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Primeira creche pública da Vila Telebrasília oferece educação de qualidade e transforma a vida de famílias do DF

O acesso à educação infantil de qualidade é uma das principais demandas das famílias do Distrito Federal. Há seis meses, a comunidade da Vila Telebrasília passou a contar com a primeira creche pública e gratuita da região: o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Pitangueira, da Secretaria de Educação  (SEEDF). A unidade, que já se tornou referência no atendimento a crianças e famílias, atende atualmente 136 alunos de 4 meses a 4 anos e tem capacidade para chegar a 198 vagas, o que garante a ampliação da oferta de cuidados e educação infantil à comunidade. Crianças se divertem e aprendem as primeiras noções escolares; estrutura do Cepi Pitangueira é elogiada pelas famílias da comunidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora do Cepi Pitangueira, Sheila Sousa, relata que os primeiros seis meses de funcionamento têm sido muito positivos: “As crianças reagiram muito bem e se habituaram rápido ao novo ambiente. Curiosamente, os pais demoraram um pouco mais a se adaptar do que os filhos”.   Segundo ela, a chegada de uma creche como essa representa um marco para as famílias da região. “Já passei por outras unidades, mas essa estrutura é incrível”, valoriza. “As salas são amplas, o refeitório e o parque são de ótima qualidade, temos área verde, e tudo foi pensado para garantir o melhor às crianças. Isso faz diferença tanto para os pequenos, que ficam em segurança e felizes, quanto para os pais, que podem trabalhar mais tranquilos”. Boa estrutura Tatiene Melo encontrou, na creche da Vila Telebrasília, a melhor solução para seu filho João Pedro, de 9 meses:  “Vi a evolução rápida do meu filho: passou a dormir melhor, comer melhor; até a introdução alimentar foi facilitada” Para a mãe do pequeno João Pedro, de 9 meses, Tatiane Melo, 42, a chegada da creche à Vila Telebrasília mudou completamente a rotina da família. Ela conta que veio para Brasília a trabalho, sem saber que estava grávida nem contar com rede de apoio na cidade. “A nossa alternativa foi buscar uma creche”, lembra. “Por sorte, essa estava terminando a reforma, e conseguimos a vaga mais rápido do que imaginávamos”. O filho começou na unidade ainda com 3 meses. “Eu estava de licença-maternidade e fiquei junto no processo de adaptação”, detalha. “Foi extremamente importante, porque hoje já voltei ao trabalho e consigo desempenhar minhas funções tranquilamente, sabendo que ele está bem-cuidado aqui. Cheguei chorando, preocupada em deixar meu filho com pessoas que não conhecia, mas fui muito bem-recebida pela direção e coordenação, que me deram suporte emocional e explicaram sobre a adaptação”. A estrutura também chamou atenção da mãe: “Achei a creche muito bonita, organizada, até melhor do que algumas particulares. O espaço é limpo, bem-estruturado e conta com profissionais qualificados, alguns com especialização e muitos anos de experiência. Isso trouxe ainda mais tranquilidade. Além disso, vi a evolução rápida do meu filho: passou a dormir melhor, comer melhor; até a introdução alimentar foi facilitada. Eu brinco que ele come melhor aqui do que em casa”. [LEIA_TAMBEM]Tatiane ressalta ainda a importância da creche para a comunidade: “Eu nem morava na Vila Telebrasília. Me mudei para cá depois da vaga, justamente para ficar perto, porque consigo trazer meu filho a pé, voltar para casa e me organizar para o trabalho. Sei que muitas mães não têm essa possibilidade. Aqui, além de facilitar a vida das famílias, a creche também gera oportunidade para os moradores, pois muitos dos profissionais que trabalham aqui são da própria vila. Isso fortalece o vínculo com a comunidade e torna o acolhimento ainda mais especial”. Com uma área construída de 1.317,99 m², o Cepi Pitangueira foi cuidadosamente planejado para oferecer conforto, segurança e estímulo ao desenvolvimento das crianças. O projeto contempla dois blocos interligados por uma área coberta, com pátio também protegido das intempéries. A infraestrutura conta com hall de entrada, secretaria, salas para professores e reuniões, direção, almoxarifado, sanitários acessíveis, lactário, refeitório, cozinha, lavanderia, rouparia, vestiários, copa para os funcionários e diversos outros ambientes essenciais ao bom funcionamento da unidade. Trabalho pedagógico Com funcionamento das 7h às 17h, a Pitangueira comporta uma rotina extensa com atividades pedagógicas, alimentação e brincadeiras  A creche funciona das 7h às 17h, com cinco refeições ao longo do dia, do café da manhã ao jantar. Segundo a diretora, Sheila Sousa, as atividades seguem o Currículo em Movimento, da Secretaria de Educação: “Assim que a criança entra na escola, já começa uma atividade pedagógica. Ao longo do dia, a rotina intercala momentos de alimentação, descanso, brincadeiras e aprendizagens que seguem até a saída”. O Cepi Pitangueira atende não apenas a comunidade da Vila Telebrasília, mas também famílias de outras regiões administrativas, como Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Asa Sul, além de receber crianças do Entorno. A matrícula deve ser solicitada por meio da unidade mais próxima da Coordenação Regional de Ensino (CRE). “Temos parque, salas de interação, área verde, e estamos desenvolvendo um projeto para criar também um parque de areia. É como um trabalho de formiguinha, em que, a cada dia, buscamos oferecer o melhor” Ruth Bezerril, professora  Sobre a rotina, a professora Ruth Bezerril conta que logo pela manhã, os profissionais recebem as crianças com música e acolhida. Após o café da manhã, há bate-papo que pode incluir contação de histórias e cantigas de roda. Também desenvolvemos atividades diversificadas, que podem ser pedagógicas, dirigidas ou livres, dependendo de cada profissional”, explica. “Mais tarde, as crianças recebem o lanche da manhã, geralmente uma fruta, e depois o almoço, preparado com muito carinho pela nossa nutricionista. Após o almoço, temos o momento do descanso”. A professora também reforça a importância da estrutura da creche para o desenvolvimento do trabalho pedagógico: “A diferença é perceptível. As crianças estão em um ambiente novo, com mobílias e equipamentos adequados. Eu vim de outro Cepi, onde tudo já era antigo, e aqui tudo é novo. Temos parque, salas de interação, área verde, e estamos desenvolvendo um projeto para criar também um parque de areia. É como um trabalho de formiguinha, em que, a cada dia, buscamos oferecer o melhor”.  

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Primeira creche pública do Riacho Fundo oferecerá atendimento integral para 188 crianças

A comunidade do Riacho Fundo se prepara para receber o primeiro Centro de Educação para Primeira Infância (Cepi). Com um investimento de mais de R$ 5,9 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), as crianças contarão com ambiente acolhedor e com educação de qualidade, em tempo integral, trazendo mais tranquilidade aos pais e responsáveis durante o período de trabalho. O Cepi Uruçu, no Riacho Fundo, terá capacidade para atender 188 crianças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A nova unidade educacional, nomeada de Cepi Uruçu, atenderá crianças de até 5 anos de idade, com capacidade para 188 alunos, com jornada de dez horas diárias. O espaço dispõe de 10 salas de atividades para a educação infantil, além de sala multiuso, direção, secretaria, sala de professores, solários, fraldários, lactário, sala de amamentação e refeitório. Localizada em uma área com mais de 4,5 mil m², na QN 9, Área Especial 4, o espaço ainda vai dispor de pátio coberto e descoberto, banheiros, cozinha, copa, lavanderia, estacionamento e área recreativa, além de grelhas para captação de água pluvial e área verde com tratamento paisagístico. Em relação ao ensino, segundo o coordenador da regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, a proposta pedagógica será baseada em eixos integradores da educação. “Vamos focar no cuidar, no educar, no brincar e no interagir, trazendo benefícios para as crianças da educação infantil”, garante o coordenador. O coordenador da Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, Mauro Rocha, disse que as novas unidades vão reduzir a demanda por vagas na educação infantil Além do Cepi no Riacho Fundo, está em andamento a construção de mais dois centros de educação no Riacho Fundo II. “Com a inauguração das três unidades do Cepi no Riacho Fundo e Riacho Fundo II, aproximadamente 750 crianças serão atendidas, reduzindo significativamente a demanda por vagas na educação infantil na região e em cidades próximas”, prevê Mauro. População à espera A maquiadora Maeli Adna Alves planeja aumentar a carga horária de trabalho, já que poderá deixar a filha Olívia bem-assistida no Cepi Desde que recebeu a notícia de que a cidade iria receber um Cepi, Maeli Adna Alves, 28, tem se preparado para uma nova rotina com a pequena Olívia Alves, 4. “É uma mão na roda poder deixar a criança em um lugar seguro, sendo bem assistida”, diz a maquiadora, que planeja aumentar a carga horária de trabalho. “Agora fico bem mais tranquila para trabalhar mais tempo e assim complementar a renda de casa”. De acordo com o administrador da cidade, Rogério Sales Silveira, a unidade faz parte de um esforço do governo para ampliar o atendimento à primeira infância. “Durante a gestão, o governador tem focado nas necessidades e peculiaridades de cada cidade, e a Cepi Uruçu é um desses exemplos”, ressalta. A unidade pretende trazer mais progresso para os moradores da região. “Nós sabemos que uma das dificuldades que as famílias têm na hora de procurar um emprego ou melhores condições de vida, é de não ter onde deixar seus filhos e agora eles vão poder contar com esse apoio. Então, a importância dessa creche é gigantesca”, garante o administrador.

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Cepi Baru atenderá reivindicação da Estrutural por creche pública

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (13) a aprovação da criação do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Baru, na região da Cidade Estrutural. De acordo com a Portaria nº 979, o Cepi Baru funcionará vinculado à Coordenação Regional de Ensino do Guará. A nova creche atenderá 94 crianças e a estrutura incluirá dois berçários, fraldário e refeitório | Foto: Frederico Rocha Salge/SEE Sede do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA), o local contará com a primeira creche pública na região. O Cepi Baru funcionará na Quadra 03, Área Especial 02, no Setor Leste, uma das sete áreas da cidade. Com a obra em estado avançado, o Cepi Baru terá dois berçários, fraldário, lactário, solário, três salas destinadas ao maternal, uma sala multiúso e refeitório. Outra característica é que o projeto foi desenhado para ser totalmente acessível. A unidade atenderá 94 crianças, a fim de garantir os objetivos da educação infantil, que são o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade. O Cepi Baru faz parte de um esforço contínuo da Secretaria de Educação do DF (SEE) para acompanhar a crescente demanda por vagas na região, garantindo que todas as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade desde os primeiros anos de vida. *Com informações da SEE  

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Primeira creche pública da Vila Telebrasília atenderá 188 crianças em período integral

A dona de casa Jessilene Juvino, 32 anos, está atenta à construção do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da Vila Telebrasília, no Plano Piloto. Mãe de quatro filhos, ela espera conseguir uma vaga para a caçula, a pequena Eloá Sofia, de 4 meses. “Meus outros três filhos são maiores – têm 6, 7 e 14 anos – e já estudam. Hoje em dia minha, maior questão é com a Eloá, porque preciso voltar a trabalhar, mas não tenho ninguém para cuidar dela”, comenta. “Essa creche vai me ajudar muito, com certeza. É do lado de casa e vai ser ótima para o desenvolvimento dela”. Com R$ 5 milhões de investimento, Cepi Pitangueiras terá dez salas de aula, cada uma com capacidade para até 20 alunos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A primeira creche pública da Vila Telebrasília atenderá 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em período integral. A alvenaria e as instalações hidráulicas das salas de aula, banheiros, cozinha, entre outros espaços, já estão prontas, enquanto, atualmente, são executados serviços de acabamento. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 5 milhões na obra, executada por empresa contratada pela Secretaria de Educação do DF (SEE) com gerenciamento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Batizada de Pitangueiras, a instituição segue os parâmetros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Foram erguidos dois blocos com ambientes educacionais de alta qualidade, ligados por uma circulação coberta e um pátio também coberto. O Bloco A inclui salas de atividades para crianças de 0 a 11 meses, hall, secretaria, sala de professores/reuniões, direção, almoxarifado, sanitários acessíveis para adultos, lactário, refeitório, cozinha, lavanderia, rouparia, vestiários masculinos e femininos, copa para funcionários, entre outros ambientes. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Já o Bloco B terá salas de atividades para crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses, para crianças de 2 anos a 3 anos e 11 meses, e para crianças de 4 a 5 anos e 11 meses, além de sanitários, salas multiúso, salas de aula e depósito. Na área externa, estão localizados playgrounds, jardins, um castelo-d’água e estacionamento. A obra é executada pela empresa AJL Engenharia e Construção. Foram gerados cerca de 60 empregos até o momento. O engenheiro da Novacap Vicente de Paulo Corrêa explica que atualmente estão sendo realizados serviços como pintura das paredes e gradis, instalação de esquadrias – janelas e portas -, colocação dos pisos, torneiras e pias das salas de aula e banheiros, e construção da casa de gás. “São os arremates da obra. As instalações em si já estão prontas. Seguimos o modelo nacional e apenas adaptamos ao espaço que temos aqui”, esclarece. Mãe de dois filhos, a cuidadora de idosos Candeias Araújo comemora a obra: “Não é toda mãe que tem alguém para buscar o filho na creche ou pode pagar uma van escolar” Os próximos passos serão a instalação do alambrado, pintura do chão e das demais áreas, finalização da casa de gás e do reservatório de água e conclusão da pavimentação em bloquete intertravado do estacionamento, entre outros serviços. Haverá ainda a instalação do piso emborrachado do playground, colocação do forro, ligação da energia e paisagismo. Espaço de lazer e aprendizado Com a chegada da primeira creche pública, as crianças que residem na Vila Telebrasília poderão desenvolver conhecimentos e habilidades ao lado de casa. Atualmente, a maioria dos pequenos estão matriculados em outras unidades da região administrativa, impactando diretamente a rotina e o orçamento dos pais e responsáveis. “Teremos dez salas de aula, e cada uma delas terá capacidade para até 20 alunos. Serão atendidas, principalmente, crianças que moram aqui na Vila Telebrasília, já que essa creche está sendo construída para elas, no meio da comunidade”, afirma a coordenadora da Regional de Ensino do Plano Piloto, Sandra Cristina de Brito. “São alunos que vão para a escola pela primeira vez e vão poder iniciar suas vidas acadêmicas. É muito especial atendê-los em um lugar tão bonito quanto esse, um espaço gostoso de brincar e aprender.” A cuidadora de idosos Candeias Araújo, 44 anos, está contente com a chegada do equipamento público na região em que mora há quase uma década. Mãe de dois filhos, ela destaca a importância de ter uma creche próxima de casa: “Não é toda mãe que tem alguém para buscar o filho na creche ou pode pagar uma van escolar. Tem muitas mulheres que até rejeitam empregos bons por causa disso. Então, com a creche aqui na vila, vai ser muito mais fácil para elas”, conta. “Um lugar novinho desse, até eu quero vir estudar”. Primeira infância Ampliar o número de vagas para a primeira infância é uma das prioridades do GDF. Nos últimos cinco anos, foram inauguradas 13 creches públicas. Os espaços ficam em Samambaia, Lago Norte, Ceilândia, Pôr do Sol, Sol Nascente e Santa Maria, além de Planaltina e Paranoá, que ganharam unidades voltadas à população da área rural. Atualmente, estão em construção o Cepi da Vila Telebrasília, do Gama e de outras 15 unidades.

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Primeira creche pública do Gama atenderá 188 crianças de até 2 anos

Em breve o Gama vai ganhar a sua primeira creche pública de sua história, o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jardim das Acácias. O novo espaço proporcionará mais tranquilidade aos pais, que em breve poderão deixar as crianças durante um período integral em um local seguro e aconchegante, enquanto trabalham e cuidam da casa. O Cepi Jardim das Acácias tem investimento de cerca de R$ 4 milhões e terá capacidade para atender 188 crianças em período integral | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A nova unidade educacional atenderá crianças de 4 meses a 2 anos de idade em dois berçários, e tem capacidade para 188 crianças em período integral nas dez salas que fazem parte do complexo. São duas salas para crianças de até 1 ano (20 alunos), duas salas para a faixa de 1 a 2 anos (32 alunos) e duas salas para crianças de 2 a 4 anos (40 alunos), além de quatro salas de pré-escolas que comportam 96 crianças. Com aproximadamente R$ 4 milhões de investimento, a estrutura também conta com bloco administrativo, cozinha, refeitório, berçário, salas de amamentação e de lactação, cozinha, sanitários infantis, espaço para banhos, solários, parquinho e as alas para os funcionários. Segundo o fiscal da obra, Samuel Ximenes, a construção já está na fase de acabamento. Entre os trabalhos restantes estão algumas calçadas na área externa, a instalação do piso emborrachado do playground, plantação de gramados e a ligação de energia. “A obra está muito próxima de finalizar”, afirma o engenheiro. Presente para a comunidade Já são cerca de 60 pessoas na fila de espera para os berçários do novo Cepi do Gama. Entre os interessados está o assessor jurídico Gilmar Martins Pereira, que quer colocar sua filha Maria Fernanda, de 2 anos, na nova creche pública. Atualmente a pequena estuda em uma creche particular, o que pesa na renda da família. “Vai ser um presente para nós da comunidade do Gama”, diz o assessor jurídico Gilmar Martins Pereira Gilmar afirma que a criança terá uma qualidade de vida melhor com o dinheiro da mensalidade disponível, podendo contemplar a filha com roupas, calçados e outras necessidades. “Com a alimentação, apoio psicológico e tudo mais, vamos ter uma folga no orçamento e na nossa mente também. A gente vai saber que ela está bem-cuidada, em segurança e ter toda a prestação de serviço que uma criança merece, então ficamos satisfeitos. Vai ser um presente para nós da comunidade do Gama”, acentua Gilmar. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília A cabeleireira Priscila Santana é mãe de Samuel, de pouco mais de 1 ano, que também poderá ter a oportunidade de frequentar a nova creche. “Graças a Deus, eu fui contemplada. Saber que agora a gente vai ter um espaço maior é bem melhor. Acredito que vai ser bom para outras mães, porque aqui no Gama a gente não tinha essa flexibilidade para o berçário. Fica mais fácil para a gente ser gratuito, é um alívio no bolso e a estrutura é maravilhosa, um lugar muito bonito”, reforça Priscila. A coordenadora Regional de Ensino do Gama, Cássia Marques Nunes, destaca a parte que será trabalhada com as crianças que ficarão na creche, que vai além do cuidado e alimentação, estimulando a parte psicomotora, importante para os bebês e crianças. A cabeleireira Priscila Santana celebra ter sido contemplada: “Fica mais fácil para a gente ser gratuito, é um alívio no bolso e a estrutura é maravilhosa” “Essa parte sendo bem trabalhada, as crianças conseguem ser alfabetizadas com mais rapidez. A creche não entra com a alfabetização, mas esse trabalho que é feito de coordenação motora e estimulação desde cedo dá um ganho muito grande na hora de aprender a ler e escrever”, observa a pedagoga. Escolas renovadas Atualmente o Gama conta apenas com as creches conveniadas, que funcionam por meio de parcerias com o governo, cenário que vai mudar após a inauguração da primeira creche pública na região. Mas o desenvolvimento na educação básica na região do Gama não parou apenas no novo Cepi. Além do investimento na creche pública, o GDF também aplicou mais de R$ 3 milhões em contrato de manutenção de 50 escolas renovadas na região do Gama e R$ 12 milhões pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), que disponibiliza recursos financeiros em caráter complementar e suplementar diretamente às unidades escolares e coordenações regionais de ensino da rede pública de ensino do Distrito Federal. “A gente fica muito feliz pelo investimento do Governo do Distrito Federal aqui no Gama. É uma importância tamanha, principalmente para a estrutura familiar. Quantas mães precisam trabalhar e não têm onde deixar o seu filho. A gente vai estar dando estabilidade familiar, trazendo uma segurança maior para a comunidade”, declara a administradora regional do Gama, Joseane Araújo. O foco das manutenções foram as cantinas, os banheiros e toda a parte de acessibilidade das escolas, como rampas e calçamentos. Também houve reforma de todas as caixas-d’água que precisavam de revisão, além dos telhados nas escolas. Das 50 escolas que receberam os serviços de renovação, sete são da zona rural.

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Primeira creche da Estrutural tem investimento de R$ 3,4 milhões

A estudante Keillyane Barbosa, 22, é uma das mães que estão ansiosas pelo primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da Estrutural. O equipamento público atenderá 94 crianças de até 6 anos em período integral e está sendo construído na Quadra 3 do Setor Leste, próximo ao centro de convivência (Cose) da cidade. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação do DF (SEE), é de cerca de R$ 3,4 milhões, e a obra é executada pela empresa Fibra Construções Eireli. A primeira creche da Estrutural terá cinco salas de aula, fraldário, lactário, refeitório, playground, guarita, pátio coberto e estacionamento | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Vai me ajudar muito. Ele já está na escolinha, mas é particular e só o meu esposo está trabalhando atualmente. Então, a despesa é grande. Com a creche pública, vamos ter um dinheiro sobrando para as outras contas e vou poder continuar estudando”, conta Keillyane. A mãe dela, a dona de casa Sandra Barbosa, 49, também está animada com a chegada do equipamento. Ela cuida do neto Felipe, 2, de segunda a sábado, enquanto a outra filha trabalha, e acha que a inserção no ambiente escolar influenciaria positivamente no desenvolvimento do menino. “Será muito bom para ele ter convivência com outras crianças. Ele é muito esperto, então também se divertiria muito”, conta. Arte: Agência Brasília A primeira creche da Estrutural segue o modelo padrão tipo 2 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Serão cinco salas de aula, salas multiúso e administrativas, fraldário, lactário, sanitários, cozinha e dependências, refeitório, playground, calçadas, rampas, guarita, pátio coberto e estacionamento – serão 19 vagas para carros, oito para motos e uma para carga e descarga. O nome da creche ainda será escolhido dentro da proposta de adotar um termo lúdico com base na fauna e flora brasileira, a exemplo das outras unidades da rede pública de ensino. “Com a creche pública, vamos ter um dinheiro sobrando para as outras contas e vou poder continuar estudando”, diz Keillyane Barbosa ?Atualmente, são executados serviços relacionados ao acabamento da edificação, como a regularização do solo externo, para construção de calçadas e do estacionamento, pintura das partes internas e externas, instalação de cerâmicas, entre outros. Toda a estrutura de alvenaria já está pronta, assim como a cobertura do prédio e as instalações elétricas e hidráulicas. Cerca de 50 empregos já foram gerados na obra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O administrador regional da Estrutural, Alceu Prestes, salienta a importância da creche para a cidade. “Para as mães que trabalham, é um benefício enorme, porque ficam liberadas para trabalharem enquanto os filhos estão na escola. A comunidade recebeu a notícia com muita felicidade; todos ficaram radiantes com a possibilidade de conseguir uma vaga para os filhos”, afirma. “O Cepi da Estrutural desempenhará um papel crucial no desenvolvimento dessas crianças, criando uma base sólida para seus futuros. Será um ambiente que promoverá divertimento saudável, socialização e preparação para a vida em sociedade”, acrescenta o subsecretário de Infraestrutura Escolar, Leonardo Balduino.  

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Recadastramento de inscritos na fila por vaga em creche começa dia 16

Durante o período de 16 de outubro a 16 de novembro de 2023 pais e responsáveis que já estão na lista de espera por uma vaga em creche pública deverão fazer o recadastramento, necessário devido à mudança dos critérios do Manual das Creches da rede pública de ensino do DF. A forma de recadastramento pode variar de acordo com a Coordenação Regional de Ensino em que o responsável aguarda uma vaga. Mais detalhes sobre a ação serão divulgados na próxima semana. Durante este mesmo período ficarão suspensos os encaminhamentos das crianças para vagas em creches da Secretaria de Educação do DF (SEE-DF). Finalizado o prazo de suspensão, a atividade de encaminhamento será retomada. A medida foi publicada, nesta sexta-feira (6), no Diário Oficial do DF (DODF), por meio da Portaria nº 1.029. As alterações no Manual das Creches visam aprimorar o processo de admissão e garantir transparência e equidade no acesso à educação infantil | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação As alterações visam aprimorar o processo de admissão e garantir transparência e equidade no acesso à educação infantil. As mudanças ocorrem após a aprovação do novo manual das creches. O documento traz um sistema de pontuação que considera diversos critérios para a classificação das crianças na fila de espera das creches. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O novo documento foi feito em atenção às recomendações do Ministério Público do Distrito Federal (MPDF), que apontou a necessidade de aprimorar o processo de pontuação e inscrições para as famílias que aguardam vaga nas creches da rede pública de ensino. O manual considera a realidade das famílias do Distrito Federal. Houve a contribuição de todos os setores envolvidos com a demanda na elaboração do documento. [Olho texto=”“A expectativa é que a nova versão do manual beneficie milhares de pais e crianças que estão na fila de espera”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o objetivo é implementar essas mudanças para aperfeiçoar o processo de inscrições nas creches públicas. “A expectativa é que a nova versão do manual beneficie milhares de pais e crianças que estão na fila de espera, reduzindo as disparidades e promovendo um acesso mais justo e igualitário à educação infantil na capital”, afirma. *Com informações da Secretaria de Educação

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Mais R$ 30 milhões impulsionam educação pública no Sol Nascente/Pôr do Sol

A educação é base do desenvolvimento de uma cidade. É a formação profissional de seus moradores que possibilita a construção de uma economia pujante, com comércio forte e baixas taxas de desemprego. Não é à toa que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na ampliação da rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol. A região recebeu mais de R$ 30 milhões em recursos desde 2019. Com investimento de R$ 20 milhões, a EC JK possui estrutura que inclui 16 salas de aulas e três laboratórios para atender até 960 estudantes | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?Inaugurada em fevereiro de 2020, a Escola Classe (EC) JK tem capacidade para atender até 960 alunos da educação infantil e até o 5º ano do ensino fundamental. São 16 salas de aula e três laboratórios, além das salas de música, de artes e de leitura. A construção da unidade, no valor de R$ 20 milhões, foi viabilizada por acordo judicial entre o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a construtora PaulOOctavio. No ano seguinte, em novembro de 2021, o Sol Nascente/Pôr do Sol ganhou a primeira creche pública. O Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jandaia pode atender até 208 crianças de até 3 anos, em período integral. A escolinha de R$ 3,75 milhões oferece dez salas de aula, lactário e sala de amamentação, pátio coberto, parquinho e cozinha, entre outras estruturas. Mais de R$ 3,7 milhões foram investidos no Cepi Jandaia, inaugurado em novembro de 2021 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A segunda creche pública da cidade já está pronta. E deve ser entregue aos moradores até o final do ano. É o Cepi Sarah Kubitschek, que fica na Quadra 500 do Trecho 1. A PaulOOctavio também foi responsável, mediante acordo judicial, pela execução e financiamento da obra no valor de R$ 6.437.414,61. Com 1.637,63 m², o centro oferece a mesma estrutura do Cepi Jandaia. Moradora do Sol Nascente, a dona de casa Maria José da Conceição, 50 anos, lamenta não ter tido uma creche pública perto de casa quando sua filha caçula nasceu, há 15 anos. “Precisava pagar para ficarem com ela, era sempre uma preocupação grande”, recorda. “Agora, o Sol Nascente oferece muito mais opção em educação pública, uma verdadeira tranquilidade para pais e mães da cidade”. Obras à vista O líder comunitário João Marques destaca a importância dos investimentos em educação: “É o ensino que permite que a população melhore de vida” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Outros R$ 25 milhões ainda serão investidos no Sol Nascente/Pôr do Sol, com o início da construção de um Centro de Ensino Fundamental (CEF) e de um Centro Educacional (CED). Juntas, as duas unidades vão abrir vagas para 1,8 mil estudantes. Segundo Bruno Duarte, engenheiro civil da Secretaria de Educação, a construção do novo CEF deve ser iniciada ainda neste ano. “A licitação foi concluída e o contrato com a empresa ganhadora já está pronto”, informa. “Estamos trabalhando para começar as obras em até três meses”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade terá 20 salas de aula, laboratório, cozinha industrial e refeitório, vestiários e sanitários, pátio coberto, e estrutura administrativa completa. Além disso, a escola contará com um grêmio estudantil e salas de artes cênicas, música, leitura, artes plásticas, multiuso e multimídia. O valor total da obra está estimado em quase R$ 11,6 milhões, recursos vindos tanto do GDF quanto do governo federal. “Também temos o projeto do novo CED pronto, o primeiro da cidade. A unidade será erguida em um terreno de 9.210,22 m² na Quadra 700 do Trecho 1”, adianta Bruno. A escola terá 18 salas e deve atender pelo menos 630 alunos. “Estimamos que a obra vá ficar em R$ 13.334.534,18 – estamos apenas aguardando a assinatura do termo de cooperação técnica com o FNDE [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação]”, afirma. Amplo atendimento A construção dos novos colégios vai permitir que jovens e crianças sejam atendidos pela rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol desde as séries iniciais até as finais, sem precisar sair da região administrativa. De acordo com o coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Vinícius Bürgel, cerca de 500 alunos usam o transporte oferecido pela Secretaria de Educação para frequentar escolas em cidades vizinhas. O coordenador da Regional de Ensino de Ceilândia, Vinícius Bürgel, diz que GDF investiu na construção de unidades escolares para ampliar o atendimento a estudantes no Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Os estudantes do ensino infantil até o 5º ano do ensino fundamental estão bem-atendidos pelas escolas públicas do Sol Nascente/Pôr do Sol”, observa Bürgel. “Ainda temos uma deficiência no atendimento dos anos finais do ensino fundamental até o ensino médio. Por isso, o GDF se mobilizou para construir um CEF e um CED na região”, explica. Para o líder comunitário João Marques, 57 anos, a ampliação da rede pública de ensino do Sol Nascente/Pôr do Sol é muito bem-vinda. “Tudo começa pela educação. Sem estudo, não tem futuro bom para os moradores de nenhuma cidade. É o ensino que permite que a população melhore de vida”, observa. Atualmente, o Sol Nascente/Pôr do Sol tem sete escolas públicas: CEF 32, CEF 28, EC 66, EC P Norte, EC JK, EC Córrego das Corujas e Cepi Jandaia. Além disso, a região conta com uma creche conveniada, o Centro Comunitário da Criança III.

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