DF inicia Campanha de Atualização de Rebanhos 2025
Começa nesta quinta-feira (1°) a Campanha de Atualização de Rebanhos 2025 no Distrito Federal. A ação, que vai até o dia 15 de junho, é obrigatória para todos os produtores que criam animais de produção, como bovinos, suínos, aves, peixes, caprinos, ovinos, equídeos, crustáceos e abelhas. Durante a campanha, os criadores devem informar, obrigatoriamente, a quantidade, o sexo e a faixa etária dos animais que possuem, além de manter atualizados os dados da propriedade, como endereço, telefone e e-mail. Essas informações são essenciais para o controle sanitário e podem ser atualizadas pela internet, por meio do sistema Siagro-DF, disponível no site da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri), ou presencialmente em uma das Unidades Locais de Defesa Agropecuária. Campanha de Atualização de Rebanhos incentiva a atualização cadastral dos produtores, contribuindo para respostas rápidas diante de emergências sanitárias | Foto: Divulgação/Emater-DF A iniciativa integra o Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), que visa reforçar a prevenção e o monitoramento da doença no país. “O Governo do Distrito Federal está atuando de forma firme e coordenada para fortalecer a saúde animal e garantir a segurança do rebanho no DF. Esta é mais uma ação concreta que reafirma nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário. A atualização de dados dos rebanhos é uma prioridade estratégica, fundamental para o controle sanitário, a rastreabilidade e a prevenção de doenças. Por isso, o GDF convoca todos os produtores a atualizarem suas informações, demonstrando que, juntos, podemos avançar rumo a uma pecuária cada vez mais forte, segura e reconhecida mundialmente”, afirma o secretário de Agricultura, Rafael Bueno. O gerente de Saúde Animal da Seagri, Pablo Marsiaj, destacou a importância da campanha: “Por meio da atualização cadastral dos produtores e da estratificação dos rebanhos, o serviço oficial consegue manter um banco de dados confiável, que sustenta a emissão de documentos zoossanitários, como a Guia de Trânsito Animal (GTA), e permite respostas rápidas diante de emergências sanitárias. Além disso, a campanha fortalece o monitoramento de doenças de interesse, contribuindo para a segurança da produção pecuária e a credibilidade sanitária do DF.” “É uma oportunidade de otimizar a coleta de informações e elevar nossos índices de vacinação contra outras doenças importantes para a saúde animal e humana”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. Penalidades Após o fim do prazo da declaração, os produtores que não cumprirem a exigência estarão sujeitos às penalidades previstas na legislação, incluindo multas administrativas aplicadas pela Seagri-DF, além da impossibilidade de emissão da GTA. A expectativa da Secretaria é incrementar significativamente o percentual de produtores que realizam a atualização cadastral de seus rebanhos dentro do prazo estabelecido, contribuindo para o fortalecimento da vigilância e da sanidade animal no Distrito Federal. *Com informações da Seagri-DF
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Fiscalização de produtos de origem animal garante segurança alimentar ao consumidor
Cerca de 3.200 kg de produtos de origem animal foram apreendidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) de janeiro a julho deste ano. As mercadorias foram recolhidas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e incluem principalmente carne bovina e suína, além de aves, ovos, pescados, leite e derivados. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito” Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária A pasta é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação. “A fiscalização ocorre 24 horas por dia, sete dias por semana, incluindo finais de semana e feriados, já que precisamos acompanhar todas as fases do produto. Inspecionamos os abatedouros, onde avaliamos a situação do animal antes de ser abatido e durante o abate, e ainda fiscalizamos os estabelecimentos de corte e processamento, além de fazermos o controle do produto em trânsito”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo. A Seagri-DF é responsável por registrar, inspecionar e fiscalizar a fabricação, embalagem, rotulagem, armazenamento e o transporte dos produtos que saem das agroindústrias para o comércio. O objetivo é coibir irregularidades prejudiciais à saúde do consumidor, como falhas nos procedimentos, baixa qualidade da matéria-prima e ausência de boa estrutura física para os processos que envolvem a manipulação | Fotos: Divulgação/Seagri-DF As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes. Caso seja verificada alguma irregularidade, os itens são recolhidos pelos fiscais e encaminhados para destruição ou direcionados à câmara fria da Seagri, onde ficam armazenados aguardando o trâmite processual obrigatório. Tanto a apreensão como a destruição dos itens são penalidades aos infratores, que também podem receber advertência e multa. No ano passado, foram apreendidos 6.177 kg de mercadoria, nos meses de abril, maio, agosto e setembro. A Seagri-DF faz, ainda, o registro das agroindústrias para que recebam e possam utilizar no rótulo o selo de inspeção, que mostram que o item atende às exigências da legislação sanitária e não acarretará riscos à saúde da população. “Seja um estabelecimento que faz apenas o abate do animal, seja um que faz os cortes da carne ou que produz linguiças, todos precisam ser registrados na secretaria para que sejam constantemente fiscalizados e, assim, possam entregar produtos de qualidade e seguros aos cidadãos”, defende a subsecretária. Os fiscais vistoriam caminhões boiadeiros, caminhões-baús e pick-ups, além veículos de passeio, observando documentos sanitários obrigatórios, estado clínico dos animais, acondicionamento de produtos e outros quesitos exigidos pelas normas vigentes Alimentos desenvolvidos por indústrias registradas no DF recebem o selo da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova) da Seagri. Aqueles que são trazidos de outras unidades da federação podem ser certificados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), gerenciados pelo Ministério de Agricultura e Pecuária. “Temos várias modalidades de registro, atendendo as indústrias de pequeno porte e as maiores”, relata a subsecretária. “Nós buscamos desburocratizar os processos para trazer as indústrias para a legalidade, fazendo com que possam ganhar mercado e, ao mesmo tempo, garantir ao consumidor que está entregando um produto de qualidade.” Veja como fazer o registro de agroindústria de produtos de origem animal neste site. As atividades de controle em trânsito seguem rotas pré-definidas, com visita a locais estratégicos, mas também atendem denúncias recebidas da população em geral Atenção, consumidor! Ao adquirir produtos de origem animal, o consumidor deve estar de olho nos selos de inspeção, que indicam que o item atende a legislação sanitária. Também é preciso ficar de olho nas condições de armazenamento, indicadas no rótulo dos industrializados. Itens frescos, como pescados e carnes bovina e suína, precisam estar refrigerados na temperatura adequada, assim como iogurtes, queijos e outros derivados do leite. “Se o rótulo do produto fala que ele deve ser mantido sob refrigeração, ele não pode ser vendido em uma prateleira comum. Assim como uma carne que é vendida congelada não pode estar mole, precisa estar efetivamente congelada. Nesses casos, a orientação é que o consumidor não faça a compra e evite eventuais danos à própria saúde”, enfatiza Danielle Araújo.. Também é importante que o cidadão observe a coloração das carnes e pescados. Cortes suínos e bovinos em tons alaranjados, marrons ou esverdeados, ou quando parecem manchados, devem ser evitados. O mesmo vale para os peixes com cheiro forte e olhos ou guelras acinzentados e opacos. No caso dos congelados, tanto para carne quanto para pescados, prefira pacotes que não estejam amolecidos ou com acúmulo de líquido. Ao adquirir produtos que não foram fiscalizados e que estejam em condições inadequadas, o consumidor coloca a saúde em risco. Produtos de origem animal sem registro podem estar contaminados por bactérias como Salmonella, Streptococcus, E. coli, entre outras, além de poderem causar problemas gastrointestinais e doenças mais graves, como botulismo, tuberculose, brucelose, toxoplasmose. Denuncie Os consumidores que tenham conhecimento de abates clandestinos, transporte ou armazenamento irregular podem denunciar os casos para a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal. A situação pode ser comunicada pelo site Participa DF, a qualquer momento, ou pelo telefone 162, disponível de segunda a sexta-feira das 7h às 21h, e, no sábado, domingo e feriado, das 8h às 18h. A ligação é gratuita para telefone fixo e celular.
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Zoológico recebe casais de mutum-de-alagoas em iniciativa de conservação
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília recebeu, nesta quarta-feira (7), dois casais de mutum-de-alagoas, uma espécie considerada extinta na natureza (EW – abreviação de Extinct in the Wild) pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Os animais vieram do Parque das Aves, em Foz do Iguaçu (PR), que teve êxito em reproduzir essa espécie rara. “O mutum-de-alagoas é um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade, sendo classificado como extinto na natureza devido à destruição do seu habitat e à caça excessiva”, segundo o diretor-presidente do Zoológico, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Zoológico A transferência dos mutuns-de-alagoas para o zoológico da capital brasileira ocorre conforme as diretrizes estabelecidas pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (Cemave/ICMBio) e pela Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab). Essas organizações estão profundamente envolvidas no Plano de Ação Nacional para Conservação das Aves da Mata Atlântica, esforçando-se para salvar espécies ameaçadas como o mutum-de-alagoas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O mutum-de-alagoas é um símbolo da luta pela conservação da biodiversidade, sendo classificado como extinto na natureza devido à destruição do seu habitat e à caça excessiva. No entanto, graças aos esforços de instituições como o Parque das Aves e o Zoológico de Brasília, existe uma esperança para a conservação dessa espécie”, comentou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A chegada dos dois casais de mutum-de-alagoas ao Zoológico de Brasília representa um marco importante na missão de salvar espécies ameaçadas de extinção. Sob os cuidados dedicados dos especialistas em conservação do zoológico, espera-se que esses animais prosperem e, eventualmente, possam contribuir para programas de reprodução. A iniciativa de transferência desses mutuns-de-alagoas mostra a importância da cooperação entre instituições de conservação e zoológicos na proteção da vida selvagem. *Com informações do Zoológico
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Fiscalização da Seagri identifica transporte irregular de aves na BR-020
A equipe de fiscalização do trânsito de produtos agropecuários da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri) constatou, nesta segunda-feira (24), o transporte irregular de galos e galinhas domésticas no posto fixo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-020. A ação foi demandada pela PRF, que verificou a presença de aves escondidas em um veículo de passeio abordado pelos policiais na rodovia e imediatamente acionou a Seagri para apuração do caso. No local, os servidores da Secretaria da Agricultura realizaram a conferência da guia de trânsito animal (GTA) apresentada pelo transportador e identificaram tratar-se de um documento fraudado, não emitido por órgão de defesa agropecuária. Servidores da Seagri verificaram a guia de trânsito animal (GTA) apresentada pelo transportador e constataram que era um documento fraudado | Foto: Divulgação/Seagri A GTA é obrigatória para o transporte de aves e ovos férteis. “O documento é utilizado pelo serviço de defesa agropecuária para dar rastreabilidade no transporte dos animais, comprovando a origem e o destino da carga, possibilitando mapear possíveis eventos sanitários”, explica a gerente de Fiscalização do Trânsito de Produtos Agropecuários. [Olho texto=”“O transporte irregular de aves representa um elevado risco sanitário neste momento. Por isso, a ação da Secretaria de Agricultura, em parceria com outros órgãos, é fundamental para evitar que a gripe aviária atinja nosso território”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando animais são transportados sem a documentação sanitária, coloca-se em risco o rebanho do Distrito Federal, assim como a economia e, em muitas situações, a saúde das pessoas”, complementa a responsável pelo setor. A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, ressalta que o caso apresenta grande relevância no contexto atual, de adoção de um conjunto de medidas locais e nacionais para prevenir a entrada da influenza aviária no Brasil. “O transporte irregular de aves representa um elevado risco sanitário neste momento. Por isso, a ação da Secretaria de Agricultura, em parceria com outros órgãos, é fundamental para evitar que a gripe aviária atinja nosso território”, destaca Danielle Araújo. “Quando presente, a doença implica barreiras sanitárias para a comercialização de produtos avícolas no mercado interno e externo, ocasionando um enorme prejuízo econômico para a avicultura comercial do país”, conclui. A influenza aviária é uma doença grave, de notificação obrigatória aos órgãos oficiais nacionais e internacionais de controle de saúde animal. É importante que o produtor rural e todo cidadão saiba identificar animais que possam estar acometidos pela doença. Os principais sinais clínicos em aves domésticas são inchaço nas juntas das pernas, crista e barbela, que podem ficar arroxeados; falta de coordenação motora; diarreia, desidratação, tosse, espirros e queda de produção. Os animais também podem morrer rapidamente sem desenvolver qualquer sinal da doença. Nesses casos, é comum que vários animais do plantel morram em um curto período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pela impossibilidade de caracterizar a origem dos animais e pelo risco sanitário envolvido na operação realizada na BR-020, foi realizada a apreensão das aves, sacrifício sanitário e posterior destruição em uma ação conjunta entre a Gerência de Fiscalização do Trânsito de Produtos Agropecuários (Gefit) e Gerência de Saúde Animal (Gesan). “O caso também foi encaminhado para a 16ª Delegacia de Polícia, para apuração da falsificação de documentação sanitária, e feitos os encaminhamentos administrativos ao Instituto Brasília Ambiental, para apuração de inadequação do transporte de animais, e aos órgãos de defesa sanitária animal envolvidos na fraude da GTA”, informa a gerente da Seagri-DF. Caso o produtor ou qualquer cidadão tenha conhecimento do transporte irregular de animais e produtos de origem animal no Distrito Federal, pode fazer a denúncia por meio da Ouvidoria do GDF ou diretamente à Seagri por meio dos telefones (61) 98199-1039 e 3468-8481 ou pelo e-mail gefit@seagri.df.gov.br. Mais informações sobre cadastro e regras para emissão de GTA podem ser obtidas neste link. *Com informações da Seagri
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Criadores de pássaros têm nova página com orientações para operar sistema
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Gestão de Fauna (Ufau), criou em seu site uma página exclusiva para os criadores amadores de passeriformes. O conteúdo foi desenvolvido para ajudá-los nas principais operações feitas no Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros (Sispass). Na página Sou Criador Amador, há orientações sobre alteração de dados cadastrados no Sispass, inclusão de aves adquiridas de criador comercial, regularização de licenças antigas, procedimento para renovar a licença da temporada 2022/2023 e prazos até a regularização, entre outros assuntos. O usuário também encontra legislação e atos normativos sobre a criação em cativeiro de pássaros silvestres. De acordo com a técnica do setor de fauna, Elenize Vera Cruz, a ideia é facilitar o uso do Sispass, com vídeos e passo a passo mais didáticos, principalmente para os criadores que têm dificuldade em operar o sistema. O conteúdo foi produzido com base nas demandas mais comuns dos usuários. O canal de atendimento do Sispass por Whatsapp (61 99187-3064) também passou por melhorias. Agora, ele conta com um catálogo de informações que pode ser acessado dentro do próprio aplicativo de mensagens. O criador de passeriformes ainda pode avaliar o conteúdo exposto e contribuir com sugestões por meio de um formulário digital. Com as informações disponíveis de maneira mais prática, espera-se agilizar e reduzir a necessidade de atendimento. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Emater-DF orienta comunidade rural de Planaltina sobre criação de aves
Vinte e quatro moradores da comunidade rural Roseli Nunes, em Planaltina (DF), participaram de uma conversa com técnicos da Emater-DF sobre criação de aves. O objetivo foi trocar ideias sobre alimentação, instalações, principais vacinas, manejo preventivo de doenças e conservação dos ovos. De acordo com a extensionista da Emater-DF Denise Sampaio Vaz de Melo, a atividade foi uma demanda dos próprios moradores da localidade, que estão enfrentando problemas de alta mortalidade entre os animais e buscaram orientações sobre como reverter o quadro. A maioria dos moradores cria galinhas para subsistência e vende o excedente apenas como complementação de renda. “Nós fizemos uma espécie de bate-papo porque queríamos, primeiramente, entender o que eles estavam fazendo. Mas já demos algumas orientações básicas de condutas que precisam ser melhoradas. Agora, seguiremos acompanhando”, explica a extensionista, que também é médica-veterinária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comunidade Roseli Nunes surgiu de uma ocupação que só agora está sendo regularizada. Ela fica próxima ao Núcleo Rural Pipiripau e seus moradores já estão recebendo atendimento individualizado de técnicos da Emater-DF. O encontro desta quinta foi a primeira atividade coletiva envolvendo extensionistas e moradores locais. * Com informações da Emater-DF
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Vigilância Sanitária orienta comerciantes e clientes de feiras
Orientações valem tanto para quem trabalha nesses comércios quanto para o consumidor: todo cuidado é pouco | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A Gerência de Alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) elaborou um guia com orientações detalhadas para prevenção de transmissão do coronavírus em feiras permanentes do DF. O objetivo é alertar feirantes e clientes sobre os cuidados indispensáveis para reduzir os riscos de contaminação. O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso. Os técnicos alertam vendedores e clientes para a importância de não falar excessivamente, assobiar, rir, tossir e espirrar sobre os produtos, assim como tocar nos olhos, nariz e boca. [Olho texto=”O comerciante deve reforçar os procedimentos de higiene das mãos e antebraços, além de fornecer aos clientes álcool em gel a 70%, em local de fácil acesso.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Outro cuidado diz respeito aos alimentos expostos à venda. Legumes, verduras, frutas e hortaliças devem ser previamente selecionados, para que o cliente escolha o pacote fechado. Folhosos e frutas em exposição devem ser pulverizados, a cada reposição, com diluição de hipoclorito de sódio a dois por cento. Outros produtos devem ser comercializados nas embalagens originais, seguindo recomendações dos fabricantes. Higienização constante Balanças, balcões e utensílios devem ser higienizados frequentemente. Produtos fracionados ou fatiados devem ser embalados e não podem ficar expostos ao ambiente. Não é recomendada a degustação. A Divisa lembra que, na separação de áreas limpa e suja para abate de ave,s devem ser rigorosamente observadas as boas práticas de manipulação. Nos açougues e peixarias, os produtos devem obrigatoriamente ser mantidos sob refrigeração. Utensílios, tábuas e demais objetos precisam ser higienizados imediatamente após cada uso, enquanto os balcões devem ser limpos várias vezes ao dia. Outro alerta da Gerência de Alimentos: não tocar o rosto após manusear embalagens como sacos plásticos, sacolas plásticas e embrulhos. Tanto comerciantes quanto clientes devem evitar a manipulação desnecessária de notas e moedas e, quando for inevitável, lavar as mãos após tocar nesses materiais. As máquinas de cartão também devem ser limpas após cada uso. Atenção aos sintomas Funcionários que apresentem febre ou sintomas respiratórios – como tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaleia e prostração e dificuldade para respirar – deverão ser afastados do trabalho, retornando somente após 14 dias se não apresentarem mais sintomas. As aglomerações e o longo tempo de permanência nas feiras não são recomendados. Os frequentadores devem usar álcool gel a 70% após tocar superfícies, produtos e outras pessoas. Quem apresenta sintomas respiratórios deve, impreterivelmente, ficar isolado, em casa. * Com informações a Secretaria de Saúde (SES)
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Na alegoria das cores dos pássaros do Cerrado
Um grupo de pesquisadores, profissionais liberais, ambientalistas e amantes da natureza fugiu neste domingo (23) dos batuques, das plumas e paetês do Carnaval de Brasília e foi curtir a diversidade dos sons e das cores dos passarinhos. São os observadores de aves do Planalto Central (Observaves) que, em parceria com o Brasília Ambiental, promoveram no Parque Distrital dos Pequizeiros (Planaltina) mais uma edição do Vamos Passarinhar nos Parques do DF. Foto: Eduardo Borges/Divulgação De bonés, roupas leves e camufladas, máquinas fotográficas, binóculos e ouvidos bem atentos, os participantes registram e percebem não tão somente passarinhos, mas toda a biodiversidade do Cerrado. “Particularmente, prefiro olhar e escutar os mais variados cantos das aves”, disse a professora de Alemão e Português Liliane Fagundes, que se juntou ao Observaves pela primeira vez. “Fiquei sabendo por meio de um amigo e gostei muito do grupo”, acrescentou. Para Eduardo Borges, de 12 anos, que há um ano participa do grupo de observadores, o programa é mais que um ato de fotografar, caminhar ou curtir os parques. “Também é uma forma de preservar o meio ambiente, mostrando toda a nossa fauna e flora, muito rica e que precisa ser cuidada por todos nós”, enfatizou o estudante, que quer exercer no futuro a profissão de biólogo. Segundo o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental (Educ), Marcus Paredes, a parceria com o Observaves tem sido bastante exitosa no principal objetivo da ação ecológica: fomentar e sensibilizar quem participa dos eventos no conhecimento e da preservação das espécies do Cerrado. “Não se preserva aquilo que não se conhece. Vimos, cada vez mais, crescer o número de observadores e, com isso, mais protetores ambientais conscientes”, destacou o biólogo, escritor e educador ambiental. Quinze anos O fotógrafo Rodrigo Pertoti explica que o objetivo do projeto Vamos Passarinhar nos Parque do DF com o Brasília Ambiental é o de promover a prática da observação de aves na região do Distrito Federal e entorno, capacitando os participantes na identificação das espécies, elaborando listas e registros nas diferentes localidades visitadas e ajudando a população a conhecer as aves e compreender sua importância. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Para participar do grupo não é exigida formação acadêmica, basta apenas em se interessar pela observação de aves. Uma oportunidade de trocarmos ideias, conhecermos pessoas e, principalmente, termos contato com a natureza. Sairmos do virtual para o real. Todos são bem-vindos”, concluiu Pertoti. Foto: Marcelo Sirkis/Brasília Ambiental O grupo Observaves foi criado em 2005 e desde então realiza periodicamente saídas de campo, também conhecidas como “passarinhadas”, expedições e reuniões entre os membros. Atualmente os participantes se comunicam e interagem através de grupos nas redes sociais, onde todas as atividades são planejadas e organizadas. * Com informações do Brasília Ambiental
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