GDF apresenta criação do Conselho Distrital de Políticas Públicas para a Família
O Distrito Federal está a um passo de mais uma conquista importante para as famílias. Será submetido à aprovação da Câmara Legislativa do DF (CLDF) o projeto de lei que institui a criação do Conselho Distrital de Políticas Públicas para a Família (Confam). O Conselho será vinculado à gestão da Secretaria da Família do DF (Sefami-DF) com caráter consultivo, permanente e composto por representantes do Governo do Distrito Federal e pela sociedade civil, com a finalidade de promover políticas públicas que objetivem desenvolver e fortalecer a estrutura familiar e preservar o seu papel fundamental na construção de uma sociedade mais humana, equilibrada e igualitária. Ainda de acordo com a redação, dentre suas competências, o Confam servirá como um canal de formulação de políticas públicas para articulação das ações governamentais em prol do desenvolvimento e fortalecimento dos núcleos familiares. A Sefami coordenará os trabalhos junto aos demais representantes da Secretaria de Governo, Secretaria de Economia, Secretaria de Justiça e Cidadania, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde e Secretaria de Desenvolvimento Social. "Esse é um avanço muito importante para as famílias do DF. Graças ao empenho do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, estamos projetando as famílias para o lugar de destaque que merecem com visão a longo prazo e trabalho intersetorial para que todas as esferas que envolvem o tema sejam devidamente articuladas e assim possamos colher resultados com ações, fiscalização, políticas públicas e defesa da família. Caso a Câmara Legislativa aprove, seremos a unidade federativa com o primeiro Confam do país, mais uma prova do compromisso desse governo com as famílias", destacou o secretário da Sefami-DF, Rodrigo Delmasso. *Com informações da Secretaria da Família do Distrito Federal (Sefami-DF)
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Aprovado projeto de reforma do Percurso Turístico Cultural de Planaltina
O Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan) aprovou, nessa quinta-feira (23), por ampla maioria de votos, o projeto de reforma do Percurso Turístico Cultural do Setor Tradicional de Planaltina. De autoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh), a iniciativa prevê, entre outras medidas, a construção de calçadas mais amplas que valorizem o pedestre, placas de sinalização que destaquem o valor histórico de monumentos, soluções compartilhadas entre pedestres e veículos com a diminuição da velocidade máxima da via, diferenciação do novo e do antigo, reforçando a história da região. A área de intervenção do projeto é de 42.452 m². O percurso contempla a entrada entre a Avenida Goiás até a Praça Coronel Salviano Monteiro, a própria Praça Coronel Salviano Monteiro, o trecho da Avenida Goiás até a Igreja Matriz, a Avenida Salvador Coelho, que interliga a Praça Coronel Salviano Monteiro à Praça da São Sebastião e o seu entorno, e a Rua 58. A iniciativa prioriza o turismo com ampliação de calçadas tanto para o pedestre quanto para ciclistas e prevê ainda reformas de acessibilidade | Artes: Seduh-DF A iniciativa prioriza o turismo com ampliação de calçadas tanto para o pedestre quanto para ciclistas e prevê ainda reformas de acessibilidade. Mobiliário urbano especial e sinalização turística estão contemplados no texto, além de arborização urbana e iluminação pública para os monumentos. Todas as mudanças respeitam as edificações históricas existentes. Com relação à estrutura urbana, as obras também incluem drenagem urbana, instalação de um coreto na praça do Museu Histórico e Artístico de Planaltina, instalação de Skate Park na praça da Igreja São Sebastião, recuperação de ambiente para a prática de capoeira e similares, além da remoção de placas e elementos degradados nas praças. Trânsito No local de trânsito de veículos, o projeto visa a elevar o piso ao nível das calçadas e das praças com a implantação de piso intertravado ou similar nas vias. O objetivo é reduzir o fluxo de veículos, priorizando o pedestre e criando espaços compartilhados. A definição de pontos de travessia para pedestres também visa à segurança dos pedestres ao atravessarem a via. “Na Seduh, sempre temos como diretriz garantir a acessibilidade dentro das intervenções no espaço público, garantir a melhoria da circulação das pessoas com substituição do pavimento de calçadas e também a redução da velocidade de veículos e diminuição do trânsito muito pesado, até para a segurança dos pedestres”, afirmou o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. Para a elaboração do texto foram considerados os aspectos discutidos na oficina participativa com a comunidade de Planaltina As reformas preveem ainda a instalação de bancos, lixeiras, paraciclos — suportes para travas de bicicletas —, quiosques, palcos para apresentações culturais, entre outras benfeitorias, respeitando e se adequando à característica local. Participação popular Relator no Conplan e secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes destacou que a população teve uma participação ativa na elaboração do projeto: “Foi um trabalho muito forte, com muita participação popular, demonstrada na audiência pública e também nas oficinas. Elas foram propostas com a finalidade de ampliar e também alterar com melhorias o projeto”. Para a elaboração do texto foram considerados os aspectos discutidos na oficina participativa com a comunidade de Planaltina, realizada em janeiro de 2016, e a elaboração de propostas e diretrizes a serem observadas na reforma da Praça Salviano Monteiro. Também foram realizadas diversas atividades junto aos moradores e mapeadas as necessidades e obras a serem feitas no espaço. Nesse ponto, ainda foi definida a padronização de sinalização turística, ecológica e educativa nas três praças do Percurso Turístico Cultural. Próximos passos Após o Conplan, o projeto segue para aprovação por portaria da Seduh, a ser publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Depois, será encaminhado à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para a elaboração de projetos complementares e orçamento. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh)
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Aprovado crédito extra de R$ 30 milhões para o programa Morar DF
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, na última terça-feira (12), o Projeto de Lei n° 1868/25, de autoria do Poder Executivo, que abre crédito suplementar de R$ 30 milhões à Lei Orçamentária Anual (LOA) do DF. O texto será encaminhado para sanção do governador Ibaneis Rocha. Crédito reforça o andamento do programa Morar Bem, que, até agora, já beneficiou mais de 13,4 mil pessoas | Foto: Divulgação/Codhab O crédito suplementar será destinado à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para a continuidade do programa Morar DF (também conhecido como Cheque Moradia), que concede subsídio de R$ 15 mil para famílias de baixa renda na aquisição da casa própria. Até o momento, foram emitidos 4.190 passaportes, beneficiando mais de 13,4 mil pessoas. [LEIA_TAMBEM]O objetivo do programa é facilitar o acesso à moradia para quem não tem condições de arcar com a entrada do financiamento. O benefício é destinado às famílias cadastradas na Codhab e que possuem renda bruta de até cinco salários mínimos. A companhia é responsável por repassar o valor diretamente à construtora após a aprovação do cadastro do candidato, conforme descrito no projeto. “É mais uma demonstração do compromisso do governador Ibaneis Rocha com a política habitacional de interesse social”, enfatizou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, que elogiou a atuação conjunta com a CLDF. “Ficou claro que, mesmo em qualquer situação, é tempo de cuidado com quem mais precisa. Com esse crédito, teremos mais de 2 mil famílias atendidas e cerca de 8 mil pessoas beneficiadas.” *Com informações da Codhab
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Projeto que cria assistência emergencial para obras de famílias de baixa renda é aprovado
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, na terça-feira (6), o Projeto de Lei (PL) nº 1.652 de 2025, que institui o Programa Material de Construção, no qual famílias de baixa renda terão um apoio financeiro no valor de R$ 15 mil para a compra de materiais básicos de construção civil. O texto passou na Casa em primeiro e segundo turnos e agora vai à sanção do governador. O PL foi elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), com a finalidade de ajudar famílias em situações de desalojamento, desabrigadas com situação de emergência ou que estejam em estado de calamidade. Sendo elas decorrentes de incêndios, eventos climáticos e geo-hidrológicos, chuvas intensas, alagamentos, inundações, enxurradas, vendavais, deslizamentos e realocações de área de risco. O texto passou na Casa em primeiro e segundo turnos e agora vai à sanção do governador | Foto: Divulgação/Codhab-DF As situações emergenciais precisarão ser devidamente atestadas pela Defesa Civil conjuntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Para o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, o projeto foi pensado pelo governo exatamente para resolver um problema que se repetia há anos: famílias perdiam a moradia em função de algum imprevisto e ficavam absolutamente sem nada, sem ter nenhuma expectativa de recomeço. “Com o programa, elas poderão já dar o pontapé inicial na construção da nova moradia, adquirindo o mínimo necessário ao tão necessário recomeço. Com ele em vigor, não teremos mais gente humilde largada ao relento. É o GDF atendendo a quem mais precisa”, afirmou. A concessão do auxílio financeiro para aquisição de material de construção será concedida aos beneficiários uma única vez e a lista dos materiais disponíveis será disponibilizada no site da Codhab. Também será publicado a relação de empresas de material de construção credenciadas, com a descrição de cada item a ser adquirido e os locais onde poderão utilizá-lo. Os beneficiários terão acesso ao benefício por meio de cartão magnético ou outra tecnologia semelhante, que tenha a função débito, na qual será operacionalizado pelo Banco de Brasília (BRB). *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab)
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Aprovada lei proposta pelo GDF para loteamentos de acesso controlado
A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou, na noite desta terça (11), o projeto de lei complementar (PLC) nº 61/2024, que trata dos loteamentos de acesso controlado. O texto passou com unanimidade de votos dos deputados presentes em dois turnos de votação. Agora, seguirá para sanção do governador Ibaneis Rocha. Projeto define critérios e parâmetros para disciplinar o movimento nos condomínios em áreas comuns | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Trabalhamos desde 2019 na construção desse texto, que foi bastante discutido com a população e foi aprovado com a sua melhor versão, garantindo, de uma vez por todas, a segurança jurídica necessária a esses loteamentos” Marcelo Vaz, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação De autoria da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), a iniciativa estabelece critérios e parâmetros para normatizar o fechamento de loteamentos em áreas de regularização fundiária, garantindo segurança jurídica para milhares de moradores. “Esse projeto é uma demanda antiga dos moradores de condomínios”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz. “Trabalhamos desde 2019 na construção desse texto, que foi bastante discutido com a população e foi aprovado com a sua melhor versão, garantindo, de uma vez por todas, a segurança jurídica necessária a esses loteamentos.” Entrada com identificação Conforme o projeto, nos loteamentos de acesso controlado será permitida a entrada de não residentes, tanto pedestres quanto condutores de veículos, às áreas públicas ou lotes não residenciais, mediante identificação e cadastro, conforme regras definidas pela entidade representativa dos moradores e de acordo com os requisitos previstos no texto. Nesse caso, não haverá cobrança de preço público. A entidade representativa dos moradores também pode optar pela alternativa de loteamento fechado. Essa modalidade é admitida nos casos em que houver apenas lotes residenciais, com vias locais e lotes de uso institucional privado, condição em que as áreas públicas internas podem ser concedidas para uso exclusivo dos moradores. Nessa situação, há cobrança pelo uso dessas áreas. A classificação de qual modalidade será adotada estabelecerá quais serão as regras aplicáveis. A Seduh-DF lembra que, com o fechamento do loteamento, a entidade representativa se torna responsável pela manutenção, conservação e limpeza das áreas comuns. O processo Em qualquer uma das modalidades previstas, o cercamento é feito mediante requerimento, acompanhado de projeto urbanístico de fechamento, elaborado pelo proprietário do loteamento ou pela entidade representativa dos moradores, conforme previsto no regulamento da futura lei. “Há muitos anos que se discute uma solução para esse grave problema, e tenho certeza absoluta de que, com a sensibilidade demonstrada pelo governador Ibaneis e pela Seduh, conseguimos chegar hoje a esse resultado, que vai dar muita tranquilidade a todos os moradores” Wellington Luiz, presidente da CLDF A autorização para fechamento se dá em áreas de regularização definidas na lei complementar n° 986/2021, que trata da Regularização Fundiária Urbana (Reurb), e para regularização de fechamentos existentes, observados os requisitos previstos na lei, a partir da classificação da ocupação, conforme os critérios de hierarquia viária e uso dos lotes inseridos na poligonal do loteamento. Dia histórico Para o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz, a aprovação do PLC é um dia histórico, fruto de anos de discussão na sociedade e por vários meses na Casa. “Há muitos anos que se discute uma solução para esse grave problema, e tenho certeza absoluta de que, com a sensibilidade demonstrada pelo governador Ibaneis e pela Seduh, conseguimos chegar hoje a esse resultado, que vai dar muita tranquilidade a todos os moradores”, afirmou o parlamentar. “A partir de agora viramos a página”. Representante da União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do DF (Única-DF), Junia Bittencourt também elogiou a aprovação do projeto: “É um sonho conquistado. São 20 anos de luta em busca de uma lei que regulamentasse a situação do fechamento no Distrito Federal. Segurança e qualidade de vida sempre foram o nosso foco. É algo fundamental para o DF, e, sim, fará diferença hoje e amanhã em tudo o que se discutir em matéria de fechamento”. Para a presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB), Rose Marques, a aprovação por unanimidade na CLDF representa a importância desse projeto para o DF. “Isso significa que centenas, milhares de pessoas vão dormir mais tranquilas, sabendo que a segurança proporcionada pelos muros e guaritas para essas famílias agora tem uma lei que realmente as sustenta”, avaliou. “São anos de luta, e agradecemos ao secretário, ao governador Ibaneis e à Câmara Legislativa”. Parâmetros Para o fechamento do loteamento em qualquer uma das modalidades previstas, devem ser observados os seguintes parâmetros: altura máxima de 2,7 metros para as grades, alambrados, muros ou soluções mistas; e transparência visual mínima de 70% para as formas de fechamento das divisas voltadas para logradouros públicos. O percentual mínimo de transparência visual não se aplica aos casos em que o cercamento do lote coincida com o cercamento do loteamento em que estiver inserido. Em caso de divergência entre os parâmetros estabelecidos na lei complementar e as normas urbanísticas, aplica-se aquela que melhor se adequar à situação, com base em análise técnica realizada pela Seduh-DF. Além disso, é permitida a instalação de guaritas e portarias em área pública, com área máxima de 30m². A quantidade de guaritas a serem instaladas depende do número de acessos previstos para o loteamento, conforme os parâmetros definidos. Para loteamentos em processo de regularização com fechamento já existente até 13 de setembro de 2018, deve ser observada a situação constatada, não sendo aplicáveis os parâmetros descritos acima. As disposições da lei, orienta a Seduh-DF não se aplicam ao Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB) e suas áreas de influência. Histórico O PLC vem sendo elaborado pela Seduh-DF desde 2019, com ampla participação de representantes da sociedade civil organizada. Durante esse período, o texto recebeu inúmeras sugestões apresentadas por síndicos, moradores e representantes de loteamentos. Ajustes foram feitos a partir de reivindicações da população e sugestões da Procuradoria-Geral do DF A maioria dessas sugestões foi acolhida pelos técnicos responsáveis pela elaboração do texto. A minuta também foi apresentada ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) em 2020, de forma preliminar, para que representantes da sociedade civil e do governo pudessem apresentar considerações sobre a matéria. Atendendo às reivindicações da população e também às sugestões posteriores da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), a Seduh fez novos estudos e ajustes na proposta, somando-se às contribuições das audiências públicas e do Conplan, que aprovou o texto em outubro do ano passado. *Com informações da Seduh-DF
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GDF lança editais para impulsionar a pesquisa científica
A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) divulgou os primeiros cinco editais de 2025 para fomentar a produção científica, tecnológica e inovadora no DF. A iniciativa representa uma oportunidade para a comunidade acadêmica e o setor produtivo, abrindo novas frentes de pesquisa e desenvolvimento em áreas fundamentais para o crescimento sustentável da região. Startups estão entre as entidades contempladas pelos projetos da FAPDF | Foto: Divulgação/Secti-DF “Nosso objetivo é garantir que o conhecimento gerado aqui tenha impacto real, promovendo qualidade de vida e progresso para a nossa sociedade” Marco Antônio Costa Júnior, presidente da FAPDF “A abertura dos primeiros programas de fomento deste ano reafirma nosso compromisso de buscar sempre posicionar o DF como um polo de excelência em ciência, tecnologia e inovação”, afirma o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. “Esses editais ampliam as oportunidades para o desenvolvimento de soluções inovadoras, impulsionam o avanço tecnológico e fortalecem a internacionalização da pesquisa local. Nosso objetivo é garantir que o conhecimento gerado aqui tenha impacto real, promovendo qualidade de vida e progresso para a nossa sociedade.” Confira, abaixo, o resumo dos cinco editais já publicados. Desafio DF O Desafio DF é voltado para projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD & I) para solucionar demandas enfrentadas por órgãos e instituições do Governo do Distrito Federal (GDF). As propostas devem oferecer alternativas estratégicas que desenvolvam econômica e socialmente a região. O edital tem como objetivo selecionar projetos alinhados às necessidades da administração pública, fortalecendo a ciência e a tecnologia como ferramentas para a melhoria dos serviços e gestões governamentais. FAPDF Participa O edital FAPDF Participa integra o programa de difusão científica da fundação. O objetivo é incentivar a participação de pesquisadores, profissionais e estudantes em eventos e cursos de curta duração, além de visitas técnicas de caráter científico, tecnológico e inovador. O Participa oferece apoio financeiro para atividades no Brasil ou no exterior. Os candidatos precisam ter vínculo com instituições de ensino superior ou de pesquisa, públicas ou privadas do DF. FAPDF Publica O edital FAPDF Publica também faz parte do programa de difusão científica da fundação, com foco no apoio financeiro para publicação de artigos científicos em revistas nacionais e internacionais de alta especialização. O objetivo é incentivar a difusão do conhecimento gerado por pesquisadores vinculados a instituições de ensino, pesquisa, empresas tecnológicas e organizações da sociedade civil do DF. O edital é voltado para pesquisadores que possuam vínculo com instituições brasileiras sediadas no DF, incluindo startups e organizações que já tenham recebido apoio da FAPDF. A submissão das propostas segue os critérios estabelecidos no edital, respeitando a legislação aplicável. Projetos de extensão O edital seleciona projetos de extensão inovadores desenvolvidos por instituições de ensino superior do DF. O objetivo é criar uma conexão entre universidade e sociedade, incentivando a capacitação profissional dos estudantes e a implementação de soluções inovadoras para desafios sociais, ambientais e econômicos. O edital se baseia em legislações voltadas à inovação e à pesquisa científica e tecnológica, incluindo o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (lei nº 13.243/2016), a Lei de Inovação do Distrito Federal e normas internas da FAPDF, o que oferece agilidade e transparência na execução dos projetos. As propostas submetidas devem demonstrar impacto direto na solução de problemas específicos e ampliar as práticas convencionais de extensão. PDPG O Programa de Desenvolvimento de Pós-Graduação (PDPG) concede bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. O objetivo é apoiar instituições de ensino superior públicas e privadas do DF, fortalecendo seus programas e incentivando a formação de recursos humanos qualificados para pesquisa e a inovação. O edital incentiva a criação de um ambiente de aprendizado prático em pesquisa para os bolsistas. A iniciativa está alinhada às políticas nacionais e distritais de inovação e desenvolvimento científico, assegurando suporte financeiro para fortalecer a difusão do conhecimento no DF. Todos os projetos aprovados deverão seguir rigorosos critérios de monitoramento, prestação de contas e avaliação, respeitando princípios como eficiência, legalidade e transparência na aplicação dos recursos públicos. As submissões devem ser feitas por meio do Sistema de Informação e Gestão – SIGFAPDF. Acesse os editais na íntegra no site da FAPDF. *Com informações da FAPDF
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Encceja registra aprovação de 33 jovens que cumprem medida socioeducativa
Inscritos pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), 33 adolescentes e jovens do Sistema Socioeducativo do Distrito Federal foram aprovados no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade (Encceja PPL). Com o resultado, 15 estudantes vão cursar o ensino fundamental, enquanto 18 estarão entrando no ensino médio. No total, 178 socioeducandos fizeram a prova em outubro de 2024. Para participar das provas, socioeducandos das oito unidades de internação e de internação provisória receberam aulas preparatórias | Foto: Divulgação/Sejus-DF “Quando garantimos acesso à educação, os socioeducandos enxergam novas possibilidades e conquistam um futuro melhor” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania As unidades de internação de Santa Maria (UISM) e de Planaltina (UIP) tiveram destaque no desempenho, com 11 e nove aprovações, respectivamente. O resultado reflete o compromisso das equipes pedagógicas e a dedicação dos estudantes, reforçando a educação como um pilar essencial na construção de novas oportunidades e perspectivas de vida. Os socioeducandos das oito unidades de internação e internação provisória receberam aulas preparatórias ministradas por professores de escolas públicas de ensino de DF. O Encceja PPL possui o mesmo nível de exigência da versão regular do exame, destinado a jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada. Educação e cidadania A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta que essa iniciativa proporciona mais possibilidades aos jovens em cumprimento de medida socioeducativa: “Oferecer oportunidades é fundamental para romper o ciclo da violência. Quando garantimos acesso à educação, os socioeducandos enxergam novas possibilidades e conquistam um futuro melhor. A educação, aliada à justiça e à cidadania, abre caminhos mais dignos e transformadores para cada um deles”. A prova avalia conhecimentos em disciplinas como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Redação. A participação dos socioeducandos no exame representa um passo importante na redução da distorção idade-série e no fortalecimento da educação como ferramenta de transformação social. Para obter a certificação do ensino fundamental, é necessário ter, no mínimo, 15 anos completos, enquanto a certificação do ensino médio exige idade mínima de 18 anos completados até o dia da prova. Além disso, os participantes precisam atingir a pontuação mínima estabelecida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para garantir a certificação. *Com informações da Sejus-DF
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Site elege o Aeroporto de Brasília como o melhor da América Latina
Terminal por onde passam mais de 1,1 milhão de passageiros por mês, o Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek foi eleito como o melhor da América Central e do Sul. A pesquisa AirHelp Score, divulgada nesta terça-feira (9), colocou o aeroporto de Brasília em quinto lugar no ranking internacional. Para chegar ao resultado final, mais de 17 mil usuários de 64 países diferentes avaliaram os terminais no período entre 1º de maio de 2023 e 30 de abril de 2024. Foram levados em consideração três categorias: pontualidade dos voos, qualidade dos serviços oferecidos e lojas e restaurantes. Eleito como o melhor da América Central e do Sul, o Aeroporto Internacional de Brasília tem ampliado a oferta de voos internacionais diretos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O terminal brasiliense é um dos mais importantes do país, conectando milhões de passageiros a destinos nacionais e internacionais — mobilidade incentivada pela redução de 12% para 7%, determinada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), no ICMS incidente sobre o querosene de aviação (QAV). Além disso, a parceria do GDF com a Inframerica, empresa que administra o Aeroporto de Brasília, e com companhias áreas estimulou que novos voos internacionais sem escalas fossem lançados saindo do Distrito Federal. O mais recente deles é o trajeto direto para Cancun, no México, anunciado em junho deste ano. No momento, esse é o maior destino turístico não atendido no Brasil. Brasília será a única cidade do país a ter um voo para o Caribe mexicano sem a necessidade de conexão. “O aeroporto da nossa capital é motivo de orgulho. Estamos trabalhando constantemente para ampliar ainda mais os voos internacionais diretos, aumentando a nossa conectividade com outros destinos. Estar entre os 10 melhores aeroportos do mundo reforça o trabalho da Inframérica e a parceria com o GDF. A intenção é que o visitante tenha uma boa impressão de Brasília logo no desembarque, sendo bem recebido em nosso Centro de Atendimento ao Turista, onde poderá receber todas as informações necessárias para aproveitar o que existe de melhor na nossa capital”, destaca o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Atualmente, o terminal brasiliense já tem voos sem escala para Santiago (Chile), Lima (Peru), Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos) e Buenos Aires (Argentina). A expansão na malha viária foi possível graças às negociações realizadas entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Inframerica junto às companhias aéreas. “O trabalho do GDF em mostrar o potencial do DF como um grande hub de conectividade se mostra eficaz. Brasília é a capital do país, a única que liga a todas as demais capitais. Brasília é uma cidade que está muito além de ser apenas o centro do poder. É uma cidade cosmopolita, apta a receber turistas, a conquistar, cada vez mais, voos internacionais, e a cumprir seu papel de ‘coração do Brasil’”, defendeu o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto.
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