Cartão Vermelho para o Racismo volta a campo e reforça combate à discriminação no futebol
Depois de ganhar projeção nacional no último dia 4 de maio, durante o jogo entre Vasco e Palmeiras, a campanha Cartão Vermelho para o Racismo volta a campo nesta quarta-feira (21), agora na partida entre Aparecidense e Fluminense, válida pela terceira fase da Copa do Brasil. A mobilização será novamente no Estádio Nacional Mané Garrincha – Arena BRB, em Brasília, e marca a segunda edição da ação inédita de enfrentamento ao racismo no futebol brasileiro. “O futebol é um espaço de paixão, de encontro e de identidade. Por isso, ele também pode e deve ser um instrumento poderoso de conscientização e transformação social", diz a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF A campanha é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e tem como objetivo transformar os estádios em espaços de respeito, inclusão e igualdade racial. Com o lema “Não é só falta grave, é cartão vermelho para o racismo”, a ação promove um gesto simbólico e coletivo: jogadores entram em campo com a faixa da campanha, enquanto torcedores, atletas e autoridades levantam cartões vermelhos em repúdio à discriminação. Os cartões serão distribuídos na entrada do estádio. A expectativa é repetir o impacto da estreia da campanha, que conquistou visibilidade nacional ao reunir atletas, torcida e representantes do poder público em um movimento conjunto de conscientização. A mobilização ocorrerá antes de todos os jogos promovidos pela CBF no Distrito Federal e já tem nova data confirmada: quinta-feira (22), antes da partida entre Capital e Botafogo, novamente pela Copa do Brasil, no mesmo estádio. Nos próximos meses, a campanha será ampliada com cursos de letramento racial, conversas e ações educativas com clubes e federações A ação integra a construção de um modelo nacional de combate ao racismo nos estádios e reforça o compromisso com a Lei Vinícius Júnior, sancionada recentemente pelo Governo do Distrito Federal, que estabelece diretrizes pioneiras para o enfrentamento ao racismo em ambientes esportivos. A Sejus é responsável pela regulamentação da lei no DF e trabalha para consolidar o projeto como referência nacional, com o apoio da CBF. [LEIA_TAMBEM] “O futebol é um espaço de paixão, de encontro e de identidade. Por isso, ele também pode e deve ser um instrumento poderoso de conscientização e transformação social. Quando o estádio se levanta contra o racismo, envia uma mensagem clara: esse tipo de violência não será tolerado. Estamos construindo um novo modelo de enfrentamento ao racismo no esporte, e Brasília está sendo pioneira nesse processo”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania do DF e idealizadora da campanha, Marcela Passamani. Nos próximos meses, a campanha será ampliada com cursos de letramento racial, conversas e ações educativas com clubes e federações, reforçando o compromisso de tornar o futebol brasileiro mais inclusivo, diverso e livre de preconceito. Campanha Cartão Vermelho para o Racismo Data: Quarta-feira (21) Horário: A partir das 19h15, antes do início de Aparecidense x Fluminense Local: Estádio Nacional Mané Garrincha – Arena BRB Público estimado: 50 mil pessoas *Com informações da Sejus-DF
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Força-tarefa vai fiscalizar estádios e equipamentos públicos
Os laudos técnicos continuam dentro do prazo, mas é importante garantir que tudo esteja adequado após a pandemia | Foto: Secretaria de Esporte e Lazer Os estádios e equipamentos públicos esportivos passarão por nova vistoria da força-tarefa coordenada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), em parceria com órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), para garantir que eles estejam adequados para uso. As vistorias serão oficializadas por meio de laudos técnicos. Atualmente, após minuciosa fiscalização, estão em vigor os documentos autorizados no ano passado. [Olho texto=”“Realizamos a primeira força tarefa no ano passado para a retirada dos laudos técnicos, que continuam dentro do prazo, mas queremos garantir documentos que permitam no futuro, após a pandemia, a inclusão também de público”” assinatura=”Paulo Victor Barbosa de Carvalho, secretário Executivo de Futebol da SEL” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), publicado nesta quarta-feira (31), além da SEL, do Corpo de Bombeiros Militar do DF, da Diretoria de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde, da Polícia Militar do DF, integram o grupo um representante da Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil da Secretaria de Segurança Pública. O calendário de vistorias será definido nos próximos dias. O secretário executivo de Futebol da SEL, Paulo Victor Barbosa de Carvalho, faz parte da ação e destaca a importância das visitas para a segurança dos eventos. “Realizamos a primeira força-tarefa no ano passado para a retirada dos laudos técnicos, que continuam dentro do prazo, mas queremos garantir documentos que permitam no futuro, após a pandemia, a inclusão também de público”, avalia. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Estádios estão aptos para receber partidas do Candangão
Força-tarefa, formada por vários órgãos do GDF, também visitou o estádio Elmo Serejo Farias, o Serejão, em Taguatinga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) arquivou o procedimento administrativo de fiscalização nos estádios do DF. O órgão averiguou que a maioria das questões foi sanada pelo grupo de trabalho formado pelo GDF, em junho de 2020, sob a coordenação da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A força-tarefa teve a proposta de encontrar e solucionar possíveis pendências nesses espaços esportivos, como confecção de laudos de vistoria e implementação de reformas de saneamento necessárias e adequação dos equipamentos públicos para as competições. “Após identificarmos problemas nos laudos dos estádios, logo quando assumimos a pasta do Esporte, foi montada uma força-tarefa com vários órgãos do GDF para solucionar essas pendências e deixar os locais aptos para receberem as partidas do Candangão, dentro dos protocolos permitidos. E o Ministério Público concluiu que conseguimos solucionar essas questões”, avalia a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira de Oliveira. Segurança A força-tarefa foi composta por representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Vigilância Sanitária e Defesa Civil. O grupo visitou 12 estádios do DF e avaliou questões como segurança, estrutura, engenharia, acessibilidade, conforto das instalações, prevenção de combate a incêndio e condições sanitárias de higiene. Após as adequações necessárias foi possível a confecção de laudos de vistoria. A previsão é que, neste ano, antes do início do Candangão 2021, seja realizada nova força-tarefa, novamente coordenada pela pasta do Esporte, que deve voltar a vistoriar os estádios do DF para verificar se há novas melhorias a serem feitas. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Força-tarefa começa a vistoriar estádios do DF
Representantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e da Vigilância Sanitária começaram uma série de vistorias nos equipamentos públicos do Distrito Federal. A primeira aconteceu nesta segunda-feira (29), no estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, no Gama. Estiveram presentes, na ocasião, o secretário Executivo de Futebol, Paulo Victor, e o chefe de gabinete, Márcio Rogério Almeida Araújo, da Secretaria de Esporte e Lazer. “As vistorias técnicas estão sendo feitas. Iremos fazer as melhorias possíveis para que possamos dar continuidade ao campeonato – a princípio, sem a participação do público. Acredito que, daqui para frente, teremos condições de melhorar muito os nossos estádios”, destacou Paulo Victor. A força-tarefa, criada com a missão de averiguar e eliminar possíveis adversidades nos 12 espaços esportivos da capital federal para retirada dos laudos, passou por gramado, vestiários, salas de apoio, tribunas e camarotes. Nesta semana, o grupo ainda visitará os estádios Maria de Lourdes Abadia, o Abadião, em Ceilândia; Elmo Serejo Farias, o Serejão, em Taguatinga; e Augustinho Lima, em Sobradinho. Os trabalhos devem ser finalizados em um prazo de até 20 dias, podendo ser prorrogado. * Com informações da Secretaria de Esportes e Lazer
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Criada força-tarefa para inspecionar estádios de futebol
Os equipamentos públicos de esporte da capital federal vão passar por minuciosa vistoria nos próximos dias. Em parceria com Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Diretoria de Vigilância Sanitária (Divs) e Polícia Militar do DF (PMDF), a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) coordena uma força-tarefa para garantir que esses espaços ofereçam segurança e comodidade aos seus frequentadores. O Decreto Nº 40.891, publicado na edição extra de terça-feira (16) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), prevê que seja identificada a real situação de 11 estádios de futebol espalhados nas regiões administrativas (RAs) do DF. Estabelecido em 20 dias úteis, o prazo essa ação ser concluída pode ser prorrogado, caso haja necessidade. Será avaliada a necessidade de intervenção nos estádios Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, no Gama; Elmo Serejo Farias, o Serejão, em Taguatinga; Augustinho Lima, em Sobradinho; Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia; Joaquim Domingos Roriz (Rorizão), em Samambaia; Juscelino Kubitschek, no Paranoá; Chapadinha, em Brazlândia; Metropolitana, no Núcleo Bandeirante; Ninho do Carcará, no Cruzeiro; Adonir Guimarães, em Planaltina/DF; e o Complexo Esportivo e de Lazer do Guará (Cave), no Guará II. “Identifiquei o problema nos laudos dos estádios nos meus primeiros dias de gestão e já procurei a solução junto ao GDF”, relata a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão. “Preparamos uma força-tarefa para solucionar as vistorias e as fiscalizações nesses locais. A comissão vai agilizar os resultados para provocar a breve regulamentação dos estádios do DF.” Entre os itens analisados, estão segurança, acessibilidade, conforto, prevenção de acidentes e estrutura para combate a incêndio, assim como as condições sanitárias e de higiene. Cada estádio – composto por múltiplos espaços, como gramado, pista de atletismo, arquibancadas, tribunas e áreas de lançamento e saltos – requer um conjunto de ações em diferentes níveis para se adequar aos eventos esportivos. * Com informações da SEL
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