Inscrições abertas para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação
O Instituto Brasília Ambiental abriu, nesta terça-feira (8), as inscrições para a 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação (2ª Cduc), que será realizada nos dias 31 deste mês e em 1º de agosto. O evento, que celebra os 15 anos de criação do Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc), pretende reunir servidores, ambientalistas, estudantes, gestores, pesquisadores e demais representantes da sociedade civil para dialogar sobre as conquistas, desafios e perspectivas de atuação nas áreas protegidas do Distrito Federal. O formulário de inscrição está disponível e pode ser acessado aqui. Conferência distrital vai discutir desafios e perspectivas das unidades de conservação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O evento contará com mesas-redondas, palestras, conversas e exposição de painéis. Também fazem parte da programação cinco oficinas temáticas desenvolvidas em parceria com o projeto Avaliação e Fortalecimento do Sistema de Unidades de Conservação Distrital e Estudo de Parcerias Público-Privadas e Público-Comunitárias, do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB). As oficinas são gratuitas e com vagas limitadas. “O Sistema Distrital de UCs mostra que gestão participativa e conhecimento técnico são pilares para conservar nossos recursos naturais e ampliar o acesso público a esses espaços”, comenta a governadora em exercício, Celina Leão. Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a 2ª CDUC é uma oportunidade única de construir redes de colaboração, trocar experiências e pensar em soluções que garantam proteção e uso sustentável das áreas protegidas. [LEIA_TAMBEM]Coordenadora da Comissão Organizadora das Conferências Distritais de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, a gestora em políticas públicas Vanessa Oliveira destaca a evolução no formato da 2ª Cduc: “Em 2024, a conferência foi realizada em apenas um dia, com pouco espaço para debates. Este ano, a programação ocorrerá em dois dias, com mais tempo para interação do público, realização de oficinas no segundo dia, além da publicação de resumos de pesquisa científica e relatos de experiência em unidades de conservação". A Conferência Distrital de Unidades de Conservação foi instituída como parte do Calendário Oficial de Eventos do Brasília Ambiental, por meio da Instrução nº 13/2025 e visa a construir um espaço permanente de diálogo sobre as unidades de conservação do Distrito Federal, a fim de fortalecer as redes estratégicas de atuação junto às áreas protegidas. Outro objetivo é fortalecer as ações entre os atores ligados à área socioambiental, de diversos campos da sociedade civil organizada, do meio científico e da administração pública, que envolvam as unidades de conservação do Distrito Federal. Serviço 2ª Conferência Distrital de Unidades de Conservação – Brasília Ambiental → dia 31 deste mês – Auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) → 1º de agosto – Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB) → Inscrições: até o dia 20 deste mês, pelo site do Brasília Ambiental. Oficinas com vagas limitadas → Manejo de trilhas em UCs: 20 vagas → Voluntariado em UCs: 15 vagas → Conselhos gestores em UCs: 15 vagas → Introdução ao ecoturismo e visitação em UCs: 25 vagas → Criação de reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs) & Adesão de trilhas ao Sistema Distrital de Trilhas Ecológicas: 15 vagas. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parques e unidades de conservação terão fechamento temporário para dedetização
O Instituto Brasília Ambiental informa que, entre os dias 1º e 4 de julho, 14 parques e unidades de conservação do Distrito Federal passarão por serviço de dedetização. Durante a aplicação do produto, os locais ficarão temporariamente fechados para acesso do público, com interdição mínima de seis horas, como medida de segurança à população. O Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará II, terá dedetização na próxima quarta-feira (2/7) A ação tem como objetivo o controle de pragas urbanas e faz parte do calendário regular de manutenção e conservação dos espaços administrados pela autarquia. Confira abaixo o cronograma completo com os locais, datas e horários de dedetização: 1º de julho · Parque Ecológico do Gama – 9h · Parque Distrital do Gama – 10h30 · Parque Ecológico do Paranoá – 14h 2 de julho · Parque Ecológico do Tororó – 8h30 · Monumento Natural Dom Bosco – 10h · Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II) – 14h · Parque Ecológico da Asa Sul – 16h30 [LEIA_TAMBEM]3 de julho · Parque Ecológico do Cortado – 8h30 · Parque Ecológico Saburo Onoyama – 10h30 · Parque Ecológico Areal – 14h · Parque Ecológico Águas Claras – 15h30 · Parque Ecológico Três Meninas – 17h 4 de julho · Estação Ecológica Águas Emendadas – 10h30 · Parque Ecológico Veredinha – 14h O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da ação: “Essas medidas são fundamentais para garantir ambientes seguros e saudáveis aos frequentadores dos nossos parques”. *Com informações do Brasília Ambiental
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GDF faz primeiro repasse de acordo para manutenção da Catedral Metropolitana de Brasília
O Governo do Distrito Federal (GDF) fez o primeiro repasse de recursos à Arquidiocese de Brasília para garantir a manutenção e conservação da Catedral Metropolitana de Brasília. O investimento está previsto no termo de fomento firmado entre a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Arquidiocese de Brasília para ações de segurança, limpeza, conservação e contratação de pessoal para o monumento, um dos principais cartões-postais da capital federal. Termo de cooperação firmado entre GDF e Catedral de Brasília garante obras de restauro e conservação de um dos símbolos da cidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foram pagos R$ 957 mil de um total de quase R$ 3 milhões, que será repassado em quatro parcelas até abril de 2026. O recurso será utilizado no restauro e conservação de vitrais, esculturas, sinos, pinturas e mobiliário litúrgico, além de intervenções técnicas especializadas em conformidade com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Esses dias, assinamos, junto à Catedral de Brasília, um convênio com a Secretaria de Cultura, através do qual vamos manter toda a segurança, a limpeza e a manutenção. Porque a Catedral é um símbolo de Brasília, projetada para o céu pela obra de Oscar Niemeyer. Isso nos alegra muito”, afirmou o governador. O governador Ibaneis Rocha assinou termo de cooperação para garantir a conservação da Catedral Metropolitana de Brasília em 31 de maio, quando a igreja completou 55 anos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, também ressaltou a importância do convênio. “Essa parceria para manutenção, conservação e contratação de recursos humanos garante o cuidado permanente com esse importante monumento, tombado como patrimônio cultural do Distrito Federal e do Brasil. A Catedral é um dos monumentos mais visitados da capital, e carrega um valor histórico, artístico e arquitetônico imensurável”, destacou. [LEIA_TAMBEM]O acordo, assinado durante as celebrações dos 55 anos da Catedral, integra um conjunto de ações do GDF para preservar o patrimônio cultural de Brasília. Em 2024, o governo já havia contribuído para a restauração e reativação dos sinos da Catedral, inativos desde 2018, em uma iniciativa viabilizada com apoio do Escritório de Representação de Taiwan no Brasil. Além disso, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executou serviços de manutenção no entorno, incluindo a limpeza dos vitrais, das estátuas dos evangelistas, a lavagem do estacionamento e da entrada principal, além da coleta de resíduos na área externa. No ano passado, o GDF também repassou à Catedral uma cadeira histórica utilizada pelo Papa João Paulo II durante sua visita a Brasília em 1980. A peça, que estava sob a guarda da Secretaria de Administração Penitenciária, foi entregue à Arquidiocese como relíquia sagrada, relembrando o encontro do pontífice com detentos no Complexo Penitenciário da Papuda. O modelo de convênio segue o formato já utilizado com outros equipamentos culturais, como o Memorial JK, permitindo ao GDF ampliar a rede de parcerias para preservação de bens históricos e culturais do Distrito Federal.
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Zoológico de Brasília inicia congresso com debates sobre conservação
O primeiro dia do 48º Congresso da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (Azab) reuniu autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF), estudantes, pesquisadores e profissionais do mundo todo que se dedicam à proteção da biodiversidade. O evento, que aborda a importância de uma gestão eficiente e planejada para maximizar o impacto dos zoológicos na conservação, é realizado na União Pioneira de Integração Social (Upis), desta terça-feira (10) a sábado (14). “Temos um papel fundamental na conservação e pesquisa e teremos um evento com muita troca de experiência. É o momento de nos fortalecermos como instituição”, destaca o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A comunicação entre zoológicos é um dos pontos abordados no congresso | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília A presidente da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil, Nancy Banevicius, comentou que o tema do congresso vem de uma demanda que tem recebido de todos os parceiros: comunicação. “As instituições desenvolvem grandes trabalhos, mas talvez não estejamos conseguindo atingir todos os públicos com a nossa missão”, enfatizou. Na palestra de abertura, Paula Cerdán, da World Association of Zoos and Aquariums (Waza), destacou como os zoológicos podem atuar como pontes entre ações de campo e sob cuidados humanos para a conservação de espécies. Nas palestras foi destacado que a forma de conservação das espécies precisa evoluir “Aparentemente, precisamos mudar drasticamente a forma como estamos conservando as espécies. Se não, não iremos ver as coisas mudarem. Precisamos investir em soluções sustentáveis e nos certificar de que a conservação é uma responsabilidade compartilhada”, comentou Paula. Em seguida, Raymond van der Meer, da Associação Europeia de Zoológicos e Aquários (Eaza), apresentou a importância das parcerias entre zoológicos e aquários no desenvolvimento de estratégias de manejo populacional voltadas à conservação de espécies ameaçadas. “Precisamos convidar ativamente os profissionais, estudantes e todos ativos na causa para trabalharmos juntos na conservação. Há muito para falar sobre nossos programas e quanto deles são críticos para a sobrevivência das espécies”, finalizou Raymond. Artigos destacam atuação dos profissionais O primeiro dia do evento ainda contou com exposição de trabalhos científicos [LEIA_TAMBEM]O primeiro dia do evento ainda contou com exposição de trabalhos científicos de estudantes de graduação, pós-graduação, docentes do ensino superior, pesquisadores, profissionais de zoológicos ou aquários. As áreas de conhecimento dos trabalhos expostos são: biologia, comportamento e bem-estar animal, medicina veterinária, educação ambiental, nutrição ambiental e gestão de zoológicos e aquários. De acordo com o diretor-presidente, Wallison Couto, a participação das pesquisas científicas e tecnológicas engrandecem o congresso e abrem espaço para que os estudantes também façam parte do evento. “É uma oportunidade para todos aprenderem juntos ao longo dos quatro dias de evento”, comentou. Confira programação completa do congresso. *Com informações do Jardim Zoológico de Brasília
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Paçoca é o nome do novo filhote de tamanduá-mirim do Zoo
A mais nova moradora do Zoológico de Brasília agora tem um nome: Paçoca. A filhote de tamanduá-mirim foi batizada por meio de uma enquete realizada nas redes sociais da instituição que mobilizou mais de 5 mil participantes. A escolha do nome vencedor — que recebeu 2.721 votos — reflete não apenas o carisma da pequena tamanduá, mas também o engajamento do público com as ações do zoo. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma o diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto | Foto: Divulgação/Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além de Paçoca, os nomes sugeridos foram Castanha, Formiga e Pipoca. A campanha fez sucesso entre internautas e visitantes, mostrando o interesse crescente da sociedade pela proteção dos animais e pela valorização das espécies nativas. “A escolha do nome Paçoca mostra o quanto o público está envolvido com o nosso trabalho”, afirma Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. “Mais do que batizar um animal, essa participação reforça o compromisso coletivo com a conservação da fauna brasileira. A filhote de tamanduá-mirim representa a esperança e o sucesso de nossos programas de manejo e educação ambiental.” Reprodução O Zoológico de Brasília é reconhecido nacionalmente por seu trabalho na conservação da biodiversidade. A instituição participa de programas de manejo e reprodução, contribuindo para a manutenção genética e o equilíbrio dos ecossistemas. Paçoca é irmã de Amendoim, tamanduá-mirim que nasceu no Zoológico em dezembro de 2023. Mais do que um espaço de lazer, o zoo também atua fortemente na educação ambiental. Ao promover atividades como a votação do nome da filhote, a equipe estimula o público a se aproximar da natureza de forma consciente e responsável. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Brasília Ambiental promove consulta pública sobre a criação do Parque Pirá-Brasília
O Instituto Brasília Ambiental convida a população para participar da consulta pública que vai apresentar e discutir o estudo técnico sobre a unificação da Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Santuário da Vida Silvestre do Riacho Fundo com o Parque Ecológico dos Pioneiros, resultando na criação do Parque Distrital Pirá-Brasília. O evento será realizado no dia 12 de março, das 19h às 22h, no salão comunitário da Candangolândia, localizado na QR 2, daquela região administrativa. Para que o público possa participar com sugestões durante a consulta, o conteúdo técnico e a poligonal proposta já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. Arte: Brasília Ambiental A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcela Versiani, destaca que a consulta pública é essencial para garantir transparência e participação social no processo. “Esse procedimento assegura que a decisão seja fundamentada em informações acessíveis e construída de forma participativa, evitando conflitos futuros e garantindo a legitimidade da nova unidade”, explica. Mudança de categoria para maior conservação Após estudos realizados pelo corpo técnico do Brasília Ambiental para a revisão do plano de manejo da Arie Riacho Fundo, foi identificado que a região possui indicadores ecológicos compatíveis com outra categoria de unidade de conservação. Atualmente, a Arie Riacho Fundo é classificada como uma área de uso sustentável, permitindo atividades como educação ambiental e visitação. A proposta de recategorização para Parque Distrital tem o objetivo de fortalecer a conservação da área e incentivar seu uso de acordo com as diretrizes da nova classificação. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da participação popular nesse processo. “A criação do Parque Distrital Pirá-Brasília representa um avanço para a preservação ambiental no Distrito Federal. A consulta pública permite que a sociedade contribua ativamente na definição dos limites e na construção de uma unidade que atenda tanto à necessidade de conservação quanto ao uso público possível do espaço”, destaca. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, enfatiza o compromisso do GDF com a preservação ambiental e o diálogo com a população. “A consulta pública é um momento fundamental para garantir que as políticas ambientais sejam construídas de forma participativa e, quando criadas, estejam alinhadas às expectativas e à realidade da população local”, afirma. Curiosidade: a origem do nome Pirá-Brasília O nome Pirá-Brasília foi escolhido em referência a uma espécie de peixe nativa e exclusiva do Distrito Federal, encontrada no interior da área protegida, sendo considerada assim endêmica do DF. A denominação reforça a importância da unidade na preservação da biodiversidade local. Serviço Consulta Pública – Criação do Parque Distrital Pirá-Brasília Data: 12 de março de 2025 Horário: 19h às 22h Local: Salão Comunitário da Candangolândia (QR 2) *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Técnica de pavimento asfáltico garante mais segurança a motoristas no Pistão Norte
Em breve, os 65 mil motoristas que trafegam diariamente pelo Pistão Norte terão mais segurança ao percorrer os 10 quilômetros de uma das vias mais movimentadas de Taguatinga. Com investimento de R$ 2,5 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nesta semana, o serviço de microrrevestimento asfáltico em toda a avenida, que vai ganhar uma tecnologia moderna, econômica e mais duradoura. Material que está sendo aplicado oferece mais durabilidade se comparado ao asfalto tradicional | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além de mais barato, o microrrevestimento asfáltico diferencia-se do modelo tradicional no que diz respeito à aderência da pista, inclusive em épocas de chuva. A técnica também prolonga a vida útil do asfalto. Enquanto o modelo tradicional tem durabilidade de aproximadamente seis anos, o material utilizado no Pistão Norte pode atingir dez anos de duração. “O microrrevestimento deixa o asfalto mais rugoso e áspero, trazendo mais aderência do pneu à pista, e traz mais segurança ao motorista, sobretudo em períodos chuvosos”, explica o engenheiro civil do Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal (DER) Mozer de Castro, responsável pela obra. “A técnica possui um tipo de borracha em sua composição. No processo natural de deformação do asfalto, o microrrevestimento permite uma recuperação mais rápida, o que prolonga a vida útil do pavimento.” Aderência melhora Vanessa Costa elogia o serviço que está sendo feito: “Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda” Esse material utilizado na obra é composto por uma mistura de brita, cal e emulsão especial. Diariamente, são 9 mil metros quadrados de camada dupla de microrrevestimento asfáltico aplicados no Pistão Norte. Quem passa todos os dias pela avenida ainda não sente a diferença ao dirigir, mas a perceberá em breve, como antevê o militar Marcelo Silva, 60: “Vai melhorar a aderência do pneu no asfalto. Tudo o que for para melhorar e nos ajudar, como motoristas, é positivo”. A aderência maior dos pneus à pista é comemorada também por quem conduz motos. É o caso da educadora física Vanessa Costa, 36. “Vai ser positivo, vai reduzir os acidentes, principalmente durante o período das chuvas. Para mim, que sou motociclista, vai ser ótimo, porque vai prevenir a queda”. Para minimizar os impactos no trânsito do Pistão Norte, os serviços estão sendo executados das 21h às 4h. Na etapa atual, os trabalhos têm sido feitos no sentido Estrutural-Taguatinga. Posteriormente, as obras seguirão no sentido contrário. De acordo com o DER, novas obras de microrrevestimento asfáltico estão previstas para execução em pontos do Lago Sul e da via L4, no Plano Piloto, ainda este ano.
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Zoo de Brasília recebe novos animais e faz sucesso com a zebra Ailin
Brasília tem uma nova zebrinha para embelezar a cidade. E não é o ônibus vermelho com branco que os brasilienses estão acostumados, mas sim uma zebra de verdade, branca com listras pretas (ou preta com listras brancas?). A zebra Ailin chegou ao Zoológico do DF na última sexta-feira (12) e já pode ser visitada pela população, curiosa para conhecer o novo animal. Pertinho da grade, Ailin observa os visitantes curiosos. Após dois anos sem um representante da espécie, o Zoológico do DF voltou a abrigar um exemplar, que ganhará uma companheira no próximo ano. Nascido em 2021, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza – o que torna a presença do animal ainda mais significativa para os esforços de conservação do Zoo. O menino Renan Oliveira conheceu Ailin de perto ao lado da família: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas” | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A chegada da nova zebra é comemorada por famílias como a da pedagoga Rosiane de Oliveira Nolasco, 40, que trouxe o filho Renan Oliveira, de 6 anos, ao Zoológico. “Poder trazer meu filho pra ver a zebra é um momento único para mim. Estou muito feliz pela felicidade dele de estar vendo ela pessoalmente”, comentou. Respondendo à dúvida de todos que passam pelo novo animalzinho, o pequeno diz: “É bonita, parece um cavalo. Mas acho que ela é branca com listras pretas”. Para a irmã de Renan, Esther Nolasco Rodrigues, 9, a sensação de ver um animal de fora da fauna brasileira é enriquecedora. “Ela é linda. Só tinha visto pelo celular, ao vivo é muito diferente. A natureza é muito contagiante pra mim, os animais entregam muita energia boa”, reforçou. Novo morador do Zoológico, Ailin é o macho de zebra-das-planícies, uma espécie em extinção na natureza O personal trainer Bruno Brito Espada, de 25 anos, também levou a família para conhecer a zebra, que os dois filhos só haviam visto em filmes de animação. “Os meninos ficaram bem felizes, tanto o maiorzinho quanto o pequeno. Uma novidade assim convida as pessoas a virem mais para o zoológico, é uma atividade diferente, para tirar eles um pouquinho das telas e vir para esse ambiente, que é bem familiar e interessante”, destacou. Casal de suricatos “Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies” Wallison Couto, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Além da jovem zebra, o Zoológico de Brasília recebeu um casal de suricatos. Os três novos moradores vieram diretamente do Animália Park, em São Paulo, para encantar os visitantes e fortalecer os projetos de conservação e educação ambiental da instituição. É a primeira vez que o Zoo do DF recebe um casal de suricatos. Esses animais, além de encantarem os visitantes com seu comportamento peculiar e social, vão desempenhar um papel crucial na conservação da espécie. O casal ainda está em fase de adaptação ao novo ambiente, por isso seu recinto permanecerá fechado para visitação por enquanto. “A chegada de Ailin e do casal de suricatos é um marco para nosso zoológico. Além de enriquecer a experiência dos visitantes, esses animais são fundamentais para os nossos projetos de educação ambiental, ajudando a conscientizar o público sobre a importância da conservação das espécies”, declarou o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto. A biomédica Caroline Silveira, 26, levou a filha de colo e o marido para que a pequena pudesse ter contato desde de cedo com os animais e entender a importância do trabalho feito na unidade. “Eu gosto muito de animais e minha filha tem a oportunidade de conhecer, ter contato e entender o quanto eles são importantes para natureza e o quanto a natureza é importante pra gente”, ressaltou.
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