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Recém-nascidos do Hospital Regional de Santa Maria recebem kits artesanais

Em meio aos desafios que acompanham os primeiros dias de vida, um gesto simples e cheio de afeto tem feito a diferença para bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A unidade recebeu dez kits com roupas feitas à mão para os recém-nascidos que estão sob cuidados médicos. As gêmeas Antonella e Aurora ganharam roupas novas; “foi uma surpresa muito boa”, disse a mãe das meninas, Lorena Santana | Foto: Divulgação/IgesDF As peças foram feitas pelo grupo de voluntárias Amigas para o Bem, do Sudoeste. Cada item carrega aconchego em forma de crochê: agasalhos, toucas, meias, além de cueiros e fraldas delicadamente bordadas. Tudo preparado com cuidado para aquecer os bebês nos dias mais frios. [LEIA_TAMBEM]“Doamos para hospitais, maternidades e instituições que acolhem pessoas em situação de vulnerabilidade”, relatou Maria Elisabeth de Souza, integrante do grupo. “Cada uma contribui como pode, seja produzindo as peças, doando materiais, montando kits ou cuidando da contabilidade. É um trabalho coletivo de fazer o bem sem olhar a quem.” Acolhimento Esta é a segunda vez que o grupo promove a ação no hospital administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A primeira foi no ano passado, também em época de meses mais frios. Para o chefe substituto do serviço de enfermagem da pediatria do HRSM, Dartway Santhiago, o gesto vai além do material. “Vejo essa doação como uma forma de acolhimento”, pontuou. “É um carinho para essas mães que passaram por momentos difíceis com seus filhos. Muitas tentam ser fortes o tempo todo; mas, no fundo, o que elas mais precisam é de cuidado, de um abraço, mesmo que para seus bebês.” Gabriela Ferreira, com as filhas Maria Helena e Maria Alice, que nasceram prematuras e também ganharam peças de crochê: “Dá para ver que foi feito com muito amor” Na pediatria, Lorena Nogueira Santana, mãe das gêmeas Antonella e Aurora, recebeu os kits com emoção. Após o parto no Hospital Regional do Gama (HRG), as pequenas seguem internadas no HRSM para alcançar o peso ideal. “Foi uma surpresa muito boa”, contou. “Quando a gente é mãe, tudo o que vem para os filhos é motivo de alegria. Perguntei se já podia usar, e no mesmo dia coloquei as touquinhas”. Na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), outra mãe de gêmeas, Gabriela dos Santos Ferreira, também foi presenteada. As filhas, Maria Helena e Maria Alice, nasceram prematuras e estão em fase de transição da sonda para a alimentação com chuquinha. “Os detalhes das peças são lindíssimos”, comemorou Gabriela. “Dá para ver que foi feito com muito amor. Vou tirar até fotos para mostrar para minha sogra”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a iniciativa reforça o amor ao próximo. “A solidariedade aquece não apenas os pequenos corpos dos recém-nascidos, mas também o coração das mães que enfrentam dias desafiadores nos corredores hospitalares”.  

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Bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria ganham ensaio fotográfico

O tradicional arraiá da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), movimentou funcionários e pacientes nesta quarta-feira (16). Imagens dos recém-nascidos com a produção para o ensaio fizeram a alegria dos pais e funcionários do hospital | Foto: Divulgação/IgesDF   O evento contou com comidas típicas, decoração temática e bebês vestidos com trajes caipiras, com destaque para o ensaio fotográfico. A iniciativa tem como objetivo transformar a rotina hospitalar em uma experiência mais leve e acolhedora, oferecendo às famílias momentos de alegria durante a internação dos recém-nascidos. A produção da festa é totalmente colaborativa. Enquanto parte da equipe organiza a decoração e prepara a mesa com as comidas típicas, outros profissionais preparam os bebês para as fotos, escolhem as roupinhas e registram os momentos.  “Todo bebê é idealizado para nascer bem e ir direto para casa, mas nem sempre é assim”, lembrou a chefe do Serviço de Enfermagem da Ucin, Rosane Medeiros. “Por isso, buscamos garantir uma assistência de qualidade durante o tempo que ele estiver aqui. As mães, que muitas vezes não têm oportunidade de fazer esse tipo de ensaio fora do hospital, ficam ansiosas, querem ver as fotos e elogiam seus filhos. É um momento que quebra a tensão e traz um pouco de esperança.” O que é a Ucin Solange Oliveira, com a pequena Heloise: “Sempre via na TV e nas redes sociais esse trabalho lindo. Quando chegou a minha vez, fiquei emocionada. Minha filha ficou linda de caipira” | Foto: Alberto Ruy/IgesDF  A Ucin recebe recém-nascidos que, mesmo sendo prematuros ou com baixo peso, não necessitem de suporte ventilatório ou medicamentos vasoativos. Bebês com mais de 1,3 kg podem ser acolhidos na unidade, onde começam os cuidados essenciais para o desenvolvimento saudável: contato pele a pele com os pais, estímulo à amamentação e acompanhamento das necessidades específicas dos prematuros. Alguns ainda utilizam oxigênio suplementar, mas, com o suporte da equipe, evoluem até estarem prontos para ir para casa. Taiane Rocha com o filho João Lucas: “Mesmo eles sendo tão pequenininhos, o resultado das fotos é encantador” | Foto: Divulgação/IgesDF Foi o que aconteceu com João Lucas, filho de Taiane de Brito Rocha. Nascido em 28 de março com apenas 24 semanas de gestação, ele ainda permanece internado. “Mesmo eles sendo tão pequenininhos, o resultado das fotos é encantador”, elogiou a mãe. Quem também acompanha a filha na Ucin é Solange Rocha Oliveira. Heloise Gabrielly nasceu em 30 de maio, com 29 semanas. A gestação era gemelar, mas o irmão da bebê não resistiu após o parto. Ainda em processo de luto, Solange encontrou acolhimento na equipe da unidade. “Sempre via na TV e nas redes sociais esse trabalho lindo”, relatou. “Quando chegou a minha vez, fiquei emocionada. Minha filha ficou linda de caipira”. Cuidado que vai além [LEIA_TAMBEM]A assistência oferecida no HRSM começa ainda durante a gestação e se estende até os dois anos de vida da criança. Diversos projetos promovem o cuidado integral da mulher e do bebê, desde o pré-natal até o pós-parto. Entre essas iniciativas está a adesão à Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), que valoriza práticas voltadas ao bem-estar materno-infantil, com foco especial no aleitamento materno. Atualmente, o hospital está com inscrições abertas para o curso Iniciativa Hospital Amigo da Criança, uma capacitação fundamental para profissionais de saúde que desejam aprimorar o atendimento materno-infantil. O selo Ihac reconhece hospitais que adotam práticas para promover o bem-estar da mãe e do bebê, com foco no aleitamento materno. O curso é voltado para equipes multiprofissionais que atuam direta ou indiretamente com mães e bebês. Entre os tópicos abordados estão os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado amigo da mulher, normas de comercialização de alimentos para lactentes e a importância da presença de um acompanhante com o recém-nascido 24 horas por dia. As inscrições podem ser feitas neste link.  *Com informações do IgesDF  

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Proteção contra meningite, vacinação ACWY é disponibilizada para bebês no DF 

Israel tem apenas 1 ano de idade, mas já construiu um escudo poderoso contra a meningite. Na companhia dos pais, a criança recebeu a nova dose da vacina ACWY, que, neste mês, passou a ser ofertada também a bebês de 12 meses como dose de reforço à meningocócica C, conforme orientação do Ministério da Saúde (MS). Fabyanne Nabofarzan, mãe do pequeno Israel, comemora a disponibilidade gratuita da vacina: "Agora, com a oferta pelo SUS, posso economizar e concluir essa imunização aqui mesmo na UBS, protegendo meu bebê e minha família" | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF “Antes, ele tomava essa vacina na rede particular. Agora, com a oferta pelo SUS [Sistema Único de Saúde], posso economizar e concluir essa imunização aqui mesmo na UBS. Isso protege não só o meu bebê, mas toda a nossa família”, afirmou a mãe, Fabyanne Nabofarzan, na sala de vacinação da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Asa Norte.  [LEIA_TAMBEM]Antes, a vacina ACWY era disponibilizada pelo SUS a adolescentes de 11 a 14 anos de idade. Além do público-alvo, a medida amplia a proteção para os outros três sorotipos de bactéria (A, W e Y), prevenindo casos de meningite bacteriana e infecções generalizadas. De acordo com o infectologista José David Urbaez, da Secretaria de Saúde (SES-DF), a vacina é essencial diante da gravidade da doença. “A infecção pode evoluir de forma extremamente rápida, com risco de morte em menos de 24 horas após o início dos sintomas. Por isso, a dose é indispensável para impedir que esse quadro grave se desenvolva”, reforça. No DF, foi registrado um aumento de 1,78% da cobertura vacinal, com 30,9 mil doses aplicadas em 2024 contra 30,3 mil doses em 2023. No ano passado, a cobertura chegou a 95,3%, enquanto em 2023, o valor foi de 86%. Esquema vacinal O imunizante está disponível nas diversas salas de vacina distribuídas nas UBSs do DF, que podem ser conferidas neste link. O esquema vacinal contra meningite começa com duas doses da vacina meningocócica C, aos 3 meses e aos 5 meses; e, agora, reforço aos 12 meses, que passará a ser feito com a vacina ACWY. De acordo com a Nota Técnica nº 77/2025, do Ministério da Saúde, bebês que deixaram de tomar a dose de reforço aos 12 meses podem receber a vacina até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Já aqueles que receberam a dose aos 12 meses com a vacina meningocócica C são considerados vacinados, sem necessidade da dose de reforço. A vacina ACWY está disponível em diversas salas distribuídas nas UBSs do DF A gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, esclarece que uma única ida a um local de vacinação pode servir para atualizar diversos esquemas. "A dose da meningite pode ser aplicada junto a qualquer outra vacina do calendário”, explica. Sinais de alerta Urbaez também alerta para os sinais de perigo em bebês e crianças: “Febre alta, irritabilidade, recusa alimentar e letargia são alguns dos sintomas que exigem atenção. É fundamental procurar atendimento médico imediatamente”. A meningite é considerada endêmica no Brasil, com casos ao longo de todo o ano. Até o momento, o DF confirmou 37 ocorrências da doença, sendo 16 bacterianas. *Com informações da SES-DF

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Ensaio fotográfico de bebês da UTI Neonatal do Hmib leva acolhimento e afeto às famílias

Chegou a época das festas juninas e os recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib) não ficaram de fora do clima festivo. Nessa quinta-feira (26), a equipe da unidade junto ao grupo multiprofissional da Residência em Saúde da Criança da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs) promoveu um ensaio fotográfico aos pequenos internados com direito à chapéu de palha e adereços caipiras. O objetivo da ação é promover um momento de humanização e acolhimento às famílias, integrando a equipe de forma afetiva e respeitosa ao contexto cultural do período junino. Além disso, os ensaios estimulam o vínculo entre o bebê e as famílias, muitas vezes fragilizado devido ao cuidado especializado que os pequenos exigem nas unidades de cuidado intensivo. Objetivo da ação é promover um momento de humanização e acolhimento às famílias | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília “Queremos eternizar as memórias e criar uma história de vida já desde a integração, trabalhando nesse momento mais sensível para as famílias. Muitas vezes o bebê nasce e já vai direto para a UTI e nós conseguimos trazer as famílias para perto”, explica a residente em psicologia e uma das responsáveis pela atividade, Isabela Sartori. A mãe do pequeno Benício, Ana Júlia Nunes, 21, é exemplo do impacto positivo da atividade. Internado na UTI há mais de 20 dias devido à gastrosquise - uma málformação abdominal - o pequeno colocou o chapéu de palha e participou do seu primeiro ensaio fotográfico. “Eu acho importante participar desde o primeiro momento de tudo, até ele ter alta. Eu acredito que ele já sente a gente e, quando ele estiver maior, vai ver que estivemos presentes o tempo todo”, declarou a mãe. A psicóloga do Hmib e preceptora da residência, Elen Carioca Zerbini, destaca que ações como essa oferecem leveza e cuidado emocional às famílias. “ É uma forma de acolher os bons momentos e vivenciar a nossa cultura”, enfatiza. A moradora do Recanto das Emas, Dalila Cristina Damasceno, sente gratidão pela atividade, que a ajudou a distrair da preocupação com o pequeno Christopher - o primeiro menino após três meninas - internado devido a uma infecção. “Durante a minha gestação, descobri tumores no coração dele e, após a cirurgia, ele foi transferido para cá. Estou bem preocupada com ele, esperando as melhoras”, contou. “Toda a atividade foi interessante, porque pelo menos deu algo para a gente organizar e se distrair”, relatou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Modelos por um dia: bebês atendidos no HRC ganham ensaio fotográfico de Páscoa

A primeira Páscoa do pequeno Gabriel Carneiro, de apenas 4 meses, vai ter um sabor especial. Prematuro, o bebê ganhou uma sessão fotográfica com coelhinhos e ovos de pelúcia. Feitos na casa do paciente, os cliques e a produção são resultado do empenho de uma equipe dedicada: a do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (Nrad), no Hospital Regional de Ceilândia (HRC). O pequeno Gabriel, que nasceu prematuro em novembro do ano passado, é acompanhado pela equipe do Hospital Regional de Ceilândia desde que recebeu alta, em março | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Gabriel nasceu em novembro de 2024, em um parto prematuro de apenas 25 semanas, e recebeu alta em março deste ano. Desde então, a equipe do Nrad do HRC tem acompanhado a família, uma vez que bebê ainda ainda utiliza oxigênio complementar.   “Eu digo que ele nasceu na ligeireza”, lembra a mãe, Michele Carneiro da Silva, 42. “Tive um dia normal, andei no shopping e, de madrugada, passei mal. Quando amanheceu, fui até a UBS [Unidade Básica de Saúde], onde me falaram que eu estava em trabalho de parto. Cheguei ao Hmib [Hospital Materno Infantil de Brasília] às 12h. Às 12h55 ele já havia nascido.”  Ao ver o filho em casa, rodeado pelas figuras em pelúcia, Michele se emocionou: “Desde o momento em que ele nasceu, temos lutado muito, mas hoje enxergo uma vitória e fico ‘babando’ nele”. Vínculo afetivo Realizados sempre em datas comemorativas, os ensaios fotográficos viraram tradição. Para as mães, o projeto pode significar mais que uma recordação: é um vínculo que se fortalece, ao reduzir a distância que o cuidado especializado, muitas vezes, traz.  “Buscamos trazer essa aproximação para que a mãe se vincule com o bebê que está na sua frente, sem deixar se levar por aquele que ela idealizou” Mariana Fialho, terapeuta ocupacional do HRC “Quando o bebê nasce e ele não é a representação do que a mãe idealizou, isso pode atrapalhar na vinculação entre os dois”, explica a terapeuta ocupacional Mariana Fialho, da equipe do Nrad do HRC. “Portanto, os ensaios desempenham um papel importante na redução  do distanciamento entre o bebê ideal e o bebê real. As fotos conseguem remeter, um pouco, a imagem da criança que a mãe imaginou.” Esse vínculo entre mãe e filho é, segundo a terapeuta, fundamental para a continuidade do tratamento, pois reduz riscos de problemas na saúde mental materna. “Buscamos trazer essa aproximação para que a mãe se vincule com o bebê que está na sua frente, sem deixar se levar por aquele que ela idealizou, vivenciando apenas o luto das coisas que esse bebê passou ou pode vir a passar”, complementa.  Heitor, que passou por uma reanimação ao nascer; “hoje, enfrentamos as sequelas resultantes do tempo que ele ficou sem oxigênio”, conta sua mãe, Ingrid dos Santos Ao lado de Heitor, de 11 meses, está Ingrid Mariana Miranda dos Santos, 23. De olhos fixos no filho com orelhas de coelho, ela se desmancha: “Ele está tão lindo!” Heitor nasceu natimorto e foi reanimado no centro cirúrgico. “Hoje, enfrentamos as sequelas resultantes do tempo que ele ficou sem oxigênio. Depois de um mês, meu filho teve alta. Desde então, somos acompanhados pela Atenção Domiciliar do HRC”.  Assistência domiciliar [LEIA_TAMBEM]  O serviço prestado pelo Nrad é oferecido a pacientes que recebem alta da internação hospitalar, mas permanecem acamados, necessitando do uso de algum dispositivo – sondas de alimentação, oxigênio, traqueostomia. O intuito é dar continuidade ao cuidado por meio de uma equipe multiprofissional composta por enfermeiros, técnico de enfermagem, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, entre outros. Os núcleos de assistência domiciliar estão disponíveis em todos os hospitais regionais da Secretaria de Saúde (SES-DF). Para ser atendido, é preciso que o paciente esteja totalmente acamado e que faça uso de algum dispositivo ou possua úlcera por pressão (escara). O usuário é encaminhado pela Gestão de Leitos do respectivo hospital, no caso dos pacientes já internados, ou pela Atenção Básica, por meio do direcionamento das UBSs. Em seguida, é feita a avaliação do Formulário de Desospitalização ou do encaminhamento médico e do próprio paciente. Caso a pessoa se enquadre, a documentação necessária é entregue ao setor, o prontuário é aberto e as visitas são agendadas para definir a linha de tratamento.  

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Aniversário do Berçário do Buriti é comemorado com integração entre famílias e profissionais

Nesta quarta-feira (19), véspera do terceiro aniversário do Berçário do Palácio do Buriti, as comemorações começaram pela abertura da exposição 1ª Expoberçário, que apresenta trabalhos desenvolvidos diariamente com as crianças. Familiares e colaboradores se juntaram às crianças para a abertura das comemorações | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O evento promoveu a interação entre as famílias e profissionais da instituição, com destaque para as produções e experiências vivenciadas pelas 60 crianças atendidas na unidade, todas filhas e filhos de servidores da administração direta do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A contadora Natália Barroso é mãe de um menino de 1 ano e seis meses que frequenta o berçário: “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo” Para a contadora Natália Barroso, mãe de Eduardo, de 1 ano e seis meses, a iniciativa é uma forma de acompanhar mais de perto a rotina que as crianças vivem no berçário. “Também é um momento especial para interagir com as cuidadoras, que acabam passando mais tempo com ele do que eu mesma”, observa. “Quando estamos juntos em casa, geralmente já é noite e ele está dormindo, enquanto no berçário ele passa o dia inteiro interagindo e aprendendo. Elas são muito importantes no dia a dia dele”. Natália também conta que o berçário foi uma oportunidade para a família, pois, apesar de ter sido difícil se afastar do filho tão pequeno, essa experiência pôde ser amenizada pelo fato de ela poder estar com ele todos os dias na hora do almoço para amamentar. Além disso, ela enfatiza que o ambiente é acolhedor, tem um clima familiar e profissionais da melhor qualidade. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso também tem um filho matriculado no espaço infantil GDF: “Recebemos muitas recomendações positivas, e hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês” Entre as atividades da casa, que seguem as diretrizes voltadas para a primeira infância, há um programa de governo que tem como foco o bem-estar das servidoras. Além disso, é proporcionado um ambiente seguro para as mães que podem ir até o berçário durante o horário de almoço para amamentar os filhos. “Temos um espaço de amamentação muito bem-estruturado, e as crianças permanecem aqui das 8h às 18h, recebendo cinco refeições ao longo do dia”, detalha Tânia Monteiro. A fonoaudióloga Gilmara Cardoso, mãe de Francisco Bento, de 1 ano e três meses, relata que o berçário faz parte da rede de apoio da família, pois não há outras pessoas que possam auxiliá-la no cuidado do bebê. “Somos duas mães, e trabalhamos o dia inteiro na Secretaria de Saúde, então foi muito difícil, no início, deixar o nosso filho aos cuidados de pessoas que não conhecíamos, mas recebemos muitas recomendações positivas e, hoje vemos o quanto ele se desenvolveu, tanto na evolução na linguagem quanto na introdução alimentar e no contato com outros bebês”, comemora. Estrutura Atividades lúdicas e muito entrosamento fazem parte do dia a dia da instituição O Berçário do Buriti faz parte do Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT) e conta com o suporte da rede de ensino da Secretaria de Educação (SEEDF). “Aqui atendemos bebês de seis meses a 24 meses e desenvolvemos um trabalho pedagógico muito intensificado”, explica a subsecretária de Valorização do Servidor, Tânia Monteiro. “Desde os primeiros meses, nossas professoras acompanham as crianças na formação das suas primeiras relações: com os alimentos, com os objetos, com as palavras e com o ambiente ao redor”. Coordenado pelo Programa de Atenção Materno Infantil do GDF e vinculado à Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia (Seec-DF) , o espaço já recebeu cerca de 210 crianças e, atualmente, atende 60 pequenos. A estrutura conta com quatro salas organizadas por faixa etária, além de espaços dedicados à recreação, amamentação, fraldário, refeitório, brinquedoteca e ciclo literário. O atendimento é conduzido por uma equipe pedagógica qualificada, e a alimentação das crianças é cuidadosamente planejada por uma nutricionista para garantir refeições balanceadas e saudáveis. No Anexo do Palácio do Buriti, há um espaço de amamentação exclusivo para as mães que utilizam o berçário. No mesmo prédio, existe uma sala de amamentação no sexto andar, aberta para qualquer mãe servidora. Nesse espaço, elas podem retirar e armazenar o leite para levá-lo ao final do expediente. Confira, abaixo, a programação de aniversário do berçário, nesta quinta-feira. → 15h – Acolhimento às famílias, bebês e convidados → 15h30 – Início da cerimônia e apresentação do vídeo comemorativo → 16h – Apresentação artística dos bebês → 16h15 – Fala das autoridades e convidados → 16h40 – Momento do parabéns e coquetel.

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Bebês internados no Hospital Regional de Santa Maria encantam em ensaio fotográfico de Carnaval

Olhinhos entreabertos, boquinhas com sorrisos discretos e alguns enfeites brilhosos de abelhinhas e zangões marcaram o ensaio fotográfico com tema de Carnaval realizado nesta terça-feira (25) com os bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ensaio de Carnaval na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do HRSM engajou a equipe multidisciplinar e promoveu lembranças felizes para as famílias dos bebês internados | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF O “Bloquinho Pingo de Gente” teve foliões mais fofos do que o outro. Alguns estavam mais tranquilos, outros mais sonolentos e alguns um pouco zangados por serem retirados de seu ambiente de conforto — no caso, as incubadoras. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar” Lorena Mendes, chefe do serviço de Enfermagem da Utin Com muito amor, carinho e humanização, a equipe multidisciplinar da Utin organizou o ensaio carnavalesco e providenciou todos os itens utilizados. As mamães também participaram, confeccionando as fantasias manualmente. Letícia Borges, de 22 anos, é mãe da pequena Laura, de dois meses. Sua filha nasceu prematura extrema, com 26 semanas de gestação e pesando apenas 800 gramas. Ela conta que nunca imaginou passar por essa situação. “No começo, foi assustador, fiquei com muito medo. Mas a equipe sempre nos deu todo o suporte, e hoje a Laura já está com 1,884 kg e mamando. O pior já passou. Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê. As meninas da equipe são maravilhosas, só posso agradecer”, afirma. Quem ficou encantada com os cliques do ensaio fotográfico foi Samira Martins, 23 anos, mãe da Heloísa Emanuely, de um mês. Sua bebê nasceu com 25 semanas, pesando apenas 640 gramas. Hoje, ela já está com 838 gramas e segue em acompanhamento constante, alimentando-se com o leite materno ordenhado pela própria mãe em todos os horários. “Achei gratificante poder participar deste ensaio de Carnaval, fazendo a roupinha que ela usou. Terei uma lembrança boa quando sair daqui com a minha bebê”, afirma Letícia Borges, mãe de Laura “Achei esse ensaio incrível, porque é uma situação que nós não programamos e nem imaginamos passar. Com essa iniciativa, vemos o cuidado e o carinho que toda a equipe tem com nossos bebezinhos. Com essas fotos, vou ter história para contar, pois ela é o meu milagre e o xodó de toda a família, principalmente do papai e da avó”, relata. Humanização De acordo com a chefe do serviço de Enfermagem da Utin, Lorena Mendes, o ensaio é um momento importantíssimo, pois permite que toda a equipe humanize ainda mais o trabalho prestado. Além disso, registrar momentos especiais por meio de fotos temáticas para bebês internados na Utin é uma experiência profundamente gratificante para todos que fazem parte da equipe. “Esses ensaios não são apenas registros fotográficos, mas também um ato de amor e humanização no processo de internação. Para as famílias, que vivem dias desafiadores, ver seu pequeno em um cenário delicado e acolhedor traz conforto, esperança e um respiro em meio à rotina hospitalar. Já para nós, profissionais, é um lembrete de que cada bebê é mais do que um paciente; é uma vida cheia de significado, digna de carinho e cuidado”, explica. Lorena destaca ainda que a humanização na Utin fortalece vínculos, aquece corações e reforça o poder transformador do afeto. Além disso, sempre há um grande empenho e engajamento de toda a equipe para que momentos assim aconteçam com frequência. Os cliques foram feitos pelas equipes da Utin em um cantinho preparado com muito carinho. Os bebês que não podiam sair das incubadoras foram fotografados lá mesmo, com todo o cuidado e segurança, para evitar estresse e excesso de estímulos. *Com informações do IgesDF  

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DF terá mais de 40 locais de vacinação no fim de semana

Sábado (28) é dia de atualizar a caderneta de imunização. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos. O calendário de rotina pode ser conferido no site da pasta. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 46 locais de atendimento, com opções para completar os esquemas vacinais de bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Entre os locais disponibilizados estão o Águas Claras Shopping, a Administração Regional do Paranoá e o Centro de Ensino Fundamental do Incra 9, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários também está disponível no site da SES-DF. As equipes de saúde orientam levar documento e, se possível, a caderneta de vacinação. Também é importante estar atento às doses disponíveis em cada local, bem como os horários de atendimento: há pontos que funcionam até 11h30, outros encerram o atendimento às 12h e alguns seguem até as 17h. No domingo (29), haverá um local de vacinação, na casa de eventos Worlld Brasília, no SIA, durante uma ação social para mulheres, das 9h às 14h. Na segunda-feira (30), mais de 100 salas de vacina do DF abrem a partir das 7h, com oferta completa de imunizantes. *Com informações da SES-DF

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