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Descarte de eletroeletrônicos bate recorde nos pontos de entrega voluntária do DF

Cerca de 450 toneladas de eletroeletrônicos foram devolvidas de maneira positiva à sociedade a partir da coleta nos pontos de entrega voluntária (PEVs), entre janeiro e julho deste ano. O resultado inédito é fruto do Acordo de Cooperação entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletrônicos e Eletrodomésticos (Abree). Espalhados em mais de 120 pontos do Distrito Federal, os PEVs são espaços físicos ou recipientes onde os cidadãos podem fazer o descarte consciente. Pontos de entrega voluntária são importantes para separar material que pode ser reaproveitado | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os equipamentos são doados para escolas, hospitais, comunidades em geral, então o projeto atende a sociedade, retira o lixo tóxico do meio ambiente e proporciona mais vida útil dos produtos para todos” Luciano Miguel, subsecretário de Gestão das Águas e Registros Sólidos A iniciativa promove a sustentabilidade via logística reversa, ou seja, reduz o impacto ambiental por meio da reutilização de produtos mesmo após o fim da vida útil. “Considerando os anos anteriores, estamos com perspectivas satisfatórias”, comemorou o subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema-DF, Luciano Miguel. “Acreditamos que, ainda em 2025, a gente consiga superar os resultados em até 750 toneladas recolhidas”, prossegue o gestor. “Essa é a nossa grande expectativa, pois estamos retirando material do meio ambiente e, assim, evitamos a contaminação do solo, das nossas nascentes e devolvemos esse material de forma positiva.” Segundo Miguel, a ideia é assegurar a maior destinação possível para reaproveitamento e remanufatura de equipamentos, desde CPUs, teclados, telas de monitores, aparelhos telefônicos, impressoras, pilhas, baterias, cabos etc. “Isso é muito importante, também, porque os equipamentos são doados para escolas, hospitais, comunidades em geral, então o projeto atende a sociedade, retira o lixo tóxico do meio ambiente e proporciona mais vida útil dos produtos para todos”, ressaltou. Os pontos de entrega estão situados em locais estratégicos e de grande circulação no DF, como rodoviárias, estações de metrô, unidades do Sesc, Sesi, Senac, Universidade de Brasília (UnB) e parques ecológicos, além de órgãos públicos, como ministérios e administrações públicas. A Sema-DF também tem promovido, em parcerias, eventos de descartes para convidar a sociedade à conscientização. Outra possibilidade é a coleta em domicílio para descartes acima de 30 kg. Para isso, basta agendar gratuitamente junto ao operador responsável (Zero Impacto), por meio do formulário neste link ou pelo WhatsApp (61) 3301-3584. O horário de agendamento é das 9h às 17h. Coletas abaixo de 30 kg serão avaliadas. Acordo responsável É importante saber descartar equipamentos eletrônicos, que, sem reciclagem, podem contaminar o meio ambiente O acordo entre a Sema-DF e a Abree cumpre uma exigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) pela logística reversa por meio do compartilhamento de responsabilidades entre fabricantes, importadores, distribuidores e consumidores desses materiais. Nessa parceria, a Abree é responsável pela logística de coleta, transporte e destinação final ambientalmente adequada. [LEIA_TAMBEM]Os equipamentos eletrônicos podem contaminar o meio ambiente a partir da presença de substâncias tóxicas, como polímeros antichama e metais pesados - mercúrio, chumbo e cádmio. O lixo tóxico ganha volume e dificulta a reciclagem, além de causar danos à saúde humana. Para atender as exigências legais, a reciclagem transforma o resíduo em matéria-prima e retorna à cadeia produtiva, na logística reversa. Outros materiais também podem ser coletados em PEVs, como medicamentos, óleo de cozinha, pneus, vidros, embalagens de agrotóxicos, chapas de exames de raio-x e embalagens de óleo lubrificante. Conheça os principais pontos de descarte disponíveis no DF.   

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Moradores do Paranoá recebem orientação sobre descarte correto dos resíduos

Com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Administração Regional do Paranoá tem atuado, esta semana, em ações de combate à dengue na região. Nesta terça-feira (5), a equipe de  mobilização ambiental do SLU percorreu as ruas alertando a população sobre o descarte correto de resíduos, especialmente no atual período de chuvas, como forma de prevenção à dengue.  Trabalho integrado prossegue até sexta-feira, abrangendo todas as quadras locais | Foto: Divulgação/SLU “Cada um de nós é responsável pelo resíduo que gera, então podemos ser mais conscientes e descartar corretamente para juntos vencermos o mosquito da dengue” Luiz Felipe Carvalho, diretor-presidente do SLU “Já realizamos esse trabalho de conscientização em todas as regiões do Distrito Federal, principalmente agora, com a chegada das chuvas”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. “Cada um de nós é responsável pelo resíduo que gera, então podemos ser mais conscientes e descartar corretamente para juntos vencermos o mosquito da dengue.” Os agentes de educação ambiental do SLU percorreram os conjuntos das quadras 10, 12, 14 e 16 do Paranoá orientando os moradores. “Infelizmente, algumas pessoas ainda jogam lixo e entulho em qualquer lugar, em beira de estrada, e eu não acho justo”, comentou a costureira Marta de Abreu. “Esse tipo de ação é fundamental para conscientizar a população, especialmente nessa época de chuvas. A dengue pode acontecer com qualquer um de nós, e todos têm que fazer a sua parte”. Coleta de inservíveis Além da orientação ambiental do SLU, os moradores do Paranoá contaram com uma ação de recolhimento de móveis e inservíveis feita pela administração regional. Dois caminhões percorreram as ruas coletando esses materiais.  “Estamos comprometidos em combater a dengue e cuidar da saúde do Paranoá”, declarou o administrador do Paranoá, Wellington Santana. “A ação de hoje, com o SLU, é um passo importante para eliminar criadouros do mosquito. Precisamos estar sempre em alerta, pois a dengue mata. Com a colaboração de todos, podemos manter nossa cidade segura e livre da dengue.” As ações conjuntas de orientação e recolhimento de inservíveis seguem ao longo da semana. Depois das quadras 10, 12, 14 e 16, que passaram pelo serviço na terça-feira, a ação de limpeza contemplará, nesta quarta-feira (6), as quadras 18, 20, 22 e 24. Na quinta-feira (7), será a vez das quadras 26, 28, 30 e 32; e, na sexta (8), os trabalhos contemplarão a Quadra 34 e as margens da DF-001. Confira os dias e os horários das coletas seletiva e convencional na sua região no aplicativo SLU Coleta DF ou no site do SLU. *Com informações da Administração Regional do Paranoá

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UBS de Santa Maria recolhe medicamentos vencidos para descarte consciente

A farmácia da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Santa Maria é a primeira a aderir à coleta de medicamentos vencidos e inutilizáveis, voltados ao descarte correto. O objetivo é replicar a iniciativa em todas as unidades da Região Sul de Saúde – área que compreende Gama e Santa Maria. Para sensibilizar a população e os próprios profissionais sobre o tema, a UBS iniciou a campanha, na segunda-feira (2), com o debate Descarte Consciente. “Ao jogar fora medicamentos em qualquer lugar, podemos contaminar o solo, o ar, a água e até mesmo peixes e outros seres vivos”, alerta o farmacêutico da Secretaria de Saúde (SES-DF) e idealizador do evento, Alexandre Machado. “Por isso, todos podem vir até a farmácia da UBS 1 de Santa Maria. Iremos receber as medicações vencidas ou que sobraram e realizar o descarte correto”, informa. [Olho texto=”“Iremos receber as medicações vencidas ou que sobraram e realizar o descarte correto”” assinatura=”Alexandre Machado, farmacêutico da SES-DF e idealizador do evento” esquerda_direita_centro=”direita”] Diretora de Atenção Primária à Saúde da Região Sul, Regiane Martins chama a atenção para o fato de a maioria desconhecer que algumas substâncias químicas presentes nos medicamentos não são inativadas pelo sistema de tratamento de água e esgoto. Quem não fazia ideia dos malefícios causados ao meio ambiente pelo descarte incorreto era a aposentada Maria Lúcia da Silva, 75 anos. Após participar do debate sobre o tema, ela tirou suas dúvidas e ainda se desfez de alguns medicamentos fora da validade. “Uso vários remédios por causa da minha hipertensão e, muitas vezes, alguns passam batido e vencem. Antes, jogava no lixo comum. A partir de hoje trarei todos para descartar aqui. Não sabia que jogar medicamento no lixo fazia tão mal, vou avisar todo mundo que conheço sobre isso”, afirma. A aposentada Maria Lúcia fez o descarte de alguns medicamentos que estavam vencidos em sua casa | Fotos: Jurana Lopes/Agência Saúde-DF A também aposentada Terezinha Rocha, 59 anos, diz que seguirá o exemplo de Maria Lúcia. “Agora que sei onde descartar corretamente os medicamentos irei juntar tudo em uma sacola e vou trazer na UBS. Vou ainda espalhar a informação e orientar amigos, vizinhos e família”, diz. Aproximar usuários Equipe da UBS 1 de Santa Maria é inovadora na Região de Saúde Sul, sendo a primeira a ter a iniciativa do descarte consciente De acordo com a gerente da UBS 1 de Santa Maria, Joelma Batista, realizar ações como essa é uma maneira de aproximar a população dos serviços ofertados pela unidade, como vacinação, exames e consultas. “Acreditamos que trazer a comunidade até a farmácia para o descarte pode abrir oportunidades para, por exemplo, perguntar à pessoa se as vacinas e as consultas estão em dia. Quanto mais próximo estiver o usuário, mais conseguimos ofertar os serviços”, acredita. Todos os medicamentos que forem entregues na UBS 1 serão recolhidos por uma empresa que fará o descarte correto dos resíduos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal

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Farmácias e unidades de saúde são pontos de descarte de remédios vencidos

Diferentemente do que se imagina, remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento não podem ser descartados no lixo comum. Os medicamentos devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. Os medicamentos com data de utilização vencida devem ser descartados na própria embalagem | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”“Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”” assinatura=”Glauco Amorim Cruz, coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (Divisa/SES), André Godoy, a orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. Ele acrescenta que, no caso dos comprimidos, não se deve tirá-los da cartela para fazer o descarte. “São as embalagens primárias, então não é recomendado que o consumidor descaracterize o medicamento mesmo que esteja vencido, porque pode afetar a visibilidade da data de fabricação e validade, dados importantes na hora do descarte correto”, alega. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. Equipamentos próprios recebem o descarte de produtos considerados tóxicos e fazem com que menos materiais sejam enviados para os aterros e lixões, reduzindo o impacto ambiental negativo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quando vazios, os frascos, as cartelas, ampolas, tubos e outras formas de embalagens podem ser jogados no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Perigo ao meio ambiente O descarte desses itens no lixo comum, para o recolhimento pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), pode causar prejuízos ao meio ambiente, com a contaminação do solo e água. O mesmo pode acontecer com remédios jogados no vaso sanitário. Segundo o programa Descarte Consciente, que monitora a prática positiva em São Paulo (SP), cada quilograma de medicamento descartado incorretamente pode contaminar até 450 mil litros de água. O coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim da Cruz, alerta que a contaminação causada pelo descarte incorreto pode atingir o lençol freático e corpos d’água, como rios, lagos e oceanos, além do próprio aterro sanitário, para onde é levado o lixo comum. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Medicamentos vencidos, ao chegar a um aterro sanitário, podem provocar contaminação do chorume produzido pelos resíduos, devido a substâncias que podem ser tóxicas ou se tornar tóxicas após a decomposição”, explica Cruz, acrescentando que pessoas que entram em contato direto com o resíduo, como garis e catadores, também podem ser prejudicadas. A Sema é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF, conceito que visa ao direcionamento dos itens pós-consumo para a reciclagem, obtenção de energia e para o tratamento correto, caso dos medicamentos inaptos para uso, que devem ser incinerados. Com isso, menos materiais são enviados para os aterros e lixões e é reduzido o impacto ambiental negativo. “O simples gesto de fazer o correto, em vez do mais simples, pode causar diversos benefícios. Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”, salienta o coordenador. A Sema mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.

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Campanha incentiva o descarte correto de resíduos nos papa-entulhos

Móveis abandonados em locais descampados. Bueiros obstruídos. Entulhos, restos de obras e podas acumulados em terrenos baldios. Cenas como essas se repetem todos os anos no Distrito Federal. Só em 2021, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) retirou uma média mensal de aproximadamente 51 mil toneladas de entulhos das ruas do DF. Em maio, o GDF inaugurou o papa-entulho do Recanto das Emas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A remoção de entulhos das vias públicas envolve um custo anual de mais de R$ 28 milhões, recurso que poderia ser investido em outras ações de interesse público se a população depositasse esses materiais nos locais corretos. Diante disso, a Adasa lançará, nesta quarta-feira (8), uma campanha sobre o descarte de resíduos provenientes de pequenas obras. Alinhado ao tema dessa ação, também será divulgado o segundo episódio do programa Entre no Fluxo com a Adasa, realizado em parceria com a TV Câmara Distrital. A ideia é promover os pontos de coleta voluntária de resíduos de construção, mais conhecidos como papa-entulhos. Além de poluir as ruas e causar impactos negativos ao meio ambiente, o descarte incorreto contribui para a proliferação de doenças. [Olho texto=”“Entendemos que o cidadão também precisa fazer a sua parte e levar esses resíduos a um local autorizado. Por isso, lançamos a campanha, para que as pessoas sejam incluídas nesse processo e orientadas a fazer o descarte corretamente”” assinatura=”Raimundo Ribeiro, presidente da Adasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Como reguladora dos serviços de limpeza urbana, a Adasa edita as normas para garantir a qualidade da prestação desses serviços realizados pelo SLU, que tem feito um grande esforço para manter a cidade limpa, tendo em vista a quantidade de resíduos de obra e entulhos jogados em vias e áreas públicas”, afirmou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. “Entendemos que o cidadão também precisa fazer a sua parte e levar esses resíduos a um local autorizado. Por isso, lançamos a campanha, para que as pessoas sejam incluídas nesse processo e orientadas a fazer o descarte corretamente”, ressaltou. A campanha e o programa foram realizados em parceria com o SLU e apoiados pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Sinduscon e Sistema Fibra. O descarte certo nos papa-entulhos beneficia a cidade, o meio ambiente e os catadores e cooperativas que reciclam o material. “Essa campanha é da maior importância, pois precisamos unir esforços para orientar e conscientizar a população sobre o descarte correto de resíduos. Quem não conhece o papa-entulho, na hora de descartar seus resíduos de obras, deixa em qualquer terreno a céu aberto, colocando em risco a saúde pública. É um dever do cidadão fazer a coisa certa. A Adasa, como agência reguladora, está de parabéns pela iniciativa”, declarou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. No mesmo dia, a Adasa também lançará o Painel de Informações de Resíduos Sólidos. A ferramenta, disponível no site institucional da agência, apresenta de forma objetiva e acessível dados relacionados à gestão de resíduos sólidos urbanos no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na área de interação, o internauta encontrará um infográfico com os principais números sobre a operação e aspectos econômico-financeiros dos serviços prestados pelo SLU, além de um panorama do monitoramento das metas e indicadores definidos no Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PDGIRS). Desde 2018, a Adasa publica em seu site o acompanhamento dos indicadores do PDGIRS por meio de relatórios. Para a superintendente de Resíduos Sólidos do órgão, Élen Dânia dos Santos, o novo formato permitirá que mais pessoas acessem dados que englobam desde a coleta até a disposição final dos resíduos. “Vamos possibilitar, por meio de uma maneira mais didática e acessível, que os usuários conheçam essas informações sobre os resíduos sólidos que geramos no DF, e ao mesmo tempo, promover a sensibilização para índices que estão abaixo das metas estabelecidas no plano, como os da coleta seletiva”, explicou. *Com informações da Adasa

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Papa-lixos orgânicos ajudam a deixar o DF mais limpo

[Numeralha titulo_grande=”313″ texto=”papa-lixos já foram instalados, desde o ano passado, em 27 cidades diferentes” esquerda_direita_centro=”direita”] Práticos e seguros, os papa-lixos criados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão se espalhando por todo o Distrito Federal.  Desde o ano passado, o órgão já instalou 313 equipamentos como esse em 27 cidades diferentes. Outros 46 estão prontos para ser implantados. O governo investe cerca de R$ 15 milhões do governo para favorecer o descarte correto de resíduos, com meta de chegar a um total de 454 papa-lixos, no próximo ano. O papa-lixo é um contêiner semienterrado, com capacidade de até cinco metros cúbicos, instalado em lugares estrategicamente apontados pelo SLU. É usado para receber resíduos orgânicos e indiferenciados (fraldas descartáveis, resíduos de banheiros, etc), originários de residências e pequenos comércios. Já o estabelecimento que gera mais de 120 litros de resíduos diários deve ter seu próprio recipiente de lixo, de acordo com a lei. O equipamento surgiu como uma solução viável em locais onde é difícil o acesso dos caminhões de coleta | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os locais contemplados normalmente recebem os papa-lixos a partir de solicitações enviadas pela Ouvidoria do órgão, e também pelas empresas prestadoras de serviço. Os equipamentos são georreferenciados e passam por uma visita dos técnicos do SLU para avaliar a viabilidade. “É preciso analisar, entre outros pontos, se não há encanamento da Caesb ou fiação da CEB na região, para não interferir nesses serviços”, observa o gerente de projetos do SLU, Igor Abreu. Segundo o diretor-presidente do órgão, Silvio Vieira, esse tipo de coletor faz a diferença tanto na limpeza urbana quanto na saúde da população, pois evita vetores que transmitem doenças. “Mas é preciso a conscientização de todos para não vandalizar e ter mais cuidado na hora de depositar os resíduos dentro do equipamento”, ressalta. Coleta em locais difíceis O equipamento surgiu como uma solução viável em locais de pouco acesso a caminhões de coleta. Ruas estreitas e vias não pavimentadas são alguns bons exemplos. “Temos regiões, como o Sol Nascente e áreas rurais, onde é difícil para o caminhão compactador circular. A retirada dos resíduos do papa-lixo é feita por um caminhão Munck, que iça o contêiner e retira o seu conteúdo”, explica Igor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por sinal, o Sol Nascente/Pôr do Sol é a região administrativa (RA) com o maior número desses coletores no DF: 63 papa-lixos. De acordo com o administrador regional, Claudio Ferreira, os equipamentos têm um papel importante por ali. “Temos algumas ruas em que é difícil até carro trafegar, imagina caminhão”, adianta. “Creio que a população passou a identificar o papa-lixo perto de suas casas, e o descarte correto aumentou”. O SLU já mapeou as próximas regiões administrativas (RAs) que vão receber mais coletores. Samambaia terá três, e Taguatinga, mais quatro.

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Reciclotech bate meta de pontos de entrega voluntária

O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Neste Dia Internacional do Lixo Eletrônico, o GDF lançou oficialmente o Reciclotech, programa pioneiro no Brasil que prevê logística reversa e recondicionamento de materiais, com polos de economia circular e formação especializada de jovens. Com investimento de R$ 3,2 milhões, o principal objetivo é promover a inclusão digital a partir de doação de computadores readequados para uso. De resultado, o DF já conseguiu dobrar o número de pontos de entrega voluntária (PEVs). Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Nesta semana, a população do DF já terá 120 endereços de descarte consciente de equipamentos espalhados pelo DF: 84 já têm endereço e os demais serão instalados até o fim da semana. Eles estão em administrações regionais, estações do metrô e parques ecológicos, por exemplo. O objetivo é promover a conscientização do descarte correto de lixo eletrônico. Segundo a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), isso vai bater a meta estipulada pelo Acordo Setorial de Eletroeletrônicos do governo federal, que é de um a cada grupo de 25 mil habitantes. O Reciclotech foi idealizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e é gerido pela Programando o Futuro, Organização da Sociedade Civil (OSC) com mais de 20 anos de experiência no ramo. A entidade foi selecionada e habilitada a partir de processo de chamamento público junto à Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Foi na sede da entidade, no Gama, a cerimônia de lançamento do programa. “É um grande projeto de inclusão social e vamos contar com a participação da sociedade, para que todos doem equipamentos que serão reciclados e colocados na mão de quem mais precisa. Precisamos fazer com que as oportunidades e a internet de qualidade cheguem para todos”, discursou o governador Ibaneis Rocha. Destacando o potencial de vanguarda do DF, o chefe do Executivo valorizou a modernidade da reciclagem dos resíduos eletrônicos. Reciclotech: promoção da inclusão digital a partir da doação de computadores readequados para uso| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o titular da Secti, este é um passo em direção ao futuro. “É uma revolução tecnológica na capital da República. Preparar os jovens para o mundo da tecnologia tem sido uma prioridade. Vamos facilitar o acesso e a capacitação de pessoas de baixa renda nas tecnologias da informação e comunicação, com cursos e oportunidades de primeiro emprego, democratizando a tecnologia”, disse Gilvam Maximo. A expectativa é que mil toneladas de lixo eletrônico sejam coletadas por ano, com potencial para criação de 100 laboratórios de informática a partir do alcance de cinco mil equipamentos doados. Na vertente da capacitação, o plano é que, anualmente, mil jovens a partir de 14 anos passem por cursos de informática básica, manutenção de computadores, redes e robótica. Inclusão e desenvolvimento social Coordenador do Programando o Futuro, Vilmar Simon, celebrou: “este é um dia que vai ficar para a história!”. “Trabalhamos por um país com mais inclusão social. Com a pandemia, a internet passa a ser ainda mais fundamental daqui para frente. Temos aqui o maior centro de recondicionamento de computadores do Brasil”, observou. Segundo as autoridades, a previsão é que o projeto seja ampliado a outras regiões administrativas. Assista ao vídeo da transmissão ao vivo: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inovação e tecnologia também são assunto de desenvolvimento social, lembrou a titular da pasta, Mayara Noronha Rocha. “Aqui estamos incentivando, investindo na sustentabilidade, que é uma exigência mundial, e ensinando um novo pescar. É mais uma esperança para a população. É momento de se reinventar, renovar e acreditar em potencialidades”, observou. O evento contou com a presença do vice-governador, Paco Britto, dos secretários de Governo, José Humberto Pires, de Desenvolvimento da Região Metropolitana, Manoel Gervásio, além da administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, do direror-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, e da reitora da Universidade de Brasília (UnB), Márcia Abraão. Também participaram a secretária Nacional de Juventude, Emilly Coelho, o assessor da Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Alexandre Villain, os deputados Federal, Júlio César, e distrital Marins Machado.

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