Reformado, Centro de Convivência do Idoso do Guará é entregue à população
A tarde desta sexta-feira (27) foi de festa no Centro de Convivência do Idoso (CCI) do Guará. Reformado e mais atrativo, o espaço foi oficialmente reaberto para a população em cerimônia com a presença do governador Rodrigo Rollemberg. O governador Rollemberg participou da reabertura do Centro de Convivência do Idoso do Guará na tarde desta sexta-feira (27). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília “Os idosos precisam de respeito, e vocês estão respeitando.” Com esse reconhecimento, o usuário e professor de dança cigana do centro, Jucundo Costa, de 79 anos, agradeceu a revitalização do local. Saudado pelos presentes com apresentações de zumba, forró e dança cigana, o governador se disse emocionado com o calor da recepção. “Foi muito emocionante chegar aqui e receber o carinho de vocês”, agradeceu. Rollemberg citou que, ao chegar ao espaço, várias pessoas lhe trouxeram fotos antigas, de quando ele era representante da juventude brasiliense. “Hoje, posso dizer que sou representante da terceira idade”, brincou. Uma das pessoas com fotografia do início da carreira do agora governador era Maria de Lourdes Barbosa, de 80 anos. Fiel frequentadora do centro de convivência, ela disse estar muito feliz de ter o espaço à disposição novamente. [Olho texto='”Contem com a gente para que a gente possa fazer cada vez mais com que os idosos do DF tenham uma melhor qualidade de vida”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Só vivo dançando. Adoro o centro. Se não fosse isso aqui, a gente vivia doente em casa”, contou, animada, após bailar no salão que recebeu nova pintura. O local foi interditado por 20 dias para manutenção. Além da pintura das paredes, os corrimãos externos e de sinalização da porta de entrada do salão também receberam tinta nova. Também foram trocadas telhas e instaladas novas cadeiras na área externa. Os banheiros foram reformados e houve o nivelamento da área externa nos fundos do centro. O material utilizado na obra foi doado por pequenos empresários da região. Os serviços foram executados pela Administração Regional do Guará e por reeducandos cedidos pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Durante o período de interdição do prédio, para que não houvesse a interrupção das atividades dos idosos, a administração cedeu o espaço do Salão de Múltiplas Funções, nas imediações do centro. Regulamentação do Fundo dos Direitos do Idoso O governador aproveitou para reforçar a preocupação e citar o conjunto de iniciativas do governo em favor da população idosa, entre as quais, a regulamentação, no mês passado, do Fundo dos Direitos do Idoso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo é facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento de ações voltadas para pessoas com mais de 60 anos. Citou também a criação do Nota Saúde Legal, que permitirá aos idosos trazer de volta os impostos pagos na compra de medicamentos. “Nós enfrentamos muitas dificuldades nesses três anos em Brasília, mas conseguimos arrumar a casa. Isso que é importante. Estamos aqui para manifestar nossa imensa gratidão e carinho a todos vocês. Contem com a gente para que a gente possa fazer cada vez mais com que os idosos do DF tenham uma melhor qualidade de vida”, finalizou. Leia o pronunciamento do governador Rodrigo Rollemberg na reabertura do Centro de Convivência do Idoso do Guará. Edição: Vannildo Mendes
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Baile de Carnaval dos Idosos chega à terceira edição nesta quarta (7)
A partir das 14 horas desta quarta-feira (7), cerca de 1,5 mil pessoas vão se encontrar para o 3º Baile de Carnaval dos Idosos. A folia é aberta para a comunidade e ocorrerá no Salão de Múltiplas Funções do Guará II (próximo à administração regional). Entre as atrações estão previstos concurso de fantasias, dança e apresentação da banda Pé de Cerrado. A maioria dos participantes é atendida nos centros de convivência de idosos, nos centros de referência de assistência social (Cras), nas unidades de acolhimento de idosos (Unai) e nos centros olímpicos e paraolímpicos de todo o Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o subsecretário de Direitos Humanos, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Rodrigo Dias, o baile é uma forma de promover a cultura e o lazer para as pessoas mais velhas. Segundo ele, a sociabilização que o evento promove ajuda no reforço aos princípios de independência, participação, dignidade, assistência e autorrealização, que são estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “É um eixo fundamental para o processo do envelhecimento ativo e reconhecimento dos direitos dos idosos.” Iniciativa do governo de Brasília, o Baile dos Idosos faz parte do programa Brasília Cidadã, que conta com a parceria dos seguintes órgãos: Casa Militar Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) Governadoria Secretaria das Cidades Secretaria de Cultura Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, por meio da Subsecretaria de Direitos Humanos (Coordenação de Pessoas Idosas) Apoiam ainda a festa a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) e voluntários. O que é o programa Brasília Cidadã O Brasília Cidadã é um programa de governo que fomenta e integra políticas públicas, ações voluntárias e mecanismos de participação e controle social, em que o cidadão é protagonista no desenvolvimento da cidade. O objetivo é conectar governo, organizações da sociedade civil e a comunidade para fortalecer a cultura de solidariedade, cidadania, paz social e de pertencimento à identidade, à memória e ao patrimônio público. A iniciativa foi idealizada pela colaboradora do governo Márcia Rollemberg. Veja a programação da festa no site Brasília tem carnaval. 3º Baile de Carnaval dos Idosos 7 de fevereiro (quarta-feira) Das 14 às 17 horas No Salão de Múltiplas Funções do Guará II – próximo à administração regional – Área Especial do Cave
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Cruzeiro celebra 58 anos com esportes e atividades cívicas a partir de quinta (16)
As atividades que comemoram os 58 anos do Cruzeiro começam nesta quinta-feira (16) e vão até o fim de novembro. No período, estão previstas competições esportivas, como o 1º Aberto de Jiu-Jítsu e a 1ª Copa Master de Futsal de Campo, além de corte do bolo. A coroação do rei e da rainha da Associação de Idosos do Grupo Fraternidade abre a programação de aniversário da região administrativa. A atividade ocorre em 16 de novembro, a partir das 15 horas, no Centro de Convivência do Idoso, na Quadra 805, no Cruzeiro Novo. Em 28 de novembro, será a vez de outra associação de idosos — a Paz e Amor — também coroar seu rei e sua rainha da terceira idade. A cerimônia será a partir das 15 horas, no Salão de Múltiplas Funções da Biblioteca Pública do Cruzeiro, na Quadra 3, Área Especial, no Cruzeiro Velho. Região foi fundada em novembro de 1959 A ocupação do Cruzeiro ocorreu em 1955 nas terras da Fazenda Bananal — área desapropriada para a construção da nova capital — de modo a abrigar funcionários públicos do Rio de Janeiro transferidos para Brasília. Concebido como parte do Plano Piloto, o Cruzeiro foi fundado em novembro de 1959. A comunidade introduziu hábitos e costumes cariocas, como o gosto por carnaval e escolas de samba. A equipe do arquiteto Lucio Costa (1902-1998) foi responsável pelo projeto urbanístico do local e pelo nome inicial — Setor de Residências Econômicas Sul (SRES) —, atual Cruzeiro Velho. O Decreto nº 10.972, de 1987, declarou a data oficial de fundação do Núcleo Urbano do Cruzeiro, e a região administrativa, batizada com o nome atual, foi criada pela Lei nº 49 de 25 de outubro de 1989. Edição: Vannildo Mendes
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Envelhecimento com dignidade é tema de fórum distrital em Brasília na quinta (5)
O Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal, em parceria com a Coordenação da Pessoa Idosa, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, promoverá o 1º Fórum Distrital de Envelhecimento Ativo. Estão previstos debates, palestra e oficinas temáticas. A conferência, que tem por finalidade discutir avanços e desafios das políticas públicas para a terceira idade, foi concebido por ocasião do Dia Internacional do Idoso, comemorado em 1º de outubro. A ideia é propiciar reflexões sobre os fatores necessários ao envelhecimento com dignidade. O fórum está agendado para quinta-feira (5), das 8h30 às 13 horas, na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), na 505 Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com base nos debates, pretende-se desencadear ações em conjunto com o poder público para construção do Plano Distrital do Envelhecimento Ativo. Na minuta do plano, a ser discutida no evento, estão registradas demandas e propostas levantadas em conferências, oficinas e diálogos de direitos humanos da pessoa idosa, com a participação de entidades representativas desse segmento. A organização prevê a participação de 150 pessoas em cinco grupos temáticos com o objetivo específico de nortear, aprovar e propor as diretrizes e ações a serem implementadas no DF por meio do plano. Esses grupos apresentarão sugestões de ações para os seguintes temas: Assistência social Educação Esporte, cultura e lazer Saúde Acessibilidade Transporte Família e habitação Direitos humanos Enfrentamento à violência Segurança Trabalho e previdência social Terão papel ativo no fórum dirigentes de centro de convivência de idosos, bem como integrantes da rede de atendimento à pessoa idosa. O resultado das discussões servirá também como fundamento para a próxima conferência distrital sobre o tema. Programação do 1º Fórum Distrital de Envelhecimento Ativo 5 de outubro (quinta-feira) Na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI) — 505 Norte Das 8h30 às 9 horas — credenciamento e distribuição de material Das 9 horas às 9h30 — composição de mesa e abertura Execução do Hino Nacional — cantora Brésia Soares Das 9h30 às 10 horas — palestra magna Envelhecimento Ativo, proferida pela assistente social Maria Luciana Leite, especialista em saúde do idoso e apresentadora do programa Viva a Vida, na Rádio Imaculada Das 10h30 às 11h20 — Grupos de trabalho e levantamento das necessidades e demandas: Grupo azul — assistência social e previdência Grupo amarelo — trabalho, educação, esporte, cultura, lazer Grupo vermelho — saúde Grupo verde — habitação, acessibilidade e transporte Grupo lilás — segurança, direitos humanos e enfrentamento à violência Das 11h20 às 12 horas — apresentação dos relatórios dos grupos de trabalho na plenária 13 horas — encerramento
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Centro de convivência no Riacho Fundo I impacta qualidade de vida de idosos
Quem vê Raimunda Pires de Oliveira, de 67 anos, nas atividades do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, no Riacho Fundo I, não imagina que ela teve quatro derrames e chegou a ficar sem andar e falar. Centro de convivência no Riacho Fundo I tem contribuído para o aumento da qualidade de vida das pessoas na terceira idade. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A convivência com outros idosos e as ações voltadas para o envelhecimento saudável, além da prevenção a situações de risco social, foram um gatilho para a melhora de Raimunda. Os serviços ofertados pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos têm contribuído para o aumento da qualidade de vida das pessoas na terceira idade. Educadora do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Valéria de Cassia Magalhães diz que muitos dos idosos que frequentam a unidade vêm de situações de abandono ou isolamento social. Ali, encontram um lugar onde se sentem bem. “O problema do isolamento social é o mais grave. Muitos moram com filhos que trabalham o dia inteiro e se sentem sozinhos. Aqui, conhecem outras pessoas na mesma situação e criam um laço de afeto. E isso reflete na saúde”, explica Valéria. [Olho texto='”O problema do isolamento social é o mais grave. Muitos (idosos) moram com filhos que trabalham o dia inteiro e se sentem sós”‘ assinatura=”Valéria de Cassia Magalhães, educadora do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Maria das Dores dos Santos, de 65 anos, é um exemplo da melhora emocional que o centro proporcionou. Após perder os quatro irmãos, ela entrou em depressão e chegou a ter medo de atender o telefone por achar que seria alguma notícia ruim. Por indicação de uma amiga, a aposentada começou a frequentar o centro de convivência do Riacho Fundo I e, hoje, se declara curada. “Aprendi a conviver com as pessoas, fiz muitas amizades. Isso aqui é uma benção.” O local também serve como canal de comunicação e auxílio para a melhor percepção dos direitos da pessoa idosa. Com um tema para cada mês, rodas de diálogo permeiam o debate e levam informação para o grupo. Atividades externas, como passeios em museus e trabalhos manuais relacionados ao assunto proposto, complementam o programa do centro de convivência. A confecção de cartazes permite que os idosos expressem o que sabem e os novos conhecimentos adquiridos. Coordenadora da unidade, Alessandra Rocha Gonzaga constata que o retorno recebido dos idosos é gratificante para a equipe. “Vemos o quanto ações simples, como a comemoração dos aniversariantes, fazem a diferença”, pontua. Martinho Pereira Moraes, de 69 anos, é o único homem que frequenta assiduamente o centro de convivência. O espaço, que fica perto de onde mora, serve como divertimento para o aposentado. Aproximadamente 90 idosos são acolhidos no Riacho Fundo I. A secretaria oferece outros pontos de atendimento voltados para a pessoa idosa, como Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e unidades de acolhimento. A pasta ainda faz encaminhamento para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e o Ministério Público. Expectativa de vida no DF é uma das mais altas do País Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a perspectiva de vida dos idosos brasilienses é uma das melhores do País. [Numeralha titulo_grande=”26 milhões” texto=”Estimativa da população de idosos no Brasil até 2020″ esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o cálculo feito pela entidade, a projeção de vida no Distrito Federal é de 79,1 anos para 2020 e de 80,8 anos em 2030 — aumento de oito anos e meio em relação a estimativa em 2000, de 72,3 anos. Quando comparado a outras unidades da Federação, o DF aparece entre as quatro com maiores projeções — perde apenas para Santa Catarina (80,2) e Espírito Santo (79,3). São Paulo ficou com o mesmo índice de Brasília (79,1). Na última contagem do IBGE, em 2011, o País tinha 23,5 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. A estimativa é que, até 2020, a população brasileira de idosos chegue a 26 milhões. Ana Maria Nogales, diretora de Estudos e Políticas Sociais da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), explica que essa alta perspectiva de vida para os brasilienses leva em conta a qualidade de vida da população. [Olho texto=”A alta perspectiva dos idosos brasilienses leva em conta a qualidade de vida da população local” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a diretora, a cobertura de quase 100% de saneamento básico em todo o DF, aliada aos atendimentos de saúde básica nas regiões administrativas, colabora para esse cenário otimista. Em 2015, a quantidade de pessoas com 60 anos ou mais representava 15% dos habitantes do DF. O número foi calculado pela Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) divulgada pela Codeplan. Saneamento básico e saúde pública para todos Outro aspecto que coopera para a qualidade de vida dos brasilienses é a implementação de saneamento básico e a saúde pública. O Distrito Federal tem uma das maiores coberturas do País nesse item. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o índice de abastecimento urbano de água é de 99,06% no DF. A implementação da rede de esgoto também tem crescido nos últimos anos. Em 2014, a cobertura da rede de esgoto no DF era de 82,11%. No fim de 2016, o número subiu para 85,23%. De acordo com o presidente da Caesb, Maurício Luduvice, a expectativa é que o atendimento chegue a 100%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando se investe em saneamento básico, a qualidade de vida da população consequentemente melhora. Estamos trabalhando para a cobertura total do atendimento de esgoto, principalmente em áreas carentes, como o Sol Nascente”, destaca Luduvice. A Secretaria de Saúde também tem contribuído com ações que visam à prevenção de doenças. A implementação da Estratégia Saúde da Família é uma das principais apostas do governo local. Edição: Vannildo Mendes
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CEU do Recanto das Emas será inaugurado em junho
Sebastião Quinto, de 83 anos, contou que não perde o baile de forró todas as quintas-feiras, das 14 às 18 horas, no Centro de Convivência do Idoso do Recanto das Emas. “É a melhor terapia que tem. A gente mexe o corpo todo.” O governador Rollemberg durante visita ao Centro de Convivência do Idoso do Recanto das Emas, nesta quinta-feira (25). Foto: Andre Borges/Agência Brasília Nesta quinta (25), o equipamento público recebeu a visita do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Ele foi ao almoço comemorativo do mês das mães, do qual participaram cerca de 300 pessoas acima de 60 anos. “Esses centros desenvolvem um papel extremamente importante no sentido de unir a comunidade”, destacou Rollemberg. “São espaços de confraternização e de compartilhamento de experiências.” O governador aproveitou a ocasião para anunciar que o Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) do Recanto das Emas será inaugurado em junho. O administrador regional do Recanto das Emas, Paulo Roberto Amâncio da Silva, considera o local para a terceira idade “uma ferramenta de inclusão”. Aos 83 anos, Sebastião Quinto vai todas as quintas ao baile de forró do Centro de Convivência do Idoso do Recanto das Emas. Foto: Andre Borges/Agência Brasília A unidade comporta, em média, 160 frequentadores por semana, para atividades como aulas de artesanato, capoterapia, bailes da terceira idade e ginástica. Para Maria Aparecida Pereira, é um bom lugar para fazer amizades. Ela disse que fica feliz em ter essa opção perto de casa. “Meus filhos me dizem para vir para não ficar em casa deitada”, brincou a idosa de 75 anos. O centro fica na Avenida Recanto das Emas, Quadra 206, Conjunto 9, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. Para se inscrever, os interessados devem ter mais de 50 anos e apresentar documento com foto, comprovante de endereço e uma foto 3×4. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Raquel Flores
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Centro de Convivência de São Sebastião tem novo endereço
O Centro de Convivência de São Sebastião está em novo endereço. Foi inaugurado nesta quinta-feira (9) um novo espaço no Residencial Oeste, na Quadra 102, Bloco B, Praça Linear. São 212,60 metros quadrados, com salas de atendimento, além de copa e depósito. O local, maior do que o anterior — que funcionava no Centro de Referência Social (Cras) da Quadra 201 —, permitirá mais comodidade no atendimento a adolescentes, jovens e idosos em situação de vulnerabilidade. A obra teve o custo de R$ 341.125,23, de emenda parlamentar. No centro são ofertadas ações educativas e lúdicas que visam ao fortalecimento de vínculos sociais, comunitários e familiares. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 horas ao meio-dia e das 14 às 18 horas. “Vamos ampliar os serviços e, consequentemente, atender melhor a população”, explicou o secretário do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, durante a inauguração. Uma das frequentadoras do local é a aposentada Jaci Araújo, de 69 anos, que ensina bordados e crochê, duas vezes por semana. “Sou formada pela vida e hoje mestre do saber”, disse, em alusão ao nome do projeto do qual faz parte. Sobre o novo espaço, ela detalhou: “Acho que vai ser melhor, porque lá [no Cras] era muito apertado”. Maria Zélia de Almeida, de 73 anos, é uma das aprendizes. Ela conta que já tem o domínio de algumas técnicas de trabalhos manuais, mas busca o aperfeiçoamento. “É uma tarde maravilhosa para mim”, destacou a aposentada, que participa das atividades há cerca de um ano e meio. De acordo com a secretaria, o Distrito Federal tem 34 centros de convivência, que atenderam cerca de 7 mil pessoas em 2016. Edição: Marina Mercante
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