GDF amplia videomonitoramento com instalação de novas câmeras no Sol Nascente/Pôr do Sol
A região do Sol Nascente/Pôr do Sol passa a ser monitorada em tempo real por câmeras fixadas em pontos estratégicos. Nesta quinta-feira (9), o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou a instalação de 55 novos dispositivos de videomonitoramento na cidade, por meio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Com essa entrega, a capital federal começa o ano com aproximadamente 1,3 mil equipamentos no combate à criminalidade. “As câmeras vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Presente na solenidade, a governadora em exercício Celina Leão destacou os feitos alcançados por este GDF em prol da população da cidade: “Nós queremos o melhor para as nossas regiões administrativas. Estamos falando do Sol Nascente, que está recebendo escola, creche, Casa da Mulher Brasileira, rodoviária e Restaurante Comunitário. E, agora, a população daqui vai contar também com o que há de melhor na segurança pública. As câmeras já foram instaladas e vão ajudar bastante no trabalho de inteligência feito pelas nossas forças para coibir o crime.” “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O videomonitoramento urbano é uma ferramenta importante na prevenção de crimes e no monitoramento de áreas vulneráveis, resultando em um aumento significativo na segurança pública. As imagens captadas pelas câmeras são compartilhadas com os batalhões da Polícia Militar (PMDF), o Corpo de Bombeiros (CBMDF), as delegacias da Polícia Civil (PCDF) e outros órgãos governamentais locais e federais. O critério principal para a instalação das câmeras é a identificação das áreas de maior incidência criminal, definidas com base em levantamentos feitos pela SSP-DF, que mapeiam dias, horários e locais mais críticos para diferentes tipos de crimes. Além disso, a localização dos equipamentos leva em consideração a orientação de responsáveis por batalhões e delegacias, bem como sugestões da comunidade, por meio dos conselhos comunitários de segurança. “No Sol Nascente, identificamos 55 pontos estratégicos para colocar as câmeras que vão agora monitorar e filmar as pessoas que estão passando por esses locais. Isso vai fazer com que o suspeito repense antes de cometer qualquer crime e que a população se sinta mais segura também, porque agora vocês sabem que estão sendo monitoradas”, defendeu o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF Essa é mais uma iniciativa que faz parte do Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU), um dos eixos do “Cidade Mais Segura”. Em fase de expansão, o videomonitoramento visa aumentar a cobertura em regiões administrativas que ainda não contam com a tecnologia e reforçar o policiamento nas áreas já contempladas. O monitoramento no DF ocorre de forma integrada entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, incluindo instituições e agências do governo local e federal. Atualmente, o sistema cobre 30 das 35 regiões administrativas e, em breve chegará às cidades de Água Quente, Arapoanga e Fercal. As imagens são transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e, a partir daí, distribuídas ou disponibilizadas para as dez centrais de Monitoramento Remoto (CMRs) instaladas nas unidades da PMDF. As câmeras instaladas são de alta resolução (2MP e Full HD) e auxiliam no monitoramento de manifestações, eventos e acidentes de trânsito. A tecnologia também contribui para a melhoria da mobilidade urbana e o atendimento emergencial das corporações. Investimentos em segurança Entre 2023 e 2024, o videomonitoramento foi expandido para o Varjão, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Sul, Lago Norte, Vicente Pires e Arniqueira. Desde o início do programa, em 2013, o investimento total já ultrapassa R$ 70 milhões. Além disso, a SSP-DF tem direcionado recursos para a capacitação dos agentes, a atualização dos equipamentos utilizados e a adoção de tecnologias avançadas para otimizar o trabalho policial e melhorar os processos de gestão. Relatórios semanais são compartilhados com as forças de segurança, identificando as chamadas “manchas criminais”, que indicam os dias, horários e locais de maior incidência de crimes, garantindo um policiamento mais eficaz. O DF também conta com 18 câmeras de alta resolução na Zona Central de Brasília e oito monitores no Centro de Comando e Operações (CCO), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (Abdi). Os novos equipamentos adquiridos oferecem diferenciais como zoom de maior resolução, visão infravermelha para melhor visibilidade noturna e preparação para tecnologias de reconhecimento facial.
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Unidades de internação do Sistema Socioeducativo do DF recebem cerca de mil novas câmeras
Com investimento de R$ 1,4 milhão, o processo de contratação da empresa responsável pela instalação de 926 câmeras nas unidades de internação do Sistema Socioeducativo do DF acaba de ser concluído. O contrato, com duração de 60 meses, prevê fornecimento de equipamentos, instalação, treinamento e manutenção. As câmeras funcionarão 24 horas por dia, e as imagens serão conservadas por 45 dias. Medida tem como um dos destaques a garantia da preservação da identidade dos socioeducandos, aponta secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani | Foto: Divulgação/Sejus-DF O extrato de contrato foi publicado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) na edição desta terça-feira (12) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A implantação do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) tem o objetivo de acompanhar a dinâmica e o cotidiano das unidades socioeducativas, por meio de câmeras receptoras de imagens. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, comemora: “Com mais esta iniciativa, a Sejus cumpre uma meta estabelecida no Plano Plurianual, o PPA, válido de 2024 a 2027, de implantar sistema de videomonitoramento nas unidades. Essa entrega de câmeras qualifica o atendimento socioeducativo e traz avanços para a política de socioeducação do Distrito Federal”. O videomonitoramento auxiliará na prevenção de ocorrências e inibição de ações delituosas, permitindo a captura com qualidade de imagens da movimentação de pessoas e bens dentro das unidades, nos estacionamentos e adjacências. As imagens captadas serão gerenciadas e armazenadas de maneira descentralizada em cada unidade, mas haverá um monitoramento geral centralizado na secretaria. “O importante é que agora vamos ter uma sala de situação na própria Sejus, onde teremos uma central de monitoramento; essa medida garante segurança e preservação da identidade dos socioeducandos”, reforça a secretária. A iniciativa surgiu da necessidade de apresentar uma solução racional e eficaz, convergindo para as normas de segurança existentes na Sejus-DF, e que sirva de indicador estratégico para medir o índice de segurança nas instalações do Sistema Socioeducativo. *Com informações da Sejus-DF
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Área central de Brasília recebe mais 18 câmeras de monitoramento
A Secretaria de Segurança Pública (SSP/DF) firmou nesta terça-feira (23) um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), objetivando a doação de 18 câmeras de alta resolução, além de oito monitores para o Centro de Comando e Operações (CCO), que passam a compor o Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) da secretaria, responsável pelo monitoramento de atos, eventos e manifestações no Distrito Federal. A cerimônia contou com a participação do secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, do presidente da ABDI, Ricardo Capelli, da comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ana Paula Habka, do comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sandro Gomes, entre outras autoridades. O Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a Secretaria de Segurança Pública e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) reforça o Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) com a adoção de 18 câmeras de alta resolução, além de oito monitores para o Centro de Comando e Operações (CCO) | Fotos: Divulgação/SSP-DF Os novos equipamentos fornecidos e adquiridos pela ABDI possuem como diferenciais a possibilidade de zoom em maior resolução, infravermelho para melhor visibilidade noturna e preparação para tecnologia de recolhimento facial. Das 18 câmeras cedidas pelo acordo, 16 já estão em funcionamento e foram instaladas na zona central de Brasília. Conforme acordo firmado, a manutenção e gestão das câmeras ficará a cargo da SSP/DF, que desde o início do programa, em 2013, já investiu aproximadamente R$ 70 milhões. “A parceria propicia a redução dos crimes e o aumento da sensação de segurança da comunidade do Distrito Federal. Otimiza os recursos humanos e tecnológicos para a preservação do patrimônio e proteção dos cidadãos. Auxilia na redução no tempo de atendimento ao cidadão, no auxílio para elucidação dos crimes e no monitoramento de áreas de interesse nacional, onde ocorrem grandes eventos, racionalizando os meios empregados” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública A parceria está inserida dentro do contexto do Eixo “Cidade Mais Segura” do programa “DF Mais Seguro – Segurança Integral”, lançado no final do ano passado pela Secretaria de Segurança Pública, que que envolve a participação da sociedade civil e de diversos órgãos, com o objetivo de reduzir a criminalidade e a violência, aumentando a sensação de segurança da população. Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, o acordo de cooperação técnica está alinhado com o conceito de cidades inteligentes, que utilizam as tecnologias para otimizar os recursos empregados. “A parceria propicia a redução dos crimes e o aumento da sensação de segurança da comunidade do Distrito Federal. Otimiza os recursos humanos e tecnológicos para a preservação do patrimônio e proteção dos cidadãos. Auxilia na redução no tempo de atendimento ao cidadão, no auxílio para elucidação dos crimes e no monitoramento de áreas de interesse nacional, onde ocorrem grandes eventos, racionalizando os meios empregados”, explicou. A cerimônia contou com a participação do secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, do presidente da ABDI, Ricardo Capelli, da comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ana Paula Habka, do comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sandro Gomes, entre outras autoridades Segundo o presidente da ABDI, Ricardo Capeli, a Secretaria de Segurança Pública é o melhor destino para os equipamentos. “Tenho absoluta convicção de que a Secretaria fará um excelente uso desses equipamentos, que são extremamente importantes e auxiliarão significativamente o trabalho já realizado pela segurança pública do Distrito Federal”, afirmou. O monitoramento é integrado entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, bem como instituições e agências do governo local e federal, atendendo a 29 das 35 regiões administrativas do Distrito Federal, com 1.191 câmeras instaladas, já incluídas as novas. As imagens são captadas e transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), auxiliando nas ações de policiamento preventivo e contribuindo para maior segurança e melhoria da mobilidade urbana. Os equipamentos são de alta resolução e podem ser utilizados em ações de segurança, trânsito, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. O videomonitoramento urbano ajuda a prevenir crimes e a monitorar áreas vulneráveis, aumentando a segurança pública de maneira significativa, já que as imagens são compartilhadas com os batalhões de área da Polícia Militar (PMDF) e do Corpo de Bombeiros (CBMDF), delegacias da Polícia Civil (PCDF), além de outros órgãos locais e federais. As imagens são de uso privativo no interesse do serviço de segurança pública, vedado o acesso por terceiro ou o fornecimento não autorizado, e ficam armazenadas por no mínimo 30 dias. Entre 2023 e 2024, a SSP/DF iniciou o programa nas regiões de administrativas do Varjão, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Sul, Lago Norte, com 195 novos equipamentos. As próximas regiões a serem atendidas pelo PVU, ainda neste ano, são Vicente Pires, Sol Nascente/Pôr do Sol, Arniqueira e Fercal. O acordo de cooperação firmado prevê, ainda, o desenvolvimento de ações conjuntas com vistas à promoção, fortalecimento e execução de atividades relacionadas com o desenvolvimento tecnológico e industrial, realização de estudos, intercâmbio de informações, a promoção de seminários e cursos, o desenvolvimento de projetos, pesquisas e atividades que sejam consideradas relevantes para o desenvolvimento de ações de interesse comum. *Com informações da SSP-DF
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Planejamento garante segurança no 8 de janeiro de 2024
[Olho texto=”“O dia transcorreu com tranquilidade, com registro de um incidente que rapidamente foi identificado pelos policiais. O que aconteceu no fatídico 8 de janeiro de 2023 não se repetirá. Temos total confiança em nossas forças de segurança”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Protocolo de Ações Integradas (PAI) elaborado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para atuação das forças de segurança do DF nesta segunda-feira (8), foi colocado em prática já nas primeiras horas do dia. O documento foi elaborado com a participação de representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), MJSP e chefes da segurança do Legislativo e Judiciário federais. A data marca o primeiro ano dos ataques às sedes dos Três Poderes, com a realização de uma sessão solene em celebração à democracia no plenário do Senado Federal. “Intensificamos os encontros com o governo federal nas últimas duas semanas para definição da atuação de cada um dos órgãos, com foco na integração e integralidade de ações para garantia da segurança na área impactada. Empregamos a força máxima da Polícia Militar para garantia da ordem pública e mobilidade da população”, pontua o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O dia transcorreu com tranquilidade, com registro de um incidente que rapidamente foi identificado pelos policiais. O que aconteceu no fatídico 8 de janeiro de 2023 não se repetirá. Temos total confiança em nossas forças de segurança”, completou. O GDF intensificou os encontros com o governo federal nas duas últimas semanas para definir a atuação de cada um dos órgãos, com foco na integração e integralidade de ações para garantia da segurança na área impactada | Foto: Divulgação/SSP-DF Uma mulher foi conduzida à 5ª Delegacia de Polícia, responsável pela região central de Brasília, por ameaça ao efetivo de segurança da Câmara dos Deputados. Ela portava itens proibidos, como arma de choque e spray de pimenta, e foi encaminhada à sede da Polícia Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trânsito da Esplanada dos Ministérios foi liberado por volta das 19h. O trecho da via N1 entre a L4 e a Avenida das Bandeiras havia sido fechado nesta segunda-feira (8). A região central foi monitorada por meio de câmeras e drones, com imagens transmitidas ao vivo ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que reúne 30 órgãos, instituições e agências do GDF voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. O alto-comando da segurança pública do Distrito Federal e representantes de órgãos federais estiveram no local, por meio do gabinete de gestão estratégica. *Com informações da SSP-DF
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Policiais do DF utilizarão câmeras de monitoramento nos uniformes
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou o processo para contratação do sistema de monitoramento com câmeras nos uniformes dos policiais militares do DF. A minuta de licitação para escolha da empresa que vai operar o serviço está em análise na Procuradoria-Geral do DF. Equipamento será utilizado de maneira a gravar ininterruptamente imagens e sons captados durante as ações | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“A medida demonstra o compromisso da Segurança Pública em garantir uma abordagem justa e imparcial nas operações policiais” ” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O uso dos equipamentos será baseado nos moldes dos protocolos utilizados pela Polícia Militar de São Paulo, onde os agentes utilizam as câmeras fixadas junto ao peito, com um sistema que grava de forma ininterrupta imagens e sons captados durante todo o trabalho dos policiais nas ruas. Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a implementação dos equipamentos fortalece os laços de confiança com a comunidade. “[A medida] demonstra o compromisso da Segurança Pública em garantir uma abordagem justa e imparcial nas operações policiais, e será de extrema importância, nesse sentido, para garantir a transparência das ações policiais, salvaguardando o cidadão e o próprio policial”, afirma. Maior controle [Olho texto=”“Se por um lado o equipamento fiscaliza as ações do agente, por outro, monitora o cidadão também” ” assinatura=”Major Marcos Braga, da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Avelar aponta que, comparado às outras unidades da Federação, o DF tem um diferencial: “É importante destacar que as forças policiais do DF são as menos letais do Brasil. Os casos de desvios são pontuais e não representam a cultura e o trabalho que as corporações realizam no Distrito Federal”. Presidente da comissão responsável pelo estudo técnico preliminar para a implantação das câmeras de monitoramento na PMDF, o major Marcos Braga defende que essa medida trará várias vantagens para a corporação. “O objetivo da Polícia Militar é também proteger o policial”, pontua o gestor. “Foi observado no mundo inteiro que as câmeras diminuem a resistência das pessoas durante as abordagens policiais; se por um lado o equipamento fiscaliza as ações do agente, por outro, monitora o cidadão também. Além disso, fortalece a coleta de provas para o Judiciário e reforça a transparência e a legitimidade das ações da PM, o que é bem importante para o policial.” Na prática O estudo técnico feito pela PMDF prevê a contratação de uma empresa que fará o gerenciamento de todo o processo e será responsável pelo monitoramento, transmissão e armazenamento das gravações. A essa empresa caberá fornecer a câmera, um suporte para acoplar o equipamento na farda, docas para o carregamento de baterias e/ou descarga dos dados, licença de software e aplicativo para testes de visualização e enquadramento. A previsão é que as imagens sejam armazenadas em nuvem com a garantia de segurança nas operações entre a câmera e o sistema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No momento em que a câmera é retirada da doca e repassada para o agente, ela começa a gravar imediatamente, o policial faz os testes de áudio e vídeo e acopla o equipamento na roupa”, explica o major Braga. “A partir daí, o equipamento grava as imagens por 12 horas contínuas, e em algumas abordagens os agentes podem acionar o áudio da câmera. Quando termina o serviço, o policial devolve o equipamento e o coloca no suporte para o descarregamento das imagens do dia.” A previsão é que os equipamentos sejam disponibilizados e implantados gradativamente nos batalhões do DF. “Iniciaremos como um projeto-piloto com 200 a 300 câmeras em algumas unidades para verificarmos os processos e protocolos”, adianta o major. “À medida que for amadurecendo o processo, a expansão será gradativa, até atingir uma quantidade que atenda todo o efetivo policial que está nas ruas”.
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Parque da Cidade ganha reforço na segurança
[Olho texto=”“Queremos que as pessoas se sintam seguras desde a sua chegada até o momento de irem para suas casas”” assinatura=”Todi Moreno, administrador do Parque da Cidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebeu um reforço na segurança, com aumento do efetivo em circulação e rondas intensificadas. Intitulada “Sorria, você está sendo filmado”, uma ação conjunta entre as secretarias de Segurança Pública (SSP) e de Esporte e Lazer (SEL) já está sendo empreendida para garantir um ambiente mais protegido. Reforço no policiamento inclui maior frequência de rondas no parque | Foto: Divulgação/SEL O objetivo é proteger quem passa pelo parque, com a permanência de policiais militares ciclistas, polícia montada e motorizada, além do monitoramento por câmeras. “Estamos articulando uma série de medidas juntamente com a PMDF [Polícia Militar do DF] e o Detran para ampliar a segurança”, explica o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno. “Queremos que as pessoas se sintam seguras desde a sua chegada até o momento de irem para suas casas.” As forças de segurança envolvidas vão intensificar as rondas durante toda a semana. Os policiais montados farão a segurança das 9h às 22h, enquanto o policiamento ciclístico atuará das 9h às 16h, e as patrulhas motorizadas farão rondas ininterruptamente, inclusive nos estacionamentos. O monitoramento com câmeras de segurança também será adotado. Movimento Outra novidade é a implementação do modelo Rede de Vizinhos Protegidos, um canal de comunicação direto com o 1º Batalhão de Polícia Militar entre a Administração do Parque, vigilantes e permissionários, por meio do Centro de Supervisão Operacional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O Parque da Cidade é referência no que diz respeito ao lazer e um dos locais mais apropriados para prática esportiva ao ar livre”, pontua o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. “Queremos garantir diversas melhorias e estamos trabalhando para efetivar todas elas, começando pelo reforço na segurança.” O comandante do 1º BPM, tenente-coronel Lopes, lembra que, quando há eventos no local nos fins de semana, o número de frequentadores costuma ultrapassar a marca de 90 mil pessoas. “O nosso parque é um dos maiores parques urbanos do mundo, sendo frequentado por pessoas que praticam atividades esportivas, culturais, educacionais, turísticas, entre outras”, aponta. “Logo, essa ação de segurança se faz necessária pelo alto fluxo no local.” *Com informações da SEL
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Monitoramento do Túnel de Taguatinga será feito pelo DER e pela SSP
O Túnel de Taguatinga começou a receber os equipamentos que serão usados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para a vigilância do complexo viário do ponto de vista de segurança e trânsito. Foi instalada no meio de cada uma das passagens subterrâneas uma câmera de monitoramento. Além disso, radares de medição de velocidade foram implantados nas paredes dos dois túneis para que seja feita a fiscalização nas três faixas de rolamento. Inicialmente, a velocidade máxima será de 60 km/h para segurança dos usuários. Equipamentos são instalados na Central de Controle Operacional (CCO) para conectar a obra viária à rede do governo | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Apesar de a obra estar sendo tocada pela Secretaria de Obras [e Infraestrutura], essa questão do monitoramento de câmeras, controle de velocidade, é algo que o DER já tem expertise. Então a gente está entrando com essa parte, como já fazemos nas principais rodovias do Distrito Federal”, explica o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. Na Central de Controle Operacional (CCO), uma das salas que integram a área de comando do Túnel de Taguatinga, também começaram a ser instalados equipamentos para conectar a obra viária à rede do governo (GDFNet), televisores para monitoramento e sensores de incêndio para acompanhamento dos profissionais do DER e da SSP. “Essa é a principal qualidade do governo Ibaneis, que é a integração. Hoje estamos focados em atender a cidade e o motorista. Entendemos que quando juntamos forças a gente consegue um resultado com mais qualidade e eficiência”, define o presidente do DER. Câmeras de segurança [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a construção do novo túnel, a região central de Taguatinga passará a contar com mais 20 câmeras de videomonitoramento. Elas estão sendo instaladas ao longo de toda a extensão da obra. Os equipamentos possibilitam o acompanhamento, em tempo real, de diversos tipos de situações, incidentes ou acidentes, permitindo às forças de segurança maior rapidez nas respostas e medidas a serem adotadas. Todas as forças de segurança do DF (PMDF, PCDF, CBMDF e Detran/DF) possuem acesso ao sistema de videomonitoramento da SSP. Para o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, as câmeras aumentam a segurança em locais estratégicos. “O centro de Taguatinga é uma região que concentra um fluxo muito grande de pessoas e de veículos diariamente. Certamente, esse monitoramento inibe crimes e ajuda para que órgãos de governo atuem com mais rapidez. Isso gera mais segurança para os moradores e para quem trafega na região”, destaca Avelar.
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De olho na segurança pública
A prevenção à criminalidade tem 956 aliadas na capital do país. Esse é o número de câmeras de segurança instaladas em 24 regiões administrativas do Distrito Federal. Até o fim do ano, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) espera cobrir as nove cidades que ainda não contam com o monitoramento remoto. Com a medida, haverá um total de 1,4 mil equipamentos de vigilância ativos. Painel de fiscalização do Ciob: movimentação na capital federal é acompanhada de perto pela área de segurança | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“As forças policiais de cada região administrativa têm acesso às câmeras para garantir o dinamismo do monitoramento” ” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o titular da SSP, Júlio Danilo, a prevenção é o futuro da segurança pública. “Nossa principal estratégia de atuação consiste em dissuadir o criminoso de cometer o delito”, explica. “A presença das câmeras traz um ganho enorme para a comunidade nesse sentido. Quando não conseguem coibir, essas ferramentas de vigilância ajudam a solucionar muitos crimes”. As imagens de segurança podem identificar o veículo usado em uma ação criminosa, a cor da roupa do infrator e até a arma usada no delito. “As forças policiais de cada região administrativa têm acesso às câmeras para garantir o dinamismo do monitoramento”, relata o secretário. “Além disso, temos o Ciob [Centro Integrado de Operações de Brasília] acompanhando de forma remota manifestações e eventos em Brasília”. A diarista Madalena da Fonseca passa todos os dias pela Rodoviária do Plano Piloto: “Eu me sinto mais segura sabendo que o local é monitorado” Ampliação Depois de alcançar todas as cidades do Distrito Federal, o sistema de vigilância pública entrará em uma segunda fase de ampliação. “A ideia é instalar mais 500 câmeras de segurança, aproximadamente, em áreas estratégicas”, adianta o secretário. “O projeto está em constante aperfeiçoamento e expansão”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o coordenador do Ciob, Fábio Michelan, a escolha dos locais em que as câmeras serão instaladas é feita com a ajuda de estudos técnicos. “Levantamos as estatísticas criminais de cada região e procuramos pontos onde a incidência de delitos é maior”, conta o delegado. Frequentadora da Rodoviária do Plano Piloto, a diarista Madalena da Fonseca, 67, avalia que a presença das câmeras é fundamental para reduzir os delitos no terminal. “O criminoso sabe que estão filmando e fica mais acanhado”, diz. “Eu me sinto mais segura sabendo que o local é monitorado”.
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