAP-DF), uma ação de fomento à pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e inovação (PD&I) da Secti/FAP-DF desenvolvida para atender a demanda pública apresentada à fundação por órgãos e instituições da administração pública direta ou indireta do Distrito Federal. Como participar Chamada pública nº 002/2020 – Projeto “Sistema de tomada de decisão sobre geração de startups e empreendimentos atuantes nas áreas de interesse do Parque Tecnológico de Brasília” Inscrições: 4/8 a 2/9. Edital e informações sobre a chamada estão disponíveis na página de editais da FAP-DF. Contato: cootec@fap.df.gov.bre sucti@fap.df.gov.br * Com informações da Secti/FAP-DF

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