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Casos de dengue caem 97% no DF em relação ao ano passado

O Distrito Federal continua a registrar queda no número de casos de dengue. Até 29 de março deste ano, a capital notificou 9,3 mil ocorrências suspeitas da doença, das quais 6,1 mil eram prováveis. No mesmo período de 2024, foram registrados quase 220 mil casos prováveis. Os dados estão no novo boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Saúde (SES-DF). “Devemos registrar e comemorar esses dados, mas sem perder de vista os cuidados para combater a dengue. Afinal, alcançamos esse resultado por meio de um esforço conjunto da população e do governo. É um trabalho contínuo”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins. Até 29 de março deste ano, a capital notificou 9,3 mil ocorrências suspeitas de dengue, das quais 6,1 mil eram prováveis | Fotos:  Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde O Aedes aegypti é responsável por transmitir não só o vírus da dengue, como também da febre amarela urbana, chikungunya e zika. Entre essas arboviroses, a capital federal contabilizou 129 casos suspeitos de chikungunya, dos quais 105 são considerados prováveis. Desses, 93,3% (98 ocorrências) correspondem a moradores do DF. Até o momento, 59 casos tiveram confirmação laboratorial, enquanto os demais seguem em investigação. A chikungunya é uma doença febril aguda e sistêmica, causada por um arbovírus do gênero Alphavirus (CHIKV), e transmitida principalmente pelas fêmeas do mosquito. A infecção se destaca por sua elevada taxa de incapacitação, podendo causar sintomas persistentes em algumas pessoas. Ação domiciliar dos Avas A ação dos Avas é de extrema importância no combate à dengue Peça-chave no combate ao Aedes aegypti, a visita dos Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) promove a prevenção de doenças, o mapeamento de territórios e a execução de atividades de vigilância por meio da coleta e da pesquisa. Identificá-los é simples: os Avas usam colete e chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui, além de uma camiseta branca. Eles também carregam uma bolsa amarela, onde armazenam seu material de trabalho. Os agentes devem estar devidamente identificados com símbolos da SES-DF e com a designação de suas funções bem visíveis no uniforme. Na maioria dos casos, o profissional estará munido de um crachá com nome e foto, porém pode haver situações em que o servidor ainda esteja com seu crachá provisório. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hemocentro reforça pedido por doação de sangue, em mês com muitos feriados

Novembro é um mês com quatro feriados no Distrito Federal. Alegria para uns, preocupação para outros. Isso porque o número de doações de sangue costuma diminuir nesses períodos. Por isso, a Fundação Hemocentro de Brasília reforça a procura por doadores, a fim de que possa manter o estoque abastecido. Ao longo de outubro, foram registradas, em média, 159 doações por dia, valor menor que o considerado ideal, que é de 180. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+ | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Muitas pessoas acabam se preocupando com a organização de viagens e não vêm fazer as doações de sangue. Isso faz com que os estoques acabem baixando muito”, aponta o presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, que ainda acrescenta que há um aumento na procura por sangue, diante de acidentes e de conflitos ocasionados pelo consumo de álcool, que aumenta nos feriados: “Então coincide muito a baixa na doação com o aumento da utilização do sangue nas emergências e nos centros cirúrgicos”. O presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, informa que a procura por sangue, diante de acidentes e de conflitos ocasionados pelo consumo de álcool,  aumenta nos feriados Atualmente, o estoque do Hemocentro está em 75% do padrão estabelecido. “A gente tem como meta deixar esse estoque estratégico para que a gente possa trabalhar no atendimento de toda a população. Esse estoque (quando está em 100%) é suficiente para que a gente possa ficar sete dias sem coleta, mas atendendo a todas as necessidades do Distrito Federal e do Entorno”, explica o presidente. Ao longo de outubro, foram registradas, em média, 159 doações por dia, valor menor que o considerado ideal, que é de 180. Hoje, a situação mais crítica é a de sangue tipo O+. Por ser o mais comum entre a população, ele é o mais doado, mas, ao mesmo tempo, o mais requisitado. Entre esses doadores de outubro, está a enfermeira Tatiana Menezes. Por ser da área, ela sabe bem a importância do gesto Entre esses doadores de outubro, está a enfermeira Tatiana Menezes. Por ser da área, ela sabe bem a importância do gesto. “Eu era doadora frequente, após eu ter um filho eu parei de doar, agora eu voltei, porque é muito bom. É um ato de amor, de carinho, de respeito”, aponta. O contador Sirlei Costa é outro frequentador assíduo do Hemocentro: “Eu imagino que um dia eu possa precisar, então, se posso ajudar alguém, faço isso com muita satisfação. Ajudar quem precisa é muito bom”. Dengue O Hemocentro tem ainda uma outra preocupação neste período: a alta nos casos de dengue, após o reinício das chuvas. Além de os pacientes graves da doença precisarem de sangue, aqueles que se infectaram ficam um tempo sem poder doar. Daí a necessidade de outras pessoas procurarem o local para reforçar os estoques. “Começou a chuva em 2024, a gente já começa a ter um potencial de eclosão dos ovos e de transmissão da dengue”, reforça Okumoto. Para doar sangue, é preciso fazer o agendamento individual pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, ou 0800 644 0160. O doador precisa atender a alguns critérios básicos, que podem ser consultados no site do Hemocentro.

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Tendas de acolhimento foram responsáveis por mais de 54 mil atendimentos

A desmobilização das tendas de acolhimento e hidratação para pacientes com dengue chega à reta final. As últimas três estruturas – localizadas na Asa Norte, Varjão e Areal – serão desmontadas nos dias 25, 26 e 27 de junho. Ao todo, as 11 tendas foram responsáveis por mais 54 mil atendimentos, além de 634 transferências e mais de 62 mil exames. As últimas três tendas, localizadas na Asa Norte, Areal e Varjão, serão desmobilizadas nos próximos dias; em caso de suspeita de dengue, população deve procurar atendimento em UBS | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Instaladas desde abril, as tendas tinham como objetivo ampliar o acesso ao atendimento de pacientes com sintomas de dengue, reduzindo a carga em outras unidades. As estruturas estavam próximas às unidades de pronto atendimento (UPAs), hospitais ou unidades básicas de saúde (UBSs), com atendimento em todos os dias da semana. As instalações contavam com equipe formada por coordenador, médicos – incluindo pediatra – enfermeiros, técnicos de enfermagem e laboratório, especialistas em laboratório, apoios administrativos, farmacêuticos, pessoal de limpeza e seguranças. Onde procurar atendimento Em caso de suspeita de dengue, a população deve procurar sua UBS de referência. Porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), as unidades possuem profissionais capacitados para atendimento necessário. Os sintomas de dengue incluem febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo e nas articulações, náuseas, vômitos e manchas vermelhas na pele. Cronograma de desmobilização As seguintes tendas já foram desmobilizadas: – Guará: 10 de junho – Gama: 11 de junho – Paranoá: 12 de junho – Planaltina: 13 de junho – Ceilândia: 15 de junho – Taguatinga: 22 de junho – Vicente Pires: 23 de junho – Samambaia: 24 de junho Mais três tendas serão desmontadas nos próximos dias: – Hran: 25 de junho – Varjão: 26 de junho – Areal: 27 de junho *Com informações da SES  

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Alunos de escola pública recebem vacinas contra a dengue

Com elevada incidência de casos de dengue no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde do DF (SES), em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEE), está ampliando as medidas de prevenção e controle da doença por meio do aumento da cobertura vacinal de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Com esse foco, alunos da Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente, receberam, nesta quarta-feira (29), a vacina contra a dengue na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da região, antiga UBS 16. Parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação amplia as medidas de prevenção e controle da dengue por meio do aumento da cobertura vacinal de crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Essa ação das secretarias de Saúde e de Educação tem o objetivo de aumentar a cobertura vacinal, principalmente em relação à dengue, e de replicar essa iniciativa em todo o DF”, enfatizou o diretor da Atenção Primária à Saúde da Região Oeste, Marcondes Mendes. Nesta quarta-feira (29), alunos da Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente, receberam a vacina contra a dengue na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da região, antiga UBS 16 A iniciativa foi bem recebida pela comunidade escolar. Para a coordenadora da Escola JK, Helen Penaforte, a medida facilita a vida dos pais. “Essa ação traz mais praticidade aos pais e responsáveis, pois muitos deles trabalham e não têm tempo de trazer os filhos para vacinar. Além disso, garante que as crianças sejam vacinadas de maneira organizada e segura”, afirmou. Um dos alunos imunizados, Miguel Dantas, 10 anos, tomou a segunda dose. “Achei bom tomar a vacina, foi tranquilinho, não senti nada. Agora me sinto mais seguro”, contou. Já a estudante Emilly Trindade tomou o imunizante pela primeira vez. “Não doeu muito. Foi a minha primeira dose e acho muito importante porque ficamos mais protegidos contra a doença”, disse. Campanha de vacinação A campanha de vacinação contra a dengue visa atender crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, com intervalo de 90 dias entre as duas doses necessárias. Até o sábado passado (25), foram aplicadas na rede pública de saúde mais de 71 mil doses da vacina contra a doença. “Acabamos de passar por um momento de surto de dengue, e essa faixa etária foi um dos grupos mais atingidos nos últimos cinco anos, por isso foi eleita pelo Ministério da Saúde a receber a vacina de forma prioritária”, explica a enfermeira do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste Adriana Sousa. Para vacinar as crianças e adolescentes, os pais ou responsáveis devem apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação no momento da imunização. No caso daqueles que já tiveram dengue, é preciso aguardar seis meses após a infecção para iniciar o esquema vacinal. Se houve a contaminação pela doença após a primeira dose, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose. Confira os locais de vacinação e horários de funcionamento. *Com informações da SES

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Mutirão da Saúde produz repelente caseiro contra a dengue

Diante do cenário de aumento dos casos de dengue no Distrito Federal (DF), algumas receitas caseiras podem ser excelentes aliadas para repelir o vetor que transmite a doença. Uma das opções que podem ser feitas pela própria população é o difusor a base de capim citronela. Após a colheita do capim citronela na Fazenda da Funap, participantes aprenderam o passo a passo de como preparar a receita caseira para repelir o mosquito. A expectativa é que o aprendizado seja repassado para a população | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para ajudar a disseminar o modo de preparo do extrato, a Secretaria de Saúde (SES), por meio do Núcleo de Farmácia Viva, realizou um mutirão, nesta quarta-feira (6), para capacitar cerca de 20 profissionais das unidades básicas de saúde, que serão multiplicadores dentro de sua região de atuação. De acordo com o farmacêutico chefe do Núcleo de Farmácia Viva, Nilton Netto, a parceria com a Funap no fornecimento de citronela é inédita | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O capim utilizado na capacitação foi recolhido pelos profissionais da Farmácia Viva na Fazenda da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) – órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), no Complexo da Papuda. Por lá, os reeducandos do sistema são os responsáveis por plantar e cuidar para que o capim fique fresco. Essa é a primeira vez que o mutirão ocorre com apoio da plantação mantida pela Funap. Com o capim recolhido na fazenda, será possível produzir aproximadamente 100 litros do repelente caseiro durante o mutirão. Para fazer o difusor caseiro, é preciso colher as folhas frescas, cortar em tamanhos de 2 cm e colocar o máximo que couber dentro de um pote escuro de boca larga | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o gerente da Fazenda da Funap, Nilton Alves dos Santos, o trabalho entre os reeducandos é essencial para inseri-los no mercado de trabalho. “Essas ações ajudam na ressocialização. Além de eles se capacitarem, se apegam à prática e passam a encontrar uma área de atuação com maior preferência”, afirmou. Após a colheita na Fazenda da Funap, iniciou-se a capacitação, no Núcleo de Farmácia Viva, no Riacho Fundo. Os participantes aprenderam o passo a passo de como preparar a receita caseira para repelir o mosquito. A expectativa é que o aprendizado seja repassado para a população. O gerente da Fazenda da Funap, Nilton Netto, afirma que o trabalho entre os reeducandos é essencial para inseri-los no mercado de trabalho  | Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para o farmacêutico chefe do Núcleo de Farmácia Viva, Nilton Netto, a parceria com a Funap no fornecimento de citronela é inédita. “Recentemente vim pegar umas plantas medicinais e vi como o capim de citronela estava bonito e em abundância. Logo marquei de vir aqui para a gente fazer nosso mutirão. Os colegas vão aprender e tirar dúvidas sobre a produção do extrato e, posteriormente, repassarão as informações a outras pessoas”, pontuou Nilton Netto. Multiplicadores Mesmo com a prática de produzir o extrato no local de trabalho, a farmacêutica Tatiana Borges quis participar do mutirão para aprimorar ainda mais os conhecimentos na receita | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A farmacêutica da UBS 1 de Águas Claras Tatiana Borges já tem a prática de produzir o extrato no local de trabalho, mas quis participar do mutirão para aprimorar ainda mais os conhecimentos na receita. “Eu sempre tive afinidade com esse assunto e, nesse momento da dengue, a gente tem que pensar em outras alternativas para todos se protegerem”, compartilhou Tatiana. Polyanna de Freitas Silva, farmacêutica da UBS 5 do Gama, nunca fez a receita e aproveitou a oportunidade para aprender, na prática, como fazer o repelente caseiro | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Já a farmacêutica Polyanna de Freitas Silva, da UBS 5 do Gama, nunca fez a receita e aproveitou a oportunidade para aprender, na prática, como fazer o repelente caseiro. “Tudo o que a gente puder trazer para a comunidade nesse momento é válido. A minha ideia é levar o conhecimento também para os servidores, com o intuito de ensiná-los a se cuidarem para que estejam bem para acolher os pacientes que precisam do nosso apoio”, avaliou Polyanna. Modo de preparo Para fazer o difusor caseiro, é preciso colher as folhas frescas, cortar em tamanhos de 2 cm e colocar o máximo que couber dentro de um pote escuro de boca larga. Caso não seja escuro, o recipiente pode ser encapado com papel alumínio. Depois, acrescente etanol a 96% ou 93,8º INPM até que cubra todas as folhas. É preciso que a mistura fique fechada por sete dias, agitando o pote diariamente. Depois, filtre e coloque em vidro escuro, de 100 ml, rotulando com especificações e data de validade. O extrato pode ser usado por um ano. Para difundir a mistura no ambiente, é preciso colocar três palitinhos de Pinus, de 20 cm, e aguardar 15 minutos para absorção, e depois virar o palitinho. É possível utilizar o produto também no momento da limpeza da residência, diluindo o extrato na água. O melhor horário para usar o repelente caseiro é no final do dia, entre 17h e 18h, quando os mosquitos da dengue aparecem com mais frequência.

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Hospital Cidade do Sol supera 246 internações em apenas duas semanas

Desde que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assumiu a gestão do Hospital Cidade do Sol, no dia 9 de fevereiro, em resposta à emergência causada pelo aumento dos casos de dengue no DF, o hospital alcançou progressos significativos em sua missão de fornecer assistência de qualidade aos pacientes com dengue. Em apenas duas semanas sob a liderança do IgesDF, já foram registrados mais de 246 internações e 210 pacientes recebendo alta. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O Hospital Cidade do Sol, vocacionado para o atendimento de pacientes com dengue que requerem internação, atualmente com 40 leitos disponíveis, desempenha um papel essencial como suporte para aliviar a pressão sobre outras unidades de saúde e otimizar o fluxo do sistema. Esse importante equipamento de saúde complementa os serviços existentes e contribui na melhoria da assistência à saúde da população. Juracy Cavalcante Lacerda Jr., presidente do IgesDF: “Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados” O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., expressou satisfação com os resultados alcançados até o momento: “Estamos orgulhosos do trabalho árduo de nossa equipe e dos resultados que alcançamos em tão pouco tempo. Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados.” O IgesDF já entrou no HSol com a tecnologia que desenvolveu nos últimos meses em suas outras unidades. Levou o painel de gerenciamento de leitos e, além disso, toda a medicação com rastreabilidade, garantindo maior segurança ao paciente e menor desperdício ao instituto “A nova gestão do Hospital Cidade do Sol segue trabalhando incansavelmente para atender às necessidades da comunidade, enfrentando os desafios apresentados pela atual situação. Com uma abordagem centrada no paciente e uma equipe dedicada, o hospital está preparado para enfrentar os desafios futuros e continuar fornecendo um serviço de excelência para todos que necessitam”, finalizou o presidente do IgesDF. Sobre o HSol Desde o início da nova gestão, em 9 de fevereiro, O IgesDF assumiu temporariamente a administração do Hospital Cidade do Sol, conforme previsto na Lei n.º 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Esta medida foi proposta pelo Executivo em resposta à situação de emergência causada pelo aumento dos casos de dengue, de acordo com o Decreto n.º 45.448, de 24 de janeiro de 2024. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda. *Com informações do IgesDF

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IgesDF assume temporariamente a gestão do Hospital Cidade do Sol

A gestão do Hospital Cidade do Sol foi repassada temporariamente para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) nesta quarta-feira (7). A Lei nº 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), de iniciativa do Executivo, visa enfrentar os desafios impostos pela situação de emergência declarada pelo Decreto nº 45.448, de 24 de janeiro de 2024, após uma alta significativa dos casos de dengue na capital. Inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., afirma que a medida ajudará na pronta resposta do sistema de saúde. “O modelo de gestão do Iges foi instituído exatamente para dar celeridade nas contratações de profissionais da saúde e na aquisição de insumos medicamentosos. Nossa equipe está preparada e empenhada para oferecer, neste momento crítico, o melhor serviço em assistência à saúde para a população do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Cidade do Sol foi inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19. Localizado ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, próximo ao Sol Nascente/Pôr do Sol, a unidade ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado. Sua operação coincidiu com o período mais crítico da pandemia. Após o encerramento das atividades devido ao término do contrato com a empresa responsável pela gestão, o hospital foi reaberto sob a administração da Secretaria de Saúde (SES). Agora, de acordo com a proposta do governo, aprovada pela CLDF na última terça-feira (6), o Cidade do Sol passará por uma transição temporária para a gestão do IgesDF. Veja nota oficial do IgesDF “O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem a público, informar que, com satisfação, recebeu a notícia da aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a missão de assumir a gestão do Hospital Cidade do Sol (HS). A referida decisão se deu com base na atual Situação de Emergência decretada pelo Ato 45.448, de 24 de janeiro de 2024, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo Aedes, principalmente em decorrência do aumento de casos de dengue. Sempre pautado no aprimoramento dos serviços essenciais prestados à toda a população, o Instituto mantém firme o compromisso assumido desde a sua criação, de melhoria na saúde de todos. Confiante na eficiência de sua gestão, o Instituto se mantém à disposição do Distrito Federal.” *Com informações do IgesDF

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Ceilândia terá 150 leitos disponíveis para pacientes com dengue

O Governo do Distrito Federal (GDF) e a Aeronáutica definiram, nesta sexta-feira (2), a logística para a instalação do Hospital de Campanha (HCamp) ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia e do Hospital Cidade do Sol, na Área Especial D, Via P1 Norte. Juntas, as três estruturas vão reunir cerca de 150 leitos, para tratamento e internação de pacientes. “Esse local aqui foi estrategicamente escolhido porque 40% dos casos de dengue estão referenciados em Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol”, destacou a vice-governadora Celina Leão, que visitou a área onde será instalado o HCamp | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O HCamp será destinado apenas a casos de dengue. O Hospital Cidade do Sol receberá servidores da Secretaria de Saúde para poder atingir a sua capacidade de 60 leitos de internação. A UPA, por sua vez, segue recebendo pacientes graves, para tratamento e internação. “A dengue tem estrangulado ainda mais a saúde pública. Esse local aqui foi estrategicamente escolhido porque 40% dos casos de dengue estão referenciados em Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol. Esse hospital da Aeronáutica vai cuidar e tratar exclusivamente dos casos de dengue”, pontuou a vice-governadora Celina Leão durante visita ao local. A estrutura temporária da Aeronáutica vai funcionar durante 45 dias, 24 horas por dia, e todo o corpo de funcionários, inclusive os médicos, será cedido pela corporação do governo federal. A expectativa é que a montagem comece nos próximos dias. O atendimento será de porta aberta, ou seja, a população pode buscar atendimento no local, diferentemente do Hospital Cidade do Sol que necessita de regulação e encaminhamento dos pacientes. “É um hospital construído em módulos. Serão oito módulos, sendo sete assistenciais e um de laboratório. Nós teremos aqui a força de trabalho do RH da Aeronáutica, todo o corpo de médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e os profissionais que virão junto com o hospital. O local onde nós temos o maior número de casos registrados e uma população de quase 900 mil habitantes. Então, nós precisamos entender que esse momento precisa de um olhar especial”, detalhou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Hospital de campanha é um reforço no atendimento a uma população de quase 900 mil habitantes que conta com o maior número de casos registrados de dengue, disse a secretária Lucilene Florêncio O complexo no P Norte também contará com o apoio da UPA Ceilândia II, no Setor O, e do Hospital Regional de Ceilândia no encaminhamento de pacientes de acordo com a demanda, uma vez que o Hospital Cidade do Sol e a UPA continuarão recebendo pacientes de outras enfermidades. A medida é mais uma parceria do GDF com o Ministério da Defesa, que também cedeu nos últimos dias 247 militares para reforçar as ações do governo. Os militares estão nas ruas, nas vistorias às casas, como motoristas de fumacê e atuando nas ambulâncias, e cederam camas de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é montar oito unidades de saúde. O atendimento vai ser clínico e pediátrico na situação de dengue. Vamos dar o primeiro atendimento, fazer a parte de hidratação rápida, que seriam os casos menos graves e aqueles que precisam de uma hidratação um pouco mais prolongada, de 24 a 48 horas. Precisou de uma internação mais séria, eles seguem para a retaguarda aqui do hospital, da UPA ou uma regulação para um hospital de maior capacidade”, acrescentou o brigadeiro Mauricio Braga, subdiretor de Saúde da Aeronáutica. Multa por descarte de lixo Durante a agenda, a vice-governadora Celina Leão também anunciou que as administrações regionais vão auxiliar a Secretaria DF Legal na questão das multas por descarte irregular de resíduos nas ruas. Elas estão autorizadas a registrar o descarte irregular de lixo pela população e enviar à DF Legal para que a infração seja aplicada. “Seguimos nossa guerra contra o descarte ilegal de lixo. Os administradores vão poder filmar, encaminhar para o DF Legal e eles vão fazer aquela multa de forma virtual e administrativa. Hoje a prerrogativa exclusiva de quem pode multar é somente do DF Legal e continuará sendo. O que muda com a portaria? Muda a forma da aplicação da multa. Antes, o fiscal teria de ir lá para configurar o descarte regular para fazer a multa. Agora, o próprio administrador, porque ele tem fé pública, pode gravar a ação e encaminhar ao DF Legal para multar”, acrescentou Celina Leão.

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