GDF concentra obras de conexão de ciclovias em trechos da Estrutural, Vicente Pires e Pistão Norte
As obras de expansão e integração das ciclovias da capital federal seguem sendo executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), para cumprir o plano Vai de Bike, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). O contrato prevê a criação de 39 km de ligação entre as pistas desde a Candangolândia até a Estrutural. Um total de 20 km já foi executado. O investimento total é de aproximadamente R$ 8 milhões. Atualmente, os trabalhos se concentram na Estrutural, entre a pista principal e a marginal de Vicente Pires, sentido Brasília. Lá, as equipes atuam fazendo a terraplanagem do trecho de 6 km, desde o viaduto da BR-070, localizado ao final do Pistão Norte, até o viaduto da Cidade Estrutural, e depois do viaduto da cidade até a ciclovia da DF-087, a chamada Estrada Parque Jóquei Clube, numa conexão inédita com a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Não tínhamos essa ciclovia ligando ao Pistão Norte. Vamos fazer essa conexão com uma pequena derivação com a que já existe na DF-087. Então será possível sair do Pistão Norte, descer a marginal da Vicente Pires e acessar a DF-087 até a EPTG”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário, o engenheiro civil Jarbas Silva. Asfalto já está pronto na ciclovia do Pistão Norte | Foto: Divulgação/DER-DF No Pistão Norte, o asfalto está pronto e a sinalização horizontal está perto de ser finalizada. No trecho entre o Núcleo Bandeirante e o Pistão Sul, a sinalização já foi concluída. “Começamos conectando a ciclovia da Candangolândia com o Núcleo Bandeirante. Depois, com o Riacho Fundo até o Pistão Sul e, agora, com o Pistão Norte, Cidade Estrutural e a EPTG. Todo o trecho da Candangolândia até o Pistão Sul está todo sinalizado. Também fizemos uma derivação da ciclovia do Núcleo Bandeirante até o Park Way e Arniqueira, chegando até Águas Claras”, explica Silva. O projeto Vai de Bike tem como objetivo integrar as diversas regiões da cidade, promovendo uma mobilidade mais segura aos ciclistas. Hoje, o DF conta com a segunda maior malha cicloviária do país, totalizando 727 km.
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Ciclovia com 2,3 km em Ceilândia está 80% executada
Falta pouco para o Setor de Indústrias de Ceilândia ter sua própria ciclovia. Com 2,3 km de extensão, a pista exclusiva para bicicletas vai conectar os pontos de ônibus e as duas praças da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). A obra, no valor de R$ 230 mil, teve início em junho de 2019 e está 80% executada. [Olho texto=”“Essas pistas exclusivas incentivam o uso mais frequente da bicicleta como meio de transporte”” assinatura=”Cláudio Ferreira, administrador de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] A construção da ciclovia faz parte do programa Pró-Cidades, orçado em R$ 56.056.401,00 e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). De acordo com o engenheiro responsável pelo contrato, Rafael Siqueira de Brito, a inauguração da pista está prevista para 29 de agosto. “Os principais beneficiados serão os funcionários que trabalham no Setor de Indústrias e os moradores do Sol Nascente”, conta. Com 2,3 km de extensão, a pista exclusiva para bicicletas vai conectar os pontos de ônibus e as duas praças da Área de Desenvolvimento Econômico | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A malha cicloviária do Distrito Federal chegou a 633,49 quilômetros em março, a segunda maior do país. Sua extensão passa por 28 regiões administrativas, uma capilaridade que reflete diretamente na segurança do trânsito. Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, o número de ciclistas mortos nas ruas do DF caiu em 53% de 2011 até 2020. A meta até 2030 é reduzir em 50% os índices atuais. “O governo vem investindo em infraestrutura cicloviária para fomentar uma mobilidade mais humana e sustentável, ampliando e democratizando o acesso à cidade. A meta do GDF é ampliar as conexões cicloviárias, interligando os bairros e as regiões da cidade, facilitando o deslocamento dos ciclistas com mais segurança e conforto”, comenta Casimiro. Para o jardineiro Jovenildo Amaral, “a ciclovia vai melhorar muito a situação dos ciclistas” Acostumado a disputar espaço com os carros, o jardineiro Jovenildo Amaral, 48 anos, pedala todos os dias do Sol Nascente até a ADE da Ceilândia. “Como estou trabalhando perto de casa, tenho usado bastante a bicicleta”, explica. “Mas não deixo de ficar tenso, a gente vê tanto acidente acontecendo por aí. A ciclovia vai melhorar muito a situação dos ciclistas.” O administrador de Ceilândia, Cláudio Ferreira, aponta que os benefícios da malha cicloviária vão além da segurança. “Essas pistas exclusivas incentivam o uso mais frequente da bicicleta como meio de transporte”, afirma. “É bom para a natureza e para a saúde, que tem sofrido nesses tempos de sedentarismo.”
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Uso das bikes rosa cresce 60% no DF em cinco meses de funcionamento
[Olho texto=”“Uso desde o início, quando elas chegaram no fim de 2021. As bikes são superconfortáveis, é fácil de retirá-las e tudo se faz via aplicativo. Gosto de andar no próprio parque (da Cidade)”” assinatura=”Sandra Gusmão, 49 anos, servidora pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Após cinco meses de funcionamento, as bicicletas compartilhadas já são notadas facilmente pelas ruas de Brasília. Agora na cor rosa, 355 unidades estão distribuídas por 41 estações na região central da capital. E, segundo a empresa Tembici, operadora do sistema, as viagens das “rosinhas” aumentaram 60% se comparadas a outubro de 2021, quando o programa foi implantado. Outro dado mostra que o brasiliense aderiu a esta nova opção de mobilidade: a operadora registrou um aumento de quatro vezes no número de “bicicleteiros”, observando-se o primeiro trimestre deste ano em relação ao último de 2021. Novas, práticas e acessadas por meio de um aplicativo de celular, as bikes, de fato, têm uma boa rotatividade na maioria das estações. Em especial no Parque da Cidade, em frente ao Setor de Rádio e TV, e próximo à Funarte, no Eixo Monumental – os pontos mais disputados. As novas bicicletas são facilmente acessadas por meio de um aplicativo de celular | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília As bicicletas disponíveis na estação do parque, segundo o levantamento da empresa, são responsáveis por 20% dos passeios de todo o sistema. É o caso da servidora pública Sandra Gusmão, 49 anos, que bate o ponto no local. Aluga a bike duas vezes por semana após o trabalho. Aos sábados ou domingos, traz os dois filhos, e mais de uma vez eles já encontraram o ponto com capacidade para 26 bicicletas totalmente vazio. João Paulo Rodrigues trabalha no Setor de Autarquias Sul e costuma pedalar depois do expediente para relaxar: “Depois, pego o ônibus e vou para minha casa”, revela o morador de Planaltina “Uso desde o início, quando elas chegaram no fim de 2021. As bikes são superconfortáveis, é fácil de retirá-las e tudo se faz via aplicativo. Gosto de andar no próprio parque”, conta Sandra. “Moro no Guará e, se tivesse uma estação por lá, pensaria seriamente em vir pedalando para o meu trabalho aqui no Plano Piloto”, admite. Ela tem uma “magrela” em casa, mas hoje prefere usar as rosinhas. O técnico-administrativo João Paulo Rodrigues, 33 anos, trabalha no Setor de Autarquias Sul. O hobby dele é pedalar após o expediente para esfriar a cabeça. O rapaz circula pela área verde das entrequadras da Asa Sul. “Não tenho nada de ruim para falar. Venho quase todos os dias e gosto muito. Depois, pego o ônibus e sigo para minha casa”, revela o morador de Planaltina. [Numeralha titulo_grande=”355″ texto=”Número de bicicletas distribuídas por 41 estações na região central da capital” esquerda_direita_centro=”direita”] As 41 estações estão situadas nas asas Sul, Norte e em outros pontos da região central, como o Eixo Monumental, na altura do Sudoeste, no Parque da Cidade e outros. Em Águas Claras, as bicicletas são elétricas: há uma parceria da operadora com um aplicativo de entrega de refeições e o aluguel é exclusivo para usuários da atividade. A ideia de levar o sistema compartilhado para outras regiões administrativas (RAs) está em estudo pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Segundo o secretário Valter Casimiro, o objetivo é colocar subsídio do governo para expandir para as demais cidades. O Plano Piloto, segundo ele, foi a RA onde os gestores mais se mostraram interessados em implantar o projeto quando houve um chamamento público à época. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As bikes compartilhadas eram muito aguardadas na cidade. Os brasilienses abraçaram o projeto desde o início. Conforme o aumento da demanda e a maturidade do programa, podemos expandir a outros lotes”, pontua a gerente regional da Tembici, Marcella Bordallo. O contrato prevê um total de 500 bicicletas e 70 estações que estão sendo criadas aos poucos. Ciclovias à vontade Se tem muitas bicicletas para compartilhar, ciclovia é o que não falta no Distrito Federal. Nas asas Sul e Norte, de acordo com números da Semob, são 136 km de ciclovias construídas. Já no Sudoeste, são mais 10 km de pistas para os ciclistas transitarem com segurança. “Brasília tem uma extensão enorme de ciclovias e conseguimos atender bem a mobilidade da população do Plano Piloto. Naturalmente, precisamos fazer algumas interligações entre elas, mas isso já está previsto”, adianta Casimiro. Com uma malha cicloviária atual de 633,49 km, a capital federal só fica atrás de São Paulo (699 km). Como alugar: Para mais informações sobre as bicicletas compartilhadas e estações, acesse https://brasilia.tembici.com.br/ ou baixe o aplicativo Tembici no celular.
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Licitação para ciclovia ao longo da BR-020 já tem data
Será lançada em maio próximo a licitação para a obra de construção de uma ciclovia ao longo da BR-020. Serão mais de 25 km, passando por áreas como Sobradinho, Planaltina e Mestre D’Armas, com investimento previsto de R$ 15 milhões, recursos exclusivamente do GDF. A expectativa é que a ciclovia atenda aos moradores de todas essas regiões que usam a bicicleta como meio de transporte, lazer ou prática esportiva. Toda a estrutura da ciclovia será feita de acordo com o projeto do BRT Norte, previsto para o local e que ligará a cidade de Planaltina ao Terminal da Asa Norte | Fotos: Lucio Bernardo Jr./Agência Brasília A BR-020 ganhará uma terceira faixa e a ciclovia será construída ao lado desta. Toda a estrutura será feita de acordo com o projeto do BRT Norte, previsto para o local e que ligará a cidade de Planaltina ao Terminal da Asa Norte. Os ciclistas gostaram de saber que o projeto da ciclovia – antiga demanda deles – sairá do papel, mas fizeram algumas reivindicações. [Olho texto=”“Moro em Planaltina. Vou usar essa ciclovia para ir ao trabalho em Sobradinho, por exemplo. Hoje vou pela rodovia, mas é muito perigoso” – Eduardo Guimarães, presidente da Asciclo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Eles solicitaram que ao longo da via sejam construídos bicicletários e paraciclos, assim como iluminação por todo o trajeto”, destacou Plínio Fragassi, superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). As solicitações serão analisadas pelo órgão. “O projeto da ciclovia foi apresentado à Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb) e aos ciclistas. Estes últimos estão ansiosos pela obra”, disse Fragassi. A reunião em que o projeto da ciclovia foi apresentado pelo DER-DF aconteceu no dia 10 de março. O presidente da Associação dos Ciclistas de Planaltina e Região (Asciclo), Eduardo Guimarães, que participou da reunião em que o projeto foi apresentado, disse que a obra é uma antiga reivindicação de todos os ciclistas da região. “Moro em Planaltina. Vou usar essa ciclovia para ir ao trabalho em Sobradinho, por exemplo. Hoje vou pela rodovia, mas é muito perigoso”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fragassi disse que a construção da ciclovia, além de ser uma reivindicação dos usuários da via, é uma determinação da Lei Distrital nº 5.623, que fala da necessidade de construção de ciclovias ao longo de rodovias.
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Com 633,4 km de ciclovias, DF terá novas bikes compartilhadas nas cidades
Andar de bicicleta é uma prática cada vez mais comum no Distrito Federal. O hábito é resultado de uma série de fatores, entre eles, o incentivo. Em fevereiro deste ano, a capital federal atingiu 633,496 km de malha cicloviária, ficando atrás apenas de São Paulo, cidade que tem a maior extensão de ciclovias do Brasil, com 699,2 km. Em 2018, havia no DF 466,6 km de ciclovias. Hoje as ciclovias e ciclofaixas se estendem por 28 áreas do DF; uma das pistas mais recentes foi construída na Rota de Segurança do SIA, que liga o Setor de Inflamáveis à marginal da EPTG | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A expectativa é crescer ainda mais. “Hoje Brasília é a segunda maior malha cicloviária. Reconhecemos esse número, que é grandioso, e estamos trabalhando em um edital para mais 105 km de ciclovias, para que possamos fazer a interligação entre elas, porque há trechos em que hoje elas estão separadas dentro da cidade”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Hoje as ciclovias e ciclofaixas se estendem por 28 áreas do DF. As pistas mais recentes foram construídas no Trevo de Triagem Norte (TTN), saída norte para Sobradinho; na Rota de Segurança do SIA, que liga o Setor de Inflamáveis à marginal da EPTG, e na VC-371, de Santa Maria. A região com a maior pista para bicicletas é o Plano Piloto, que conta com 136,677 km. A segunda região é o Park Way, com 49,177. Lago Norte é o terceiro colocado em extensão, com 35,138 km. Já Santa Maria e Ceilândia estão quase empatadas, com 34,634 km e 34,073 km, respectivamente. As estações do Parque da Cidade e das quadras 209 e 406 Norte são as que registram mais retiradas e devoluções | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Bicicletas compartilhadas Desde outubro de 2021, a capital federal voltou a ter o sistema compartilhado de bicicletas. A operação é feita pela empresa Tembici, vencedora da licitação do GDF, com investimento de R$ 10 milhões. O contrato prevê 70 estações – já foram instaladas 30 – com 500 bicicletas, 200 das quais já estão em funcionamento. A completa implantação ainda aguarda licenças. O governo estima que a conclusão do processo ocorra até o início do segundo semestre, no Plano Piloto. [Olho texto=”“As bicicletas são limpas e novinhas. As estações são muito bem-feitas e organizadas. É um sistema realmente muito intuitivo”” assinatura=” – Gabriela Artemis, revisora” esquerda_direita_centro=”direita”] As estações do Parque da Cidade e das quadras 209 e 406 Norte são as com mais retiradas e devoluções. “Os locais das estações foram previamente definidos por meio de estudos e análises realizados pelo time de urbanistas da empresa, avaliando critérios como proximidade à infraestrutura cicloviária, possibilidades de maior demanda e integração com o transporte coletivo, além do respeito às questões urbanísticas da cidade, como áreas e construções tombadas”, conta a gerente regional da Tembici, Marcella Bordallo. A revisora de textos Gabriela Artemis, 38 anos, é uma das usuárias da Tembici. Como costuma revezar a bike própria com outra pessoa, a bicicleta compartilhada tem sido uma facilidade, além de uma ótima experiência. “As bicicletas são limpas e novinhas. As estações são muito bem-feitas e organizadas. É um sistema realmente muito intuitivo”, diz. [Olho texto=”Uma viagem única avulsa de até 30 minutos custa R$ 3,50. Quem optar pelos planos pode pagar R$ 15 para usar durante um dia inteiro por até cinco viagens de uma hora ou adquirir o pacote anual, que custa R$ 180″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gabriela diz que tem notado as “rosinhas” circulando pela cidade em seus passeios. “Tenho visto muita gente no Parque da Cidade usando a Tembici. É uma iniciativa que está funcionando e democratizando ainda mais a bicicleta em Brasília, uma cidade que tem esse perfil porque tem muitas e boas ciclovias”, avalia. O aluguel da bicicleta compartilhada está disponível para todos os bolsos. Uma viagem única avulsa de até 30 minutos custa R$ 3,50. Quem optar pelos planos paga R$ 15 para usar durante um dia inteiro por até cinco viagens de uma hora ou R$ 180 no pacote anual, que dá direito até cinco viagens por dia de até uma hora. Mais informações aqui. O governo vai ampliar a oferta para as regiões administrativas que não foram contempladas neste primeiro momento. “Vamos licitar novamente e até colocar uma parte de subsídio [do governo] do sistema para poder garantir que as outras regiões administrativas também recebam esses equipamentos e compensar com recurso público aquilo onde não há interesse comercial, por questão de publicidade ou qualquer outra atividade econômica vinculada a essas bicicletas”, adianta o secretário de Transporte e Mobilidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Bikes elétricas Atualmente, além do Plano Piloto, apenas Águas Claras conta com oferta de bicicletas. Naquela região administrativa, porém, o programa é diferente: há uma parceria da Tembici com um aplicativo de entrega de refeições. O aluguel é exclusivo para usuários desse sistema. . “Com a pandemia, o serviço, que já era extremamente necessário, passou a ser essencial e a demanda por delivery cresceu exponencialmente. Investir neste modal e fomentar a cicloentrega é contribuir diretamente para cidades mais inteligentes e sustentáveis. Acreditamos que, assim como nas praças em que o projeto já acontece, em Brasília as bikes elétricas chegam para tornar a mobilidade da cidade mais eficiente e, principalmente, proporcionar melhoras no dia a dia dos entregadores parceiros”, explica o cofundador e diretor de operações da Tembici, Maurício Villar. Arte: Agência Brasília
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Parque Ecológico do Areal vai ganhar uma ciclovia de 2,4 km
O Parque Ecológico do Areal, em Arniqueira, vai ganhar uma ciclovia. A pista, com um total de 2,4 km de extensão, tem previsão de conclusão para o final deste mês. A obra é uma das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para oferecer equipamentos de lazer para a população da cidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1 milhão” texto=”é o valor estimado da obra, feita em duas etapas” esquerda_direita_centro=”direita”] A construção da ciclovia está sendo executada de forma direta pelos servidores da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Isso significa que equipamentos, materiais e mão de obra são de responsabilidade da empresa. O valor estimado da obra é de R$ 1 milhão, de acordo com a chefe da Divisão de Obra Direta da Novacap, Juliane Fortes. O Parque Ecológico do Areal é administrado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram) | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A ciclovia já está carinhosamente sendo chamada de “coopervia” na Administração de Arniqueira e comunidade. Isso porque a pista será destinada à prática de corrida, caminhada e ciclismo. A obra está sendo feita em duas etapas. Na primeira etapa, que ficou pronta em março, um trecho de 1,2 km recebeu 600 toneladas de massa asfáltica. A segunda etapa, em andamento, também contempla a extensão de 1,2 km. Agora está na fase de terraplanagem. “Nossa previsão é de cerca de 840 toneladas de massa asfáltica para esse trecho”, prevê Fortes. [Olho texto=”“A Novacap está levando melhorias e acessibilidade para os espaços públicos, por meio da construção de calçadas e ciclovias em vários pontos do DF”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Ecológico do Areal é administrado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). O local tem 49,74 hectares, divididos em quatro módulos. O módulo onde está sendo construída a ciclovia tem 21,14 hectares, de acordo com a poligonal definida em decreto. Único na região A administradora de Arniqueira, Telma Rufino, destaca a importância do Parque do Areal, por ser o único da região e, para muitos moradores, o único local de lazer. “Ele era um parque pouco utilizado, mas agora vemos claramente que o fluxo de usuários aumentou. São famílias da região que moram aqui há anos e que, antes, não frequentavam o local devido a pouca infraestrutura. Hoje, nosso parque está cada vez mais completo, bonito e bem cuidado”, afirma a administradora. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, investimentos em mobilidade resultam em qualidade de vida e segurança para a população. “A Novacap está levando melhorias e acessibilidade para os espaços públicos, por meio da construção de calçadas e ciclovias em vários pontos do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O servidor público Roberto Júnior César, 55 anos, testemunha diariamente o quanto a acessibilidade aos equipamentos públicos está diretamente ligada à qualidade de vida. Ele mora no Condomínio Beija Flor, localizado bem em frente ao Parque Ecológico do Areal. É no local que Roberto faz a sua caminhada diária com uma hora de duração, por recomendação médica. “Só atravesso a rua e já estou dentro do parque. Ele está muito bom e, agora, com a ciclovia, vai melhorar ainda mais. O parque está iluminado e revitalizado. É um orgulho para nós”, elogia.
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Semob analisa proposta para bicicletas compartilhadas
Sistema de Bicicletas Públicas Compartilhadas começará pelo Plano Piloto | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília A proposta para a implantação das primeiras estações do Sistema de Bicicletas Públicas Compartilhadas do DF já está sendo analisada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Após a aprovação da proposta, a empresa deverá instalar uma estação que ficará em fase experimental por 30 dias e, caso seja aprovada, o sistema começará a ser implantado. Inicialmente, a empresa vai implantar 70 estações, com 850 vagas e 500 bicicletas que serão distribuídas no Plano Piloto. O secretário da pasta, Valter Casimiro, afirmou que a expectativa é que, após o período de testes, a empresa inicie o mais breve possível a instalação de estações nas demais regiões administrativas. [Olho texto=”“Ficamos satisfeitos, porque a empresa que está entrando em Brasília é a mesma que opera em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde faz um bom trabalho”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ficamos satisfeitos, porque a empresa que está entrando em Brasília é a mesma que opera em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde faz um bom trabalho. E essa empresa manifestou interesse em expandir para outras cidades do DF, após consolidar a área do Plano Piloto”, explicou o secretário. Segundo Casimiro, a ampliação é dada como certa devido ao grande potencial para esse serviço em cidades como Taguatinga, Ceilândia, Guará, Gama, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina e várias outras que usam as bicicletas compartilhadas. “Mas entendemos que a empresa precisa consolidar o sistema por etapas”, destacou Casimiro. Maior demanda De acordo com o projeto, as bicicletas compartilhadas deverão estar disponíveis nos locais com maior demanda, de forma a integrar os deslocamentos dos pedestres com o transporte coletivo. O serviço poderá ser ampliado, em caso de necessidade, ao longo da execução do contrato. Ao todo, sete lotes foram anunciados para serem negociados com a iniciativa privada. [Numeralha titulo_grande=”586,5 km” texto=”Esse é o tamanho que tem a atual malha cicloviária do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O sistema de bicicletas públicas não implicará em custos ao GDF e deverá oferecer planos diferenciados para usuários eventuais, habituais e de uso intenso. O acesso e uso dos equipamentos serão através de aplicativos de celular (smartphone). Maior malha do país A malha cicloviária do Distrito Federal foi ampliada e, atualmente, é de 586,50 quilômetros. Em 2020 a Semob entregou, em parceria com o DER, as ciclovias da Estrada Parque Taguatinga (EPTG/ DF-085), da Pista do Jockey (DF-087), a ligação de Santa Maria ao Gama (DF-486), a ligação entre Ceilândia e Samambaia, via DF-459 e a ciclovia do Trevo de Triagem Norte (TTN). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário Transporte e Mobilidade afirmou que a meta é que o Distrito Federal tenha a maior malha cicloviária do país. Não apenas em quantidade, mas também em qualidade, com interligação das ciclovias e entre elas e o transporte público, explicou. “Temos mais de 100 quilômetros de ciclovias projetadas, mas a execução depende de diversos fatores, como as obras às quais estão vinculadas. Estamos conversando com DER e Novacap para encontrar formas de agilizar a execução desses projetos”, finalizou. *Com informações da Semob
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Governo concluiu metade das obras do pacote do DER apresentado em maio
Das 12 obras do pacote apresentado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) em maio, seis estão prontas, e cinco delas, inauguradas. Investimento em infraestrutura inclui pontes, ciclovias, passarela e a maior intervenção na malha viária da história do DF, o conjunto formado pela Ligação Torto-Colorado e pelo Trevo de Triagem Norte. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília O conjunto inclui pontes, ciclovias, passarela e a maior intervenção na malha viária da história do DF: o Trevo de Triagem Norte e a Ligação Torto-Colorado. O investimento até agora supera os R$ 270 milhões e visa dar maior fluidez ao trânsito, melhorar a qualidade do asfalto, proporcionar segurança na travessia de pedestres e aumentar a oferta para o tráfego de bicicletas. Ao todo, o DER-DF tem R$ 350 milhões para obras e vai lançar outras em 2018. Segundo o diretor-geral do DER-DF, Henrique Luduvice, as obras em 2017 apresentaram ritmo mais acelerado que em 2016. “Com mais disponibilidade orçamentária, ajustes feitos em projetos e cumprimento de condicionantes ambientais, houve maior velocidade nos trabalhos.” Até o momento, foram inauguradas a passarela em frente ao Condomínio Nova Colina, na BR-020, em Sobradinho, a restauração da DF-001 no Lago Oeste e a ponte sobre o Rio Descoberto, em Brazlândia, além da ciclovia e da ponte sobre o Córrego Alagado, ambas na DF-290, na altura de Santa Maria. [Olho texto='”Com mais disponibilidade orçamentária, ajustes em projetos e cumprimento de condicionantes ambientais, houve maior velocidade nos trabalhos”‘ assinatura=”Henrique Luduvice, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A passarela beneficia a população em um ponto antes perigoso para o tráfego de pedestres na rodovia federal, além de servir de modelo para as próximas construções no BRT Norte. O investimento foi de R$ 2.275.877. A DF-001 passou por revitalização na pavimentação, na drenagem e na sinalização na altura do Lago Oeste. Foram investidos R$ 9.604.026,18 na recuperação do trecho. Na mesma via, em Brazlândia, a restauração custou R$ 8.213.684,92 e está pronta, mas ainda não foi oficialmente entregue. A ponte sobre o Rio Descoberto dá maior vazão para a VC-533, estrada vicinal perto da BR-080, que liga Brazlândia a Padre Lúcio, em Goiás. As benfeitorias custaram R$ 5.405.070,40. Na DF-290, foram duas obras. Uma delas é a ponte que beneficia moradores do Gama, de Santa Maria e do Entorno. Essa intervenção permitiu que a pista voltasse a funcionar com duas faixas. A outra, uma ciclovia, facilitará o trânsito de bicicletas na região. Os investimentos foram de R$ 3.679.866,50 e de R$ 2.251.927,81, respectivamente. As obras do Trevo de Triagem Norte e da Ligação Torto-Colorado As intervenções para dar fim aos engarrafamentos na saída norte e beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam pelo local diariamente são o carro-chefe do DER-DF. Segundo o governador Rodrigo Rollemberg, elas significam a maior obra viária da história do DF. O Trevo de Triagem Norte é composto por 16 obras, entre pontes (duas) e viadutos (14). O objetivo é distribuir o fluxo de veículos com destino ao Plano Piloto, com acesso ao Eixão Norte e Sul, à W3, aos Eixinhos Leste e Oeste e à L2. Até o momento, oito viadutos foram executados e um deles, inaugurado em 23 de dezembro. Somadas às passagens previstas na Ligação Torto-Colorado — construção de uma pista marginal à DF-003 e de novos acessos aos condomínios —, serão 28 obras de arte especiais. No Torto-Colorado, foram executados uma ponte e dois dos 11 viadutos previstos. Serão investidos R$ 207 milhões, R$ 146 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, R$ 51 milhões de contrapartida do governo de Brasília e R$ 10 milhões da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). A entrega está prevista para o fim de 2018. Obras em andamento e em fase de projeto do DER-DF Duas das obras do pacote do DER-DF objetivam melhorar o tráfego próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília. Uma delas está em andamento. Para dar início à outra, o departamento espera entendimento quanto ao local, pela Inframérica, empresa que administra o terminal. [Olho texto=”No pacote de obras, duas vão melhorar o tráfego próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra perto do aeroporto, com trabalhos já iniciados, consiste na construção de vias marginais, faixas de rolamento, agulhas, ciclovias e sinalização da DF-047 (Estrada Parque Aeroporto), entre o Eixão Sul e a DF-025 (Estrada Parque Dom Bosco). O investimento é de R$ 18.176.585,20. Também na DF-047 está previsto um viaduto com retorno para o Terminal 2 do aeroporto. O valor contratado é de R$ 7.807.544,93, mas, para começar o trabalho, o DER-DF espera chegar a um entendimento com a Inframérica sobre o local exato para as obras. Outra intervenção em andamento é a construção de 11,2 quilômetros de ciclovia na DF-085 (Estrada Parque Taguatinga), no valor de R$ 8.213.684,92. O trecho vai do entroncamento da DF-003 (Estrada Parque Indústria e Abastecimento) ao da DF-001 (Estrada Parque Contorno). Fecha a lista a construção de 12,5 km de ciclovia na DF-001, no Lago Oeste. Apesar de a restauração da via já ter sido concluída, essa obra ficou parada no Tribunal de Contas do DF e só recentemente foi liberada. O investimento é de R$ 1.179.886,65. OBRAS DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO DF OBRA SITUAÇÃO VALOR Trevo de Triagem Norte e Ligação Torto-Colorado Em andamento No Trevo de Triagem Norte, oito dos 14 viadutos estão executados, mas nenhuma das duas pontes. Na Ligação Torto-Colorado, a ponte está pronta, bem como um dos 11 viadutos. R$ 207 milhões Construção de vias marginais, faixas de rolamento, agulhas, ciclovias e sinalização da DF-047 (Estrada Parque Aeroporto) Em andamento R$ 18.176.585,20 Segunda etapa da restauração do pavimento da DF-001 (Estrada Parque Contorno) no Lago Oeste Inaugurada em 14 de novembro R$ 9.604.026,18 Restauração do pavimento da DF-001 (Estrada Parque Contorno) em Brazlândia Pronta, mas não inaugurada R$ 8.213.684,92 Construção de ponte sobre o Rio Descoberto e asfaltamento da VC-533 Inaugurada em 24 de novembro R$ 5.405.707,40 Ponte sobre o Córrego Alagado, na DF-290 Inaugurada em 14 de dezembro R$ 3.679.866,50 Ciclovia na DF-290 Inaugurada em 14 de dezembro R$ 2.251.927,81 Passarela na BR-020 com escada no canteiro central Inaugurada em 1º de novembro R$ 2.275.877 Ciclovia na DF-001 (Estrada Parque Contorno) no Lago Oeste Liberada após revisões no Tribunal de Contas do DF R$ 1.179.886,65 Ciclovia na DF-085 (Estrada Parque Taguatinga) Em andamento R$ 8.213.684,92 Viaduto com retorno para o Terminal 2 do aeroporto Em negociação com a empresa que administra o aeroporto R$ 7.807.544,93 Edição: Vannildo Mendes
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