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blocos de Carnaval

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Programação pós-Carnaval do DF tem bloquinhos de diferentes estilos

Quem ainda tem energia para brincar mais um pouco de Carnaval pode aproveitar a programação pós-folia no DF. A programação vai até 16 de março com bloquinhos para todos os gostos. Neste sábado (8), o folião tem como opção o Vai com as Profanas, bloco tropical-feminista que há 9 anos mostra que é possível falar de coisa séria com sorriso na cara. A proposta é uma fusão da estética tropicalista com a antiga, porém atual, luta pela igualdade de gênero e respeito à comunidade LGBTQIAP+. O encontro começa às 14h, na Galeria dos Estados. No estacionamento do Eixo Ibero-americano, no Eixo Monumental, o Carnapati apresenta proposta lúdica que abrange diversos ritmos, incluindo rock e pop, mas sem perder a essência da cultura popular brasileira com execução de musicais e intervenções artísticas alusivas ao Carnaval nas quais samba, maracatu, xaxado e dança de roda são protagonistas. A brincadeira ocorre entre 10h e 14h. O bloco Vamos Fullgil presta homenagem ao cantor e compositor tropicalista Gilberto Gil | Foto: Divulgação/Secec-DF Outro destaque do sábado é o Vamos Fullgil, homenagem a Gilberto Gil, cantor e compositor imortal da Academia Brasileira de Letras. As raízes do projeto remontam às profundas influências do movimento Tropicalista idealizado por Gil, que anunciou para este ano a aposentadoria dos palcos. “Mais uma grande razão para todos curtirem com a gente o legado deste grande mestre”, diz Loly Alves, diretora artística do bloco. Domingo No domingo (9), o Carnafamília tem programação voltada para crianças, durante o dia, e para adultos, à noite, no Residencial do Bosque, em São Sebastião. As atividades envolvem shows com bandas e DJs, a partir das 16h. Já em Planaltina, o Carnaval Delas é protagonizado por mulheres. Um dos objetivos é promover uma grande festa popular brasileira, com diversão, alegria e empoderamento feminino. O bloco começa às 15h, na Praça São Sebastião. O Manga Botânica vai animar o Parque Vivencial Jardim Botânico | Foto: Vanessa Tutti/Divulgação No Parque Vivencial Jardim Botânico, o Manga Botânica propõe uma celebração inclusiva e diversa, conectando territórios por meio da cultura e da alegria coletiva. O encontro começa às 14h. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa O secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, enfatiza que o sucesso do DF Folia 2025 mostrou a força do nosso Carnaval e a paixão dos brasilienses pela festa. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração para a população”, destaca. “O pós-Carnaval é a prova do sucesso da folia candanga. O Carnaval chega ao fim mas fica aquele gostinho de quero mais. A programação segue até 16 de março, seguindo as diretrizes de segurança, diversidade e conforto para os brincantes da capital”, ressalta Stéffanie Oliveira, presidente do Instituto Rosa dos Ventos, que realiza o DF Folia 2025 em conjunto com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Confira a programação Sábado (8/3) Vamos Fullgil – Das 15h às 22h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano Carnapati – Das 10h às 14h, no estacionamento do Eixo Ibero-americano Vai com as Profanas – Das 14h às 22h, na Galeria dos Estados Domingo (9/3) CarnaFamília – Das 16h às 23h, no Residencial Bosque (Rua 1, Quadra 7, Lote 20, São Sebastião) Carnaval Delas – Das 15h às 22h, na Praça São Sebastião (Setor Tradicional, Planaltina) Manga Botânica – Dasa 14h às 22h, no Parque Vivencial (Jardim Botânico) Sábado (15) Praga de Baiano – A Bahia é Aqui! – Das 10h às 16h – CLN 205/206, estacionamento do Bloco D Ressaca STZ, Não Acaba Nem Quando Termina – Das 14h às 20h, na Avenida Rabelo, entre a Rua Ceará e a Rua Maranhão, Vila Planalto Domingo (16) CarnaFlash – Das 16h às 21h, na Praça da Bíblia (QNP 19E, Ceilândia) Bora Coisar – Das 16h às 22h ,na Galeria dos Estados *Com informações da Secec-DF

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Resultado final de blocos para o DF Folia 2025 é divulgado

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) divulgou nesta sexta-feira (31), o resultado definitivo dos blocos de carnaval selecionados para o DF Folia 2025. Ao todo, 62 blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega), além de 3 territórios, foram escolhidos. O Bloco das Montadas foi um dos selecionados | Foto: Arquivo/Secec Os 62 blocos que comporão o DF Folia 2025 foram divididos, conforme o porte de público. No caso dos blocos novos, com público de até mil foliões, 10 blocos foram selecionados. Já na categoria pequeno, com público também de até mil foliões, 15 proponentes foram escolhidos. Na categoria de médio bloco, para até 5 mil foliões, 10 agremiações foram selecionadas. Na categoria de grande público, para até 15 mil foliões, 15 grupos foram escolhidos. Já na categoria de super blocos, para atender de 15 mil a 30 mil foliões, 5 foram selecionados. Para megablocos, com capacidade acima de 30 mil foliões, 7 blocos foram escolhidos. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões. A lista do resultado final pode ser conferida no site da Secec. O Carnaval de rua no DF tem a previsão de iniciar em 15 de fevereiro, com a etapa de pré-carnaval, e encerrará em 15 de março, na fase de pós-carnaval. Para mais detalhes acompanhe as redes oficiais da @sececdf e o perfil oficial do evento @df_folia. *Com informações da Secec

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Divulgado resultado provisório de cadastro de blocos de Carnaval para o DF Folia 2025

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) divulgou, nesta segunda-feira (20), o resultado provisório dos blocos de Carnaval classificados para o DF Folia 2025. Ao todo, 62 blocos divididos por categorias, além de três territórios, foram classificados. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões | Foto: Divulgação/Secec-DF Os 62 blocos foram divididos por classificação, conforme o porte de público. No caso dos blocos novos, com público de até mil foliões, 10 blocos foram classificados. Já na categoria pequeno, com público também de até mil foliões, 15 proponentes foram classificados. Na categoria de médio bloco, para até 5 mil foliões, 10 agremiações foram selecionadas. Na categoria de grande público, para até 15 mil foliões, 15 grupos foram classificados. Já na categoria de superblocos, para atender de 15 mil a 30 mil foliões, cinco foram selecionados. Para megablocos, com capacidade acima de 30 mil foliões, sete blocos foram classificados. Este ano, o Carnaval do DF ainda contará com três territórios que irão receber um público acima de 50 mil foliões. A lista do resultado provisório pode ser conferida no site da Secec. O prazo para recurso inicia nesta segunda-feira (20) e vai até as 18h de quarta-feira (22). Os proponentes que desejarem devem solicitar a ficha de avaliação por meio do e-mail sddc@cultura.df.gov.br e enviar o pedido de recurso pelo mesmo e-mail. O resultado definitivo sai no dia 27 de janeiro. “Estamos empenhando todos os esforços e trabalhando de forma incansável para entregar o melhor Carnaval que o DF já teve. Um Carnaval seguro, organizado e que, acima de tudo, respeita e promove a diversidade cultural que nós possuímos”, reforça o secretário de Cultura, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF  

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Publicado chamamento público para incentivar Carnaval de rua do Distrito Federal

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (13) o Edital nº 58/2024 (DF Folia 2025). O chamamento público de organizações da sociedade civil (OSCs) tem como finalidade incentivar e fomentar as diversas formas de manifestações artístico-culturais populares de Carnaval de rua do Distrito Federal, realizado por blocos carnavalescos, de caráter eminentemente cultural e com finalidade festiva e de mera fruição. Com valor de referência de R$ 8,4 milhões, o fomento será dividido em sete grupos: Novo (público de até 1.000 foliões), Pequeno (público de até 1.000 foliões), Médio (público entre 1.001 e 5.000 foliões), Grande (público entre 5.001 e 15.000 foliões), Super (público entre 15.001 e 30.000 foliões), Mega (público acima de 30.000 foliões), e Território Folia (público acima de 50.000 foliões). O edital é dedicado a blocos carnavalescos, de caráter eminentemente cultural e com finalidade festiva e de mera fruição | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além da quantidade de foliões, os grupos Novo e Território Folia apresentam requisitos adicionais. O Novo é aquele inédito, criado especialmente para o Carnaval de 2025. Já o Território Folia é aquele com espaço dedicado e estruturado para acolher e ofertar apresentações e manifestações culturais carnavalescas programáticas. A fase de seleção das propostas iniciará com o preenchimento do formulário eletrônico de inscrição, que pode ser feita até as 18h de 12 de dezembro. Para esclarecer qualquer dúvida, as organizações da sociedade civil poderão entrar em contato com a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) pelo telefone (61) 3325-6227 ou por mensagem de WhatsApp para o telefone (61) 3325-5217. *Com informações da Secec-DF

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Pesquisa traça perfil do folião do Carnaval de rua em Brasília

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) realizou, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e a organização da sociedade civil Amigos do Futuro, pesquisa de avaliação dos blocos de Carnaval brasiliense, o DF Folia 2024. Ao todo, 2.579 foliões responderam ao questionário aplicado nos pontos e horários de maior fluxo dos blocos em Ceilândia, Plano Piloto e Taguatinga. Além da percepção dos foliões sobre o evento, a pesquisa traçou o perfil dos respondentes. O objetivo da pesquisa é subsidiar o aprimoramento das políticas públicas de cultura pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e a atuação da Secec-DF nos próximos chamamentos públicos. Sob o lema “Carnaval da segurança, da inclusão e da acessibilidade”, a avaliação da segurança e da inclusão de grupos específicos pelos participantes estão alinhadas com os propósitos da organização do evento. Já a acessibilidade precisa ser aprimorada, pois, ao ser comparada com os demais itens investigados, figura como um dos três com pior avaliação. Quase 90% dos participantes da pesquisa residem no Distrito Federal, com destaque para Ceilândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Perfil de quem respondeu a pesquisa ⇒ Quase 90% dos participantes residem no Distrito Federal, com destaque para Ceilândia (13,7%); ⇒ Metade deles são adultos entre 25 e 39 anos de idade e estão empregados; ⇒ Cerca de 62% deles se autodeclaram negros, sendo 41,8% pardos e 20,2% pretos; ⇒ As mulheres representam 55,1% dos participantes e 76% deles afirmam ser heterossexuais; ⇒ Mais de 90% deles informam ter, pelo menos, o ensino médio completo; ⇒ A maioria dos participantes foram até o bloco de carro próprio ou carona (52,3%); ⇒ Quase metade deles foram acompanhados de familiares (49,3%) e de amigos e/ou colegas (47,6%). Avaliação dos foliões ⇒ Mais de 60% dos participantes já haviam participado do Carnaval brasiliense em outros anos e cerca de 75% foram ou pretendiam ir em outros dias do evento; ⇒ Além disso, 88,8% concordam com o financiamento dos blocos carnavalescos por parte do Executivo local; ⇒ Os principais meios de divulgação dos eventos indicados foram sites de notícias e/ou redes sociais e por amigos, colegas e familiares, com 71,7% deles avaliando a divulgação dos blocos como ótima ou boa; ⇒ No que se refere à inclusão, os participantes concordam com o evento ser apropriado e inclusivo para receber crianças, pessoas idosas e/ou com deficiência e o público LGBTI+; ⇒ Sobre a infraestrutura, os itens avaliados como ótimos e bons foram trajeto do bloco (90,4%), apoio à saúde (89,5%) e policiamento e segurança (88,9%); ⇒ No aspecto da segurança, 2,8% dos participantes afirmam ter vivenciado episódios que atentam à segurança ou integridade física e 7,3% afirmam ter presenciado tais episódios. Para saber mais, acesse o relatório completo e o sumário executivo com os resultados da pesquisa. O IPEDF também elaborou uma ferramenta de visualização de dados que permite observar os resultados com diversos filtros de consulta. *Com informações do IPEDF

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Último dia do Carnaval reúne foliões em blocos no Plano e em Taguatinga

O último dia do Carnaval do Distrito Federal foi agitado. Centenas de pessoas curtiram a festa nos blocos que saíram às ruas nesta terça-feira (13). Entre os grupos que arrastaram os foliões estão o Portadores da Alegria, o Pacotão e o Groove do Bem, no Plano Piloto e em Taguatinga. Só este ano, o GDF investiu mais de R$ 6 milhões na festa de rua na capital federal. Prestes a completar uma década de existência, o bloco Portadores d’Alegria reuniu o público no estacionamento 12 do Parque da Cidade, com música e apresentações ao vivo, pintura de rosto, mágicos, brinquedos infláveis, teatro infantil do Departamento de Trânsito (Detran-DF) e estrutura específica para pessoas com deficiência (PcDs). A festa começou por volta das 13h e seguiu até as 20h30. O Portadores d’Alegria reuniu o público no estacionamento 12 do Parque da Cidade com alegria e muitas atrações | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Nós percebemos a necessidade de atender a comunidade PcD da nossa capital. Tem sido gratificante. A cada ano, o bloco vem numa evolutiva de público, com pessoas com espectro autista, cadeirantes, surdos e mudos, num espaço totalmente voltado para recebê-los”, revelou o presidente do bloco Portadores d’Alegria, Paulo Henrique de Oliveira. É tradição da família Neri participar do bloco para que Gabriel, 19 anos, que tem síndrome de Down, possa brincar o Carnaval e aproveitar as músicas carnavalescas, parte favorita do garoto no evento. “Ele tinha 6 anos quando comecei a trazê-lo. Desde então, todo ano eu venho com ele, não perdemos um. Gosto de tudo, principalmente, da segurança”, revela a mãe do jovem, a dona de casa Erica Carolina Neri. O adolescente João Paulo Pires dos Santos se vestiu de policial para curtir o Portadores d’Alegria ao lado do pai. A dupla comemora a inclusão O adolescente João Paulo Pires dos Santos, 17, também marca presença todo ano no bloco. Acompanhado do pai, o advogado João Pires, 56, o jovem cadeirante aproveitava a folia do espaço PcD trajado de policial. “Esse bloco é muito inclusivo porque tem acesso e bancadas especiais para os PcDs. Tem muita segurança e tranquilidade. Tem que ter todo ano porque a pessoa com deficiência não tem que ficar isolada”, analisa João Pires. A árbitra de bocha paralímpica Maria Inês de Bona, 54 anos, e a filha dela, que é cadeirante, a atleta de bocha Erika Bernardi, 21, foram pela primeira vez ao bloco e ficaram encantadas. As duas não pararam de dançar um minuto ao som das músicas de Carnaval. “Fiquei sabendo pela televisão. Estava passando por aqui e vim. Acho que é interessante não por ser inclusivo, mas por ser um espaço para todo mundo. É muito bom e gostoso estar aqui”, comentou. O pacotão iniciou a festa na 302/303 Norte e seguiu em direção à 504 Sul A festa no Plano Piloto também ficou marcada pela passagem do tradicional Pacotão. O bloco mais irreverente da folia candanga iniciou o cortejo na 302/303 Norte e seguiu em direção a 504 Sul fazendo o percurso pela contramão da W3. No desfile, marchinhas, humor e muitos foliões fantasiados. Homenagem ao Carnaval afro Cenário de alguns blocos ao longo do Carnaval, o Taquaparque, em Taguatinga, recebeu no último dia da folia o evento Groove do Bem. A programação contou com shows carnavalescos, brinquedos infláveis e a reunião de grupos percussivos, como Ásé Dúdú, Surdudom e Batalá, em comemoração aos 50 anos dos blocos afros no Brasil. Essa é a terceira vez que o bloco sai no Carnaval com recursos do GDF. “É um Carnaval que a gente faz justamente para que as famílias de Taguatinga não precisem se deslocar da sua região para ir pro Plano Piloto”, destacou Ricardo Almeida, fundador do Bloco Groove do Bem. “A festa ter sido contemplada com o edital é uma alegria muito grande”, acrescentou. O Groove do Bem comemorou o cinquentenário do bloco afro baiano Ilê Ayé A administradora Neide da Silva, 45 anos, e a filha dela Ana Laura, 12, curtiram apenas um dia de Carnaval e escolheram o Taguaparque para aproveitar a folia. “É um evento para família e todos têm que trazer os filhos para conhecer, se divertir e brincar”, defendeu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após vários dias de apresentações no Carnaval, o grupo Batalá fechou a festa no Groove do Bem. A convite do bloco, a banda se juntou a outros percussionistas para celebrar o cinquentenário do bloco afro baiano Ilê Aiyê. “É muito importante mostrar a cultura que temos, principalmente, em eventos como esse, abertos ao público sem cobrança de ingresso e que cada um pode trazer sua bebida. É uma coisa maravilhosa”, definiu a presidente do Batalá, Nina Pires.

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Drones reforçam policiamento de blocos durante o Carnaval

Para garantir a segurança dos foliões durante o Carnaval, as forças de segurança do Distrito Federal contam com um importante aliado no monitoramento: os drones. As aeronaves não tripuladas já são utilizadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em operações especiais, ações de salvamento e manifestações na área central da capital, e, agora vão reforçar as equipes de policiamento durante as festividades. Ao empregar drones durante eventos de grandes proporções, a secretaria amplia a capacidade de monitoramento de multidões e áreas de difícil acesso, permitindo a identificação de comportamentos suspeitos e a resposta rápida em situações de emergência. Equipados com câmeras de alta resolução, os dispositivos registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades. Atualmente, a SSP-DF utiliza modelos como DJI Mavic 2 Pro, DJI Mini 3 Pro e DJI Avata Explorer – este último, direcionado a espaços confinados e de difícil acesso. O chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo, afirma que a utilização das aeronaves não tripuladas otimiza o trabalho das forças de segurança ao garantir uma coordenação eficaz entre as equipes. “A gente opera em função de outros órgãos, e nossa atuação tem evoluído muito”, enfatiza. Equipados com câmeras de alta resolução, os drones registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência. Outra funcionalidade é municiar as forças policiais com as imagens para futuras investigações. Eles trouxeram agilidade e precisão na utilização das informações”, detalha o comandante. Chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da SSP-DF, Márcio Lobo: “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência” Lobo lembra que a tecnologia já foi utilizada pela SSP-DF no Carnaval do ano passado. “Foi um grande ganho”, avalia. “O drone trouxe um nível de consciência situacional muito grande; são poucos os espaços que não podem ser cobertos pelas aeronaves”. Folia em paz O bancário Higor de Moraes elogia o trabalho da SSP-DF e afirma que o Carnaval ficou mais seguro com o reforço dos drones. “Com certeza, a gente vai poder vir e curtir o Carnaval tranquilo e com muita segurança”, avalia. “A gente tem sempre que prezar pela segurança da população, e a tecnologia vem para estar ajudando a identificar criminosos e proteger a sociedade. É uma iniciativa importante.” Já a estudante Anne Luise destaca a multifuncionalidade dos aparatos: “Brasília, por ser uma capital, tem muita manifestação, tem muito evento. Então, eu acho muito importante essa iniciativa, tanto para a segurança dos moradores quanto para a da cidade em si”.

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Hemocentro faz campanha com bloquinhos de Carnaval para estimular doação

Com o objetivo de manter os estoques de sangue em níveis seguros durante o Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, deste sábado (3) até o dia 10, a campanha Bloquinho na veia: Carnaval que pulsa solidariedade. Em parceria com bloquinhos e escolas de samba do Distrito Federal, a ação estimula a doação de sangue antes da folia. No período pré-carnavalesco, os integrantes de seis bloquinhos da cidade visitarão o Hemocentro de Brasília para apresentações e doação de sangue. São eles: Associação Recreativa Cultural Amigos do Cruzeiro (Aruc), Maluvidas, Capivareta Repercussiva, Bloco do Prazer, Ase Dudu e Jaleco Musical. O Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB- | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É importante chamarmos as pessoas para doar antes do Carnaval, já que durante os feriados prolongados sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Atualmente, o Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB-. Os grupos A+ e B- estão em nível regular, enquanto os tipos A-, B+ e AB+ estão adequados. Além dos shows, haverá uma surpresa especial para quem for doar sangue fantasiado durante o período. “A nossa intenção é contribuir para salvar vidas em parceria com os nossos doadores e com as instituições que promovem a cultura e fazem o Carnaval do DF”, comenta Osnei. Coleta externa A Administração Regional de Candangolândia receberá o projeto itinerante do Hemocentro no dia 8 de fevereiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília No dia 8 de fevereiro, o Hemocentro celebrará um ano de operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue com uma coleta externa na Administração Regional de Candangolândia, das 9h às 16h. As vagas para agendamento de doadores já estão disponíveis no site agenda.df.gov.br. Basta selecionar a Fundação Hemocentro de Brasília e, em seguida, as abas “doação de sangue” e “coleta externa”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro de Brasília O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há, ainda, a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Confira a programação dos bloquinhos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? 3/2, às 10h – Maluvidas ? 6/2, às 9h30 – Aruc ? 7/2, às 10h – Capivareta Repercussiva ? 8/2, às 9h30 – Bloco do Prazer ? 8/2, às 14h – Ase Dudu ? 9/2, às 9h30 – Jaleco Musical ? 10/2 – Ação especial com doadores fantasiados Fundação Hemocentro de Brasília ? Setor Médico Hospitalar Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ? Funcionamento de segunda a sábado, das 7h15 às 18h ? Agendamento pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160 (opção 2) *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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