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centros olímpicos e paralímpicos (COPs)

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Do estudo à profissionalização: ações do GDF garantem direitos fundamentais a crianças e adolescentes

“Aqui, o povo acolhe.” A fala da jovem Letícia Dourado, 14 anos, é sobre os centros olímpicos e paralímpicos (COPs), equipamentos geridos pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) que, atualmente, atendem mais de 44 mil alunos. Mas não é exagero dizer que a declaração se aplica a todo o Distrito Federal. Os 12 centros olímpicos e paralímpicos do DF oferecem 32 modalidades esportivas e têm papel transformador na vida dos alunos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio de diferentes programas e iniciativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) acolhe crianças e adolescentes, garantindo-lhes acesso a direitos como educação, esporte e profissionalização. Ações como essas serão mostradas pela Agência Brasília na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão em uma viagem pelo DF para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Os próprios COPs são um grande exemplo. Hoje, em todo o DF, são 12 unidades, que oferecem 32 modalidades, do futebol à bocha, passando, entre outros, por atletismo, natação e judô. Para uns alunos, eles são uma alternativa para ocupar o tempo livre no contraturno escolar. “Faz muita diferença, é bom para a gente. As crianças que não fazem esporte ficam sem fazer nada”, relata Rebeka Evangelista, 11 — há cinco no COP da Estrutural. José Kauê Ramos treina badminton com o sonho de se tornar atleta paralímpico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para outras, o espaço é até mais do que isso. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito. Estou boa, graças ao esporte”, aponta Sofia Silva, 11. “O badminton me ajudou muito a crescer, tanto como atleta quanto como pessoa. [Me ajudou] a evoluir, melhorar e conhecer mais gente com a minha deficiência”, emenda José Kauê Ramos, 14, que, desde o nascimento, convive com uma paralisia no plexo braquial e, agora que entrou para o COP, sonha em ser um atleta paralímpico: “Já treinei com alguns que foram para Paris”. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito”, diz Sofia Silva, de 11 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os centros olímpicos e paralímpicos têm um papel transformador na vida de milhares de jovens e adolescentes do Distrito Federal. Por meio do esporte, promovemos inclusão social, saúde, cidadania e uma alternativa concreta para afastar nossos jovens de situações de risco, como violência e evasão escolar. Além disso, essas iniciativas são essenciais para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e para a formação de cidadãos mais preparados para o futuro”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Com o investimento contínuo do governo, como a construção da unidade do Paranoá, reafirmamos nosso compromisso de democratizar o acesso ao esporte e oferecer oportunidades reais de mudança de vida”, acrescenta Junqueira, cuja pasta também é responsável por iniciativas como a Escola de Esporte, no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, e o Compete Brasília, que financia passagens aéreas e terrestres para atletas de todas as idades, incluindo os jovens, participarem de competições fora de Brasília. Educação e profissionalização O programa Jovem Candango ofereceu oportunidades e aprendizados profissionais a Andressa dos Santos, Emmanuelly Sabino e Maria Eduarda de Oliveira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além do acesso ao ensino formal, no âmbito da Secretaria de Educação, este GDF garante às crianças e adolescentes ensino de idiomas, nos Centros Interescolares de Línguas (CILs); de música, na Escola de Música de Brasília; e de esportes, no Centro Integrado de Educação Física (Cief) e nos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs). No período final dos estudos, já é importante também começar a pensar no acesso ao mercado de trabalho. E é para isso que existem programas como o Intermediação de Mão de Obra, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (Sedet). Também, o selo Empresa Parceira da Juventude e o Jovem Candango, ambos da Secretaria da Família e Juventude. “Eles entram jovens e saem adultos”, comenta a diretora da EC 203 de Santa Maria, Ariane Mayara Alves, sobre os impactos positivos nos estudantes de programas como o Jovem Candango | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O programa Jovem Candango é uma porta aberta que abrirá muitas outras no caminho profissional dos jovens em situação de vulnerabilidade do DF. Graças ao apoio contínuo do governador Ibaneis Rocha, estamos impulsionando a juventude do DF para a chance de vida que buscam”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. A iniciativa é voltada a jovens a partir de 14 anos, que estejam no ensino médio. No momento, são 1.102 contratados e a meta para este ano é elevar o número para 3 mil. Paralelamente aos estudos, eles fazem uma espécie de estágio em órgãos do GDF e recebem uma bolsa. Valor que fez diferença na vida de Emmanuelly Sabino, 17. “Agora eu consigo comprar minhas coisas, consigo fazer o que não conseguia antes, porque minha família é de baixa renda. Muitas das minhas coisas eu conquistei por mim mesmo, como meu celular”, celebra. Mas, mais até do que o dinheiro, a experiência é a maior conquista para os jovens candangos. “Sempre tive medo de não conseguir entrar em um trabalho por causa disso. Mas agora eu sei muito mais”, enfatiza Emmanuelly. Suas colegas de trabalho na Escola Classe 203 de Santa Maria fazem coro. “Me deu muitas experiências novas e muito aprendizado também”, diz Andressa Pereira, 17. “A gente cresce emocionalmente, vê futuro, vê que consegue crescer mais, vê os objetivos, vê as coisas de outras formas”, completa Maria Eduarda de Oliveira, 19. Os gestores também aprovam a iniciativa, seja pela troca com os adolescentes, seja pela oportunidade de ajudá-los no início da vida profissional. “Eles fazem com que a gente consiga ter a engrenagem rodando. E nós estamos educando também, [a forma] como eles falam, dizendo o que é certo e o que é errado…”, pontua a diretora da EC 203, Ariane Mayara Alves. Ao falar sobre a forma como os aprendizes saem da experiência, ela resume, de certa forma, o objetivo da rede de ações voltada a esse público: “Eles entram jovens e saem adultos”.  

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GDF investe na modernização das infraestruturas esportivas

O Governo do Distrito Federal (GDF) está intensificando os esforços para modernizar as infraestruturas esportivas da região, com foco na reforma de estádios e na ampliação dos sistemas de aquecimento dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs). O objetivo é proporcionar espaços de qualidade para atletas e comunidades locais. Várias instalações de unidades esportivas serão contempladas com a reforma | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Esses investimentos são fundamentais para garantir a segurança e modernização dos equipamentos esportivos do DF” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) confirma a Rhieliz Construtora LTDA como vencedora do certame para contratação de empresa especializada na elaboração de projetos para reforma do gramado e melhoria nas subestações do Estádio Augustinho Lima, bem como reformas nas subestações elétricas dos estádios Rorizão e Abadião, além da modernização dos sistemas de aquecimento de oito COPs, a fim de atender às exigências dos órgãos de controle do Distrito Federal. Estádio Augustinho Lima Localizado em Sobradinho, o Estádio Augustinho Lima já passa por uma reforma abrangente. A primeira fase, iniciada em setembro de 2024, contempla pintura interna e externa, manutenção elétrica e hidrossanitária dos banheiros e vestiários, além de limpeza geral. O investimento inicial dessa etapa foi de R$ 642 mil. A SEL-DF também planeja lançar em breve o edital para a reforma completa da pista de atletismo do estádio. “Estamos focados em devolver o estádio para a população em condições adequadas de uso, garantindo um espaço seguro e confortável para todos”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Esses investimentos são fundamentais para garantir a segurança e modernização dos equipamentos esportivos do DF.” Reforço à prática esportiva O Distrito Federal já conta com 12 centros olímpicos e paralímpicos, e a construção do 13º está em andamento. Essas melhorias são essenciais para proporcionar melhores condições de treinamento e prática esportiva aos usuários. Além de incentivar a prática esportiva, essas melhorias contribuem para a inclusão social, fortalecimento da comunidade esportiva e incentivo à formação de novos talentos. Com a conclusão dessas obras, a meta é que os espaços esportivos do DF se tornem referências em qualidade e acessibilidade, atendendo às necessidades de atletas profissionais e amadores e impulsionando o desenvolvimento do esporte na região. *Com informações da SEL-DF

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Envelhecer com dignidade: Programas de governo transformam a vida dos idosos do Distrito Federal

No Distrito Federal, envelhecer é sinônimo de cuidado e amparo. Com uma rede socioassistencial cada vez mais fortalecida, o Governo do DF (GDF) tem garantido que a população idosa da capital do país tenha qualidade de vida, autonomia e acolhimento. Seja no acesso à saúde, no suporte social ou nas políticas de inclusão, os idosos encontram nos programas e projetos públicos aliados para enfrentar os desafios da idade com dignidade e bem-estar. Com o envelhecimento acelerado da população, o Distrito Federal já conta com mais de 356 mil idosos, representando 11,84% dos habitantes. O crescimento desse grupo etário é expressivo: enquanto a população total do DF aumentou 4,5% nos últimos anos, o número de pessoas com 60 anos ou mais saltou 34,5%, refletindo a longevidade e as transformações demográficas do Quadradinho. Diante da crescente expansão da população idosa, o desafio diário é criar oportunidades para que cada fase da vida seja vivida com dignidade, segurança e respeito. O compromisso com esta população, refletido nas ações coordenadas por diversas áreas deste GDF que transformam o dia a dia dos cidadãos, é uma das iniciativas e obras que a Agência Brasília relembra na série de reportagens Esta é a Nossa História. Lazer e conexão Um dos principais programas de governo voltados ao público idoso é o Projeto Viver 60+, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), por meio da Subsecretaria de Políticas para Idosos (Subidoso). Em 2024, mais de 7 mil pessoas com idade acima de 60 anos foram beneficiadas com atividades como caminhadas, aulas de dança, ginástica, bailes e passeios a pontos turísticos, cinema e zoológico. O programa também promoveu grupos de convivência, em que os participantes socializam e fortalecem laços afetivos, além de oficinas e atividades físicas que estimulam corpo e mente. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, é justamente o suporte psicológico oferecido pela iniciativa que ajuda a enfrentar questões emocionais comuns nessa fase da vida. “Cuidar da saúde mental da pessoa idosa é cuidar da dignidade e do bem-estar de quem sempre cuidou de nós. Todos eles merecem o nosso respeito e atenção”. Um dos principais programas de governo voltados ao público idoso é o Projeto Viver 60+, coordenado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além do bem-estar mental, a prática de exercícios físicos é essencial para manter a saúde e prevenir doenças. Valdivina Oliveira, 65 anos, reforça a importância de iniciativas como o projeto. “A gente que passa dos 60 anos precisa movimentar o corpo. Se ficarmos sentados no sofá assistindo a televisão o tempo todo, a vida passa e a gente vai se apagando. Eu trabalhei a vida inteira e só agora tive essa oportunidade de cuidar da minha saúde. Isso é essencial. Quanto mais programas como esse, melhor. Movimentar o corpo também desafoga a saúde pública, porque quem pratica exercícios não adoece tanto”, explica. Os benefícios do Viver 60+ também são percebidos por Raimundo Lima, de 78 anos. Ele já participa das aulas há dois anos e sente a diferença no seu dia a dia. “Eu tinha um problema no braço que me incomodava muito. Depois que comecei a fazer as aulas, hoje não tenho mais nada. Tá tudo beleza, tudo bom. O importante é estimular o corpo. Isso aqui traz qualidade de vida. Tem muita gente que não acredita nesses projetos do governo, mas eu sou a prova de que funciona. Se ficar parado, adoece”, enfatiza. Os benefícios do Viver 60+ também são percebidos por Raimundo Lima, de 78 anos. Ele já participa das aulas há dois anos e sente a diferença no seu dia a dia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Saúde e bem-estar A promoção da saúde e bem-estar dos idosos no Distrito Federal também são realidades nos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) da capital do país. Nos equipamentos públicos, aulas gratuitas têm gerado benefícios significativos para a qualidade de vida dos idosos, promovendo não apenas melhorias físicas, mas também a integração social e a sensação de pertencimento à comunidade. Um dos COPs mais requisitados pela população idosa do DF é o de Santa Maria, onde 670 alunos com idade acima de 60 anos participam de atividades como hidroginástica, capoterapia, ginástica localizada e exercícios físicos orientados. A confeiteira Neide Gomes, 62, também encontrou no COP uma solução para melhorar sua saúde | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Uma das matriculadas é Maria da Guia, 73. A aposentada começou a frequentar a unidade há 8 anos e não deixou mais o espaço. “Frequentar as aulas mudou muito a minha vida, porque eu não fazia nada e, quando entrei aqui, não quis mais sair. Me sinto mais feliz, uma mulher de 20 anos, mais disposta”, brinca. “Sinto que o meu corpo está muito disposto e hoje tenho muita energia. Aqui é maravilhoso”. A confeiteira Neide Gomes, 62, também encontrou no COP uma solução para melhorar sua saúde. Com a fibromialgia, ela sofria intensamente com as dores e os remédios não estavam surtindo o efeito esperado. “Fazer hidroginástica foi a melhor decisão que tomei. Eu pagava por aulas de hidro e não resolvia minhas dores, até que me inscrevi aqui e fui sortuda de conseguir uma vaga há 4 anos. Tem sido a diferença na minha vida”, relata Neide. Superando barreiras Aos 69 anos, Nazaré Lopes é um exemplo do viés transformador da educação. Com uma trajetória marcada por desafios pessoais e familiares, a idosa decidiu retomar os estudos após a perda de um filho, em 2016. Com pouca instrução formal na juventude, ela sempre teve o desejo de aprender, mas a vida, com suas dificuldades e responsabilidades, a impediu de seguir esse caminho até 2024, quando concluiu o ensino básico por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA). “Eu sempre gostei de estudar. Quando era menina, minha mãe não queria me deixar estudar, mas eu insistia. Vi tanta coisa que me encantava, como as fotos das enfermeiras do Rio de Janeiro. Eu sonhava em poder seguir esse caminho, mas as coisas foram acontecendo e tive que adiar esse sonho”, relata, emocionada. Para a aposentada, retomar os estudos foi um desafio, mas também uma forma de lidar com o luto da perda do filho e reconstruir a vida. “Foi difícil, mas encontrei uma turma acolhedora que me motivou a continuar. Muitas vezes quis desistir, principalmente quando adoeci, mas não parei. Agora meu sonho é entrar na faculdade, estudar gastronomia ou até mesmo realizar meu sonho antigo de ser enfermeira”, afirma. Histórias de superação como a de Nazaré se multiplicam por todo o Distrito Federal, onde a busca pela educação entre a população idosa tem se tornado uma realidade cada vez mais presente. Para atender a essa demanda crescente, o GDF retomou, em 2024, o programa DF Alfabetizado, da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), que havia sido suspenso em 2018. Segundo a pasta, atualmente, 80% dos atendidos pela iniciativa têm mais de 60 anos. Em 2024, o programa atendeu cerca de 1.250 idosos em situação de analfabetismo, com a previsão de ampliar a oferta para mais 50 turmas no próximo semestre. Mais do que garantir a escolarização, a preocupação com a melhoria da qualidade de vida dos estudantes é uma constante. O Programa Escola Comunidade Ginástica nas Quadras (PGinQ), por exemplo, oferece atividades físicas gratuitas, como ginástica, yoga e caminhada, e beneficia anualmente cerca de 12 mil pessoas, com uma participação significativa de idosos.

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Colônia de Férias nos centros olímpicos e paralímpicos oferece atividades gratuitas

Estão abertas as inscrições para a Colônia de Férias nas 12 unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs), voltada para crianças e adolescentes com idades entre 4 e 17 anos. O evento é gratuito e inclui atividades esportivas, recreações, musicalização, contação de histórias, oficinas e alongamentos. O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, destacou o impacto positivo das colônias de férias. “Acreditamos que o esporte é uma poderosa ferramenta de transformação social. Proporcionar momentos de lazer e educação por meio de atividades esportivas e recreativas é parte do nosso compromisso com a formação cidadã e o fortalecimento das comunidades locais.” As colônias de férias dos Cops apostam no esporte como ferramenta de transformação social | Foto: Divulgação/SEL-DF Cronograma e inscrições A programação ocorrerá entre os dias 23 e 31 de janeiro, de forma alternada entre os centros olímpicos e paralímpicos. Não haverá atividades nos finais de semana. As crianças e adolescentes serão atendidos nos turnos matutino e vespertino, de acordo com o seguinte cronograma: COPs Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Planaltina, Parque da Vaquejada, Setor O e Sobradinho → Inscrições: 16 a 22 de janeiro → Realização: 23, 24, 27 a 31 de janeiro COPs Riacho Fundo, Samambaia e São Sebastião → Inscrições: 20 a 24 de janeiro → Realização: 28 a 31 de janeiro A Colônia de Férias é aberta a alunos já matriculados nos COPs e à comunidade As inscrições podem ser realizadas presencialmente nos centros olímpicos e paralímpicos ou pelos links disponíveis para cada região: → COPs Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, Planaltina, Parque da Vaquejada, Setor O e Sobradinho: Inscrição neste link. → COPs Riacho Fundo, Samambaia e São Sebastião: Inscrição neste link. A Colônia de Férias é aberta a alunos já matriculados nos COPs e à comunidade. Para pessoas com deficiência (PcDs), as inscrições devem ser realizadas presencialmente na coordenação dos COPs desejados. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Atletas dos COPs visitam estrutura dos Jogos Universitários Brasileiros de 2024

Alunos dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Sobradinho e Planaltina visitaram, nesta quinta-feira (17), a estrutura dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) de 2024, cuja maior etapa da edição está sendo realizada na capital com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Na ocasião, os pequenos atletas, com idades entre 9 e 15 anos, puderam acompanhar de perto partidas do maior evento de esporte universitário da América Latina. Alunos dos COPs, entre 9 e 15 anos, visitaram a estrutura dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que reúne 6 mil atletas de todo o país | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Desde o dia 9 deste mês, quando a competição teve início, dez turmas dos COPs estiveram no Centro Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), onde é realizada a maior parte das modalidades do evento. A meta é levar alunos dos 12 centros do DF até o encerramento dos jogos, neste sábado (19). Presente ao evento, o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, destacou a magnitude da competição, que reúne 6 mil atletas de todo o país de 31 modalidades: “É o maior evento do desporto universitário da América Latina e o maior de todos os tempos, que está acontecendo esse ano e aqui em Brasília. É a capital, novamente, fazendo história”. “Queremos mostrar para essa garotada que é possível chegar ao ensino superior através do esporte”, diz o vice-presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário, Alim Neto O titular da pasta também ressaltou a importância do contato das crianças e adolescentes com o esporte logo cedo. “Essa vivência com as crianças é fundamental. Não se fala de um atleta olímpico sem falar dos jogos escolares e dos jogos universitários – ambos servem como trampolim para a formação dos nossos medalhistas olímpicos e paralímpicos”, disse. “É o momento de elas entenderem a importância da educação como um caminho para participar dos JUBs, que já revelou grandes atletas” Maguielson Lima Barbosa, professor do do COP de Sobradinho Várias das modalidades disputadas no JUBs são esportes olímpicos, como atletismo, badminton, basquete, judô, natação e vôlei. Além disso, o evento também abrange categorias que não fazem parte do programa olímpico, como e-sports e futsal, esporte em que o Brasil foi campeão mundial recentemente. Para o vice-presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Alim Neto, a visita também mostra às crianças a possibilidade de conciliar estudos com a prática esportiva. “Os atletas que aqui estão têm uma dupla jornada, e queremos mostrar para essa garotada que é possível chegar ao ensino superior através do esporte. Dentro do nosso calendário, são 19 mil bolsas de estudos oferecidas pelas universidades particulares de todo o país”, detalha. Inspiração “Quero ser igual a eles e sonho um dia em estar aqui ou até mesmo lutando nas Olímpiadas”, diz Sophie Paz da Cruz, de 9 anos O professor Maguielson Lima Barbosa coordena as atividades para pessoas com deficiência (PcDs) do COP de Sobradinho e comemora a oportunidade de levar seus atletas para um dia de vivência com o esporte de alto rendimento. “É a primeira vivência dessas crianças com esse tipo de esporte. São diversos tipos de modalidades, algumas ainda desconhecidas para eles, mas muitas que eles já praticam nas dependências do COPs. É o momento de elas entenderem a importância da educação como um caminho para participar dos JUBs, que já revelou grandes atletas”, defende. Atleta de karatê, ginástica e natação, a pequena Sophie Paz da Cruz, de apenas 9 anos, se encantou com a estrutura do evento, especialmente na área onde ocorriam as lutas: “Eu achei muito legal ver o pessoal lutando. Quero ser igual a eles e sonho um dia em estar aqui ou até mesmo lutando nas Olímpiadas”. A colega Katherina Moreira Alves, 11, concorda: “Dá muita vontade de lutar e de estar aqui daqui a uns anos. Eu gosto muito do karatê; cheguei a praticar outros esportes, mas nenhum me conquistou tanto quanto ele”.

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Alunos dos Centros Olímpicos mergulham no mundo do tênis no Brasília Champions

Aos 14 anos, Marcos Paulo Cardoso contou ser “muito chegado aos esportes desde mais novo”. “Sempre quis fazer tudo na escola. Handball, basquete, futebol… O que o professor pedia eu estava fazendo. E sempre vejo um esporte novo para fazer.” Nesta quinta-feira (26), o jovem encontrou o tênis. Ele foi um dos estudantes dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) a visitarem o complexo do Brasília Champions 2024, nos arredores da Arena BRB Mané Garrincha. Em dois dias, 160 alunos dos COPs de Santa Maria, Sobradinho, São Sebastião e Estrutural passaram pelo local. “A prática de esportes é o caminho para uma vida saudável e que abre inúmeras portas, seja por meio da disciplina que se leva para a vida seja pelas oportunidades profissionais ligadas a área que vão surgindo. Levar as nossas crianças para ter essa vivência em um evento tão importante como o Brasília Champions, é enriquecedor em todos os sentidos. Muitas nunca tiveram contato com o tênis. Certamente, será uma experiência que ficará marcada positivamente. Quando falamos em investir em esporte, falamos em oportunidade, inclusão e qualidade de vida, que é o principal objetivo da nossa gestão”, apontou a vice-governadora do DF, Celina Leão. Em dois dias, 160 alunos dos COPs de Santa Maria, Sobradinho, São Sebastião e Estrutural passaram pelo local | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, destacou a oportunidade de as crianças e adolescentes conhecerem a estrutura de um evento profissional e terem contato com atletas de ponta: “O esporte é transformador. Muitas crianças sequer tinham vindo aqui ao Mané Garrincha, sequer tinham vindo aqui ao Plano Piloto para poder fazer uma visita aos espaços esportivos, como Nilson Nelson e o Complexo Cláudio Coutinho. E vir para um lugar como esse, vivenciar isso com profissionais que teremos aqui é muito interessante para a gente, é gratificante”. Um desses atletas é o gaúcho Marcelo Demoliner, medalha de ouro e de prata no Pan-Americano de Santiago, que já foi 34º no ranking mundial. Além de participar do evento, ele tirou um tempo nesta quinta para bater uma bolinha com os estudantes dos COPs. “O tênis é um esporte muito difícil e quem começa cedo leva vantagem. E aproveitar os ídolos que a gente tem, os jogadores de alto nível que a gente está tendo para trazer um pouquinho dessa experiência para nova geração é o mais importante hoje em dia. Então, eu estou aqui para isso, para trazer um pouquinho da minha experiência para essa garotada e, quem sabe, fazer uma geração ainda mais ganhadora no futuro”, definiu. Marcos Paulo Cardoso, 14 anos, demonstrou a empolgação em aprender tênis Cecília Cardoso, 11, irmã de Marcos Paulo, gostou de conhecer o medalhista. Tanto que contou que vai “tentar experimentar” o tênis daqui para a frente. Ela ainda exaltou as atividades no COP de Santa Maria: “Quando me falam que não tem aula eu fico triste, porque gosto muito de lá”. Quem também exaltou o COP foi Miguel Masulli, 7, e sua mãe, Andressa Masulli. O pequeno disse que vai adotar o tênis como diversão, mas que sua paixão mesmo é o karatê. Já a mãe celebrou a ajuda do projeto ao desenvolvimento motor do filho: “Desde que entrou lá, ele evoluiu bastante, junto com as outras terapias que ele faz, mas lá tem uma importância muito grande para a gente”. Brasília Champions O Brasília Champions é realizado na capital federal pelo terceiro ano consecutivo. A atual edição começou no último dia 19 e já recebeu, além das vivências com alunos dos COPs, campeonatos infantis e em cadeira de rodas e uma disputa de juniores. Na próxima sexta (27) e sábado (28), haverá o encerramento, com uma exibição internacional com lendas do tênis mundial, como Marcelo Demoliner. O evento contou com fomento de R$ 4 milhões da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF). “Brasília tem se tornado palco de grandes eventos esportivos. Este ano, nós trouxemos o Jungle Fight, que é o maior evento de MMA da América Latina, trouxemos também o K-1, que é o maior evento de kickboxing do mundo, trouxemos o Mundial de Vôlei de Praia no Parque da Cidade, são diversos eventos”, pontuou o secretário, que ainda acrescentou que, um dos legados do Brasília Champions será a construção de mais uma quadra de tênis em um dos COPs do DF. Atualmente, cinco dos 12 centros — Planaltina, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia e São Sebastião — oferecem a modalidade, com 407 alunos inscritos.

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Alunos dos COPs aprendem sobre tênis no Brasília Champions

A quadra de saibro do Brasília Champions, no estacionamento da Arena BRB Nilson Nelson, vai ficar movimentada nestas quarta (25) e quinta (26), com a presença de alunos dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Sobradinho, São Sebastião, Estrutural e Santa Maria. Ao todo, 160 crianças de 8 a 17 anos irão vivenciar a experiência do tênis, aprendendo mais sobre a modalidade, além de terem a chance de participar de aulas durante a ação, que acontece das 9h às 11h e das 14h30 às 16h30. Alunos de centros olímpicos e paralímpicos participaram da edição do Brasília Champions do ano passado e terão nova oportunidade de aprender mais sobre tênis no evento deste ano | Foto: Brendo Felipe/SEL-DF O encontro tem o objetivo de ampliar e democratizar o acesso ao esporte, promovendo a inclusão e incentivando a prática esportiva em todas as idades, garantindo que todos possam desfrutar dos benefícios do esporte, como saúde, bem-estar e convivência social. “O acesso ao esporte não apenas promove a saúde física e mental, mas também é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento social, a inclusão e a formação de cidadãos conscientes e participativos”, defende o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Os alunos receberão camiseta, raquete, boné, ecobag, medalha e lanche. Além das aulas com instrutores da modalidade, os jovens dos COPs vão vivenciar uma verdadeira experiência de campeão, incluindo a subida ao pódio do torneio. “Com a entrega deste kit, queremos que essas crianças pratiquem o esporte onde estiverem”, completa o gestor. O kit é uma contrapartida da organização do evento. Para Sérgio Oprea, presidente da Federação Brasiliense de Tênis (FBT), o Festival Brasília Champions alinha-se perfeitamente aos objetivos da entidade. “Um dos nossos principais pilares é desenvolver e promover o tênis no DF. Oferecer acesso ao esporte para crianças e adolescentes dos COPs reforça nosso compromisso com a inclusão e o incentivo à prática do tênis em Brasília”, ressalta. *Com informações da SEL-DF    

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Aulas nos Centros Olímpicos e Paralímpicos suspensas até sábado

Devido ao agravamento do incêndio no Parque Nacional de Brasília e à proliferação da fumaça que comprometeu a qualidade do ar no Distrito Federal, a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF) informa que as aulas em todos os Centros Olímpicos e Paralímpicos estão suspensas até o próximo sábado (21). Inicialmente, a suspensão abrangia apenas os COPs de Sobradinho e da Estrutural, unidades mais próximas das áreas afetadas. No entanto, diante da persistência das condições, a medida foi estendida a todas as unidades. A situação continuará sendo monitorada, e novas orientações poderão ser divulgadas de acordo com a evolução da qualidade do ar. A SEL reforça que a segurança e o bem-estar dos profissionais e dos alunos são prioridades. Matrículas Além disso, o prazo para matrículas, que se encerraria no dia 20 de setembro, será prorrogado até o dia 30 de setembro, em função da suspensão das atividades. *Com informações da SEL

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