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Psicóloga da rede pública de saúde alerta sobre atenção dos pais com redes sociais

O recente falecimento de uma criança de oito anos após participar de um desafio viral nas redes sociais reacendeu um alerta urgente sobre os perigos escondidos no universo digital. A tragédia comoveu o país e levantou discussões sobre os limites e cuidados necessários do acesso de crianças e adolescentes a redes sociais e plataformas na internet. Psicóloga da infância da SES-DF alerta: mundo digital pode confundir até mesmo os adultos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias” Fernanda Jota, psicóloga da infância da Secretaria de Saúde A psicóloga da infância Fernanda Jota, da Secretaria de Saúde (SES-DF), lembra que a supervisão dos pais e o diálogo aberto são fundamentais para a proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital. “É essencial que os pais orientem seus filhos sobre conteúdos perigosos, violentos ou que causem qualquer tipo de desconforto”, aponta. “Converse com seu filho sobre o que ele vê na internet. Ensine-o a refletir sobre o conteúdo consumido e a adotar uma postura crítica e de dúvida. É importante que ele saiba que pode procurar você sempre que se sentir inseguro ou incomodado.” Fernanda destaca que o mundo digital pode confundir até mesmo os adultos, e isso se intensifica para crianças e adolescentes, que ainda estão em fase de desenvolvimento cognitivo e emocional. “Separar o que é real do que é falso, o que é seguro do que é perigoso, exige maturidade – algo que ainda está sendo construído nessas faixas etárias”, alerta. Tecnologia a favor da segurança A especialista recomenda o aplicativo gratuito Family Link, da Google. Com essa ferramenta, os pais podem monitorar o uso do celular dos filhos, controlar o tempo de tela e autorizar ou bloquear downloads de aplicativos. A plataforma também impede a navegação anônima, o que contribui para evitar o acesso a conteúdos impróprios, como pornografia. O Tempo de Uso, da Apple, oferece serviço semelhante. “Quando você entrega um celular a uma criança, ele precisa vir com regras claras e com uma configuração que permita o acompanhamento do que está sendo acessado”, pontua a psicóloga. “O Family Link permite essa supervisão com responsabilidade e respeito à privacidade. Seu filho precisa entender que você está presente para protegê-lo e não apenas para vigiá-lo. Quando há conexão, o adolescente compreende que o limite é uma forma de cuidado.” Recomendações A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que adolescentes usem telas por, no máximo, duas horas por dia, e que crianças menores tenham o uso ainda mais limitado. O ideal é que os pais estejam atentos não apenas ao tempo de exposição, mas principalmente à qualidade do conteúdo acessado. A SBP também orienta que os pais acompanhem as tendências virais e conheçam os aplicativos mais populares entre os jovens, para que possam conversar de maneira mais próxima e atualizada com seus filhos. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Estudantes universitários desenvolvem soluções tecnológicas para promover a cultura do DF

Na manhã desta sexta-feira (29), alunos do primeiro semestre dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação da Universidade Católica de Brasília (UCB) apresentaram os protótipos desenvolvidos no âmbito do Programa de Residência Tecnológica, uma iniciativa realizada em parceria com o Porto Digital de Recife. Estudantes universitários apresentaram propostas de soluções tecnológicas para apoio à cultura | Foto: Divulgação/Secti-DF Os projetos tiveram como tema central “Inovação Cultural: Tecnologia como Motor da Cultura”. Divididos em equipes, os estudantes criaram soluções tecnológicas e aplicativos com o objetivo de incentivar a divulgação de eventos culturais, destacar monumentos e pontos turísticos, valorizar a gastronomia local e ampliar o acesso aos bens culturais de forma inclusiva e acessível. “O objetivo da iniciativa é avaliar os trabalhos propostos por essas equipes e identificar os três melhores”, explicou a coordenadora da Residência Tecnológica na UCB, Gislane Santana. Após as apresentações, os projetos foram avaliados por uma banca examinadora, que forneceu sugestões sobre a viabilidade econômica e ofereceu orientações para o aperfeiçoamento dos modelos de negócio. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Alexandre Villain, ressaltou a importância da iniciativa. “Estamos vivendo um momento excepcional para o empreendedorismo em Brasília. Recentemente, vários instrumentos de estímulo, como editais voltados para startups e investimentos em infraestrutura de pesquisa, foram implementados, fomentando ainda mais o cenário local”, destacou. O grande vencedor foi o projeto Cultura de Bairro, desenvolvido pela equipe 14. A proposta do aplicativo é mudar a percepção de que a cultura está concentrada no Plano Piloto, promovendo eventos e espaços turísticos das regiões administrativas e, assim, valorizando a diversidade cultural presente em todo o DF. O coordenador do Programa de Residência Tecnológica do Porto Digital, Rodrigo Pereira, também destacou os impactos positivos da iniciativa. “Hoje, temos 25 empresas do DF colaborando diretamente com os alunos para criar soluções para desafios reais da região. Essa troca de experiências enriquece tanto o desenvolvimento técnico quanto as habilidades sociais dos estudantes, além de aproximar o mercado do perfil dos futuros profissionais”, afirmou. Organizado semestralmente em parceria com o Porto Digital — um dos principais parques tecnológicos do país —, o Demoday desta edição reuniu mais de 100 alunos, consolidando-se como uma vitrine de inovação e empreendedorismo no Distrito Federal. *Com informações da Secti-DF  

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Aplicativo do BRB é remodelado e ganha versão super

Em uma iniciativa voltada para proporcionar mais conveniência e facilidade aos seus clientes, o BRB remodelou seu aplicativo Mobile Banking, entregando um dos melhores apps do setor bancário. Com o Superapp BRB, o banco combina modernidade e praticidade, tornando a vida dos seus usuários mais simples e eficiente. Aplicativos do banco sempre ampliam as possibilidades de operações a serem feitas pelos clientes | Foto: Divulgação/BRB Aprovado por mais de 65 mil usuários nas plataformas Google e Apple Store, o Superapp BRB alcançou a nota de 4,8, consolidando-se como um dos aplicativos mais bem-avaliados do mercado. Com milhares de downloads, a ferramenta se destaca por sua ampla gama de serviços bancários que permitem realizar diversas operações diretamente no celular. O aplicativo apresenta uma interface remodelada e amigável, com opções de personalização das principais funcionalidades, melhorando a experiência dos clientes. Investimentos significativos foram feitos para aprimorar as transações via Pix e a exibição do extrato, tornando as operações financeiras mais intuitivas. A integração da plataforma BRB Investimentos ao Superapp é outro diferencial, permitindo aos investidores gerir seus recursos no mesmo ambiente em que são feitas suas transações bancárias.  Agilidade Além disso, o Super App BRB possibilita o aceite eletrônico de propostas de crédito, permitindo analisar e aprovar ofertas diretamente pelo aplicativo. A renegociação de contratos atrasados também pode ser feita pelo app, reforçando o compromisso do banco com a eficiência, agilidade e facilidade para os clientes. “Estamos comprometidos em oferecer soluções inovadoras que atendam às necessidades dos nossos clientes de forma prática, eficiente e simples” , afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.   *Com informações do BRB

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App Day encerra primeiro semestre de aulas da UnDF

O auditório da Universidade do Distrito Federal (UnDF) estava tomado por jovens na manhã desta segunda-feira (18). Com celulares e laptops nas mãos, todos se preparavam para encarar o palco e uma banca julgadora formada por docentes da instituição de ensino. Era o App Day, evento que apresentou seis aplicativos desenvolvidos pelos alunos do primeiro semestre do curso de Sistemas da Informação. O App Day apresentou seis aplicativos desenvolvidos pelos alunos do primeiro semestre do curso de Sistemas da Informação | ?Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O estudante Natan Diniz foi o primeiro a se apresentar. Junto com outros dois colegas, o jovem de 18 anos criou o protótipo de um app que permite aos usuários do metrô denunciarem casos de importunação sexual, homofobia, racismo e outros crimes. A possibilidade de aliar a teoria à prática, junto com a chance de desenvolver projetos que impactem positivamente na sociedade, tem animado o aluno da UnDF. A coordenadora Enam Pires diz que os cursos são desenvolvidos em torno de projetos aplicados, que permitem que os alunos tenham contato com a teoria de forma mais dinâmica “Muitas universidades usam um princípio muito arcaico de educação. Aqui a gente está vendo muita coisa nova, colocando a mão na massa. É frenético? É. Mas vamos chegar ao mercado de trabalho com bastante bagagem”, aposta Natan. “Por ser uma instituição nova, tinha receio do ritmo ser um pouco mais devagar, porque a gente imagina que o primeiro semestre vai ser uma espécie de adaptação. Mas não… As aulas começaram com tudo.” Incentivar os estudantes a colocarem a mão na massa, como Natan diz, é uma das propostas da UnDF. De acordo com Enam Pires, coordenadora do Centro Interdisciplinar de Engenharia, Tecnologia e Inovação, todos os cursos da área são desenvolvidos em torno de projetos aplicados, que permitem que os alunos tenham contato com a teoria de forma mais dinâmica. O estudante Gabriel Rebouças, que procurou aprendizado além da sala de aula, precisou lidar com as demandas do cliente, uma padaria do Lago Norte que desejava gerenciar o estoque de forma mais eficiente “É em torno desses projetos aplicados que todos os outros assuntos da área de computação, como matemática e física, vão se desenrolar”, explica Enam. “Desde o primeiro semestre, os estudantes já começam a desenvolver, a colocar em prática os conhecimentos que eles vão adquirindo. Mas sempre com o cuidado de não estressar o aluno, de não gerar uma expectativa que pode não ser correspondida.” Troca de conhecimento Desenvolver um app já no primeiro semestre de curso foi um trabalho árduo para o estudante Gabriel Rebouças, 19 anos, que procurou aprendizado além da sala de aula. O jovem precisou lidar com as demandas do cliente uma padaria do Lago Norte que desejava gerenciar o próprio estoque de forma mais eficiente. A complexidade do projeto, no entanto, trouxe experiência como recompensa para o morador de Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia do aplicativo desenvolvido pelo meu grupo era facilitar os processos da gestora da padaria, que nos contou que controlava seus produtos de maneira muito informal. Com o nosso app, ela consegue administrar automaticamente, de forma muito intuitiva, as entradas e as saídas”, garante Gabriel. “Criar esse app foi uma experiência muito positiva. Deu para a gente ter uma noção de como essas soluções são desenvolvidas no mercado.” Para Antonio Augusto Martins, professor do curso de Sistemas de Informação, o App Day oferece um intercâmbio entre o mundo corporativo e a universidade, permitindo uma troca de conhecimentos valiosa para os estudantes. “Eles desenvolveram os protótipos de app durante quatro meses, levando em consideração os anseios da sociedade para criar produtos como cursos online, agendas culturais e aplicativos para denúncia de crimes”, conta. “No total, 36 alunos participaram do projeto.”

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Segurança e capacitação para entregadores de aplicativos

[Olho texto=”“É uma categoria que faz parte do nosso dia a dia, com suas entregas, sua dedicação. E que não parou de trabalhar ao longo da pandemia. Nosso objetivo é oferecer mais condições de trabalho aos entregadores e que possam levar muito mais melhorias para suas casas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em um almoço com cerca de 200 motofretistas e entregadores de aplicativos, nesta quinta-feira (23), o governador Ibaneis Rocha prometeu melhores condições de trabalho e segurança para esses profissionais. A categoria reúne aproximadamente 20 mil desses trabalhadores do DF e Entorno, responsáveis por levar alimentação, medicamentos, encomendas, entre outros, até a residência das pessoas. “É uma categoria que faz parte do nosso dia a dia, com suas entregas, sua dedicação. E que não parou de trabalhar ao longo da pandemia. Nosso objetivo é oferecer mais condições de trabalho aos entregadores e que possam levar muito mais melhorias para suas casas”, disse o chefe do Executivo local. Em almoço com cerca de 200 motofretistas, o governador Ibaneis Rocha lembrou a importância dos motofretistas e anunciou melhorias nas condições de trabalho e segurança para a categoria | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O governo doou equipamentos de proteção contra a covid-19 como máscaras e álcool em gel para que eles pudessem trabalhar em um período em que grande parte dos estabelecimentos estiveram fechados. “Foi um momento bem complicado, mas o governo primeiramente nos reconheceu como uma categoria essencial e pudemos ajudar a girar a economia da cidade”, observou o motofretista Alessandro Conceição, conhecido como Sorriso. “Além disso, recebemos itens de proteção e até marmitas em determinado momento. Isso tudo foi de fundamental importância para continuarmos nas ruas”, destacou o profissional, que dirige a Associação de Motofretistas Autônomos e Entregadores de Aplicativos do DF (Amaedf). Treinamento para uma direção mais segura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o vice-governador Paco Britto, presente ao encontro, os entregadores vão receber em breve capacitação do Detran e do Sebrae para exercerem o ofício com mais qualidade. “O Detran vai oferecer aulas de direção segura. E estamos conversando com o Sebrae para qualificar esses profissionais e que eles possam receber um certificado, assim como é feito em São Paulo”, revelou. De acordo com o diretor-geral do Detran, Thiago Nascimento, o objetivo é iniciar no segundo semestre as primeiras turmas de um curso de pilotagem defensiva para todos os motofretistas credenciados. “Estamos buscando parcerias com o Sest/Senat para viabilizar isso. Esses profissionais precisam de toda segurança para trabalhar da melhor forma possível, principalmente no período de chuva”, frisou. “Com isso, diminuímos o número de acidentes com motociclistas, de acidentes fatais. Isso é uma prioridade para o GDF”, concluiu o diretor.

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Conscientização eleitoral e urna vão até estudantes do Gama

A urna eletrônica estava no centro das atenções dos estudantes, que viram que o funcionamento do equipamento é seguro | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Alunos do Centro de Ensino Médio 2 do Gama (CEM 2) foram os primeiros do País a conhecer uma urna eletrônica por dentro e sentir o ‘gostinho’ de como funciona o processo eleitoral. Em uma iniciativa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 300 estudantes tiveram seu primeiro contato com a urna, nesta segunda-feira (2), viram como ela funciona e assistiram a uma palestra sobre as funcionalidades do equipamento. Com idades entre 16 e 17 anos, votar já é permitido a esses brasilienses, mas não obrigatório perante a lei. A votação em outubro já é uma pauta debatida na escola desde o início do ano. Alunas de uma turma do 3º ano criaram um grupo para difundir no CEM 2 a importância de exercer a cidadania e não perder os prazos para participar. Elas passam de sala em sala e também se comunicam via aplicativos. Uma delas é Letícia Gomes, 17 anos, que emitiu seu título pela internet em fevereiro. [Olho texto=” “As pessoas ficam muito desmotivadas em votar por conta das fake news, histórias de que a urna não é confiável. Então, aqui demonstramos que o código-fonte é sempre aberto, que a urna não precisa ser vigiada para ser segura e outros itens de segurança que são importantes para conhecimentos desses futuros eleitores”” assinatura=”Rafael Azevedo, coordenador de Tecnologia do TSE” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Meus pais não gostam de política e não me incentivaram. Mas decidi tirar o documento após o assunto chegar aqui na escola. Acho importante a gente participar e tentar garantir o futuro do país”, disse a moça, que exibia contente seu título em formato digital. Guilherme Kissinger, 17, aluno do 2º ano, mora em Santa Maria e decidiu hoje fazer seu cadastro eleitoral. Gostou de ver os itens de segurança e a tecnologia da urna, que inclusive foi desmontada por técnicos do tribunal. “Foi uma iniciativa bem legal a gente poder ver que a urna é bem segura. E conscientizar o pessoal sobre o voto. Tenho um monte de colegas que nem se interessavam, nem sabiam que havia um prazo para se alistar”, contou Guilherme. O prazo termina agora em maio e, de acordo com números do tribunal, já foram emitidos 290.783 títulos na faixa etária entre 15 e 17 anos até o início de abril. Para votar, o jovem deve completar 16 até a data do primeiro turno da eleição de 2022. “É um tema que está na nossa grade pedagógica, que os professores já falam em sala de aula. Mas, sem dúvida, esse contato visual, essa aula sobre como é feita a votação, é um grande estímulo para eles se tornarem eleitores, exercerem a cidadania”, pontuou o diretor da escola, Lindomar Ramos. Estratégia contra as fake news [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto piloto do TSE está sendo testado, mas o objetivo é levá-lo para outras escolas e também espaços públicos do DF. E, segundo o coordenador de tecnologia do tribunal, Rafael Azevedo, também combater a desinformação. “As pessoas ficam muito desmotivadas em votar por conta das fake news, histórias de que a urna não é confiável”, lembra. “Então, aqui demonstramos que o código-fonte é sempre aberto, que a urna não precisa ser vigiada para ser segura e outros itens de segurança que são importantes para conhecimentos desses futuros eleitores”, finaliza Azevedo.

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Tecnologia dobra eficácia de missões das forças policiais

Aliada do cotidiano moderno, a tecnologia também é aplicada nos serviços prestados pelas forças de segurança pública do Governo do Distrito Federal (GDF). Equipamentos como drones, robôs, aplicativos ou sistemas de informação garantem a modernização dos atendimentos e um melhor serviço prestado à população. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Alguns exemplos de utilização de aparatos tecnológicos podem ser vistos no trabalho dos drones e robôs mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF); dos drones e etilômetros passivos do Departamento de Trânsito (Detran-DF); e dos sistemas e aplicativo da Polícia Militar (PMDF). [Olho texto=”O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com as forças de segurança pública, a aplicação da tecnologia em serviços antes 100% analógicos pode representar uma eficácia de 50% no tempo em missões de resgate e um aumento na mesma proporção de autuações em fiscalizações, por exemplo. Incêndios e trânsito O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais. Os equipamentos possuem alcance de enlace com o piloto, variando entre oito e dez quilômetros de distância, e voam a uma altura de até seis mil metros, além de poderem ser equipados com câmeras térmicas com zoom óptico, holofotes, alto falante e farol strobo. Presentes desde 2018 na corporação, os drones são essenciais para a eficácia das missões, como explica o major Vinícius Santos Silva, integrante do Grupamento de Aviação Operacional do CBMDF. “Em casos de busca, os drones nos ajudam a reduzir a área que a equipe em solo precisa percorrer para encontrar uma pessoa. Já em incêndios florestais, o combate se torna mais efetivo com a utilização das câmeras térmicas, que identificam áreas onde ainda há focos ativos.” O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego, de acordo com o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF, Glauber Peixoto. “Nós o utilizamos para fazer imagens em locais de fluxo intenso de veículos, como no centro de Taguatinga, e também nas filas de vacinação para a covid-19, para sabermos a quantidade de veículos”, esclarece. O Detran-DF ganhou o reforço de 30 etilômetros passivos, que conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo Auxílio embaixo d’água Os bombeiros também contam com a ajuda da tecnologia na forma de dois robôs, que ajudam em missões aquáticas de busca e resgate. Foi com a ajuda de um desses equipamentos que a corporação conseguiu encontrar o corpo do advogado Carlos Eduardo Marano, de 41 anos, em agosto do ano passado, após ele ter caído de uma embarcação. Atualmente a corporação possui dois robôs, um mergulhador e um sonar. O primeiro é um modelo “rover”, controlado remotamente por meio de um joystick (parecido com um de videogame) e que captura imagens de alta resolução. O outro é um sonar, mas que para ser utilizado embaixo d’água precisa de uma embarcação para puxá-lo por meio de um cabo, que serve tanto de guia quanto de transmissor de dados. O segundo-tenente Ramon Lauton Andrade, do Grupamento de Busca e Salvamento do CBMDF, conta como o trabalho dos robôs auxilia o trabalho das equipes na água. “Usamos eles quando estamos em uma fase mais avançada da busca. Primeiro entram os mergulhadores e, se eles não conseguem achar o que está sendo buscado, aí utilizamos o sonar ou o robô, dependendo da missão. Precisamos ter uma coordenada, uma noção de onde pode estar para refinar a busca”, ressalta. Eficácia na fiscalização As fiscalizações da lei seca ganharam um reforço tecnológico: são 30 etilômetros passivos, equipamentos adquiridos pelo Detran-DF no fim do ano passado e que servem para fazer uma triagem no momento da abordagem dos condutores. Eles conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo. “Com a utilização dele, dá pra saber rapidamente se houve consumo de álcool e aí o motorista é direcionado para o teste no etilômetro ativo, o bafômetro”, explica o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF. Além da triagem, o aparelho aumenta a eficácia das operações. “Normalmente, realizamos 30 autuações quando não usamos o etilômetro passivo em uma operação de duas horas. Agora, ao mesmo tempo, conseguimos dobrar a quantidade de flagrantes de condutores”, finaliza Peixoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conheça outras tecnologias aplicadas à segurança pública no DF > Sistema Tetra de radiocomunicação A rede de comunicação, considerada entre as mais modernas do mundo, proporciona uma interlocução digital e segura em praticamente todo o território do DF. Ela é utilizada pela PMDF e, de forma compartilhada, pela Casa Militar do GDF e pelo sistema penitenciário. Um convênio com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) está sendo celebrado e o CBMDF iniciou avaliação para utilizar o sistema. > Sistema de videomonitoramento As unidades da PMDF estão interligadas ao sistema de monitoramento por circuito fechado de televisão (CFTV) da Secretaria de Segurança Pública, que permite a visualização em tempo real de câmeras localizadas nas diversas cidades do DF, auxiliando as ações de polícia militar ostensiva. > Aplicativos de policiamento comunitário O policiamento comunitário utiliza algumas ferramentas tecnológicas, como redes sociais e aplicativos próprios, para reforçar os laços com a comunidade na atividade preventiva de segurança pública. Os apps, desenvolvidos pela PMDF em parceria com a comunidade, já estão em uso na Asa Sul, Asa Norte e Lago Norte e garantem comunicação rápida entre a população e a polícia.

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GDF mostra inovações tecnológicas na administração pública 

O secretário de Economia do Distrito Federal, André Clemente, participou neste sábado (11) da edição digital da Campus Party Brasília. Ele abordou o tema da A inovação tecnológica na administração pública no pós pandemia” e apresentou os principais destaques do governo local nesta área. Entre os projetos apresentados, o secretário destacou a integração de mais de 430 serviços digitais da área econômica incluídos no portal do Governo Federal (Gov.br) e nos aplicativos e-GDF e Economia DF. “Vamos estender isso para saúde, segurança, educação e para diversas áreas para que o mundo corporativo público possa estar em uma única tela para o servidor e o cidadão”, disse. André Clemente também pontuou as ações do planejamento estratégico 2019-2060 na área de Tecnologia da Informação. O gestor informou que esse programa de longo prazo é importante para se conhecer o caminho a ser seguido pelo governo.  Segundo ele, as peças orçamentárias – Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anula e o Plano Plurianual – são elaboradas com ações que contemplam essa política de inovação tecnológica. Em sua apresentação, o titular da Secretaria de Economia enfatizou a digitalização dos serviços prestados ao cidadão, o aumento de serviços oferecidos pelos aplicativos e-GDF e Economia e as ferramentas disponibilizadas nos portais institucionais do governo.  Segundo o secretário, aproximadamente 80% dos serviços são eletrônicos e estão disponíveis nos apps, que serão unificados para facilitar a vida do usuário. “Quando falamos de transformação digital, a TI é só um instrumento para mudança. Vale ressaltar que o aumento nos serviços eletrônicos da secretaria tem reduzido significativamente custos operacionais. Ganha cidadão, que não precisa se deslocar para ter um atendimento presencial e o governo, que reduz o custo operacional”, disse Clemente. O secretário também explicou que a digitalização dos serviços e a adoção do teletrabalho vai gerar mais economia de gastos com aluguéis, mobiliários e aumentar a qualidade de vida dos servidores. A Campus Party Transmitida pela primeira vez em sua história de forma totalmente digital. Foram três dias de transmissões simultâneas em mais de 30 países ao redor do planeta. A Campus Party é um festival de inovação e tecnologia, com 22 anos de história, presente em 15 países, e tendo mais de 80 edições. Já reuniu mais de 3 milhões de participantes no mundo. * Com informações da Secretaria de Economia

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