Mais de 80% dos profissionais da educação básica avaliam positivamente a proibição de celulares nas escolas
O ambiente escolar é um espaço privilegiado de construção coletiva, diálogo e escuta. Com base nesse princípio, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou um relatório com as percepções de professores, gestores e demais profissionais da educação básica sobre os impactos da Lei nº 15.100/2025, que proíbe o uso de celulares e aparelhos eletrônicos por estudantes nas instituições educacionais públicas e privadas do DF. O documento está disponível no site oficial da Secretaria de Educação do DF. Do total de respondentes da pesquisa, 45% apontam uma melhoria significativa e 40% identificam melhorias parciais com a proibição do uso de celulares nas escolas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre os temas apurados, destacam-se a percepção dos docentes sobre os efeitos da proibição dos celulares na aprendizagem e nas relações sociais dos estudantes, além do engajamento durante as aulas. Do total de respondentes, 85% reconhecem algum nível de impacto positivo, sendo que 45% apontam uma melhoria significativa e 40% identificam melhorias parciais. A pesquisa, conduzida pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), ouviu profissionais de todas as coordenações regionais de ensino (CREs) do DF, valorizando a escuta ativa da comunidade escolar. A análise dos dados sobre a percepção docente a respeito da contribuição da proibição do uso de celulares para a melhoria das aprendizagens revela uma avaliação amplamente positiva. "A rede pública do DF acolheu a Lei nº 15.100/2025 com responsabilidade e protagonismo pedagógico. O resultado do questionário aplicado indica que mais de 70% dos profissionais consideram a medida eficaz e percebem avanços claros no comportamento, atenção e engajamento dos estudantes”, destacou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. No Centro Educacional Incra 8 foram instalados pontos de leitura e jogos de tabuleiro nos espaços em que os alunos utilizavam os aparelhos eletrônicos “A escuta institucional revela que a política pública está no caminho certo, mas demanda continuidade, acolhimento e diálogo com famílias e estudantes”, avalia a gestora. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, indica que "a SEEDF seguirá monitorando os efeitos da lei e fortalecendo ações formativas, com foco em saúde emocional, protagonismo juvenil e uso consciente das tecnologias". Resultados [LEIA_TAMBEM] No campo das relações sociais entre os estudantes, a pesquisa também demonstra percepções majoritariamente favoráveis. Para 46,7% dos profissionais, a proibição do uso de celulares contribuiu de forma significativa para o fortalecimento do convívio interpessoal nas escolas, com relatos de maior disposição ao diálogo, fortalecimento de vínculos e aumento da convivência presencial em momentos coletivos. Outros 36,3% identificam contribuição parcial da medida, com avanços especialmente observados nos intervalos e nas atividades em grupo. Reflexões e iniciativas pedagógicas Mais do que um levantamento estatístico, o relatório também aponta estratégias adotadas para orientar alunos e famílias sobre a nova legislação, bem como as percepções dos responsáveis quanto à comunicação com os filhos no horário escolar. O relatório ainda apresenta iniciativas das escolas para transformar a proibição em oportunidades pedagógicas, estimulando a autonomia, a criatividade e a socialização saudável nos momentos livres, como recreios e intervalos. "Esperamos que este relatório contribua para o fortalecimento de práticas pedagógicas que promovam o uso responsável das tecnologias e para o planejamento de ações cada vez mais alinhadas às realidades das comunidades escolares", reforça a secretária de Educação. *Com informações da SEEDF
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Bombeiros dão dicas para carregar celular no carro de forma segura
Ficar sem bateria no celular é um dos terrores da vida moderna. Para quem tem carro, a solução, muitas vezes, é carregar o aparelho no próprio veículo. Mas essa prática pode representar riscos, se não forem tomados alguns cuidados simples. O alerta é do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Em 2020, a corporação investigou um incêndio que, inicialmente, teria começado graças a um frasco de álcool em gel. Porém, após estudo técnico da Diretoria de Investigação de Incêndio (Dinvi), ficou comprovado que o fogo começou na região da tomada de 12V, onde estava conectado um carregador veicular. Além do uso de produtos certificados, é importante também estar atento ao acondicionamento correto deles | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para chegar ao resultado, os militares realizaram testes em laboratório e aferiram temperaturas de 80,4º C no plugue, 100,9º C no cabo condutor e 153,8º C na bateria. “A gente sempre prega que o consumidor busque os produtos que são certificados. Nesse estudo próprio, a gente viu três possíveis pontos de fragilidade, sendo a tomada, o cabo e a própria bateria. E a gente viu que tem a possibilidade de deflagração [do incêndio] por causa da temperatura”, explicou o tenente Hoffman Monteiro. Além do uso de produtos certificados, é importante também estar atento ao acondicionamento correto deles, bem como evitar deixar próximo da tomada materiais que possam servir como “carga de incêndio”, a exemplo de roupas e papéis. Outro cuidado fundamental, destaca o tenente, é retirar o carregador da tomada sempre que ele não estiver em uso. “O plugue desses carregadores fica ligado mesmo quando o veículo está desligado. Então, o que a gente aconselha? Primordialmente, é o fato de trabalhar com produtos que sejam certificados, que tenham boa qualidade, que contem com selo do Inmetro. E o segundo ponto é sempre remover o equipamento quando não estiver sendo utilizado.” Cabe ressaltar que o alerta é para os conectores usados nas tomadas de 12V – aquelas que antigamente eram conhecidas como acendedor de cigarro. As entradas USB presentes em carros novos são mais seguras. “Além de ser um risco menor, ele já vai ter lá dentro o dispositivo de segurança para ele. Além do fusível, ele vai ter alguns reguladores de tensão dentro do próprio carro e aí você pode usar tranquilamente. Até o carregador de indução, que os carros novos têm. Quando vem de fábrica, o fabricante já assinou, então, como a gente diz, é produto de primeira qualidade”, aponta Hoffman. Outro cuidado fundamental é retirar o carregador da tomada sempre que ele não estiver em uso Estudos A Diretoria de Investigação de Incêndio funciona como uma “universidade” dos bombeiros. Por lá, são desenvolvidos estudos que tanto auxiliam o trabalho da própria corporação quanto embasam decisões de entidades de certificação e de normas, como o Inmetro e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “A gente trabalha muito nessa parte de desenvolvimento acadêmico para trazer o cunho técnico-científico para a parte experimental de tudo o que o bombeiro faz. A gente também faz alguns monitoramentos de comportamento do fogo, para ver se os ataques estão sendo feitos da forma correta”, elenca o tenente. “Por último e não menos importante, a gente faz análise pericial das amostras coletadas, que é justamente o que vai munir o perito de informações para que ele tenha capacidade de corroborar ou refutar as hipóteses, seguindo a metodologia científica que a gente tem que ter na hora de fabricar os nossos laudos”, acrescenta. Todo esse trabalho tem servido de inspiração para outras equipes pelo mundo. “A gente é referência nacional e já conseguiu chegar na parte internacional, indo para alguns países treinar coirmãs na parte militar”, exalta.
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Rede pública do DF alerta para problemas na coluna causados pelo uso incorreto do celular
Você está sentado no sofá, mexendo em seu celular. Sem perceber, sua postura vai ficando mais torta, o pescoço arqueado para baixo e os ombros curvados. Parece familiar? O uso frequente do celular, sem os devidos cuidados, pode resultar em algumas dores de cabeça. Ou melhor, de coluna. Cada vez mais comum, essa posição não é exatamente amiga da sua coluna. Ela coloca uma pressão enorme sobre as vértebras cervicais e lombares, o que pode, com o tempo, resultar em dores persistentes e até mesmo em problemas mais sérios, como hérnia de disco. Passar muito tempo no celular sem se atentar à postura pode resultar em dores persistentes na coluna e até problemas mais sérios, como hérnia de disco | Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil Segundo o médico Roberto Mendonça, referência técnica distrital (RTD) de Ortopedia da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), a curto prazo, um indivíduo pode sentir desconforto e cansaço na região dos ombros e da coluna, que podem evoluir para um cenário de acometimento da coluna. Ele ainda explica que a depender do paciente, a má postura pode resultar em uma sobrecarga de até 20% na região. A combinação de postura inadequada e movimentos repetitivos não é a melhor para o nosso corpo, que foi projetado para se movimentar e variar de posição “No celular, a gente fica contra a curvatura fisiológica. O ato de ficar nessa postura incorreta exige uma sobrecarga direta no local, ao ponto de causar fadiga muscular e evoluir para uma dor. Essa postura, quando adotada de forma repetitiva, pode resultar em hérnia de disco, discopatias cervicais, que acabam levando a um quadro de dor e limitação funcional”, pontua o ortopedista. Mudança de comportamento Um estudo recente chamado State of Mobile, feito pela Data.AI, revelou que o brasileiro passa, em média, 5 horas por dia usando o celular. Esse número coloca o Brasil na quinta posição de países que mais usam o aparelho por dia, ficando atrás apenas de Indonésia, Tailândia, Argentina e Arábia Saudita. Não à toa, o tempo dedicado ao celular leva pacientes a procurarem tratamento em clínicas e hospitais. Roberto Mendonça revela que o tratamento pode ser feito em duas etapas, a depender do quadro do paciente. A primeira delas consiste, por exemplo, no uso de medicamentos. Já a segunda está voltada a mudanças de comportamento. “Num quadro de primeira fase, de uma etapa aguda, iremos tratar a dor, fazer o uso de medicamentos para tratar os sintomas, recomendar terapias, acupunturas. A segunda fase é mais importante, e até mais difícil, porque depende da pessoa mudar o hábito”, afirma. De acordo com Roberto Mendonça, essa combinação de postura inadequada e movimentos repetitivos não é a melhor para o nosso corpo, que foi projetado para se movimentar e variar de posição. Segundo ele, uma rotina de exercícios físicos pode auxiliar no processo de tratamento e até mesmo evitar que o uso excessivo do celular resulte em problemas na coluna. “Quando a gente fica com a postura incorreta, a gente vai contra a curvatura natural da coluna. É preciso que o paciente tenha uma vigilância constante com a postura. Além disso, atividades como musculação, pilates e RPG vão ajudar a fortalecer as musculaturas e articulações da região e evitar maiores problemas”, esclarece o especialista. Uma rotina de exercícios físicos pode evitar que o uso excessivo do celular resulte em problemas na coluna | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Pequenas pausas Mas, afinal, quais são os cuidados e a postura ideal para usar o celular? O ortopedista Roberto Mendonça listou algumas dicas: → Utilizar o celular na altura dos olhos → Priorizar o uso de computadores e cadeiras adequadas para a postura → Preferir usar o aparelho enquanto estiver sentado → Não passar muito tempo na mesma posição → Evitar o uso excessivo de telas, realizando pequenas pausas ao longo do dia “O ângulo ideal é aquele que você não força a curvatura fisiológica natural da cervical. O celular tem que ficar na altura dos olhos. Quanto mais a cabeça ficar na linha do horizonte e o olhar próximo a isso, menor a sobrecarga”, afirma o médico. “É preciso condicionar o corpo à rotina. É a soma de terapias e comportamentos que vai fazer com que essa dor não se manifeste.” Evitar o uso excessivo de telas, realizando pequenas pausas ao longo do dia, ajuda a manter a saúde da coluna em dia | Foto: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF Roberto Mendonça também chama a atenção dos pais para monitorar o uso de celular perto de crianças e adolescentes que, por estarem com o corpo em desenvolvimento, podem ser os mais afetados pelas consequências em razão da má postura. “A geração que já nasce no celular tem esse estímulo desde pequena. Ela já cresce com essa postura errada. Tem que ficar atento para não ficar com a postura viciosa. Alguns casos são reversíveis, quando essa má postura é corrigida. Só que, a partir do momento em que essa sobrecarga, não é tratada poderá evoluir para algo crônico.”
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Cartão Prato Cheio: Mensagem de texto enviada aos beneficiários não é fraude
Quando um cidadão abre o celular, uma mensagem de texto captura sua atenção. Nela, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), destaca informações e alertas de um programa social. À primeira vista, pode parecer suspeito, mas não é. Na verdade, é uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio. Informações e alertas enviados pelo celular são uma iniciativa de comunicação direta do governo com os beneficiários do programa Cartão Prato Cheio | Foto: Divulgação/Sedes O benefício é pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Em parceria com a Secretaria de Economia, a Sedes solicita o envio, uma vez por mês, de orientações de educação alimentar e nutricional aos beneficiários ativos no programa, bem como informativos que forem necessários. “Como vencimento do prazo para retirada do Cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília, ou bloqueio do benefício, caso ocorra”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Ramos Paz. “Além do benefício, a gente também capacita, educa e conscientiza para que os usuários se alimentem cada vez melhor, evitando os alimentos processados, prezando, assim, por uma alimentação saudável e com boas práticas de higienização dos alimentos”, acrescenta a diretora. Neste mês, serão enviados manuais de como aproveitar melhor o Cartão Prato Cheio. Cuidados No entanto, é preciso ter cuidado. A Sedes não solicita dados pessoais sensíveis das famílias, nem realiza o cadastro no programa Prato Cheio por meio do WhatsApp. O cadastramento deve ser feito nas unidades públicas de assistência social do Distrito Federal. No caso dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), o atendimento socioassistencial deve ser agendado pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes, antes da visita presencial. “Na dúvida, a nossa orientação é procurar uma unidade mais próxima para esclarecer informações. Os Cras e Creas têm uma recepção voltada para essa finalidade”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Dicas importantes • Verifique se o contato do WhatsApp tem marca oficial do GDF e o selo de verificação da conta. • Não forneça informações pessoais, senhas e nem realize pagamentos. Sempre verifique a fonte antes de responder. • Não clique em links ou anexos enviados por contatos sem identificação e foto, pois podem conter vírus ou redirecionar para sites falsos. Saiba tudo sobre o programa Cartão Prato Cheio. *Com informações da Sedes
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Pesquisa aponta que 60% das crianças do DF se alimentam expostas a telas
Só quem cuida de criança sabe da tranquilidade que é para dar comida aos pequenos enquanto eles se distraem assistindo a algum desenho. Tablet, celular ou televisão são algumas das tecnologias que chegaram com o propósito de ajudar na rotina, mas o uso excessivo pode causar transtornos e afetar o desenvolvimento saudável das crianças. [Olho texto=”“Durante a alimentação, a criança perde o foco na comida e passa a se concentrar apenas na tela. Ela vai abrir a boca no automático sem prestar atenção no que come. Isso pode favorecer distúrbios alimentares, como obesidade e compulsão”” assinatura=”Wanessa Pereira de Assis, médica pediatra” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma pesquisa inédita do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) revelou que mais de 60% das crianças entre 3 e 6 anos estão expostas a telas enquanto se alimentam. Essa realidade vai na contramão do que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda. De acordo com o documento Menos Telas, Mais Saúde, “para todas as idades: nada de telas durante as refeições e desconectar 1 ou 2 horas antes de dormir”. Segundo a pesquisadora responsável pelo estudo, Francisca Lucena, o objetivo é ter conhecimento de como está o desenvolvimento das crianças no Distrito Federal. “Por meio dos dados obtidos, nós poderemos nos aprofundar para interpretá-los e traçar medidas e recomendações em políticas públicas para mitigar esse uso excessivo de telas”, revela. Para a médica pediatra Wanessa Pereira de Assis, além dos distúrbios cognitivos e comportamentais, o uso das tecnologias durante a alimentação pode prejudicar também o relacionamento parental da criança com a família | Foto: Isac Nóbrega/PR O método da pesquisa realizada foi o de amostragem probabilística. Os funcionários do instituto aplicaram um questionário junto aos responsáveis pelas crianças de até 6 anos residentes no DF. Ao todo, foram entrevistados 1.952 cuidadores em quatro grupos de regiões administrativas do DF. [Olho texto=”“A hora de comer é hora de prestar atenção, se concentrar no sabor da comida, além de ser um momento em família. Hoje ela já está acostumada e não pede celular nem tablet enquanto se alimenta”” assinatura=”Sindy Brito, tatuadora e mãe de Branca, de 10 anos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O estudo chegou à conclusão de que 62,3% das crianças de 3 anos, 68,7% das de 4 anos, 67,7% das de 5 anos e 68,8% das de 6 anos estão expostas às telas enquanto fazem alguma refeição. O resultado da pesquisa preocupa especialistas da área, que revelam os riscos de esse hábito afetar o desenvolvimento dos pequenos. “Durante a alimentação, a criança perde o foco na comida e passa a se concentrar apenas na tela. Ela vai abrir a boca no automático sem prestar atenção no que come. Isso pode favorecer distúrbios alimentares, como obesidade e compulsão”, afirma a médica pediatra da rede pública de saúde Wanessa Pereira de Assis. Para mais informações sobre o estudo, acesse o relatório completo e o sumário executivo. Conexão parental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a especialista, além dos distúrbios cognitivos e comportamentais, o uso das tecnologias enquanto se alimenta pode prejudicar também o relacionamento parental da criança com a família. “Quando está utilizando um celular, tablet ou TV, a criança perde o vínculo na hora da alimentação. O foco na alimentação cria esse relacionamento entre pais e filhos, para trocar informações e conversar. Além disso, é uma oportunidade para a própria criança aprender os hábitos alimentares olhando o que os pais estão comendo”, completa Wanessa Pereira de Assis. Ciente dos riscos que o uso excessivo das telas pode acarretar, a tatuadora Sindy Brito, de 31 anos, foi rigorosa quando a filha, hoje com 10 anos, era mais nova. “Quando a Branca era pequena, a gente permitia que ela assistisse a alguns desenhos infantis na televisão. Mas telas nunca foram permitidas durante as refeições. A hora de comer é hora de prestar atenção, se concentrar no sabor da comida, além de ser um momento em família. Hoje ela já está acostumada e não pede celular nem tablet enquanto se alimenta”, revela.
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Ferramentas trazem transparência às contas públicas
[Olho texto=”“É um resultado fruto de um reajuste das finanças públicas, de confiança e de um ambiente fiscal favorável a investimentos criado pelo governo. Tudo com a mais absoluta transparência”, afirma o secretário de Economia, José Itamar Feitosa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Qualquer cidadão do Distrito Federal com um celular, tablet ou computador pode acompanhar, em tempo real, o desempenho de importantes ações ligadas à Secretaria de Economia. No site da pasta, é possível verificar os números da arrecadação, o andamento da etapa atual do Programa de Incentivo à Regularização Fiscal (Refis) e também as indicações do programa Nota Legal. As ferramentas de transparência fiscal são importantes para que a sociedade possa, de forma descomplicada, fiscalizar e avaliar o desempenho do governo. Durante as negociações do Refis, em 2020, o cidadão já pôde acompanhar os números em tempo real, por meio do Refisômetro, o total a receber e do número de pessoas físicas e jurídicas que aderiram ao programa, com apresentação dos valores já pagos e também a receber. Com ferramentas como celular, tablet ou computador, o cidadão pode acompanhar, em tempo real, o desempenho de importantes ações ligadas à Secretaria de Economia | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os valores renegociados ultrapassaram R$ 2,6 bilhões, mais de cinco vezes a meta prevista no início do projeto. A transparência do andamento do programa foi considerada um dos fatores de incentivo à adesão de pessoas ou empresas que estavam céticas quanto aos benefícios. Com o sucesso do Refisômetro, a secretaria ampliou, ainda no ano passado, as ferramentas para a arrecadação e para o Nota Legal. Batizado de Notômetro, o painel de acompanhamento do programa de incentivo à emissão de nota fiscal apresenta ao cidadão o total indicado, a quantidade de indicações, a porcentagem de indicações para IPTU ou IPVA e até as indicações para exercícios anteriores. Já no Impostômetro, é possível acompanhar o desempenho da arrecadação de impostos como ICMS, ISS, IPVA, IPTU, ITBI, entre outros, com histórico detalhado mês a mês e também o extrato completo dos pagamentos de cada tributo, como no caso do ICMS, que é segmentado. Com um orçamento para 2022 projetado no montante de R$ 48,5 bilhões, dos quais R$ 32,261 bilhões são de receitas próprias, o Distrito Federal vem alcançando números expressivos de arrecadação ao mesmo tempo em que reduz impostos e promove isenções para categorias afetadas pela pandemia. De 2019 para cá, para se ter ideia, o orçamento saltou de R$ 40 bilhões para os atuais R$ 48,5 bilhões, em um período turbulento para a economia brasileira, agravado pela covid-19. “É um resultado fruto de um reajuste das finanças públicas, de confiança e de um ambiente fiscal favorável a investimentos criado pelo governo. Tudo com a mais absoluta transparência”, afirma o secretário de Economia, José Itamar Feitosa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tal transparência é atestada por resultados. Desde 2017, a Secretaria de Economia (também como a antiga Fazenda), recebe a premiação máxima de Transparência Ativa da Controladoria-Geral do DF. O ranking leva em conta a capacidade de garantir o direito de acesso à informação de qualidade à população, os mecanismos de incentivo da transparência pública, o incremento do Controle Social e o atendimento à Lei de Acesso à Informação. *Com informações da Secretaria de Economia do DF
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Transferência eletrônica de veículo pode ser feita pelo celular
A partir desta segunda-feira (14), a transferência de propriedade de veículos registrados no Distrito Federal poderá ser feita diretamente pelo celular, por meio do aplicativo do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), o Detran Digital. A Transferência Eletrônica Inteligente (TEI-Cidadão) é válida apenas entre pessoas físicas e que possuam cadastro biométrico no Detran. Menu do aplicativo é claro e mostra todas as etapas | Reprodução [Olho texto=”Para marcar a vistoria, usuário será direcionado à escolha da empresa credenciada pelo Detran” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Acessar o serviço é simples. Ambas as partes devem ser cadastradas no aplicativo. A transação inicia-se com o atual proprietário do veículo – para completar a operação, não pode haver débitos. O vendedor deverá realizar o login no app, escolher a opção “Veículo” e o item “Transferir veículo”. Em seguida, basta selecionar o bem na lista “Meus veículos”. A partir daí, será gerada uma cobrança no valor total de R$ 206, referente à transferência (R$ 179) e ao cadastro na base de dados (R$ 27). O usuário pode fazer o download do boleto, enviá-lo por e-mail ou copiar o código de barras. O aplicativo ficará aguardando a compensação do pagamento. A vistoria veicular ainda é um requisito importante para a conclusão do serviço e está prevista no Código de Trânsito Brasileiro. Caso não tenha sido realizada, ficará pendente, e o vendedor será direcionado para a escolha da Empresa Credenciada de Vistoria (ECV). Para isso, não é necessário agendamento: basta ir direto à empresa selecionada. Vistoria antecipada Para agilizar o processo, o Detran-DF recomenda ao vendedor do veículo que o vistorie de forma antecipada, uma vez que o procedimento tem validade de 90 dias. Com a vistoria concluída, o usuário é direcionado para o preenchimento dos dados do comprador e as informações de venda do veículo. Após isso, é necessário autorizar a transferência de propriedade por meio de reconhecimento facial. Nesse momento, o sistema fará o batimento da imagem capturada durante a transação com os dados já registrados na base do Detran, por meio do cadastro biométrico já feito anteriormente. Para a conclusão da transferência, é necessária a aceitação do veículo por parte do comprador – que também deve possuir biometria registrada e cadastro no aplicativo Detran Digital. O futuro proprietário do veículo receberá uma mensagem notificando-o da intenção de venda. A seguir, é preciso acessar o aplicativo do Detran por meio de login e senha. Aparecerá na tela do celular o aviso da transferência e será solicitado o reconhecimento facial para dar continuidade ao serviço. Leitura facial concluída, transferência de propriedade do veículo finalizada. Em média, todo esse procedimento tem duração de aproximadamente de quatro minutos. *Com informações do Detran
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Atenção, cidadão! Codhab lança novo aplicativo de serviços
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab/DF), lançou nesta segunda-feira (6), o novo aplicativo de serviços Codhab. O app foi criado com o intuito de modernizar, melhorar e integrar vários serviços em um único espaço. É uma importante ferramenta para os candidatos, pois além de facilitar o atendimento do usuário na resolução de problemas, trará a qualidade da informação, visando agilizar, e desburocratizar os serviços disponibilizados pela Companhia. “É mais um avanço da Companhia para atender o cidadão com dignidade e qualidade. O objetivo deste novo aplicativo é melhorar e elevar os serviços oferecidos. Os candidatos poderão fazer a entrega de documentação, realizar requerimentos, dentre outros serviços, sem dificuldades,” disse o presidente da Codhab, Wellington Luiz. A ação é resultado do trabalho de uma equipe de servidores da coordenação de tecnologia da Companhia, que desde 2019, início da gestão tem se dedicado ao projeto. O sistema está disponível para ser baixado nas lojas de aparelhos Android e iOS. Para que o usuário possa dispor do serviço, deve seguir os seguintes passos: Android Acesse o seu smartphone e desinstale/retire o aplicativo anterior; Entre na loja google play (smartphone/android) e digite CODHAB CIDADÃO; Aparecendo o ícone (casinha azul) clique em instalar; O ícone aparece na tela do smartphone, clique em cima e estará pronto. Ou clique no link: https://play.google.com/store/apps/details?id=df.com.codhab.novacodhab iOS Acesse o seu smartphone e desinstale/retire o aplicativo anterior; Entre na loja apple store/app store (smartphone/ios/apple) e digite CODHAB CIDADÃO; Aparecendo o ícone (casinha azul) clique em instalar; O ícone aparece na tela do smartphone, clique em cima e estará pronto. Ou clique no link: https://apps.apple.com/br/app/codhab-cidad%C3%A3o/id1596760524 Serviços disponíveis no aplicativo Codhab No app é possível consultar, resolver pendências, assim como, atualizações e solicitar diferentes serviços por meio digital. Sendo assim, a ferramenta é capaz de apresentar os dados presentes em seus documentos pessoais, com total segurança. Confira abaixo os principais serviços: – Notícias do portal; – Pesquisa cadastral CPF; – Agendar atendimento; – Requerimento; – Entidade; – Ajuda (Perguntas frequentes); * Com informações da Codhab
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