Mais de 30 toneladas de doações são enviadas a agricultores atingidos pelas enchentes no RS
A campanha Agro Solidário, realizada pela Emater-DF em articulação com a Brasília Pelo Sul e em parceria com a Cooperativa dos Agricultores da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), enviou dois caminhões com donativos para os produtores rurais do Rio Grande do Sul. Mais de 30 toneladas foram arrecadadas nos escritórios da empresa, durante a AgroBrasília — na terceira semana de maio — e também em outros pontos na área rural do DF, durante a mobilização. Os gaúchos foram atingidos por fortes chuvas no começo de maio, numa das maiores tragédias ambientais do país. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, diz o presidente da Emater-DF, Cleison Duval | Fotos: Divulgação/Emater-DF De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a campanha reflete o olhar solidário dos produtores, dos extensionistas e do GDF diante da extrema dificuldade para os produtores afetados. “Sabemos da importância econômica e social da agricultura do Rio Grande do Sul e não podemos deixar de estender a mão, não só aos produtores, como também aos nossos colegas extensionistas, já que vários profissionais da coirmã Emater-RS também foram afetados pelas enchentes”, observa e agradece o empenho de todos os envolvidos na arrecadação. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superou as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas” Roberto Bemfica, um dos coordenadores da campanha Agro Solidário O veterinário Roberto Bemfica, um dos coordenadores da Agro Solidário, ressalta a importância que a ação articulada com a campanha coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Gabinete do Governador e com ações lideradas pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, tem para a logística do transporte das doações. “O governo local disponibilizou uma carreta com capacidade para 45 toneladas de doações”, esclarece Bemfica. Os caminhões foram enviados semana passada. Os organizadores da campanha providenciaram a documentação exigida pelas autoridades estaduais para que o material seja classificado como donativo. “Tomamos as medidas necessárias para que as doações cheguem mais rapidamente e sem impedimentos aos agricultores do Rio Grande do Sul”, afirma Bemfica. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos. Do total arrecadado, oito toneladas foram de ração animal, duas de material de limpeza e higiene pessoal, uma tonelada de água e outra de alimentos e o restante de agasalhos, roupas de cama e banho, calçados e vestimentas para crianças e adultos Bemfica enumera alguns parceiros fundamentais. “A empresa Agrocen fez uma promoção de ração a preço de custo e todo o alimento animal foi enviado à campanha; o produtor Eugênio Cenci contribuiu com cinco toneladas de ração; Ronaldo Triacca auxiliou com doações e na logística da campanha; a empresa KiCaldo assumiu o transporte até a cidade de Encantado, no Vale do Taquari, uma das áreas mais atingidas pelas enchentes”, esclarece o extensionista da Emater, que atualmente está atuando no Parque Granja do Torto (PGT). De lá, os donativos serão entregues aos produtores atendidos pela Cooperativa Dália, uma das maiores produtoras de carne suína da região. Para o veterinário, o saldo da campanha foi bastante positivo. “O volume das doações e o envolvimento dos parceiros superaram as expectativas. Muitos colegas da Emater-DF se mobilizaram não apenas em nível institucional, mas também com familiares, amigos, grupos de igreja. Em conjunto com outras campanhas, percebemos a força do agro em auxílio às famílias necessitadas”, comemora Bemfica. Segundo levantamento da Emater-RS, mais de 206 mil propriedades rurais gaúchas foram afetadas pelas enchentes. Além disso, 19 mil famílias tiveram perdas relativas à estrutura de produção, como casas, armazéns, silos, estufas, currais e aviários. Aproximadamente 17 mil cabeças de gado pereceram, além de 14 mil suínos, 1,2 milhão de aves comerciais, 16 mil colmeias de abelhas e 937 mil toneladas de peixes. *Com informações da Emater-DF
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Plantio de mirtilo marca o início da Rota da Fruticultura no DF e na Ride
O programa Rota da Fruticultura do DF teve início efetivo com o plantio simbólico das primeiras mudas de mirtilo na Fazenda Amigos do Cerrado, do produtor rural Airton Peres, localizada na Ponte Alta do Gama. Airton Peres foi o primeiro produtor rural cadastrado no programa a iniciar o plantio de mudas de mirtilo no DF. O objetivo é plantar cinco mil mudas da variedade Emerald, sendo que desse número duas mil foram recebidas do projeto e três mil mudas adquiridas por conta própria. A orientação técnica de plantio e irrigação foi todo prestado pela Emater-DF. A vice-governadora Celina Leão prestigiou o evento que marcou o início do programa Rota da Fruticultura do DF com a plantação das primeiras mudas de mirtilo na Fazenda Amigos do Cerrado | Fotos: Divulgação/Emater-DF O evento, na manhã de terça-feira (19), contou com a presença da vice-governadora do DF, Celina Leão, do presidente da Emater-DF, Cleison Duval, da deputada federal Bia Kicis, do secretário de Agricultura, Fernando Rodriguez, do coordenador da Rota da Fruticultura no DF e Ride, Luiz Curado, e do diretor da Área de Revitalização e Sustentabilidade Socioambiental da Codevasf, José Vivaldo de Mendonça Filho, além de produtores rurais e extensionistas da Emater-DF. [Olho texto=”“Uma Rota de Fruticultura é uma coisa que não chama só a questão do agro, mas também do turismo. Essa semente de forma simbólica nós sabemos aonde pode chegar e espero poder ver os frutos do investimento. As pessoas que veem as coisas prontas são as que sonham e já conseguem imaginar. Na safra do ano que vem estaremos aqui celebrando esse grande projeto”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Cleison Duval, a empresa de extensão rural é parceira integral da Rota da Fruticultura, que está promovendo capacitações aos extensionistas da empresa e os levou a uma visita técnica ao Peru, maior produtor mundial de mirtilo, para conhecer o processo produtivo peruano, estabelecer contatos e aprimorar técnicas de produção. “Nós estamos de corpo e alma na Rota da Fruticultura porque acreditamos de fato nessa possibilidade e grande oportunidade de gerar prosperidade no campo, por meio das frutas vermelhas. O mercado do DF é um grande consumidor de tudo o que a gente produz aqui, temos alta renda per capita e um público ávido por novidades. Por isso, estamos prontos para trabalhar conjuntamente com os parceiros da rota, Codevasf, Embrapa Cerrado e Seagri-DF”, disse o presidente da Emater-DF. Desenvolvimento agrícola A vice-governadora Celina Leão ressaltou o trabalho de capacitação técnica realizado pela Emater-DF junto aos produtores rurais com investimento para aumentar a produção com menos recursos, menos água, menos insumos. “Uma Rota de Fruticultura é uma coisa que não chama só a questão do agro, mas também do turismo. Essa semente de forma simbólica nós sabemos aonde pode chegar e espero poder ver os frutos do investimento. As pessoas que veem as coisas prontas são as que sonham e já conseguem imaginar. Na safra do ano que vem estaremos aqui celebrando esse grande projeto”, afirmou. Com orientação técnica prestada pela Emater-DF, o produtor rural Airton Peres foi o primeiro a iniciar o cultivo de mudas de mirtilo no DF. O objetivo é plantar cinco mil unidades da variedade Emerald “A primeira preocupação da Rota da Fruticultura era se lançar em aventuras, uma vez que o mercado é ingrato para fruta. No entanto, está sendo estruturado todo o processo desde a qualidade da fruta até como lançar no mercado. Hoje, para mim, a palavra sustentabilidade se apoia em cinco pilares: social, econômico, ambiental, tecnologia e apoio político”, defendeu o secretário Fernando Rodriguez. A deputada federal Bia Kicis afirmou que o produtor Airton Peres será sempre lembrado pelo pioneirismo, rompendo a história, e por ter aceitado o desafio de participar da Rota da Fruticultura, que tem como parceiros instituições como a Embrapa, UnB, Codevasf, Emater-DF e Seagri-DF. “Tudo o que está sendo feito pelo programa vai revolucionar a agricultura do DF e da Ride.” Para o produtor rural Airton Peres, é muito significante ter acreditado no projeto de mirtilo da Rota da Fruticultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante, apesar das dificuldades, começar o projeto para incentivar os demais produtores, que estavam cheio de dúvidas. Assim, eles vendo a realidade acontecer, escutando a rota, procurando melhorar a questão do pagamento das mudas, hoje sinto que estão animados. Além disso, a Emater-DF teve uma participação fantástica, o coordenador da Fruticultura, Felipe Camargo, e o gerente do escritório local do Gama, Kleiton Aquiles, estiveram conosco no dia a dia, procurando ajudar, tirar dúvidas. Foram incansáveis”, declarou Airton Peres. Rota da Fruticultura A Rota da Fruticultura é uma ação do Ministério do Desenvolvimento Regional em conjunto com órgãos parceiros, associações e entidades locais. Tem o objetivo de elaborar estratégias para aumentar a produção e o fornecimento de frutas para mercados internos e externos, gerar emprego e renda na região, promover o intercâmbio de experiências e tecnologias, diversificar e implantar novas culturas e fomentar e motivar novos agricultores na produção de frutas no DF e Entorno. Durante a AgroBrasília 2023, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica com a Codevasf, formalizando a atuação da Emater-DF e da Seagri no trabalho que vem sendo realizado junto aos produtores rurais do DF visando aumentar a produção de frutas, como açaí e mirtilo no DF. *Com informações da Emater-DF
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Produtora de Sobradinho transforma a vida com apoio da extensão rural
Não há evolução e melhoria sem uma efetiva alteração no modo de se fazer as coisas. Nesse sentido, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), de acordo com a realidade dos produtores, trabalha soluções adequadas para o desenvolvimento das propriedades rurais e bem-estar das famílias. Luzia Rodrigues de Souza é um exemplo de como o serviço público de extensão rural pode contribuir para mudar a vida das pessoas e da comunidade. Com a orientação de técnicos da Emater, Luzia Rodrigues de Souza adquiriu uma parcela de terra e começou a produzir. “Do jeito que eu gosto para mim, faço para vender” | Foto: Divulgação/Emater Luzia chegou ao Distrito Federal em 1994, vinda do Piauí, procurando uma oportunidade de vida melhor. “Eu passei muita fome, deixava de comer para alimentar meus filhos, que são oito; o caldinho que sobrava, eu tomava”, lembra. Ela chegou a trabalhar como doméstica, mas não se sentia feliz. Após ir e voltar para a sua cidade natal algumas vezes, Luzia conseguiu uma parcela de terra no projeto de Assentamento Contagem, na região da Fercal, em Sobradinho. Desde então, passou a contar com a assistência técnica da Emater para iniciar uma atividade produtiva. Negócio bem-sucedido Assim como para muitos produtores, o desafio foi a questão financeira para realizar as melhorias necessárias, comprar insumos e materiais. Coube aos extensionistas planejar tudo com os recursos disponíveis no momento e buscar políticas públicas para impulsionar o negócio de Luzia, que à época começava a investir no campo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela iniciou os trabalhos com o plantio de mandioca, a fim de produzir farinha. “Faço com amor”, conta. “Do jeito que eu gosto para mim, faço para vender”. Depois, foi aos poucos diversificando a produção com outros alimentos, como abóbora-japonesa, quiabo, feijão, tangerina, mamão e banana. Dessa produção, Luzia entrega cerca de 400 kg ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) do governo, que fornece alimentos a instituições dedicadas a cuidar de pessoas em situação de insegurança alimentar. Crédito rural Em 2015, por meio de projeto de crédito rural da Emater, Luzia comprou um caminhão para a entrega dos seus produtos. O veículo foi adquirido pelo Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR) do Distrito Federal e custou R$ 119 mil. A produtora rural conseguiu quitar a compra, pagando a última parcela em setembro deste ano. “Esta é mais uma conquista”, comemora. “Eu não sei ler, mas sempre fui responsável com dinheiro e sempre paguei minhas dívidas”. Além do programa de governo, Luzia vende alimentos na Feira do Padre, em Sobradinho. Com o dinheiro da feira, comprou gado e passou a comercializar também alguns bezerros. “Ela é aquela agricultora em quem enxergamos potencial”, aponta a gerente da unidade da Emater em Sobradinho, Clarissa Campos. “É aquela que podemos sempre desafiar um pouco mais para melhorar, e ela sempre dá resposta. Executa as recomendações técnicas, tem consciência sobre a importância dos tratos culturais para melhorar a produção, gosta e participa das capacitações. Ela é um exemplo de como a extensão rural, aliada ao interesse do produtor, traz resultados positivos.” *Com informações da Emater
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Emater comemora 45 anos e ganha escritura da unidade de Brazlândia
O aniversário de 45 anos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) foi comemorado nesta quarta-feira (5) com a entrega da escritura pública do terreno do escritório de Brazlândia. O evento contou com a participação do governador Ibaneis Rocha na sede da empresa, na Asa Norte, ocasião em que o chefe do Executivo reforçou o fortalecimento da agricultura no Distrito Federal. Durante as comemorações, o governador Ibaneis Rocha (C) destacou que a empresa valoriza a agricultura do DF. “Temos que trabalhar pelos produtores rurais”, afirmou | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Tenho orgulho de ter, na capital da República, a melhor empresa rural do país, um exemplo para os outros estados”, declarou o governador. “Deixo meu carinho para toda a empresa, que valoriza a agricultura do DF. Temos que trabalhar pelos produtores rurais. As creches rurais são importantes, os canais de irrigação são importantes e os polos agroindustriais são importantes. Vamos trabalhar e apoiar nesse sentido.” A produtora rural Socorro Miranda comemorou: “Posso dizer que a agricultura não sobreviveria sem a Emater” Para os próximos anos, faz parte do planejamento da empresa atuar em projetos de residências rurais junto à Codhab e ampliar a instalação de saneamento básico em moradias do campo. “Queremos melhorar as residências rurais, projeto este em discussão com a Codhab, e dar continuidade aos revestimentos de canais de irrigação. Já revestimos 100 km de canais em quatro anos e temos mais 100 km para tubular”, afirma o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. [Olho texto=”“Esse é o papel da Emater, cumprir a missão de extensão técnica e rural e levar os equipamentos do governo para a área rural” ” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “No saneamento básico, fizemos 327 instalações em residências no primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha”, detalha o gestor. “Este ano já fizemos 21 e temos mais 450 para fazer. Creche rural também é outro grande projeto: estamos iniciando as articulações para ter mais três unidades no DF.” Produtora rural de Brazlândia, Socorro Miranda participou da comemoração do aniversário e elogiou a atuação da empresa: “A Emater está sempre ao lado do produtor, principalmente os da agricultura familiar. Posso dizer que a agricultura não sobreviveria sem a Emater”. Atualmente, Socorro cuida de uma plantação de abacate e fornece alimentos para a rede pública de ensino, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), responsável pela merenda destinada aos estudantes. A festividade também marcou a inauguração da Unidade Didática de Agroindústria do Centro de Formação Tecnológica e Desenvolvimento Profissional da Emater-DF. Será um espaço para oficinas e cursos em diversos tipos de processamento de alimentos, com a finalidade de agregar valor aos produtos e ser mais uma fonte de renda para o público atendido pela empresa. Sobre a empresa A Emater-DF foi criada em 7 de abril de 1978 para tornar o DF, com 70% de área rural, um verdadeiro cinturão verde e mostrar toda sua vocação agrícola. Atualmente, a capital produz mais de 1,2 milhão de toneladas de alimentos por ano. A de hortaliças atingiu 238 mil toneladas em 2022, enquanto a de grãos alcançou 974 mil no mesmo ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Somos a prefeitura dessa população, recebemos as demandas e articulamos com as secretarias e empresas públicas para fazer do espaço rural um espaço com qualidade de vida”, reforça o presidente da empresa. “Esse é o papel da Emater, cumprir a missão de extensão técnica e rural e levar os equipamentos do governo para a área rural”. Com seus 15 escritórios espalhados pelo DF, a empresa atende mais de 18 mil produtores e realiza cerca de 150 mil atendimentos por ano, por meio de oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo, reuniões técnicas, entre outros. Na área social, a empresa leva orientações sobre aposentadoria rural, benefícios sociais e políticas públicas de inclusão.
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Extensionistas rurais vão repassar conhecimento previdenciário a produtores
A fim de formar disseminadores do conhecimento previdenciário com as competências necessárias para multiplicar as informações obtidas entre os segurados rurais, o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) está ministrando o curso Disseminadores das Informações Previdenciárias para mais de 40 extensionistas rurais da Emater. A capacitação começou na quarta-feira (19) e será concluída nesta sexta (21). Extensionistas participam de curso de capacitação realizado pelo INSS; objetivo é disseminar conhecimento previdenciário entre produtores rurais | Foto: Divulgação/Emater-DF Pela modalidade presencial e com carga horária de 24 horas, a atividade faz parte do Programa de Educação Previdenciária e tem o objetivo de atualizar os extensionistas sobre informações previdenciárias como segurado especial (público da agricultura familiar). [Olho texto=”“Faz parte do nosso objetivo inserir produtores e trabalhadores rurais nas políticas públicas do Governo do Distrito Federal e do governo federal. Será mais um serviço dentro do escopo de atendimento humanizado e personalizado do extensionista rural, que considera todos os campos da vida do produtor”” assinatura=”Cleison Duval, chefe de gabinete da Emater” esquerda_direita_centro=”direita”] A finalidade é potencializar e qualificar os atendimentos de informações sobre políticas públicas de assistência social e benefícios previdenciários, além de orientações sobre os recursos tecnológicos do aplicativo Meu INSS, usados para requerer benefícios e serviços. O chefe de gabinete da Emater, Cleison Duval, participou da abertura do curso e destacou que a missão da empresa vai além da assistência técnica e extensão rural aos produtores rurais do DF. “Faz parte do nosso objetivo inserir produtores e trabalhadores rurais nas políticas públicas do Governo do Distrito Federal e do governo federal e, dessa forma, levar informações sobre como eles podem ser amparados em todos os momentos de suas vidas, seja no nascimento, seja velhice e nas diversas situações em que precisam se afastar do trabalho de forma temporária e definitiva. Será mais um serviço dentro do escopo de atendimento humanizado e personalizado do extensionista rural, que considera todos os campos da vida do produtor”, disse Cleison Duval. Após o curso, os técnicos da Emater estarão aptos a divulgar aos produtores rurais informações sobre como se inscrever e se filiar à Previdência Social, quem pode ser dependente dos segurados, formas de contribuição previdenciária, tempo de carência, benefícios e serviços previdenciários e Benefício de Prestação Continuada (BPC) ao Idoso e à Pessoa com Deficiência, entre outras. *Com informações da Emater
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Nova chamada pública oferece R$ 1 mi a pesquisas na área de governança
Brasília, 21 de setembro de 2022 – A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançou nessa terça-feira (20) mais uma chamada pública dentro do Programa Learning, que tem tido uma chamada nova a cada semana deste mês. Imagem: Reprodução de chamada FAPDF A mais nova chamada é a Gov Learning, cuja finalidade é fomentar trabalhos na área de GovTech, englobando pesquisas e soluções para implementação de Governo Digital e Cidades Inteligentes, além de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) que atendam demandas de inovação aberta, com a colaboração entre empresas, pessoas e órgãos públicos para a criação de novos serviços e produtos em âmbito de governo. O orçamento disponibilizado para esta chamada é de R$ 1 milhão, sendo que 25% deste valor destinam-se a gastos para a produção e geração de novos bens e serviços que farão parte do patrimônio. Os 75% restantes serão destinados para despesas de custeio dos projetos, entre elas equipamentos, material bibliográfico, bolsas para a equipe e outras. O suporte financeiro dos projetos pode variar de R$ 200 mil a R$ 1,5 milhão, a depender das qualificações dos pesquisadores, andamento da pesquisa e se contam ou não com extensionistas e protótipos testados e aprovados. Os projetos que se encontram nos estágios mais avançados de desenvolvimento podem receber um valor mais alto de suporte financeiro. Os interessados poderão submeter suas propostas pelo SIGFAP entre os dias 24/09 e 09/10. A chamada Gov Learning está vinculada ao Programa FAPDF Learning e obedece a todos os seus termos. Para mais informações, ambos os documentos já estão disponibilizados no sítio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, na aba Editais 2022. Serviços: – Programa FAPDF Learning: https://bit.ly/3qSsJJX – Chamada Gov Learning: https://bit.ly/3xGfVKH – Onde acessar ambos os documentos: https://bit.ly/3xBUKco *Com informações da FAPDF
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Insumos incentivam a produção de hortas agroecológicas urbanas
[Olho texto=”“A implantação e o acompanhamento técnico de hortas urbanas são realizados por nossos técnicos desde 2009. Eles levam conhecimentos às instituições de ensino, seja selecionando e comprando os melhores insumos, seja ensinando as técnicas corretas de adubação e plantio” – Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Revitalizar e criar hortas agroecológicas urbanas nas escolas públicas e instituições de ensino sem fins lucrativos do DF, para incentivar o consumo de hortaliças e frutas, são alguns dos objetivos do convênio firmado entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e o Ministério da Cidadania. Por meio da parceria, além de orientações técnicas sobre cuidados e manejo, estão sendo entregues kits compostos por adubos, sementes e ferramentas. Os insumos variam de acordo com as necessidades pontuais de cada horta acompanhada pela Emater-DF. Na terça-feira (29) foi a vez do Colégio Militar Dom Pedro II, que tem uma horta pedagógica. Desde o início do ano, têm sido feitas visitas acompanhadas para entrega dos insumos. Segundo a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, a empresa detém a expertise necessária para executar o convênio celebrado com o Ministério da Cidadania e fortalecer a agricultura urbana. “A implantação e o companhamento técnico de hortas urbanas são realizados por nossos técnicos desde 2009. Eles levam conhecimentos às instituições de ensino, seja selecionando e comprando os melhores insumos, seja ensinando as técnicas corretas de adubação e plantio”, disse. O subtenente Michel Aquino de Souza comemora a parceria por meio da qual será possível a recuperação das hortas do Colégio Militar Dom Pedro II, que existem há quatro anos e estavam esquecidas durante a pandemia devido ao custo dos insumos | Fotos: Divulgação / Emater-DF O subtenente do Corpo de Bombeiros e professor de Ciências do Laboratório do Colégio Militar Dom Pedro II, Michel Aquino de Souza, informou que os canteiros da horta existem há quatro anos, mas foram esquecidos durante a pandemia devido ao custo dos insumos. Para ele, a parceria da Emater-DF vai possibilitar a reforma e tornar o local um instrumento do ensino teórico e prático de agroecologia. “O material recebido, como adubos, sementes e ferramentas, será trabalhado com os alunos. Faremos uma preparação prévia da terra e eles vão participar do momento do plantio e da adubação. Em seguida, vão acompanhar o desenvolvimento das sementes. Sempre trabalhamos com os alunos o plantio de árvores do cerrado para arborização do colégio e na horta enfatizamos a agricultura orgânica e agroecológica. Além disso, as orientações que recebemos dos técnicos extensionistas da Emater-DF são muito importantes, nos ensinam a maneira correta do plantio para ter maior produtividade”, ponderou o subtenente. [Olho texto=”“O aumento de consumo leva ao aumento da comercialização, beneficiando a cadeia produtiva. Outro ponto é a segurança alimentar, uma vez que os alunos aprendem que é possível produzir alimentos com qualidade em qualquer espaço. Há ainda a difusão do conhecimento que possuímos sobre produção, uso, melhores insumos e equipamentos necessários para a instalação das hortas urbanas” – Rogério Vianna, gerente de Agricultura Urbana da Emater-DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conhecimento e consumo A Emater-DF iniciou a instalação e reforma de hortas agroecológicas urbanas em 2009, com recursos originários de emendas parlamentares. Em 2012, o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome firmou convênio com a empresa para o mesmo fim. Atualmente, a parceria entre o Ministério da Cidadania e a Emater-DF, por meio do programa Plataforma + Brasil, beneficia por ano cerca de 100 instituições de ensino públicas ou sem fins lucrativos em todo o DF. O gerente de Agricultura Urbana da Emater-DF, Rogério Vianna, responde pela execução da parceria, que prevê a entrega de insumos e equipamentos, além da prestação de serviços em apoio à agricultura urbana. “A importância do projeto de hortas agroecológicas urbanas nas escolas se dá por várias perspectivas, das quais destaco levar o conhecimento sobre o cultivo de frutas e hortaliças, que favorece incutir nos jovens e crianças o hábito de consumir esses produtos em casa. O aumento de consumo leva ao aumento da comercialização, beneficiando a cadeia produtiva. Outro ponto é a segurança alimentar, uma vez que os alunos aprendem que é possível produzir alimentos com qualidade em qualquer espaço. Há ainda a difusão do conhecimento que possuímos sobre produção, uso, melhores insumos e equipamentos necessários para a instalação das hortas urbanas”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Colégio Militar Dom Pedro II recebeu uma quantidade suficiente de insumos para cultivar 75 m² de horta. Adubo orgânico cama de frango, calcário dolomítico, Yorin, enxada, enxadão, pazinha de transplante, sacho, regador, entre outros, além de sementes de abobrinha, alface-crespa, beterraba, cenoura, couve brócolis, pimentão, maxixe e rúcula, estão entre os itens entregues no colégio. A Gerência de Agricultura Urbana da Emater-DF também oferece cursos para os profissionais com perfil de multiplicadores de conhecimento, como professores e monitores. O gerente Rogério Vianna explica que as escolas que querem implantar o sistema de hortas agroecológicas urbanas fazem a solicitação diretamente na empresa. Ao todo, têm sido instaladas cerca de 100 unidades ao ano. *Com informações da Emater-DF
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Mercado de orgânicos abre as portas para agricultura familiar
[Olho texto=”Agricultores familiares já começam a expor sua produção neste sábado (5), em uma unidade especializada do Sudoeste” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A rede Malunga, especializada na comercialização de produtos orgânicos, está abrindo as portas para a agricultura familiar a partir deste sábado (5). A entrada desses produtores, que são atendidos pela Emater, foi possível graças à intermediação da empresa junto às partes. As tratativas envolveram um extenso trabalho da Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor) da Emater na classificação dos produtos, orientação aos agricultores familiares sobre aspectos comerciais, fiscais, tributários, contábeis, sanitários e certificações de selo, além dos demais procedimentos inerentes à comercialização em grandes redes varejistas. Agricultores familiares recebem orientações da Emater para ampliar vendas de sua produção | Foto: Divulgação/Emater “Os agricultores familiares não têm expertise nesse tipo de comercialização e, em sua maioria, não utilizam serviços contábeis”, explica a extensionista da Emater Amanda Ventorim. “Dessa forma, a Emater foi fundamental para introduzir os produtos de mercearia da agroindústria familiar em um nicho tão diferenciado.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto-piloto vai começar na unidade do Mercado Malunga no Sudoeste, com os produtos dos agricultores familiares Maria Conceição Silveira Campos e Edson Rodrigues. Eles vão fornecer misturas práticas de risotos em seis sabores diferentes. Além de fortalecer a agricultura familiar, a comercialização por grandes redes de mercados mostra a diversidade e qualidade da produção local. *Com informações da Emater
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