Resultados da pesquisa

febre aftosa

Thumbnail

Prazo para declaração de vacinação e atualização cadastral de propriedades pecuárias é prorrogado

O prazo para a declaração de vacinação de animais de interesse pecuário e a atualização cadastral de propriedades rurais no Distrito Federal foi prorrogado até o dia 30 de junho. A medida, oficializada pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) garante que os produtores rurais tenham tempo suficiente para cumprir com as exigências de controle sanitário dos rebanhos. Essa campanha foi implementada após a suspensão da vacinação contra febre aftosa no Distrito Federal para intensificar medidas de vigilância e controle de doenças nos rebanhos. A decisão considera a Instrução Normativa nº 48, de 14 de julho de 2020, que aprova as diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA), exigindo que cada unidade federativa desenvolva regulações específicas para a atualização de cadastro e vacinação dos animais. A medida visa assegurar a adesão completa dos produtores rurais à campanha anual de vacinação e atualização cadastral, o que permite um maior controle e auxilia na prevenção de doenças como brucelose e raiva. Além disso, a atualização cadastral também permite um melhor planejamento e desenvolvimento das atividades agropecuárias na região. A adesão dos produtores rurais à campanha anual de vacinação e atualização cadastral ajuda na prevenção de doenças como brucelose, raiva e febre aftosa | Foto: Divulgação/ Mapa A atualização cadastral inclui a conferência e alteração dos dados pessoais dos proprietários, além de informações sobre a propriedade e as explorações pecuárias, como o número de animais por espécie, gênero e faixa etária. “Um cadastro atualizado permite que o Serviço de Defesa Agropecuária comunique rapidamente as medidas necessárias em caso de surtos de doenças, além de investigar outros animais potencialmente afetados”, explica Vinícius Campos, diretor de Sanidade e Fiscalização Agropecuária da Seagri. Os produtores rurais que não atualizarem os cadastros dentro do prazo estarão sujeitos a sanções administrativas e não poderão emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) para movimentação dos animais. “É fundamental que os produtores regularizem a situação cadastral para evitar transtornos e garantir a continuidade de suas atividades”, alerta Janaína Licurgo, gerente de Saúde Animal da Seagri. Vacinação A Portaria nº 105, de 15 de abril de 2024, recomenda a vacinação anual contra raiva para bovinos, bubalinos e equídeos, além da imunização das fêmeas bovinas e bubalinas contra brucelose. Apesar de não ser obrigatória, a vacinação contra raiva é fortemente recomendada, especialmente devido à alta incidência de casos relacionados à falhas no esquema de vacinação. “A vacinação anual é crucial, pois mais de 90% dos casos de raiva em animais de interesse pecuário no DF nos últimos dez anos estavam relacionados a falhas no esquema de vacinação”, explica Janaína Licurgo. “É essencial o reforço vacinal após 30 dias da primeira dose para garantir a proteção dos animais jovens.” O prazo de vacinação contra brucelose e apresentação do atestado emitido por médico veterinário cadastrado na Seagri também vai até o próximo dia 30. Com a prorrogação do prazo, espera-se um aumento significativo no número de propriedades e animais cadastrados, fortalecendo as ações de vigilância e controle sanitário no Distrito Federal. Os produtores devem procurar os postos de atendimento da Seagri para regularizar a situação de suas propriedades e garantir a vacinação adequada dos animais. A Portaria nº 105 entra em vigor na data da publicação, garantindo mais tempo para que os produtores rurais do Distrito Federal cumpram as obrigações sanitárias e contribuam para a saúde e segurança de seus animais e do setor pecuário. *Com informações da Seagri

Ler mais...

Thumbnail

Campanha de declaração de vacinas de animais rurais começa em maio

A partir de 1º de maio todos os produtores rurais do Distrito Federal devem declarar a vacinação dos seus animais de produção e atualizar o cadastro de propriedades e explorações pecuárias. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (18) e estabelece o dia 15 de junho como data final da campanha. A participação é obrigatória e pode ser realizada pela internet ou pessoalmente em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa – suspensa em 2023 – em cumprimento às novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA). A ação abrange, ainda, a declaração da vacinação contra a raiva, recomendada para todas as criações de bovinos e equídeos do Distrito Federal. A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa | Foto: Divulgação/MAPA Casos específicos Os produtores que não possuírem cadastro na defesa agropecuária ou que venderam a propriedade e não informaram à Defesa Agropecuária devem entrar em contato com o escritório que abrange sua região para regularizar a situação. O produtor de vegetais também precisa realizar um cadastramento específico. Para isso, deve entrar em contato com a Secretaria de Agricultura e obter mais informações. As propriedades localizadas em regiões com ocorrência de focos recentes de raiva passam a ter vacinação obrigatória contra a doença. Entre as áreas com ocorrência recente estão Ceilândia, Brazlândia, Pôr-do-sol, Sol Nascente, Samambaia, Água Quente e Padre Bernardo. Já a vacina contra brucelose é obrigatória para bezerras entre 3 e 8 meses de idade, e deve ser declarada semestralmente com atestado emitido pelo médico veterinário vacinador. O produtor que achar oportuno pode aproveitar a campanha oficial para entregar o atestado dos bovinos e bubalinos vacinados contra brucelose juntamente com a nota fiscal da compra da vacina. A campanha de atualização do cadastro é realizada em etapa única, e vai de 1° de maio a 15 de junho. Pela internet, o produtor deve primeiramente se cadastrar junto ao site da defesa agropecuária, e informar o CPF para criação de login e senha. Após o cadastro, deverá informar a propriedade e preencher os dados solicitados. O processo pode ser realizado pessoalmente em qualquer unidade de atendimento da Defesa Agropecuária. Caso tenha efetuado a vacinação de seu rebanho contra a raiva, o produtor deverá apresentar documentação e nota fiscal para comprovação. *Com informações da Seagri

Ler mais...

Thumbnail

DF está livre de febre aftosa sem vacinação e abre caminho para exportação

O Distrito Federal foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária como uma unidade da Federação livre da febre aftosa sem vacinação. Em linhas práticas, isso significa que a produção de bovinos e bubalinos deve ser valorizada e representar um crescimento econômico, inclusive com a possibilidade de exportação da proteína animal. Ao todo, o DF conta com um rebanho de aproximadamente 84 mil bovinos e bubalinos. Além do consumo interno, a capital se caracteriza pela produção de leite e aperfeiçoamento genético. Para atingir esse selo de qualidade, produtores e o governo trabalharam em conjunto ao longo dos anos. O GDF acompanhou de perto os rebanhos e fez o controle da vacinação para que a capital não se tornasse um foco de disseminação e nem de ocorrência da febre aftosa. Já os produtores zelaram pela saúde dos animais e foram determinantes para essa condicionante que o DF atingiu ao lado de outras unidades da Federação com a publicação da Portaria nº 665 pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em 25 de março. Produtores e governo trabalharam em conjunto ao longo dos anos para levar o DF ao status de livre da febre aftosa sem vacinação | Foto: Arquivo/Agência Brasil “Isso representa um grande avanço, fruto de um trabalho bem-feito pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), principalmente da Defesa Agropecuária, que durante anos conseguiu, por meio da vacinação de bovinos e bubalinos, evitar a ocorrência de febre aftosa no DF. A portaria assinada pelo Ministério é um passo para que a gente possa trabalhar a exportação da carne bovina para outros países”, explica o secretário-executivo de Agricultura, Rafael Bueno. A normativa comemorada pelo secretário passa a valer a partir de 2 de maio. Vale lembrar que o DF já era uma região livre da febre aftosa com vacinação e agora progrediu nesse status. Sendo assim, os produtores não precisam mais vacinar os rebanhos de agora em diante. Ainda assim, permanece o rígido controle da Seagri no controle de qualidade dos animais. “Com o status poderemos agregar mais preço aos animais comercializados para abate. É um grande avanço e esforço na parte zoossanitária”, acrescenta Bueno. O DF está proibido de armazenar, comercializar e utilizar vacina contra a febre aftosa e de transportar animais e produtos para estados que ainda praticam a vacinação no país | Foto: Divulgação/Mapa Além do reconhecimento, o DF está proibido de armazenar, comercializar e utilizar vacina contra a febre aftosa. Também fica restrita a movimentação de bovinos e bubalinos e de produtos desses locais para estados que ainda praticam a vacinação no país. Próximos passos Ao entrar para a lista das unidades da Federação livre de febre aftosa sem vacinação, o DF cumpre o previsto no Plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o país se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Após ter atingido os requisitos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em âmbito nacional, o DF precisa cumprir outros para alcançar o reconhecimento internacional. A OMSA exige, por exemplo, a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses. Esse reconhecimento ainda é restrito no Brasil. Somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm esse status internacional.

Ler mais...

Thumbnail

DF terá declaração de vacinação de animais de interesse pecuário

De 1º de maio a 12 de junho deste ano, todos os produtores rurais do DF devem declarar a vacinação do seu rebanho e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A orientação é da Portaria nº 11, publicada pela Secretaria da Agricultura (Seagri) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).  Garantir o controle sanitário dos rebanhos é o objetivo da campanha | Foto: Arquivo/Agência Brasília A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral é uma medida a ser adotada em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa, atendendo as novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNFA).  Segundo o diretor de Sanidade e Fiscalização Agropecuária da Seagri, Vinícius Campos, com a decisão do Ministério da Agricultura de suspender a vacinação contra febre aftosa no DF a partir de 2023, a atualização de cadastro e a vacinação dos animais contra doenças como raiva e brucelose ganham peso determinante na vigilância para doenças em animais de interesse pecuário.  “O objetivo é garantir o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que possam trazer impactos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, afirma o gestor. Raiva A portaria publicada recomenda a vacinação anual contra raiva dos bovinos, bubalinos e equídeos no DF na campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, além da imunização das fêmeas bovinas e bubalinas contra brucelose.  “Apesar de não ser obrigatória a vacinação contra raiva no DF, exceto quando há focos da doença, a vacinação anual é uma forte recomendação, porque mais de 90% dos casos de raiva em animais de interesse pecuário no DF nos últimos dez anos estavam relacionados a falhas no esquema de vacinação”, explica a gerente de Saúde Animal da Seagri. “Muitos casos ocorrem em animais jovens, o que evidencia a necessidade do reforço vacinal após 30 dias da primeira vacinação contra raiva nos bovinos, bubalinos e equídeos.” Controle de doenças Já a atualização cadastral será feita por meio da conferência e alteração dos dados pessoais dos proprietários dos animais, além dos dados da propriedade e das explorações pecuárias, como número de animais por espécie, gênero e faixa etária.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas informações são essenciais para o controle de doenças nos rebanhos”, explica Vinícius Campos. “Além de nortear o planejamento das ações de sanidade animal, o cadastro atualizado permite que o Serviço de Defesa Agropecuária consiga comunicar rapidamente aos produtores as medidas a serem adotadas na ocorrência das doenças, assim como investigar outros animais passíveis de serem contaminados.” Os produtores rurais que descumprirem o prazo para atualização cadastral ficam sujeitos às sanções administrativas. “Além das sanções, enquanto não regularizar a situação cadastral junto à Defesa Agropecuária da Seagri, o produtor não poderá emitir a GTA [Guia de Trânsito Animal] para entrada ou saída de qualquer animal da sua propriedade”, adverte Janaína Licurgo. *Com informações da Secretaria de Agricultura

Ler mais...

Thumbnail

Extensionistas rurais são capacitados para prevenção da febre aftosa

Aprimorar a atuação dos profissionais de saúde animal na vigilância para febre aftosa no Distrito Federal é o objetivo da capacitação conjunta que foi promovida nesta semana pela Secretaria de Agricultura (Seagri) e pela Emater, voltada a 29 extensionistas rurais da empresa. O curso, realizado na Escola de Governo do Distrito Federal (Egov), faz parte das estratégias do plano para retirada da vacinação contra febre aftosa no DF. Curso foi realizado na Egov e envolveu profissionais que atuam na cadeia produtiva | Foto: Divulgação/Seagri Em 2023, mais de 100 milhões de animais do rebanho brasileiro já não serão mais vacinados contra febre aftosa nos estados do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins, que juntos integram o bloco IV, e mais o Distrito Federal (DF), que já evoluíram nas medidas sanitárias e foram considerados zonas livres da febre aftosa sem vacinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para manter o Distrito Federal livre da doença, a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, lembra que todos os atores das cadeias produtivas locais vão precisar participar ativamente da vigilância para febre aftosa. [Olho texto=”“Essa integração do governo no campo, com a participação ativa dos pecuaristas, resulta diretamente em um rebanho mais saudável, contribuindo para a qualidade e a expansão do comércio de produtos agropecuários no Distrito Federal”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir de agora, com a retirada da vacina, os profissionais da área de medicina veterinária precisarão estar mais atentos do que nunca e notificar à Seagri qualquer sinal que possa sugerir uma doença vesicular”, afirma a gestora. Segundo a subsecretária, os servidores da  Seagri estarão ainda mais próximos dos produtores rurais, atuando na vigilância nas propriedades. “A Emater tem papel fundamental nas notificações e também no compartilhamento de informações com os produtores rurais”, pontua. “Essa integração do governo no campo, com a participação ativa dos pecuaristas, resulta diretamente em um rebanho mais saudável, contribuindo para a qualidade e a expansão do comércio de produtos agropecuários no Distrito Federal”. Parceria A coordenadora do Programa de Vigilância em Febre Aftosa e Doenças Vesiculares da Seagri, Priscila Moura, ressalta a importância da parceria com a Emater nessa capacitação. “A atualização dos extensionistas por meio desse curso contribui para aumentar o número de notificações ao Serviço de Defesa Agropecuária de suspeitas de doenças vesiculares em animais suscetíveis à febre aftosa”, explica. “A parceria com a Emater é fundamental no contexto da evolução do status sanitário do Distrito Federal para livre de febre aftosa sem vacinação, já que a extensão rural é um componente extremamente importante na vigilância da doença.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos participantes da capacitação, o coordenador de Ruminantes e Equídeos da Emater, Maximiliano Cardoso, reforça: “A extensão rural talvez seja o maior ponto de contato do Estado com o produtor rural no seu dia a dia. Pensando em educação sanitária e em saúde preventiva dos animais, a Emater consegue levar essas informações a campo, orientando sobre as mudanças com a retirada da vacinação e sensibilizando quanto à importância de os produtores e seus vizinhos participarem na vigilância em saúde animal”.  Para a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo, um dos desafios é desmistificar a figura negativa do agente de fiscalização sanitária. “Infelizmente a Defesa Agropecuária ainda é percebida por alguns produtores e profissionais de saúde animal como um órgão punitivo, mas na verdade nosso trabalho é muito mais de vigilância e educação em saúde animal, orientando os produtores e monitorando as condições sanitárias, a fim de prevenir a entrada e a disseminação de doenças que possam contaminar as pessoas ou impactar o abastecimento de produtos agropecuários, acarretando prejuízos econômicos aos produtores e aos mercados nacionais e internacionais”, esclarece. “O objetivo é proteger a saúde das pessoas e a economia brasileira. Para isso, todos precisam estar conscientes do seu papel nessa importante missão”. *Com informações da Seagri    

Ler mais...

Thumbnail

Mudança inédita na vacinação contra febre aftosa

Pela primeira vez no Distrito Federal, bois, vacas e búfalos de todas as idades deverão ser imunizados na segunda etapa de vacinação do rebanho contra febre aftosa. Essa fase da campanha ocorrerá de 1º a 30 de novembro. Segundo o diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Vinícius Campos, a mudança foi definida no contexto do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (Pnefa), coordenado pelo Ministério da Agricultura.  Peça publicitária da campanha contra a aftosa: mobilização dos produtores é necessária | Arte: Agência Brasília “Este ano foi estabelecida a inversão das estratégias de vacinação contra febre aftosa nos estados do Bloco IV do Pnefa, do qual o Distrito Federal participa”, afirma o gestor. “Com isso, em maio foram vacinados somente os bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade, e em novembro todo o rebanho de bovinos e bubalinos deve ser imunizado contra febre aftosa.” [Olho texto=”“A evolução do status sanitário protege o patrimônio pecuário nacional, abre novos mercados e traz benefícios ao setor produtivo e à sociedade brasileira” ” assinatura=”Vinícius Campos, diretor de Sanidade Agropecuária e Fiscalização da Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] As vacinas contra a febre aftosa podem ser adquiridas em qualquer revenda autorizada, a partir de 1º de novembro. Já a comprovação da vacinação e a declaração do rebanho devem ser feitas até 12 de dezembro, de forma online, ou presencialmente, em um dos locais de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri. Controle Vinícius Campos orienta que, para declarar a vacinação, o produtor deve apresentar a nota fiscal de compra das vacinas, emitida em seu nome, com informações sobre propriedade e as vacinas. O número de doses adquiridas, explica, deve ser condizente com o total de animais existentes na propriedade. “Uma das metas do plano é ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação no Brasil, substituindo a vacinação pela adoção de diversas ações locais, regionais e nacionais”, complementa o diretor. [Olho texto=”Enquanto não comprovar a vacinação dos animais, o produtor não tem permissão para transitar com o rebanho e comercializar os produtos obtidos de sua criação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Para isso, é fundamental o envolvimento do Serviço de Defesa Agropecuária, setor privado, produtores rurais e agentes políticos. A evolução do status sanitário protege o patrimônio pecuário nacional, abre novos mercados e traz benefícios ao setor produtivo e à sociedade brasileira.” A gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo, reforça ainda que os produtores rurais precisam estar atentos às condições de conservação das vacinas contra febre aftosa. “As vacinas devem ser mantidas em caixas térmicas ou de isopor com gelo, cobrindo também as seringas, desde a compra até a aplicação nos animais”, explica. “Outra dica importante é imunizar os animais em um horário mais fresco do dia e manter sempre os materiais protegidos da exposição direta à luz.” Enquanto não comprovar a vacinação dos animais, o produtor não tem permissão para transitar com o rebanho e comercializar os produtos obtidos de sua criação, estando sujeito ainda às sanções administrativas previstas na legislação vigente. *Com informações da Secretaria de Agricultura do DF

Ler mais...

Thumbnail

Vacinação contra febre aftosa no DF terá mudança em 2022

No ano de 2022, haverá uma inversão das estratégias de vacinação contra febre aftosa no Distrito Federal. A medida foi orientada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e atingirá também os outros dez estados integrantes do Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA). O programa de controle da febre aftosa de um país é uma referência fundamental para aumentar sua participação no comércio internacional | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com a alteração, na primeira etapa de vacinação, que ocorre em maio, devem ser imunizados apenas os bovinos e bubalinos (búfalos) com idade até 24 meses. Já na segunda etapa de vacinação, em novembro, os bois, vacas e búfalos de todas as idades precisam ser imunizados. A estratégia é o inverso do que ocorria nos anos anteriores nas campanhas de vacinação contra febre aftosa. [Olho texto=”“Contamos com o apoio dos pecuaristas do DF para que possamos nos ajustar à mudança e vacinar a parcela correta do rebanho dentro do prazo estabelecido para cada campanha” – Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do Distrito Federal, fazem parte do Bloco IV do PNEFA os estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Em todos esses locais a mudança de estratégia de vacinação dos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa deve ser implementada em 2022. A vacinação contra a doença ainda é essencial nos estados do Bloco IV do PNEFA. Isso porque o programa de controle da febre aftosa de um país é usado pelo mercado internacional como referência do seu sistema sanitário, sendo fundamental para aumentar sua participação no comércio internacional. Nos últimos anos, o Brasil ganhou destaque no mercado mundial de produtos de origem animal devido à melhoria contínua da condição sanitária do seu rebanho. Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri), Danielle Araújo, o alcance de uma cobertura vacinal satisfatória do rebanho é essencial para a consolidação da condição sanitária conquistada pelo Brasil, que garante a competitividade da carne brasileira no mercado internacional. “Por isso, mais uma vez, contamos com o apoio dos pecuaristas do Distrito Federal, para que possamos nos ajustar à mudança e vacinar a parcela correta do rebanho dentro do prazo estabelecido para cada campanha”, diz a subsecretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa será iniciada no dia 1º de maio, com término no dia 31 de maio. Durante o período, devem ser vacinados os bovinos e bubalinos de até 24 meses de idade e declarado  todo o rebanho existente na propriedade (incluindo equinos, suínos, ovinos, caprinos e aves). A coordenadora do Programa de Controle e Erradicação da Febre Aftosa da Seagri, Priscilla Pereira, destaca a importância de os produtores rurais vacinarem seus animais e declararem o rebanho. “A vacinação dos bovinos e bubalinos contra febre aftosa é obrigatória e ainda é necessária para garantir o status de país livre da febre aftosa. Os  produtores que não vacinarem seus animais e não declararem seu rebanho ficam impedidos de transitar seus animais e de comercializar os produtos obtidos da sua criação”. *Com informações da Secretaria de Agricultura do DF

Ler mais...

Thumbnail

Apreendida 1,4 tonelada de produtos de origem animal

[Olho texto=”“Dia e noite as equipes de Defesa Agropecuária da Seagri estão presentes nas ruas do Distrito Federal, em vigilância, zelando pela segurança dos produtos. Esse trabalho ajuda a proteger a saúde dos rebanhos e dos consumidores”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] A Diretoria de Fiscalização do Trânsito da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) apreendeu, no quarto trimestre de 2021, cerca de 1,4 tonelada de produtos de origem animal, como carcaças suínas, carne bovina, frango, queijo, presunto, bacon e calabresa, entre outros. Os produtos apreendidos são resultado da fiscalização do trânsito de produtos de origem animal nas vias e rodovias do Distrito Federal, atividade realizada continuamente pela Seagri-DF. O objetivo é coibir a circulação de produtos de origem animal que estejam em desacordo com a legislação, colocando em risco a saúde dos rebanhos e de consumidores. Para a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, a fiscalização do trânsito de produtos agropecuários traz benefícios para toda a população. “Dia e noite as equipes de Defesa Agropecuária da Seagri estão presentes nas ruas do Distrito Federal, em vigilância, zelando pela segurança dos produtos. Esse trabalho ajuda a proteger a saúde dos rebanhos e dos consumidores”, afirmou Danielle. Entre os produtos apreendidos pela Diretoria de Fiscalização de Trânsito da Seagri-DF estão carcaças suínas, carne bovina, frango, queijo, presunto, bacon e calabresa, entre outros | Fotos: Divulgação/Seagri-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isso porque os produtos de origem animal podem veicular uma série de doenças e contaminar outros animais e até mesmo pessoas, causando importantes prejuízos ao setor produtivo e à saúde humana. “A fiscalização do trânsito de produtos de origem animal contribui para evitar a disseminação de doenças de grande impacto na economia e na saúde pública, como febre aftosa, brucelose, tuberculose, entre outras”, complementou a diretora de Fiscalização do Trânsito da Seagri-DF, Fernanda Oliveira. *Com informações da Secretaria de Agricultura do DF

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador