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Com investimento de R$ 117 milhões, GDF assina contratos para construção de seis novas UPAs

O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou, na noite dessa quarta-feira (4), os contratos para a construção de seis das sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) previstas para o Distrito Federal. As unidades, sob responsabilidade do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), serão erguidas nas regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga Sul, Estrutural, Água Quente, Guará e Águas Claras. A sétima UPA prevista, na região de Arapoanga, ainda não teve contrato formalizado - a empresa vencedora do processo licitatório desistiu do certame, e, agora, será convocada a segunda colocada. A expectativa é que o contrato também seja assinado nos próximos dias. O governador Ibaneis Rocha destacou que o investimento total de R$ 117 milhões nas novas unidades representa o maior pacote de expansão da rede de urgência e emergência do DF dos últimos anos. “Estamos instrumentando e dando condições para que a saúde do Distrito Federal melhore cada vez mais. São unidades em cidades que ainda não tinham equipamentos de saúde”, afirmou. As unidades, sob responsabilidade do IgesDF, serão erguidas nas regiões de Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga Sul, Estrutural, Água Quente, Guará e Águas Claras | Foto: Divulgação/IgesDF “A nossa população é de aproximadamente 3 milhões de habitantes, e atendemos na rede mais 2 milhões de pessoas que vivem no Entorno. Temos hospitais em Brasília em que 40% dos partos são de pessoas que vêm de fora do DF. Além dos contratos para construção destas seis unidades de pronto-atendimento [UPA], nós estamos com três hospitais em construção”, disse Ibaneis Rocha. As construções serão executadas de forma simultânea, por quatro empresas contratadas, seguindo um cronograma físico-financeiro que prevê repasses mensais conforme o andamento das obras. Cada unidade deve gerar entre 100 e 150 empregos diretos e outros 300 a 400 empregos indiretos. Juntas, as sete UPAs devem gerar até 1.050 empregos diretos e 2.800 indiretos, movimentando significativamente a economia local. “O governador nos deu uma missão bem-definida, e estamos cumprindo. Trabalhamos em conjunto com a Secretaria de Saúde [SES-DF], Secretaria de Governo [Segov], Procuradoria e Tribunal de Contas para garantir transparência e agilidade no processo. Esse é um compromisso firmado com a população”, destacou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. UPAs modernas, sustentáveis e inteligentes Cada nova UPA será de porte 3, o maior dentro da classificação do Ministério da Saúde, com área construída de 2.632 m². Elas contarão com 65 leitos, sendo 33 destinados ao público adulto e 32 para atendimento pediátrico, além de consultórios médicos, salas de estabilização, isolamento, curativos, laboratório, brinquedoteca, farmácia, serviço de imagem, refeitório e áreas de apoio aos profissionais. As cidades que receberão as novas UPAs foram escolhidas com base em estudos técnicos da SES-DF considerando demanda populacional, déficit de serviços e acesso da população | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As UPAs tiveram seus projetos desenvolvidos na plataforma BIM (Modelagem da Informação da Construção), um modelo digital inteligente da edificação que reúne todas as informações do projeto em um ambiente integrado. Isso permite antecipar e solucionar possíveis interferências entre os sistemas da obra, como estrutura, elétrica, hidráulica e climatização, evitando incompatibilidades no processo construtivo. "Essa plataforma proporciona mais agilidade na tomada de decisões, redução de erros, economia de recursos e um acompanhamento mais eficiente da execução", explicou o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior. Os projetos foram devidamente aprovados pela Divisão de Vigilância Sanitária (Divisa) da Secretaria de Saúde e englobam soluções tecnológicas sustentáveis, como energia fotovoltaica, climatização central com renovação de ar, sistema de dados estruturado, redundância elétrica com geradores e usinas de ar comprimido medicinal. Tudo isso garante funcionamento ininterrupto, mesmo em casos de queda de energia. As cidades que receberão as novas UPAs foram escolhidas com base em estudos técnicos da SES-DF considerando demanda populacional, déficit de serviços e acesso da população. “A construção dessas unidades marca uma mudança estrutural na rede de urgência e emergência. A população vai passar a contar com atendimento de urgência mais próximo de casa, sem a necessidade de se deslocar para outras regiões, o que, por consequência, ajuda a reduzir a sobrecarga nas unidades de saúde já existentes”, afirmou Cleber Monteiro. [LEIA_TAMBEM]Na prática, quem estiver passando por uma febre que não cede, uma crise de pressão alta, um acidente ou uma queda que tenha provocado inchaço, dor ou alguma lesão, não vai mais precisar atravessar a cidade em busca de atendimento. As UPAs estarão na porta da comunidade, prontas para acolher desde casos clínicos até pequenas urgências, com estrutura completa para exames, estabilização e, se necessário, encaminhamento para hospitais. Atendimento humanizado e geração de emprego O presidente do IgesDF também adiantou que, paralelamente às obras, serão abertos processos seletivos para formação das equipes que vão atuar nas novas unidades. “O planejamento prevê que, no momento da entrega das UPAs, todas já estejam com as equipes formadas e treinadas, garantindo início imediato dos atendimentos”, afirmou. As UPAs funcionam como uma ponte entre a Unidade Básica de Saúde (UBS) e os hospitais, oferecendo atendimento de urgência e emergência em casos como fraturas, cortes, falta de ar, crises hipertensivas, infecções e outros agravos que exigem intervenção rápida. Também oferecem exames como raio-X, eletrocardiograma e laboratório básico. Atualmente, o Distrito Federal conta com 13 UPAs sob gestão do IgesDF. Dessas, sete foram inauguradas entre 2021 e 2022, nas cidades de Ceilândia (segunda unidade), Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Vicente Pires e Brazlândia. Com a entrega das novas unidades, a rede passa a contar com 20 UPAs funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, reforçando a capacidade de atendimento e garantindo assistência mais rápida, segura e perto de quem mais precisa. “O que estamos construindo é mais que concreto e tijolo. É dignidade, é cuidado, é saúde perto das pessoas”, concluiu o presidente. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Parceria com o GDF deixará estruturas da nova sede do TRF1 prontas para vencedora de licitação

A empresa que vencer a licitação para a última fase das obras de construção da nova sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) receberá três prédios do complexo com a parte estrutural pronta. Assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o espaço começou a ser construído em 2007, mas os trabalhos ficaram parados por mais de uma década, até serem retomados no fim de 2023, graças a uma parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “O que está sendo feito agora é a finalização do Bloco C — drenagem, impermeabilização e instalação das peles de vidro — e a execução da passarela. Vão ficar os três blocos com a pele de vidro e com a estrutura acabada. Aí a próxima licitação vem para a conclusão”, explica Joice Kozlowski, engenheira da Novacap. “A gente vai conseguir entregar para a ganhadora da próxima licitação as estruturas prontas, tanto da passarela quanto dos blocos A, C e D, além dos três subsolos.” A nova sede do TRF1 terá 165 mil m², quatro blocos e três subsolos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília A licitação para escolha da empresa que vai concluir a obra foi lançada em dezembro e seguirá aberta até 24 de março. Poderão participar do certame empresas do Brasil e do exterior, o que é uma novidade para a Novacap. “Esse contrato com o Poder Judiciário é inédito, além de ser a primeira licitação internacional da companhia. Essa obra ficou parada por mais de uma década. A Novacap entrou em parceria com o TRF1 para atuar na atualização de projetos, na consultoria, no planejamento, na execução e controle das obras”, detalha Kozlowski. A construção impressiona pelas dimensões. Quando concluída, a nova sede do TRF1, no Setor de Administração Federal Sul, terá quatro blocos (o B, que abrigará o plenário, é o único que ainda não tem a estrutura erguida) e três subsolos, distribuídos em uma área total de 165 mil m². Vai abrigar gabinetes de desembargadores, salas de sessão e setor administrativo, criando um espaço moderno e funcional para as atividades do tribunal. O novo complexo, orçado em R$ 610.237.661 — pagos pelo Poder Judiciário —, é considerado um marco na modernização da Justiça Federal, com um projeto que enaltece a arquitetura única de Oscar Niemeyer e une soluções inovadoras de engenharia e sustentabilidade. Joice Kozlowski: “É um dos últimos projetos do Oscar Niemeyer, não pode ficar parado” Toda essa grandiosidade impõe alguns desafios à equipe técnica, como a execução dos dois blocos curvos e a passarela sustentada apenas por um pilar — o grande destaque do complexo. Até por isso, avalia Kozlowski, a parceria com a Novacap foi determinante para destravar a construção: “É um dos últimos projetos do Oscar Niemeyer, não pode ficar parado. A parceria da Novacap, com a experiência que ela tem no gerenciamento de obras e fiscalização, inclusive de pontes, de viadutos, de obras desse porte foi fundamental”. “É um marco importante na construção de Brasília. É o maior tribunal do país, uma arquitetura belíssima, arrojada, de Oscar Niemeyer, que está alinhada com a engenharia de ponta para poder executar com segurança, com estabilidade. Além da integração urbanística, vai ser um vai ser um ponto turístico de Brasília com certeza”, arremata a engenheira. Sobre o TRF1 Os tribunais regionais federais (TRFs) representam a 2ª Instância da Justiça Federal, ou seja, julgam recursos contra as decisões da 1ª Instância. Foram instalados em 1989, em substituição ao Tribunal Federal de Recursos. Com sede em Brasília, o TRF1 tem jurisdição no DF e nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins. Segundo o atual presidente do TRF1, desembargador João Batista Moreira, a Corte é a maior do país e a maior de segunda instância do mundo.  

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GDF encaminha licitação para conclusão da obra da nova sede do TRF1  

O Governo do Distrito Federal (GDF) autorizou o lançamento do edital para a obra de conclusão da nova sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A assinatura ocorreu na manhã desta segunda-feira (9), na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável por retomar os projetos de engenharia e contratação de empresa para a finalização da obra inacabada há 17 anos. “A assinatura hoje vem fazer um resgate histórico daquilo que o TRF1 representa para a prestação judicial de todo o país”, afirmou o governador Ibaneis Rocha | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A construção da nova sede do TRF1 foi interrompida por problemas contratuais ao longo dos anos. Em 2023, o TRF1 firmou um contrato com a Novacap, que assumiu a responsabilidade de coordenar os trabalhos técnicos, licitar a obra e contratar a empresa para concluí-la. Ao autorizar o prosseguimento dos trabalhos, o governador Ibaneis Rocha destacou a trajetória na advocacia e a importância histórica do tribunal, que abrange grandes regiões do país. Ele avaliou que a nova sede, projetada por Oscar Niemeyer, será um marco cultural e atenderá ao crescimento e às necessidades do tribunal. Arquitetura diferenciada “A assinatura hoje vem fazer um resgate histórico daquilo que o TRF1 representa para a prestação judicial de todo o país”, declarou o chefe do Executivo. “É um tribunal que tem maior penetração, é responsável por todo o Norte e grande parte do Nordeste e também aqui do Centro-Oeste. Do lado do GDF, traz a Novacap para o local onde ela merece estar, porque é uma grande empresa de infraestrutura que nós temos no Brasil, e juntamos essa expertise com os técnicos do TRF1 e do Conselho de Justiça Federal para proporcionar isso à grande maioria da população, que tem necessidade dos trabalhos do Tribunal.” Estrutura dos blocos A e C foi concretada recentemente; a do bloco C encontra-se em fase de complementação A obra apresenta uma arquitetura arrojada de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer. Um dos maiores desafios estruturais é a passarela que conecta os blocos A e C. Com 54 metros de extensão, a passarela tem curvatura e inclinação variáveis, sustentada por um único pilar, exigindo inovação e precisão na engenharia. Atualmente, cerca de 80 trabalhadores atuam no canteiro de obras. A estrutura do bloco C está em fase de complementação, com trabalhos de concretagem e impermeabilização, enquanto a passarela entre os blocos A e C foi concretada recentemente. Atração turística O presidente da Novacap, Fernando Leite, comemora: “É a primeira licitação internacional da Novacap, o que é motivo de orgulho para nós. Turistas do Brasil inteiro e do mundo vão querer ver esse prédio de Niemeyer” “O TRF1 é o maior tribunal do Brasil e o maior de segunda instância do mundo” Desembargador João Batista Moreira, presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região “Vamos entregar esse prédio em até quatro anos e recuperar esse tempo perdido”, reforçou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “É a primeira licitação internacional da Novacap, o que é motivo de orgulho para nós. Ele vai se tornar um ponto de atração turística. Turistas do Brasil inteiro e do mundo vão querer ver esse prédio de Niemeyer.” Em agosto deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) validou o contrato entre o TRF1 e a Novacap, permitindo a licitação direta da obra. A conclusão está prevista para janeiro de 2029. Caberá à Novacap a atualização dos projetos, licitações e contratação das empresas para conclusão da obra. O presidente do TRF1, desembargador João Batista Moreira, lembrou parte do caminho até o destravamento da obra, licitada em 2006 e iniciada em 2007. Ele citou as dificuldades atuais de acomodação física de todo o corpo de servidores e desembargadores. “O TRF1 é o maior tribunal do Brasil e o maior de segunda instância do mundo”, ressaltou o desembargador. “Temos seis tribunais regionais federais no Brasil, e a primeira região se estende por 74% do território nacional, incluindo a região amazônica, e os outros cinco tribunais cuidam de 26% do território. O tribunal vinha com dificuldade em razão do espaço, pois cresceu de 27 desembargadores para 43. As expectativas agora são boas, graças a esse apoio do DF.” Nova sede Quando concluída, a nova sede do TRF1 terá uma área total de 165 mil m², distribuídos em quatro blocos e três subsolos. Vai abrigar gabinetes de desembargadores, salas de sessão e setor administrativo, criando um espaço moderno e funcional para as atividades do tribunal. O novo edifício é considerado um marco na modernização da Justiça Federal, com um projeto que enaltece a arquitetura única de Oscar Niemeyer e une soluções inovadoras de engenharia e sustentabilidade.

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Corredor de ônibus para o Terminal Asa Sul vai garantir mobilidade e segurança aos usuários

As obras de construção do corredor de ônibus que conecta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ao Terminal Asa Sul entram na fase final. Com o seguimento dos serviços, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) trabalha, mesmo com chuva, para garantir que o corredor esteja em funcionamento até o final deste ano, trazendo uma solução esperada por milhares de usuários do transporte coletivo, que devem ter seu tempo de deslocamento reduzido em pelo menos 30 minutos. Os trabalhos estão sendo feitos na instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos | Foto: Divulgação/SODF Com o início do período chuvoso, as equipes intensificaram os trabalhos de paisagismo ao longo do trecho. Além disso, está em andamento a instalação das canaletas de drenagem nos taludes e dos meios-fios, garantindo uma infraestrutura adequada para escoar as águas das chuvas e evitar alagamentos. Outro ponto de destaque é a troca do pavimento do pátio dos ônibus no Terminal Asa Sul, que estava bastante deteriorado. A melhoria do piso é uma antiga demanda de usuários e motoristas que enfrentavam problemas com o desgaste do local. “Essa intervenção vai melhorar significativamente as condições de operação e de conforto para os passageiros e motoristas que utilizam o terminal diariamente”, afirmou o secretário de Obras, Valter Casimiro. Casimiro também ressaltou a importância do corredor para a população do Distrito Federal: “Esse corredor de ônibus é fundamental para garantir mais agilidade e qualidade no transporte coletivo. A expectativa é que possamos reduzir em cerca de 30 minutos o tempo de viagem entre a EPTG e o Terminal Asa Sul, beneficiando diretamente milhares de pessoas que dependem desse trajeto para se deslocar”. Desde que as obras foram retomadas, em maio deste ano, a concretagem do pavimento do corredor foi totalmente concluída. Agora, os esforços estão voltados aos acabamentos finais. “Queremos entregar para a população do Distrito Federal uma infraestrutura moderna e de qualidade, que ofereça mais eficiência ao sistema de transporte público”, conclui o secretário. *Com informações da SODF

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Novas calçadas levam conforto e segurança a moradores e trabalhadores do SIA

O Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) vai ganhar mais de 4 km de calçadas novas. Um trecho de 840 m está sendo construído do zero no Setor de Inflamáveis e outros 3,2 km passam por reforma. As obras estão em fase de conclusão e vão beneficiar as mais de 80 mil pessoas que trabalham na região. O SIA vai ganhar mais de 4 km de calçadas novas; as obras estão em fase de conclusão e vão beneficiar mais de 80 mil pessoas | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília “No final de 2021, o Governo do Distrito Federal entregou aquela avenida, conhecida como ‘Rota de Fuga’, que é uma saída ali do Setor de Inflamáveis [para o Setor de Chácara Lúcio Costa]. Agora, neste ano, a gente está completando todos os 4 km [de calçadas] para facilitar a vida do trabalhador da região e também dos moradores”, apontou o administrador regional, Bruno Oliveira. Na construção dos 4 km, foram investidos mais de R$ 600 mil. A reforma do trecho que já estava pronto não terá custo adicional ao governo, por se tratar de garantia de obra. Ao todo, os trabalhos no Setor de Inflamáveis — incluindo o calçamento e a pavimentação da via — geraram cerca de 80 empregos diretos e indiretos. As calçadas contarão com ciclovias, para atender, com segurança, aqueles que se deslocam de bicicleta. Também seguirão todos os padrões de acessibilidade. Apenas no trecho que está sendo feito do zero, são quatro rampas de acesso para cadeirantes, além de sinalização tátil e visual, largura adequada e superfície regular, evitando desníveis e obstáculos. “A gente está seguindo toda a legislação correlata à acessibilidade”, enfatiza o administrador. Ainda segundo Oliveira, os principais beneficiados serão os pedestres que saem do Setor de Inflamáveis e seguem para pegar ônibus na entrada do SIA, próximo à Cidade do Automóvel: “É importante a gente dar essa qualidade de vida ao cidadão, ao trabalhador aqui de Brasília, ao residente aqui do SIA”. A aposentada Irene Santos é uma dessas residentes. Ela avalia que o calçamento “melhorou e muito” a vida na região. “Antes era muita lama, muita poeira, muito buraco. E hoje não tem mais nada, está ótimo”. A aposentada Irene Santos conta que o calçamento melhorou a vida de quem mora na região: “Antes era muita lama, muita poeira, muito buraco. E hoje não tem mais nada, está ótimo” Mas não são apenas os pedestres que serão atendidos. Assim como ele, motoristas que trafegam pela região terão mais segurança. “Para nós, que somos motoristas, principalmente de caminhão, é um alívio, porque você tem que ficar desviando de pedestre, de moto elétrica e de bicicleta. A obra é bem-vinda para nós aqui do setor”, conta Leonardo Sousa. “A calçada veio em uma hora boa, porque o trânsito aqui também aumentou muito depois que abriu a saída para o Lúcio Costa”. Os comerciantes também comemoram. “Já tinha melhorado depois que fizeram essa pista. A calçada vai contribuir para o comércio e para o pessoal que mora aí. Vai ser muito bom”, exalta Eraildo Gambarra, o Zico, que mantém um quiosque na região desde 1986. O comerciante Eraildo Gambarra, dono de um quiosque na região desde 1986, comemora as obras de mobilidade: “A calçada vai contribuir para o comércio e para o pessoal que mora aí. Vai ser muito bom” Investimento Neste ano, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) investirá R$ 41 milhões na construção e reforma de calçadas em todo o Distrito Federal. Em participação no podcast GDF de Ponto a Ponto, da Agência Brasília, nesta quinta-feira (12), o presidente da instituição, Fernando Leite, ressaltou a importância do investimento. “A gente observou que as calçadas estavam deterioradas pelo tempo e pelo mau uso. As calçadas do DF estavam em um processo acentuado de envelhecimento e degradação, inclusive até por raízes de árvores. Essa demanda por calçada é um negócio maravilhoso, eu fico entusiasmado. Estamos fazendo no Plano Piloto, em Samambaia, no Cruzeiro… Para você ter uma ideia, se você sair de Brasília andando só pelos [680] quilômetros de calçadas que já fizemos você chega em Ribeirão Preto [SP].”

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Obras nas unidades de ensino infantil de Ceilândia estão adiantadas

Em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) acompanha a execução de duas importantes unidades do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) em Ceilândia. As novas creches, localizadas nas quadras QNP 11 e QNO 18, são iniciativas fundamentais para suprir a crescente demanda por vagas na região, garantindo um ambiente seguro e adequado para o desenvolvimento das crianças. Aspecto interno de uma das unidades do Cepi em Ceilândia: trabalhos são acompanhados pela Novacap | Foto: Divulgação/Novacap A construção das duas construções está sob a responsabilidade da empresa Sagres Engenharia Ltda. “Essas obras reforçam o compromisso do GDF com a população”, enfatiza o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essas unidades já atendem às normas de acessibilidade, o que é muito importante para os estudantes”. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação A primeira unidade, batizada de Cepi Cajuzinho do Cerrado, está sendo erguida em um terreno de 4.200 m², com uma área construída de 1.311,97 m². O orçamento é de R$ 5.153.131,45. A implantação da obra e a urbanização da área externa à edificação seguem o projeto fornecido pela SEE, enquanto a Novacap cuida de estrutura e instalações.  Estrutura Faz parte das obras a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas – incluindo espaços para pessoas com deficiência (PcDs), idosos e carga/descarga -, guarita, canteiros, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo como bancos, postes, paraciclo e mastros de bandeira. Além disso, o projeto contempla rampas de acesso compatíveis com as normas de acessibilidade, vagas específicas para veículos de PcDs e idosos. Atualmente, a construção está avançando com 65% do projeto executado.  9.032 m² Área do terreno em que está sendo construído o Cepi Pitanga O módulo 1 encontra-se na fase de acabamento, com aplicação de revestimento de parede e piso, selador, emassamento das paredes e teto, instalação de portas e gesso acartonado. O módulo 2 foi concluído com os serviços de terraplanagem e toda a parte de infraestrutura de esgoto e água pluvial. Já estão instalados a Subestação de Energia e o transformador. Os reservatórios estão na fase de acabamento, impermeabilizados e com infraestrutura hidráulica instalada. A guarita está na fase de alvenaria, com infraestrutura de esgoto executada e alvenaria em progresso. Paralelamente, a creche conhecida como Cepi Pitanga está sendo construída em um terreno de 9.032 m² e também possui uma área construída de 1.311,97 m². A urbanização externa inclui a construção de gradil com portões, calçadas, muro, estacionamento com 18 vagas (incluindo espaços para PcDs e idosos), bicicletário, guarita, canteiros de horta, iluminação externa, tratamento paisagístico e a instalação de elementos de urbanismo. Como no Cepi Cajuzinho do Cerrado, as rampas de acesso e outras instalações urbanísticas seguem normas de acessibilidade. Com recursos de R$ 5.298.272,87, o andamento da construção está em 75% executado.  Fases das obras Os módulos 1 e 2 estão em fase de finalização, com instalação de luminárias, fechamento com chapa metálica perfurada, pintura das paredes, teto, portas e acabamentos metálicos. A área externa está em execução do muro perimetral, instalação de infraestrutura para torneiras de jardim e postes de iluminação e estacionamento e paisagismo. Os reservatórios foram impermeabilizados e estão na fase de acabamento, com a pintura em fase de conclusão. A guarita está também na etapa de finalização dos acabamentos. “Priorizar a construção de creches e o atendimento à educação infantil tem sido uma das principais diretrizes do nosso governo”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. De acordo com a gestora, com as novas unidades de ensino infantil, o DF não apenas amplia a oferta de vagas, mas também garante que as crianças tenham acesso a um ambiente seguro e de alta qualidade para seu desenvolvimento. “A parceria com a Novacap e o empenho da equipe da Secretaria de Educação demonstram nosso compromisso em melhorar a infraestrutura educacional e a qualidade de vida das famílias das regiões administrativas do DF”, avalia a secretária. “Estamos ansiosos para ver esses projetos concluídos e em pleno funcionamento, proporcionando um futuro melhor para nossas crianças.” *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Ações prioritárias de governo são apresentadas à sociedade civil e ao setor produtivo

O Governo do Distrito Federal (GDF) detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital. A construção de unidades hospitalares e a ampliação de equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), as novas escolas e as obras de infraestrutura foram alguns dos destaques da apresentação. O governador Ibaneis Rocha fez a abertura do evento no Codese-DF, onde detalhou a representantes da sociedade civil e do setor produtivo as principais ações em andamento na capital | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A prestação de contas ocorreu durante evento promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF), no auditório do Centro Empresarial CNC, onde o governador Ibaneis Rocha foi o responsável pela abertura. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro” Governador Ibaneis Rocha Segundo o chefe do Executivo, esse trabalho conjunto entre os setores público e privado é crucial para a construção de uma capital mais forte. “Essa parceria tem dado certo para a cidade. A junção da sociedade civil com o governo é muito importante para o desenvolvimento da capital da República. O nosso desejo até o último dia de governo é entregar uma cidade efetivamente transformada e com um olhar para o futuro”, disse o governador Ibaneis Rocha. Criado em 2017, o Codese elabora propostas e dialoga com o governo nas ações de planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O conselho reúne empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo A apresentação do GDF ficou a cargo do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Ele trouxe dados da saúde, educação, desenvolvimento social, habitação, segurança, infraestrutura e desenvolvimento econômico. O presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo Na Saúde, além da construção de hospitais, UPAs e UBSs, a expectativa é atingir 80% de cobertura na Estratégia Saúde da Família, hoje na casa de 76,79%. O secretário falou sobre a construção dos hospitais do Recanto das Emas e do Clínico-Ortopédico, no Guará, da licitação do Hospital de São Sebastião e do projeto para uma unidade no Gama. Trouxe também a reforma de unidades como a de Brazlândia, Planaltina e do Materno Infantil de Brasília (Hmib), além da construção de unidades básicas de saúde em Santa Maria, Brazlândia e na Penitenciária Feminina.  Ele ainda falou do processo licitatório para sete novas UPAs nas seguintes cidades: Guará, Água Quente, Arapoanga, Águas Claras, Taguatinga, SCIA/Estrutural e Sol Nascente/Pôr do Sol. A educação ganhou o reforço de 3,4 mil novos profissionais, sendo a maior nomeação da história. Em 2024, quatro escolas foram entregues e mais nove estão previstas até dezembro, enquanto outras 17 obras estão em andamento. “As duas áreas que chamam muita atenção são a saúde e a educação. Elas estão passando por uma grande revolução no sentido da melhoria da infraestrutura, da melhoria da força de trabalho, da melhoria dos sistemas, do atendimento ao cidadão. As demais áreas também são extremamente relevantes, como a segurança pública, o social e a infraestrutura, já conhecida dos cidadãos”, argumenta o secretário de Governo. Já o presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, elogiou o empenho da gestão do governador Ibaneis Rocha em cumprir as metas de desenvolvimento e manter o diálogo ativo com a sociedade civil e o setor produtivo. “Na eleição de 2022, todos os candidatos ao governo assumiram o compromisso de, caso eleitos, colocar as propostas do Codese em seus planos de governo. Das 210 ações propostas, cerca de 190 foram acatadas pelo governo. Temos 90% de adesão por parte do GDF e o que temos feito é o acompanhamento dessa execução”, observa Leonardo Ávila.

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Com investimento de R$ 47,8 milhões, novo prédio do IML do DF será um dos maiores da América Latina

O novo prédio do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) será um dos maiores da América Latina. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 47,8 milhões na construção da nova sede do órgão, que será três vezes maior que a atual. A etapa estrutural da obra, que inclui a construção das salas e a execução das instalações elétricas e hidrossanitárias, já está concluída. Atualmente, os trabalhos são voltados para o acabamento e revestimento dos espaços. A nova sede do IML terá cerca de 12 mil m², com quatro pavimentos, incluindo um subsolo. Haverá salas para laboratórios de perícia e para exames de corpo de delito, cartórios, arquivos, celas e espaços para armazenamento de cadáveres, além de uma área destinada exclusivamente ao atendimento e acolhimento de vítimas de crimes sexuais | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Construída no mesmo endereço da antiga – dentro do Complexo da PCDF, no Plano Piloto -, a nova sede do IML terá cerca de 12 mil m², com quatro pavimentos, incluindo um subsolo. Haverá salas para laboratórios de perícia e para exames de corpo de delito, cartórios, arquivos, celas e espaços para armazenamento de cadáveres, além de uma área destinada exclusivamente ao atendimento e acolhimento de vítimas de crimes sexuais. A etapa estrutural da obra, que inclui a construção das salas e a execução das instalações elétricas e hidrossanitárias, já está concluída. Atualmente, os trabalhos são voltados para o acabamento e revestimento dos espaços Está em andamento a implantação dos elevadores, do forro, além da finalização da pintura dos espaços e da fachada. Os serviços são finalizados do último pavimento para o primeiro, conforme as particularidades de cada ambiente. O quarto andar é o mais avançado e já contém esquadrias, uma parte do forro, além da pintura e do piso. Já foram gerados 200 empregos diretos e indiretos. O diretor da Divisão de Arquitetura e Engenharia da PCDF, Cleber Scoralick Júnior, afirma que o novo IML será humanizado, moderno, sustentável e tecnológico. “O projeto estima que o prédio terá, no mínimo, 50 anos de vida útil, sendo possível fazer modificações e modernizações ao longo dos anos, assim como ocorreu com o atual, que tem mais de 40 anos de uso.” Cleber Scoralick Júnior, diretor da Divisão de Arquitetura e Engenharia da PCDF, afirma que o novo IML será humanizado, moderno, sustentável e tecnológico “Teremos um sistema de coleta de água de chuva; instalamos vidro laminado nas janelas, que tem um alto fator de reflexão e absorção solar, então esquenta menos a sala e diminui o consumo do ar-condicionado; utilizamos o sistema de ar-condicionado automatizado, que opera com economia de energia; e temos também um sistema de exaustão que trata o ar do prédio, para que não haja contaminação externa, principalmente nas salas de necrose”, esclarece Scoralick Júnior. No prédio novo, o acesso das vítimas e familiares será separado do acesso de detentos, visando evitar possíveis transtornos e constrangimentos aos usuários. “Já ocorreu da vítima chegar junto com o agressor, por isso estamos construindo acessos totalmente separados, além de uma recepção separada para vítimas de violência sexual e para o atendimento psiquiátrico”, salienta ele. “Hoje, o atendimento é feito de forma limitada, tanto nas questões relacionadas a tecnologia como ao conforto, tanto dos servidores quanto dos usuários. No prédio novo, teremos espaço para ampliar os serviços, para oferecer mais segurança para a população e ainda poderemos investir em tecnologia. É um ganho enorme para o DF, porque só o IML faz esse serviço e assim vamos atender melhor a população” Márcia Reis, diretora do IML No térreo, serão instaladas a área de atendimento e triagem; área dedicada à guarda e atendimento dos custodiados; câmara fria, que terá gavetões individuais e a câmara frigorífica, com capacidade para armazenar e refrigerar, respectivamente, 40 e 58 cadáveres; capela ecumênica; áreas de entrada e saída de rabecões; área do necrotério composta por sala de tomografia e ressonância magnética ligada à sala de necropsia. O primeiro andar será composto pela área de recepção exclusiva para vítimas de crimes sexuais; brinquedoteca; consultórios de psicologia, odontologia legal, assistência social, pediatria e psiquiatria forense; e sala do banco de órgãos e transplantes. O segundo pavimento terá alojamentos individuais para servidores; auditório; salas da diretoria e da administração. Por fim, no subsolo haverá estacionamentos para rabecões e servidores, e bloco de necropsias especiais. Referência Atualmente, o IML funciona em um espaço principal, que comporta todos os tipos de atendimento, e um anexo para necrópsia especial, destinado à análise de corpos em estado avançado de decomposição. Após a conclusão da obra do novo edifício, as instalações antigas serão demolidas. A diretora do IML, Márcia Reis, afirma que a estrutura atual limita a atuação do órgão. “Hoje, o atendimento é feito de forma limitada, tanto nas questões relacionadas a tecnologia como ao conforto, tanto dos servidores quanto dos usuários. No prédio novo, teremos espaço para ampliar os serviços, para oferecer mais segurança para a população e ainda poderemos investir em tecnologia. É um ganho enorme para o DF, porque só o IML faz esse serviço e assim vamos atender melhor a população”. De acordo com a diretora Márcia Reis, o IML realiza de 50 mil a 55 mil atendimentos por ano, sendo a maior parte destinada a cidadãos vivos Segundo ela, por ano, o IML realiza de 50 mil a 55 mil atendimentos, sendo a maior parte destinada a cidadãos vivos. “Levando em conta o crescimento populacional do DF, é muito importante que o IML esteja preparado. Em 1991, o DF tinha em torno de 1,6 milhão de pessoas, enquanto a estimativa para 2030 é de mais de 3 milhões de habitantes, ou seja, um crescimento muito significativo. Sem contar que atendemos pessoas do Entorno e casos de pessoas que vêm para buscar atendimento médico e acabam morrendo e acidentes de trânsito”, observa Reis. A diretora acrescenta que a expansão do equipamento será vantajosa ainda no atendimento a desastres coletivos, em que a capacidade operacional do IML é suplantada. Exemplos disto são o acidente com o Boeing da Gol que fazia o voo 1907, em setembro de 2006, quando o instituto recebeu 154 corpos para perícia, e a mobilização ocorrida em 8 de janeiro de 2023, em que, segundo a diretora do IML, mais de 1.400 pessoas foram examinadas em três dias. “Enfrentamos uma situação atípica para outros institutos do país e até do mundo. Com um local maior, com melhor estrutura, estaremos mais preparados para eventos assim”, explica. Além disso, o novo prédio facilitará ao IML o fornecimento de dados e informações para outras áreas da sociedade, uma vez que o órgão brasiliense é referência para outras unidades da Federação. “Nós somos a capital do país e já liberamos pessoas falecidas de outros estados e até de representações diplomáticas, por isso é essencial que tenhamos um IML preparado e capacitado para o melhor atendimento possível”, destaca Márcia Reis. Responsável por fornecer bases técnicas para o julgamento de causas criminais e judiciais, o IML funciona de forma ininterrupta – 24 horas por dia, sete dias por semana. O órgão é comumente associado à realização de necropsias, que são os exames do indivíduo após a morte, mas realiza análises também com os cidadãos vivos que foram vítimas de acidentes de trânsito, agressões e acidentes de trabalho. A obra foi viabilizada junto ao Ministério da Justiça e a Caixa Econômica Federal. A PCDF firmou convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e o valor para o novo IML veio de emendas da bancada federal do DF, entre deputados e senadores.

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