Grupo de teatro leva arte da palhaçaria a alunos de escola especial em Brazlândia
Risos, brincadeiras e muita palhaçada — no sentido artístico da palavra. Os estudantes do Centro de Ensino Especial de Brazlândia (Cenebraz) viveram uma tarde diferente nesta segunda-feira (4), com a visita do Grupo Nutra Teatro, que levou a arte da palhaçaria para a escola. Programação especial para os estudantes do Centro de Ensino Especial de Brazlândia (Cenebraz), com arte de palhaçaria em projeto apoiado pelo FAC-DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A intervenção integra um conjunto de apresentações gratuitas do Nutra em espaços públicos de 15 regiões administrativas, com aporte do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). A programação começou no último dia 30 e termina nesta terça-feira (5), a partir das 15h, na comercial da Quadra 103 do Recanto das Emas. "Esse projeto celebra os nossos 15 anos. A gente pega todas as nossas produções culturais e leva para vários lugares do DF. Na área circo/teatro, a gente trabalha com essa linguagem da palhaçaria. E a gente vê que chega mesmo onde o povo está. A gente vai a lugares que pouquíssimo se chega de produtos culturais, por exemplo, dentro de uma feira. Então, é muito bom ter o contato com o público, muito gratificante, o público sempre alimentando também todas as brincadeiras, os jogos, correspondendo", contou a atriz Paula Sallas, uma das idealizadoras do projeto e intérprete da palhaça que visitou o Cenebraz nesta segunda. "É bom demais. A gente vai aprendendo muitas coisas e vai desenvolvendo muito mais", disse o aluno Leandro Florentino [LEIA_TAMBEM]Além de feiras, o grupo também tem ido a praças, lares de idosos e escolas. A de Brazlândia conta com o diferencial de ser voltada a alunos com deficiência. "É muito emocionante para a gente poder atender esse público. A gente sabe o quão específico ele é, então tem todo um cuidado de comunicação, a gente vai sempre com muito respeito, devagarinho, estabelecendo relações, dialogando e informando as nossas brincadeiras", explicou Paula. "Por ser um Centro de Ensino Especial, a gente tenta fazer atividades sempre muito dinâmicas, para sair muito de sala de aula, dessa questão tradicional que a gente costuma fazer com o ensino regular. E isso é importante para fazer com que eles tenham uma interação maior, porque o ambiente em que eles mais convivem, em que eles têm mais convivência, em que eles têm maior interação é dentro da escola. Então, na nossa escola, a gente está sempre disposto a fazer o máximo de atividades extraclasse possível", emendou Cleia Santos, supervisora pedagógica do Cenebraz. E se os sorrisos largos já seriam uma prova de que os estudantes aprovaram a intervenção, os depoimentos reforçam essa sensação. "Gostei da atividade, participei, foi muito legal, muito engraçado. Amei", celebrou a aluna Marilande de Oliveira. "É bom demais. A gente vai aprendendo muitas coisas e vai desenvolvendo muito mais", arrematou Leandro Florentino.
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Com apoio do FAC, evento nacional de circo oferece espetáculos gratuitos na Asa Sul
A programação do Festival Noites Espetaculares chega ao fim neste sábado (19), com espetáculos gratuitos para a população na área externa do Centro de Ensino Médio Setor Leste (Cemso). O evento faz parte da 23ª Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo (CBMC), promovida desde o dia 13, e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). O Festival Noites Espetaculares oferece, até este sábado (19), espetáculos gratuitos para celebrar a arte circense | Foto: Divulgação Com o intuito de aproximar a comunidade das artes circenses, o festival oferece uma série de apresentações. Nesta sexta-feira (18), a partir das 18h, o espetáculo O Novo Anormal ocupa a Lona Artitude com uma montagem coletiva. Às 19h30, ocorre a Noite Experimental no espaço externo, trazendo experimentações cômicas e poéticas dirigidas por Beatrice Martins. A celebração será encerrada com o espetáculo Noite de Fogo Newrônio, que mistura manipulação do fogo e técnicas de malabarismo, sob direção de Rosa Aline, às 21h30. Paralelamente, às 21h, o Palco Externo recebe o show Forró pra Balançá. [LEIA_TAMBEM]No sábado, último dia da convenção, as atrações começam às 9h, com o espetáculo infantil Galinha, na Lona Artitude. Às 20h, haverá a tradicional Noite de Gala, na Lona Principal, para finalizar o evento e festejar as artes circenses. A apresentação é dirigida por Josefina Dias e Valentin Flamini, com performances de Kadu Olivie, Leonardo Cyr, Mano a Mana, Manuela Carvalho, Pipa Luke, Trupe Baião de 2 e Yako. Organizado pelo Coletivo Ambidestro, a convenção ofereceu mais de 70 atividades formativas, voltadas para a iniciação e o aperfeiçoamento de técnicas. As oficinas trabalharam temas como malabarismo, acrobacias, equilíbrio, palhaçaria, confecção de materiais, criação de figurinos e linguagem de sinais. Houve também uma formação para emissão do registro profissional. “Trata-se da maior inserção circense do Brasil, e aconteceu de um jeito muito incrível em Brasília. Tivemos artistas, pensadores, professores acadêmicos, representantes do Ministério da Cultura, sindicatos de diversos estados, debatendo a atualidade e os passos futuros do circo, que está sempre se renovando”, comenta o coordenador-geral da convenção, Luan Haickel. A equipe da organização contou com 65 pessoas. Cada dia de atividades foi finalizado com apresentações culturais, com o objetivo de aproximar os brasilienses da arte circense. “O público foi aumentando ao longo dos dias, e, neste sábado, teremos o grande fechamento”, assinala Haickel. Participaram das atrações artistas do Brasil, de estados como São Paulo, Fortaleza e Rio Grande do Sul, e de países da América Latina, como Chile, Equador e Colômbia.
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Circo Vitória chega a São Sebastião com oficinas gratuitas de arte circense
O picadeiro vai ganhar um novo endereço. Pela primeira vez em São Sebastião, o Circo Vitória chega com uma programação especial e cheia de cores: oficinas gratuitas de tecido, lira, trapézio, malabares e bambolê — com turmas pensadas especialmente para a primeira infância. O projeto conta com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e do portal Agenda Cultural Brasília, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), com recursos do edital de Manutenção de Espaço. Além de São Sebastião, o circo passará por Guará, Riacho Fundo II e Samambaia ao longo do ano. Por meio das práticas circenses, a criança pode desenvolver equilíbrio, coordenação motora e consciência corporal de maneira lúdica e divertida | Fotos: Lyanna Soares/Agência Brasília “Estamos muito felizes em dar continuidade ao projeto, dessa vez em uma nova cidade”, comemora a diretora-geral Loiri Teresinha Mocellin, que comanda o Circo Vitória ao lado do marido, dos filhos e dos netos. Para ela, o investimento fortalece a cultura circense no Distrito Federal — e ainda promove benefícios físicos e mentais aos participantes. “É uma forma de trabalhar a coordenação motora, a consciência corporal e o equilíbrio”, explica. Um dos destaques desta edição são as aulas de bambolê voltadas para crianças a partir de cinco anos. “O bambolê já permite desenvolver equilíbrio e coordenação desde cedo. E, a partir daí, a criança pode explorar outras práticas, como lira”, completa Loiri. Ano passado, cerca de 800 pessoas participaram das oficinas do Circo Vitória Esta é a terceira vez que o Circo Vitória é contemplado pelo FAC. A primeira foi durante a pandemia. Só no ano passado, cerca de 800 pessoas participaram das atividades. Como participar? As inscrições para as oficinas gratuitas estão abertas e podem ser feitas de forma presencial, pelas redes sociais ou pelo telefone (61) 98381-5537, enquanto houver vagas. As oficinas iniciam no dia 23 de julho e duram dois meses, sempre às quartas e quintas-feiras, nos períodos matutino e vespertino. O Circo Vitória está instalado em frente à Administração de São Sebastião. As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras. Não é necessária experiência prévia. Além das aulas, a trupe apresenta espetáculos de quinta-feira a domingo [LEIA_TAMBEM]Já os espetáculos circenses do Circo Vitória são apresentados às quintas-feiras e sextas-feiras, às 20h30; e aos sábados, domingos e feriados nos horários de 16h30, 18h30 e 20h30. Adultos pagantes de inteira têm direito à entrada gratuita de uma criança de até 10 anos. Confira a programação das oficinas Quartas-feiras 9h às 10h – Tecido 10h às 11h – Bambolê 14h às 15h – Lira 15h às 16h – Malabares Quintas-feiras 14h às 15h – Trapézio
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Projeto promove aulas gratuitas de arte circense para crianças e adolescentes em Arniqueira
O recreio tradicional é trocado por malabares, acrobacias e cambalhotas no projeto IntegrArte, que leva oficinas gratuitas e regulares de circo para crianças, adolescentes e jovens entre 7 e 17 anos em situação de vulnerabilidade social de Arniqueira. Organizadas com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) e apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), as oficinas são oferecidas às segundas-feiras pela manhã (9h30 às 11h) e à tarde (15h às 16h30), com o objetivo de promover o desenvolvimento físico, emocional e social por meio da arte circense. Oficinas trabalham não somente a parte corporal, mas também o emocional das pessoas envolvidas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A iniciativa é da Associação Cultural, Esportiva e Turística (Ascetur) e ocorre semanalmente desde maio no Centro Social Formar, que atualmente atende cerca de 200 crianças e adolescentes sem rede familiar consolidada, com ações previstas até o fim de setembro. A atividade, que une arte, coordenação motora e expressão corporal, transforma o espaço em um picadeiro de descobertas e superações, com técnicas como acrobacia de solo e aérea, exercícios de equilíbrio, dança e criação cênica, utilizando materiais simples como bolinhas de malabares, sacolas plásticas e cabos de vassoura. Acolhimento familiar Em funcionamento há 36 anos, o Centro Social Formar começou na região do Guará, e todas as crianças que participam de suas atividades são indicadas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras), frequentando o espaço no contraturno das atividades escolares. “É um projeto de acolhimento às crianças e às famílias”, afirma a presidente do Centro Social Formar, Adélia Amélia de Amorim Teixeira. “Temos uma grande parceria com o governo por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social [Sedes-DF] e estamos muito satisfeitos, as crianças gostam muito. Temos a necessidade de abrir portas àqueles que nos procuram”. Ana Sofia Lamas, presidente da Ascetur: “Trazemos para eles uma experiência nova de movimento, de socialização e de vida através da arte circense” O projeto social IntegrArte atua em três vertentes: capacitação para monitores e professores circenses da cidade, apresentações artísticas realizadas em comunidades e aulas regulares de atividades circenses. A presidente da Ascetur e coordenadora pedagógica do projeto, Ana Sofia Lamas, lembra que, pelo fato de as atividades serem multidisciplinares, a mudança já é perceptível na postura das crianças e adolescentes, que trabalham a relação com a comunidade e o cuidado com o outro. “Trazemos para eles uma experiência nova de movimento, de socialização e de vida através da arte circense”, aponta. “Além das questões físicas, com a criação de mais mobilidade no corpo e coordenação motora, as crianças estão vencendo obstáculos, medos e receios, porque é algo que tira da zona de conforto, com as movimentações diferenciadas. É um conjunto, uma coisa bem sistêmica para o aprendizado.” Arte que cura A professora Tamara Tiago ressalta a importância da prática da arte circense: “É incrível, estimula muito, produz endorfina, bons momentos e acaba tirando a pessoa de estados ruins” A professora de arte circense do projeto, Tamara Moura Marques Tiago, trabalha na área há mais de dez anos e contou ter se apaixonado pelo universo do circo após ter encontrado, nessas atividades, ajuda para sair de um processo de depressão. A profissional ressaltou a importância do projeto não apenas na parte física que é trabalhada, mas também na saúde mental. “Eu tive um momento muito legal com uma das meninas”, conta. “Um dia cheguei e ela não estava num dia muito bom, chorando. Eu respeitei o espaço dela e lhe disse que poderia interagir conosco a qualquer momento que quisesse, brincar, entrar na atividade física e esquecer um pouco o que estivesse passando na cabeça, deixando ela à vontade. De repente ela veio e, em 30, 40 minutos de aula ela já era outra pessoa. Outros meninos que estão trabalhando malabarismo, quando acertam no equilíbrio, percebem que conseguem fazer muitas coisas. Então é incrível, estimula muito, produz endorfina, bons momentos e acaba tirando a pessoa de estados ruins. Dá esse sentimento de gratificação e é um retorno muito positivo, principalmente no cognitivo.” Interação Lorrani Souza frequenta as aulas e tem gostado: “Nos últimos dias estou um pouquinho mais animada, me sentindo bem melhor. Antes eu estava me sentindo extremamente mal, e acho que esse projeto melhorou muito” A estudante Lorrani Safira da Silva Souza, de 13 anos, é uma das que mudaram o semblante após as aulas de circo. Frequentando o espaço toda segunda-feira, a jovem se mostrou animada para subir nos tecidos e disse que a atividade faz toda diferença na disposição diária. “Eu gosto bastante, é um exercício legal, dá para passar o tempo, e também eu estou me exercitando mais”, relatou. “Melhora a saúde: nos últimos dias estou um pouquinho mais animada, me sentindo bem melhor. Antes eu estava me sentindo extremamente mal, e acho que esse projeto melhorou muito”. Paulo Moura pratica arte circense desde abril: “Eu gostei muito desse projeto; a gente pode melhorar bastante coisa, ter mais flexibilidade no corpo” No IntegrArte desde abril deste ano, o estudante Paulo Miguel Moura, 11, conta que aprendeu muitas coisas, desde malabarismo até equilíbrio de pratos e andar na corda: “Eu gostei muito desse projeto; a gente pode melhorar bastante coisa, ter mais flexibilidade no corpo. É bom que eu não fico só em casa, tenho um mundo para conhecer, posso ter um corpo melhor e mais autonomia. Aprendi muita coisa com as novas amizades, e nossa professora é muito legal”. Em breve, o projeto dará início à capacitação de monitores e professores circenses. O curso formativo abordará teoria e prática, incluindo temas como a história do circo, sensibilidade criativa, organização profissional, segurança e primeiros socorros. As inscrições para participar são gratuitas e estarão disponíveis até o dia 20 deste mês, no perfil oficial do projeto. Na etapa final, o IntegrArte ocupará espaços públicos com espetáculos artísticos gratuitos em diferentes regiões do Distrito Federal. A proposta é valorizar o circo de chão, de rua, acessível a todos, fortalecendo uma das expressões mais tradicionais da cultura popular brasileira.
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Crianças e adolescentes do Gama têm acesso a oficinas de circo gratuitas
Atenção no picadeiro, é hora de oficina! Por trás da lona do Circo Vitória, no Gama, crianças e adolescentes desbravam técnicas da arte milenar circense. Bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio são as opções ofertadas gratuitamente no contraturno escolar para a comunidade. Instalado no Gama, o Circo Vitória oferece gratuitamente oficinas de bambolê, cama elástica, malabares, lira, slackline, tecido e trapézio | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A ação conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), e promove um circuito de oficinas itinerantes, que passará por cinco regiões administrativas ao longo de dez meses. Guará, Samambaia e Riacho Fundo II receberam a iniciativa ao longo de 2024 e, a partir de março deste ano, o Circo Vitória se instala no Recanto das Emas para a última fase das atividades. “Iniciamos o ano de 2025 no Gama com dois meses de espetáculos e oficinas, com o desejo de que o público tenha acesso ao nosso dia a dia no picadeiro. Porque as pessoas só conseguem ter uma visão melhor do que é o circo quando se aproximam dessa realidade”, aponta a diretora-geral Loiri Teresinha Mocellin, que administra o Circo Vitória com o marido, filhos e netos. Oportunidade Unindo arte, diversão e inclusão, o projeto, além de ensinar, também possibilita fortalecer os laços comunitários na região. É o que garante Samy da Rocha, 23 anos, moradora do Gama. “Eu já faço parte de uma turma de circo acrobático e chamei todo mundo para participar das oficinas, além dos meus familiares. Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área”, comenta. Novata no circo, a modalidade que mais chamou a atenção da aluna foi o trapézio voador. “É uma novidade para a gente, porque ele é um aparelho que só encontramos em circos. O que costumamos encontrar em aulas tradicionais é o trapézio parado. Então, estou aproveitando muito as aulas para aprender mais sobre a técnica”, diz, animada. Moradora do Gama, Samy da Rocha faz parte da turma de circo acrobático: “Acho incrível que seja acessível para todo mundo e que a cidade tenha opções para quem gosta dessa área” Já Vinícius Ferreira, 25, além de fazer as aulas de trapézio, também aproveitou para conhecer as técnicas do bambolê. “Infelizmente, não consigo frequentar todas as oficinas por conta do horário de trabalho, mas está sendo uma experiência interessante e enriquecedora”, conta o jovem, impressionado com os resultados. “Você percebe que consegue fazer os exercícios propostos e que tem coragem de realizar algo que nunca achou que conseguiria. É incrível”, descreve. Espectadora do desenvolvimento dos alunos, a professora da oficina de bambolê, Vitória Gabrielly Mocellin, 21, se sente realizada com o trabalho desenvolvido nas oficinas: “É muito legal poder ensinar as pessoas que nos procuram com vontade de aprender e atender um público diversificado”, avalia. Para tornar a experiência dos alunos agradável, Gabrielly busca dar uma aula personalizada, de acordo com os conhecimentos de cada um: “A gente tenta fazer uma aula interativa e deixar todos muito à vontade para desenvolver as técnicas dentro dos seus limites”. Além de fazer as aulas de trapézio, Vinícius Ferreira aproveita para conhecer as técnicas do bambolê: “Está sendo uma experiência interessante e enriquecedora” Como participar? As inscrições para as oficinas gratuitas estão abertas e podem ser feitas de forma presencial, pelas redes sociais ou pelo telefone (61) 98381-5537, enquanto houver vagas. O Circo Vitória está instalado no Setor Central da Ponte Alta Norte, ao lado da 14ª Delegacia de Polícia. As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras, nos períodos matutino e vespertino. Não é necessária experiência prévia. Já os espetáculos circenses do Circo Vitória ocorrem na quinta e na sexta-feira, às 20h30; no sábado, domingo e feriados, nos horários de 16h30, 18h30 e 20h30. Os ingressos custam R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira). Adultos pagantes de inteira têm direito à entrada gratuita de uma criança de até 10 anos.
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Oficinas circenses gratuitas animam crianças e adolescentes em Samambaia
Atenção, respeitável público! Após uma passagem pelo Guará, o picadeiro do Circo Vitória está de endereço novo. No Skate Park de Samambaia é onde os artistas da trupe ficarão por dois meses ensinando crianças e adolescentes sobre a magia da arte circense. As oficinas são gratuitas e contam com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Após a estadia em Samambaia, o Circo Vitória seguirá para Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Gama. A iniciativa faz parte do circuito de oficinas circenses itinerantes apoiadas pela Agenda Cultural de Brasília, percorrendo cinco regiões do DF nos próximos 10 meses | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Durante o período, os jovens terão a oportunidade de aprender, no contraturno escolar, atividades como bambolê, tecido, lira, acrobacias na cama elástica, trapézio, slackline (corda bamba) e palhaçaria. As vagas são limitadas e, para participar, basta comparecer no dia e horário previsto para as aulas. Todas as artes circenses são lecionadas pela equipe da artista Loiri Teresinha Mocellin. Ela, os filhos e netos administram o Circo Vitória, presente há 10 anos no DF. “Temos uma década de atrações e atividades dedicadas ao público infantil. Nossa proposta é levar para as pessoas o dia a dia de um artista circense. Queremos expandir essa arte e, hoje, estamos no segundo projeto de oficinas”, detalha. Vinícius Viana, de 17 anos, se apaixonou pelas aulas circenses: “Sonho em poder seguir esse caminho para o resto da minha vida” As aulas ocorrem às segundas e terças-feiras. Aos 17 anos, Vinícius Viana já participou do primeiro projeto de oficinas e se apaixonou pelo circo. “Eu sempre gostei muito de circo e tinha ido a vários. Minha mãe ficou sabendo da oficina e me levou, foi o que despertou minha paixão. Sonho em poder seguir esse caminho para o resto da minha vida”, relata. Espetáculos Os moradores de Samambaia também poderão ver de perto a trupe do Circo Vitória em ação. Os espetáculos ocorrem de quinta a domingo, em horários variados (confira mais abaixo). E tem promoção: todo adulto pagante de inteira tem direito a uma entrada gratuita para uma criança de até 10 anos. “É uma arte encantadora, onde ainda existe o sonho da criança em ver de perto o palhaço, a bailarina, o trapezista”, afirma a administradora do Circo Vitória, Loiri Teresinha Mocellin “Trabalhamos para que o circo siga sendo essa arte dedicada à família. É uma arte encantadora, onde ainda existe o sonho da criança em ver de perto o palhaço, a bailarina, o trapezista. É a arte milenar de todas as culturas; sempre nos renovando, mas mantendo as tradições e nossa essência”, completa Loiri. Após a estadia em Samambaia, o Circo Vitória seguirá o itinerário para as regiões administrativas do Riacho Fundo II, Recanto das Emas e Gama. A iniciativa faz parte do circuito de oficinas circenses itinerantes apoiadas pela Agenda Cultural de Brasília, percorrendo cinco regiões do DF nos próximos 10 meses. Programação Oficinas circenses gratuitas Segunda-feira (16) → 9h às 10h – Bambolê → 10h às 11h – Cama elástica → 14h às 15h – Malabares → 15h às 16h – Lira Terça-feira (17) → 9h às 10h – Slackline → 10h às 11h – Tecido → 14h às 15h – Palhaçaria → 15h às 16h – Trapézio Espetáculos do Circo Vitória → Quinta-feira e sexta-feira: 20h30 → Sábado, domingo e feriado: 16h30, 18h30 e 20h30.
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Com recursos do FAC, Circo Vitória oferece aulas gratuitas no Guará
Brasília, 15 de agosto de 2022 – A partir desta segunda-feira (15), o Circo Vitória abre suas portas aos moradores do Guará que desejarem aprender técnicas como trapézio, tecido acrobático, acrobacias aéreas – conhecida como lira –, bambolê e malabares, tudo de forma gratuita. A iniciativa faz parte do projeto Manutenção do Espaço do Circo Vitória, que recebeu R$ 160 mil em recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para, durante dez meses, levar os segredos da arte circense a quatro regiões administrativas: Recanto das Emas, Guará, Riacho Fundo II e Samambaia. As aulas serão realizadas nas segundas e terças-feiras, a partir das 14h, durante dois meses e meio, no Circo Vitória, no Guará II. A proprietária do Circo Vitória, Loiri Teresinha Mocelim, afirma que serão disponibilizadas 120 vagas para a etapa de oficinas circenses do Guará. A região administrativa é a segunda a ser beneficiada pelo projeto. A primeira foi o Recanto das Emas, que contou com a participação não só de estudantes, mas de moradores da comunidade em geral. A divulgação do projeto em cada RA é feita de forma online. “Estamos mantendo viva a cultura circense, ensinando artes muito antigas, antes restritas ao ambiente do circo, para que possam continuar encantando e possam também vir a ser uma opção profissional para alguns desses alunos”, enfatiza Loiri, que administra o circo com seus filhos e netos. O autor do projeto Manutenção do Circo Vitória, Marcelo Fonteles, ressalta que esta é a primeira vez que a companhia recebe recursos do FAC. “Esta iniciativa é uma forma de manter a história do circo e da arte circense”, diz o gestor. [Olho texto=”“Estamos mantendo viva a cultura circense, ensinando artes muito antigas, antes restritas ao ambiente do circo, para que possam continuar encantando e possam também vir a ser uma opção profissional para alguns desses alunos”” assinatura=”Loiri Teresinha Mocelim, dona do Circo Vitória” esquerda_direita_centro=”direita”] O Circo Vitória nasceu em 1993, no interior de São Paulo, com a quinta geração da tradicional família circense Almeida, formada por grandes trapezistas. Nos seus quase 30 anos de história, percorreu diversos estados brasileiros, de diversas regiões, como São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Paraná, e atua há oito anos no DF, realizando espetáculos e desenvolvendo ações sociais. Nessas atividades, promove espetáculos solidários em creches, asilos e instituições, como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), para a arrecadação de brinquedos e alimentos, entre as quais se destaca o Natal Solidário. O Vitória está no Guará há oito anos. A próxima oficina acontecerá em Samambaia e, por último, será a vez do Riacho Fundo II. Serviço O que: Oficinas gratuitas de arte circense para estudantes da rede pública de ensino, de 6 a 14 anos (trapézio, tecido acrobático, acrobacias aéreas – lira –, bambolê e malabares) Quando: A partir de 15 de agosto. Às segundas e terças-feiras Duração: 2 meses e meio Onde: Sede do Circo Vitória – EQ 31/33, ao lado do Edifício Consei, no Guará II Acessibilidade: Reserva de vagas, uso de VLibras e autodescrição nas ações de divulgação Inscrições: (61) 98381-5537 (WhatsApp) Programação: Segundas-feiras Aula de lira – das 14 às 15h Aula de bambolê – das 15 às 16h Aula.de malabares – das 16 às 17h Terças-feiras Aula de malabares – das 14 às 15h Aula de trapézio – das 15h30 às 17h30
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