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Região da Feira dos Importados passará por requalificação urbana para melhorar circulação de pedestres e motoristas

Com foco em acessibilidade, segurança e mobilidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) aprovou o projeto de requalificação urbana do entorno da Feira dos Importados, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). A proposta, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (17) e atende a uma demanda dos feirantes e da comunidade local. Região da Feira dos Importados terá reordenamento de vagas de estacionamento e mais acessibilidade, com readequação de calçadas e instalação de rampas, entre outras melhorias | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O projeto de requalificação contempla uma série de melhorias no sistema viário e nas áreas públicas externas à feira. Entre os serviços previstos estão ampliação e readequação de calçadas com piso acessível, instalação de rampas, criação de plataformas elevadas e travessias seguras para pedestres, além de novo paisagismo e reordenamento das vagas de estacionamento. A previsão é que sejam construídas 9,4 mil m² de novas calçadas acessíveis, 12,3 mil m² de área verde com o plantio de 104 novas árvores, além de 971 vagas para veículos, 63 vagas para motos, 92 para bicicletas e 10 para caminhões. Uma parte dos estacionamentos será feita com blocos de concreto intertravado, para facilitar a drenagem das águas pluviais.   A requalificação também inclui um projeto paisagístico, que vai melhorar o conforto térmico e o aspecto visual da região. A área total de intervenção urbana é de aproximadamente 81,3 mil m² e beneficia, além da Feira dos Importados, os visitantes da Ceasa e dos atacadistas da região. "A prioridade foi garantir mais acessibilidade, conforto térmico e segurança para quem circula por ali, além de organizar melhor o trânsito de veículos e pedestres, principalmente nos dias de maior movimento", destacou a coordenadora de Elaboração de Projetos da Seduh, Juliana Manganelli. [LEIA_TAMBEM]A proposta foi elaborada após levantamento topográfico detalhado da área, considerando as redes de infraestrutura existentes e as demandas apresentadas pela Associação dos Feirantes e pela cooperativa local. “É uma resposta às necessidades que eles apontaram. O movimento de quinta a domingo é muito intenso e havia uma grande necessidade de ordenar a circulação para reduzir engarrafamentos e melhorar o fluxo de pessoas e veículos”, explicou. A partir de agora, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamentação e posterior licitação da obra. Requalificação A reforma do entorno da Feira dos Importados, onde também funciona a Ceasa e outros estabelecimentos comerciais, é mais uma iniciativa com base na Lei Distrital nº 6.888/2021, que tem como objetivo organizar e qualificar áreas públicas ocupadas por associações e atividades com relevante interesse social e urbano no Distrito Federal. Além da Feira e da W5 Norte – cujo projeto integra um conjunto de oito trechos planejados para reorganizar a ocupação da área –, o GDF trabalha em outros pontos importantes da cidade, como o Setor Comercial Sul e a Avenida Hélio Prates, no trecho entre Ceilândia e Taguatinga. Já na Praça do Relógio, Setor Hospitalar Sul, Avenida Paranoá, Setor de Rádio e TV Sul e W3 Sul, as obras de ordenamento e requalificação já foram concluídas e devolvidas à população.

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Feira Permanente de Santa Maria tem obras para implantação de fundação

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalha na implantação da fundação da Feira Permanente de Santa Maria. Os serviços precisaram ser paralisados temporariamente, após escavações para um teste de carga, quando foi constatado que o nível de água do lençol freático estava acima do previsto em sondagem. Sanada essa questão, a implantação da fundação avança no espaço onde vai ficar a futura instalação dos boxes (na Quadra QC 01, Conjunto C, Lote 44), próxima à atual, que tem mais de 20 anos. Novacap já concluiu a implantação de estacas e parte dos blocos de fundação da Feira Permanente de Santa Maria | Fotos: Kiko Paz/Novacap “Uma equipe de especialistas se debruçou para sanar essa questão”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Com as estratégias encontradas supriram, o projeto foi remodelado e está saindo do papel”, complementa. A equipe responsável pelo projeto alterou o sistema de fundação para hélice contínua — proporcionando uma base mais apropriada e segura para a estrutura — e uma solicitação de aditivo de fundação foi encaminhada para avaliação orçamentária da Novacap. O investimento na obra é de R$ 12.056.108,27. Com uma área total de 2.623,50 m², o novo espaço vai contar com módulos edificáveis padrão. O novo espaço é preparado para ter rotas e banheiros acessíveis, praça de alimentação com lanchonetes e restaurantes, brinquedoteca e vestiários. Ao todo, a feira vai dispor de 102 boxes, incluindo peixaria, açougue e hortifrúti. Até o momento, já foram concluídos o canteiro de obras, as estacas e parte dos blocos de fundação e do baldrame. Esses últimos seguem em realização, incluindo sua concretagem e finalização. O próximo passo é a execução das instalações de fundação, seguida da execução do piso e da montagem da estrutura metálica. A Feira Central de Santa Maria teve início em meados de 1996, acompanhando o crescimento populacional e urbano da região. Desde então, consolidou-se como um importante centro de comércio popular e espaço de convivência comunitária.  “É uma obra muito importante para nossa região. Ela é muito esperada, pois a atual feira não atende mais às necessidades. Sabemos que receberemos uma feira moderna, pensada com todo carinho e totalmente equipada, então Santa Maria agradece ao Governo do Distrito Federal por mais essa benfeitoria e também à Novacap que está executando essa estrutura”, disse o administrador de Santa Maria, Josiel França. *Com informações da Novacap  

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GDF regulariza o trabalho de mais de 800 feirantes em 16 feiras e dois shoppings populares

O Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (8) traz uma lista de mais de 800 feirantes (páginas 2 a 26) que receberam documento que autoriza o trabalho em 16 feiras permanentes e dois shoppings populares. A publicação refere-se ao esforço do Governo do Distrito Federal (GDF) para regularizar a ocupação desses espaços públicos nas regiões administrativas. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes. Por meio de licitações e recadastramentos, desde 2019, o GDF tem atuado para que os feirantes possam trabalhar em situação regular. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes | Foto: Divulgação/Segov-DF “É um trabalho feito pela Secretaria de Governo por determinação do governador Ibaneis Rocha, que é um frequentador das feiras e tem apreço pelo trabalho dos feirantes. A gestão reconhece a necessidade de valorizar a categoria, que é um importante segmento para a economia local”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O documento concedido é uma autorização de uso pelo qual a administração consente que o particular utilize o bem público com exclusividade, por tempo indeterminado, de acordo com interesse público, até a realização de licitação. Os feirantes contemplados são dos shoppings populares do Gama e de Ceilândia; Feira de Artesanato da Torre de TV; Fecab, no SIA; feiras permanentes da Candangolândia, de Brazlândia, Ibaneis Rocha Barros Pai no Núcleo Bandeirante, Sobradinho II, Cruzeiro, SCIA – Estrutural, Paranoá, São Sebastião; Riacho Fundo 2; Feira do Produtor, Central, Setor O e da Guariroba, todas em Ceilândia; e Feira Modelo de Sobradinho. “O trabalho do GDF traz paz e tranquilidade às pessoas que trabalham nesses mobiliários, de onde tiram seu sustento. A segurança jurídica tem sido uma marca dessa gestão”, pontua a subsecretaria de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. Os ocupantes de boxes em feiras que não conseguirem entregar a documentação no período do recadastramento podem procurar a administração regional da cidade onde a feira é localizada para se recadastrar e ter o termo de permissão emitido. *Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF)

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Ocupantes de bancas de feiras de Sobradinho e de São Sebastião recebem autorização para trabalho

Os atuais 210 ocupantes das feiras Modelo de Sobradinho e Permanente de São Sebastião receberam, nesta terça-feira (8), o documento que os autoriza a permanecerem trabalhando de forma regular em suas bancas. A autorização concedida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) faz parte de um processo iniciado em 2019 para regularizar a ocupação das bancas nas 38 feiras permanentes e dos três shoppings populares do Distrito Federal. Na entrega de autorização de trabalho a feirantes, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo ressaltou: “Queremos dar o direito para todo mundo e quando você faz a opção de se legalizar, você está dando um exemplo para todo mundo que vale a pena andar direito” | Fotos: Divulgação/Segov A renovação de termos dos atuais ocupantes de bancas assegura a legalidade do trabalho, o que dá tranquilidade aos milhares de feirantes que diariamente tiram seus sustentos da atividade comercial nas feiras. A iniciativa faz parte do pacote de medidas do governo para impulsionar o movimento das feiras, valorizar o trabalho dos feirantes e fomentar a atividade econômica. “Quando o governador Ibaneis disse ‘eu quero melhorar a vida do feirante’ é porque ele sabe a importância da vida de cada um de vocês”, disse o secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo. “Estou vendo tanta gente de cabelo branco, que está ali trabalhando, batalhando, já criou filho, já criou neto, já botou comida na mesa, na casa, com o trabalho do dia a dia, ali na sua banca. Então, o mínimo que vocês merecem é respeito e atenção”, completou. “É muito bom que hoje a gente tenha um documento. É gratificante porque a gente trabalha tranquilo, sem medo de nada”, diz Vilma Martins da Silva, que tem uma banca na Feira Permanente de São Sebastião O secretário de Governo esclareceu sobre a importância de manter o pleno funcionamento das unidades, com bancas ocupadas e em situação regularizada. “Se tiver boxe vazio na feira, vamos licitar, porque comércio chama comércio. A feira boa é a feira cheia, de feirantes e de clientes. Tem alguém que não legalizou? Ajude a legalizar, porque quem não estiver legal não vai poder ficar. Queremos dar o direito para todo mundo e quando você faz a opção de se legalizar, você está dando um exemplo para todo mundo que vale a pena andar direito”, alertou. Desde 2019, a Secretaria de Executiva das Cidades realiza, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, constantes processos de recadastramento para verificar a situação de regularidade dos ocupantes das bancas. Mediante o procedimento é possível regularizar os feirantes em eventual situação de irregularidade – como a documentação incompleta ou pendência de pagamento do preço público -, e também dar andamento na retomada dos boxes que estejam em desconformidade com a legislação em vigor. Nestes casos, após processo de ampla defesa aos atuais ocupantes, os boxes são retomados e disponibilizados para licitação. O documento entregue nesta terça-feira (8) regulariza o trabalho de 210 feirantes Neste ano, foram entregues 688 novos termos de renovação. “Nós estamos aqui cumprindo a determinação do nosso governador de regularizar, de prover, de organizar as feiras. E esta aqui é mais uma etapa”, disse o secretário Executivo das Cidades, Cláudio Trinchão. “No ano passado foram 2.800 termos entregues e neste ano iremos entregar 4 mil”, informou. Vilma Martins da Silva tem uma banca de produtos naturais na Feira Permanente de São Sebastião. Feliz em receber o documento, ela comemorou: “É muito bom que hoje a gente tenha um documento. É gratificante porque a gente trabalha com a autorização, a gente trabalha tranquilo, sem medo de nada”. O administrador regional de Sobradinho, Gutemberg Tosatte Gomes, destacou a importância do trabalho de regularização do governo. “Eu sou auditor fiscal e não tem coisa pior do que você fazer alguém sofrer ação porque aquela pessoa não está regularizada, e muitas vezes não está porque o Estado é omisso. Então, é muito bacana estar aqui”, compartilhou. “Hoje é o dia do divisor de águas. A diferença que vai fazer você estar com o termo na mão, o termo que vai te dar a segurança jurídica para você trabalhar, que você vai poder ir em qualquer lugar atrás de um investimento, atrás de um recurso para melhorar sua banca, para poder botar mais mercadorias para atender a nossa comunidade”, comemorou o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos. *Com informações da Segov  

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Feirantes recebem autorização para trabalho em bancas

Nesta terça (3), a Secretaria de Governo (Segov-DF) entregou autorização de trabalho em bancas 233 trabalhadores das feiras permanentes de Sobradinho II, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, da Torre de TV, dos shoppings populares de Ceilândia e do Gama. As entregas referem-se à renovação de termos dos atuais ocupantes. Esmeralda Almeida trabalha com a filha, Marcilene, na Feira da Torre: “A gente pode dormir tranquila sabendo que vai trabalhar tranquila e não fica preocupada, porque ninguém vai tirar a gente” | Foto: Divulgação/Segov Durante a cerimônia de entrega, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, lembrou que a iniciativa faz parte do programa Feira Legal, que tem o objetivo de regularizar e dar segurança jurídica ao trabalho dos feirantes. “Feira legal é uma feira em que você acorda cedo, vai trabalhar e tem a certeza de que ninguém vai fechar a sua banca, porque você tem o documento que te dá tranquilidade para executar sua atividade”, resumiu.   Trabalho valorizado O secretário também falou sobre importância de ter o movimento das feiras revigorado. “Comércio chama comércio”, disse. “Nós não podemos ter bancas vazias nas feiras. Vamos licitar todas e deixar o ambiente sinérgico, onde todos mundo se beneficia dessa ocupação. Que ali seja um ponto de encontro do amigo, da família. Aqui não temos praia, a nossa praia é a nossa feira, e temos que fazer com que essa feira seja cada vez mais atrativa. Isso depende do governo, depende de vocês, depende dos gestores das feiras que são os presidentes das associações, e depende da sociedade que tem que valorizar o trabalho de vocês”.   Esmeralda Rosa Almeida trabalha com a filha Marcilene em uma banca que serve café e almoço na Feira de Artesanato da Torre de TV. As duas comemoraram o recebimento da autorização. “A gente fica muito feliz porque são anos de luta da minha mãe ali”, disse Marcilene. “A gente pode dormir tranquila sabendo que vai trabalhar tranquila, e não fica preocupada porque ninguém vai tirar a gente. É gratidão pelo trabalho”, emendou Esmeralda. Dono de uma ótica no Shopping Popular do Gama, Paulo Eduardo Souza Francisco de Assis reforçou que receber o documento que autoriza o trabalho significa ter segurança e tranquilidade: “Sempre que começa o cadastramento, vem muitas incertezas. Será que a gente vai conseguir manter? E aí deu certo. Passamos o cadastramento, demorou um pouco esse ano, mas agora a gente compreendeu aqui na cerimônia porque o governo está regularizando, está normalizando e está melhorando. Então, traz essa tranquilidade, o que ajuda a gente”. Regularização contínua 2.500 Total de documentos de regularização entregues a feirantes no ano passado O secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão, lembrou que esse trabalho já vem sendo feito desde o primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha. “Nós temos pessoas que estão historicamente trabalhando, mas que não tinham ali em seu poder um documento que garantisse a segurança jurídica, então esse trabalho foi reforçado nos últimos anos”, ilustrou. “No ano passado, foram 2.500 documentos entregues, e temos uma expectativa de 4 mil a serem entregues neste ano. Tem um aumento considerável, e acreditamos que praticamente em todas as feiras, até o final do mandato, em 2026, teremos a regularização”, enumerou o gestor. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, ressaltou que o trabalho do governo permite aos gestores estarem próximos da comunidade. “Desejo a vocês muito sucesso”, declarou aos feirantes. “Vamos botar as nossas feiras para funcionar novamente, vamos girar a economia trabalhando e chamar de novo a população para dentro das feiras do Distrito Federal”. Desde 2019, a Segov-DF, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, executa processos de recadastramento para verificar a situação de regularidade dos ocupantes das bancas. O procedimento permite regularizar feirantes em eventual situação de irregularidade – como a documentação incompleta ou pendência de pagamento do preço público –  e também dar andamento na retomada dos boxes que estejam em desconformidade com a legislação em vigor. Nesses casos, após processo de ampla defesa aos atuais ocupantes, os boxes são retomados e disponibilizados para licitação.   *Com informações da Segov-DF  

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Feirantes da Torre de TV e do Shopping Popular do Gama são autorizados a usar bancas

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta segunda-feira (20), documento de autorização de uso para 372 feirantes da Feira da Torre de TV e do Shopping Popular do Gama. As entregas referem-se à renovação de termos de atuais ocupantes e fazem parte do processo permanente do governo em busca da regularização do trabalho da categoria. “A gente sabe que o comércio só é forte quando tem outro comércio ali por perto. É uma sinergia, é a soma do resultado de vários fazendo atividade. Então, o ponto fundamental do outro pilar é ocupar todos os boxes. Para ocupar um boxe, temos que fazer uma licitação. Estamos com 2.300 boxes sendo licitados” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, falou que a regularização é um dos pilares do Projeto Feira Legal, criado por determinação do governador Ibaneis Rocha para fortalecer o segmento e revigorar o movimento das feiras. “O que nós precisamos é dar a essas pessoas a segurança de estar trabalhando dentro do seu direito. Que elas possam sair de casa, irem para a sua feira, fazerem o seu trabalho com tranquilidade, dormirem em paz, porque sabem que o documento está nas suas mãos. Ali é o sustento de vocês, é de onde vocês tiram para sobreviver, formar seus filhos, cuidar das famílias. Então, vocês precisam ter essa tranquilidade.” José Humberto falou também do trabalho do governo segundo os outros dois pilares do projeto, que são a ocupação de todos os boxes, o que está sendo feito por meio de licitações e a reforma das feiras. “A gente sabe que o comércio só é forte quando tem outro comércio ali por perto. É uma sinergia, é a soma do resultado de vários fazendo atividade. Então, o ponto fundamental do outro pilar é ocupar todos os boxes. Para ocupar um boxe, temos que fazer uma licitação. Estamos com 2.300 boxes sendo licitados.” O secretário José Humberto Pires de Araújo disse que a regularização é um dos pilares do Projeto Feira Legal, criado por determinação do governador Ibaneis Rocha para fortalecer o segmento e revigorar o movimento das feiras | Foto: Divulgação/Segov Sobre a reforma das feiras, o gestor informou que o GDF já reformou oito unidades, outras 14 estão em processo de reforma e quatro estão na fase de implantação (serão novas feiras). Michael Monteiro Vieira Duarte trabalha na Feira da Torre de TV há 31 anos, em uma banca que vende comida típica baiana. Ele comemorou o recebimento da autorização. “É muito bom porque mostra que o governo está presente, está olhando pela gente. É uma garantia que a gente tem que vamos estar lá na feira, mantendo a tradição da nossa família. Não só da nossa família, como da feira em si, mantendo a feira viva.” Simone Delfina Paim também trabalha na Torre de TV, numa banca de enxoval de bebê, há 26 anos. “Para mim é um divisor de águas porque eu já estou há bastante tempo lá e agora, graças a Deus, vou receber o meu termo. Quando você não tem um termo, é como se você tivesse sempre ilegal, sempre como se fosse perder a qualquer momento, sabe? A gente gosta da legalidade, o nome da gente, tudo certinho. Hoje tem uma importância muito grande, porque eu sou arrimo de família também e a maior renda da minha casa vem da Torre”, afirmou. Simone Delfina Paim trabalha na Torre de TV, numa banca de enxoval de bebê, há 26 anos. “Para mim é um divisor de águas porque eu já estou há bastante tempo lá e agora, graças a Deus, vou receber o meu termo”, afirmou Feirante do Shopping Popular do Gama, Manoel Dias Ribeiro trabalha desde 2003 com roupas femininas e falou do benefício de ter a renovação. “É uma tranquilidade para o comerciante. Você ter a certeza de que você tem um período tranquilo. É de grande valia, todo mundo precisa de um documento para garantir que você vai ter um tempo sem nenhuma fiscalização. Todo feirante precisa de um documento, de estar legalizado no seu comércio.” Desde 2019, a Secretaria de Governo do Distrito Federal realiza, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, constantes processos de recadastramento para verificar a situação de regularidade dos ocupantes das bancas. Mediante o procedimento, é possível regularizar aqueles feirantes em eventual situação de irregularidade – como a documentação incompleta ou pendência de pagamento do preço público -, e também dar andamento na retomada dos boxes que porventura estejam em desconformidade com a legislação em vigor. Nestes casos, após processo de ampla defesa aos atuais ocupantes, os boxes são retomados e disponibilizados para licitação. Somente de 2023 para cá, foram realizadas 19 concorrências públicas em diversas feiras permanentes de forma a promover a ocupação dos boxes fechados e, assim, revigorar o movimento dos locais. Neste ano, foram entregues 124 permissões após processo licitatório e emitidas 822 autorizações precárias de uso de boxes em diversas feiras. O presidente da Associação dos Expositores da Feira de Artesanato da Torre de TV, Herbert Tavares de Amorim, destacou a importância do evento para a entrega dos termos que regularizam o trabalho dos feirantes. “A associação sempre trabalhou junto com o GDF, mas principalmente junto com o permissionário para que a gente conseguisse a regularização da maioria da feira, porque desde que a feira desceu, em 2011, nós não tivemos, juridicamente falando, a regularização de todos. Então isso é uma grande conquista com essa primeira fase e queremos que ela vá até o final para regularizar todo mundo.” A Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades segue realizando o recadastramento com o objetivo de promover ocupações regulares e fomento das feiras e, ainda este ano, serão realizadas novas entregas de renovações e licitações. *Com informações da Segov

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Feirantes recebem documento que autoriza trabalho por 15 anos

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, na manhã desta terça-feira (2), os termos de permissão de uso qualificado para 72 feirantes que participaram de concorrências públicas realizadas pela Secretaria Executiva das Cidades (Secid). Com a entrega, foi concluído mais um lote de licitações voltado à regularização e ocupação de boxes de feiras permanentes de diversas regiões administrativas. Licitações para concessão de termos fazem parte do esforço do GDF de regularizar e ocupar boxes de feiras do DF |  Foto: Divulgação/ Segov Desde 2019, o GDF já realizou 19 concorrências públicas para regularizar os termos de trabalho dos feirantes e revigorar o movimento desses espaços comerciais. Nesta etapa, foram contempladas 10 feiras permanentes de oito cidades. Outras 11 concorrências públicas estão em andamento. “Dos 10 mil boxes que temos em todo o Distrito Federal, em torno de dois mil estão desocupados e o desafio é encher todos eles. Já foram ocupados 400 boxes e, até o final do ano, queremos ocupar mais 600″ José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, falou da iniciativa da gestão em valorizar e incentivar o segmento: “O governador Ibaneis definiu pilares básicos para que a gente pudesse trabalhar em relação ao projeto Feira Legal. O que é uma Feira Legal? É o cidadão que está lá trabalhando ter o documento que é dele e, se ele morrer, por exemplo, ou tiver um impedimento, tem condição de a família continuar trabalhando. E Feira Legal, o que é mais? É um ambiente movimentado, gostoso, acolhedor. Para que ele seja assim, tem que estar com todos os boxes completos, porque comércio chama comércio”. Araújo destacou a missão do governo de ocupar todos os boxes que estão sem funcionamento. “Dos 10 mil boxes que temos em todo o Distrito Federal, em torno de dois mil estão desocupados, e o desafio é encher todos eles. Já foram ocupados 400 boxes, e, até o final do ano, queremos ocupar mais 600. Ano que vem, vamos terminar e ter todas as feiras ocupadas”, anunciou. A Feira da Torre de TV foi uma das unidades mais competitivas ao receber 300 propostas para as 21 bancas disponibilizadas na licitação. Rosângela Nascimento de Jesus foi uma das contempladas a receber o termo de ocupação que assegura o direito de exploração da banca por 15 anos. “A expectativa é a melhor possível de colocar meus artigos. Eu sou iniciante, mas imagina, já iniciando com uma grande possibilidade de trabalhar no centro de Brasília. Eu estou muito feliz”, compartilhou. A artesã Rosângela Nascimento de Jesus foi uma das contempladas, ganhando o direito de ocupar um box na Feira da Torre de TV por 15 anos: “A expectativa é a melhor possível” A mais nova feirante, que vai comercializar crochê, customização de roupas, decoração e bolsas, disse que desconhecia o processo para se tornar titular de uma banca em feira. “Eu não tinha ideia de que seria um processo licitatório. Eu achava que era assim, eu vou à feira ver se consigo aluguel ou comprar. E aí eu fui procurar na internet. Quando eu procurei, estava lá, o processo já tinha aberto, no finalzinho de janeiro. Então, aquilo ali pra mim foi maravilhoso. Preparei toda a documentação para participar. Eu comecei a ver, procurando no Diário Oficial, que para cada atividade tem um processo licitatório para você participar regularizado. E isso é que é o melhor”, afirmou. Valmir Lemos (E) orientou os feirantes sobre a importância do pagamento do preço público e da taxa de rateio “A gente vê a importância desse termo da regularização até mesmo para que as pessoas possam ficar mais tranquilas com relação ao seu próprio negócio. Eu acho que é um grande passo que o governo está dando, principalmente a licitação, que é importante para as pessoas que precisam ter um espaço dentro do Plano Piloto, para fomentar a economia e também a empregabilidade”, disse o administrador regional do Plano Piloto,Valdemar Araújo de Medeiros. Aguinaldo Cardoso Guimarães foi vencedor na concorrência e vai trabalhar com ótica na Feira Permanente do Guará. “É o ‘Hospital dos Óculos’. Eu espero que seja o melhor possível. Porque hoje está tão difícil, né? Mas vamos batalhar para o negócio crescer e termos mais e mais e mais clientes. O governo abriu uma porta de acesso para a gente trabalhar com regularidade”, comemorou o feirante. O secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos, orientou os feirantes sobre a importância do pagamento do preço público e da taxa de rateio. “Nós aqui da administração não controlamos taxa de rateio, não temos qualquer tipo de ingerência junto à associação, mas cada um dos senhores e senhoras são pessoas fundamentais nesse processo. O senhor e a senhora é que vão verificar se a água está barata, se está alta, se tem vazamento, se não tem, se está contratando o vigilante de forma correta; porque, senão for, depois tem um processo trabalhista que toda a feira vai pagar. Então vocês serão os donos da feira por meio da taxa de rateio”, afirmou. “São mais 72 termos de diversas feiras. O ator principal dessa entrega é a Torre de TV, que vem sendo pedida há muito tempo e vêm mais entregas por aí” Ana Lúcia Melo, subsecretária de Mobiliários Urbano e Apoio às Cidades Lemos também destacou a necessidade da ativa participação de todos os feirantes junto às associações que os representam. “Os presidentes das associações representam os permissionários das feiras. Então, se esse presidente não estiver representando adequadamente a associação, cabe aos senhores e senhoras que participaram de um processo público, que auferiram esse termo de permissão com muita dificuldade, chegar e dizer: ‘olha, o senhor está administrando mal, o senhor precisa melhorar aqui, vamos fazer uma assembleia’. Se for o caso, participar da diretoria, assumir a administração da associação, porque esse é um negócio que não pode dar errado. A feira que você estiver trabalhando não pode dar errado, porque se ela der errado, o seu negócio morre”, alertou. “São mais 72 termos de diversas feiras. O ator principal dessa entrega é a Torre de TV, que vem sendo pedida há muito tempo, e vêm mais entregas por aí. Com a determinação do nosso secretário José Humberto e do governador Ibaneis, nós estamos fazendo mais um levantamento dos boxes vazios, e uma nova licitação será divulgada em breve. A gente conta com a participação de toda a comunidade para fazer com que as nossas feiras voltem a ser o point que sempre foram e que tragam mais fomento e alegria para a população de modo geral”, complementou a subsecretária de Mobiliários Urbano e Apoio às Cidades,Ana Lúcia Melo. As feiras licitadas foram as permanentes da 202 e da 210 de Samambaia; do Setor O e da Guariroba, ambas em Ceilândia; da Estrutural; do Paranoá; de Sobradinho II; da Torre de TV; do Guará e da Feira de Confecções e Utilidades de Planaltina. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov)  

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Projeto vai tratar de compostagem de resíduos das feiras do DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), junto com outras entidades e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), está desenvolvendo um projeto inovador para tratar os resíduos orgânicos das feiras permanentes do Distrito Federal. O objetivo é destinar esses resíduos, que representam entre 70% e 80% do total, para a compostagem, um processo natural que converte a matéria orgânica em adubo de alta qualidade, que pode ser usado na agricultura familiar. [Olho texto=”“É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do projeto surgiu de uma visita do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e outros técnicos da autarquia à cidade de São Paulo, onde conheceram a iniciativa de compostagem exclusiva com os produtos das feiras. “É um composto de mais alta qualidade, que tem os seus usos permitidos para outras atividades, além daquelas que recebem o composto orgânico de lixo que já produzimos. É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”, afirma Silvio Vieira. Nesta terça (20), representantes do SLU, da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis reuniram-se para discutir sobre o projeto-piloto | Foto: Divulgação/SLU O projeto conta com parceria da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis, que possui acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas à compostagem. Nesta terça-feira (20), foi realizada uma reunião do grupo para ajustar as expectativas e definir as atribuições de cada entidade envolvida no projeto, que ainda está em fase de debate antes do lançamento do projeto-piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, o projeto é inovador. “A ideia é termos um gerenciamento integrado dos resíduos das feiras para fazermos uma compostagem específica. É algo inovador para Brasília. Estamos buscando uma ação conjunta entre o governo e demais entidades para fazer esse projeto funcionar”, explica. “É um projeto muito inovador e que tem muito a somar no trabalho dos feirantes. Os trabalhadores das feiras necessitam de soluções para os seus resíduos e esse projeto nos deixa muito satisfeitos”, destaca a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. O plano é que a Centcoop administre as atividades do projeto, com o apoio do SLU. Até o momento foram identificadas 36 feiras no DF aptas a participar. Foram levantados os dados das feiras do Núcleo Bandeirante, da Estrutural e da Feira do Produtor de Ceilândia. O grupo trabalha agora para escolher quais serão as feiras participantes do projeto-piloto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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