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Sai a lista dos dos classificados nas licitações de 14 feiras permanentes e Galeria dos Estados 

A lista dos habilitados nas concorrências públicas para ocupação de boxes em 14 feiras permanentes e na Galeria dos Estados foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (10). São participantes que foram classificados na segunda etapa do procedimento licitatório, referente à apresentação de proposta pelo uso do espaço público. A Feira Permanente do Riacho Fundo II é uma das que passarão a contar com novas bancas | Foto: Divulgação/Segov “Seguimos fazendo as licitações para que não haja bancas vazias em nenhuma feira”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Nosso objetivo é impulsionar o movimento das feiras de todo o Distrito Federal, dar oportunidade às pessoas que querem empreender e valorizar o segmento de feirantes.” Foram disponibilizadas 484 bancas distribuídas em 14 feiras permanentes do Distrito Federal: Setor P Sul, Brazlândia, São Sebastião, Setor O, quadras 202 e 210 de Samambaia, Gama, Candangolândia, Estrutural, Guariroba, Setor P Norte, Riacho Fundo II, Paranoá e Torre de TV, além de 17 lojas da Galeria dos Estados. Atividades permitidas “O GDF está trazendo movimento para as feiras e gerando emprego e renda nesses espaços a tanto tempo esquecidos”  Ana Lúcia Melo, subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades Agora, os licitantes têm até 20 de outubro para pagar pelos lances ofertados na concorrência. Está prevista para novembro a convocação dos vencedores das licitações para entrega do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de dez anos. Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, ferramentas e utensílios domésticos, além de produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural.   [LEIA_TAMBEM]“Esse trabalho nas feiras permanentes do DF está trazendo segurança aos feirantes e dando oportunidade àquele cidadão que quer trabalhar, mas não consegue pagar aluguel caro em outras localidades para montar seu negócio”, ressalta a subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. “Dessa forma, o GDF está trazendo movimento para as feiras e gerando emprego e renda nesses espaços a tanto tempo esquecidos.”   Confira a publicação com os nomes das pessoas selecionadas.    *Com informações da Secretaria de Governo (Segov)  

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GDF vai licitar 501 bancas de feiras permanentes e lojas da Galeria dos Estados

O Governo do Distrito Federal vai licitar 484 bancas distribuídas em 14 feiras permanentes do Distrito Federal, além de 17 lojas da Galeria dos Estados. O anúncio foi feito pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, nesta quarta-feira (25), em evento de entrega de Termo de Ocupação de Uso para 570 feirantes no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). As licitações fazem parte do trabalho permanente do Governo do Distrito Federal de revitalizar o movimento das feiras a partir da retomada das unidades que estiverem fechadas há mais de 45 dias ou apresentarem alguma irregularidade no funcionamento por parte dos ocupantes. José Humberto Pires: "São 501 boxes à disposição de quem quer trabalhar nas feiras, melhorar seus negócios, melhorar de vida. Então eu peço a ajuda de vocês na divulgação dessas licitações, incentivem as pessoas a participarem" | Fotos: Divulgação/Vice-governadoria “A gente sabe que comércio chama comércio. É preciso ter uma feira completa. São 501 boxes à disposição de quem quer trabalhar nas feiras, melhorar seus negócios, melhorar de vida. Então eu peço a ajuda de vocês na divulgação dessas licitações, incentivem as pessoas a participarem. A determinação do governador Ibaneis Rocha é cuidar das feiras, é atender a vocês, feirantes. Vamos trabalhar juntos”, afirmou  José Humberto. “Nós estamos cumprindo o dever de um governo que é apoiar quem produz, quem trabalha, gera renda, cria sua família, procura atender o cidadão da melhor maneira possível. Isso aqui é uma grande obrigação, a gente sabe a responsabilidade que tem”, disse. Os espaços a serem licitados são distribuídos em 10 regiões administrativas ー  Ceilândia, Samambaia, Brazlândia, Gama, Riacho Fundo II, Candangolândia, São Sebastião, Estrutural, Paranoá e Plano Piloto. Entre as unidades, estão incluídas a Feira Permanente da Torre de Tv e lojas da Galeria dos Estados. Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores Entre as atividades comerciais permitidas nas bancas, os feirantes poderão vender produtos hortifrutigranjeiros, temperos, plantas ornamentais e flores, artesanato, confecções, calçados e bolsas, armarinhos, artigos religiosos, doces, alimentação, ferramentas e utensílios domésticos, e produtos da lavoura, agropecuários e de indústria rural.  Para participar, os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente, um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço, até o dia 28 de julho, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. Podem participar pessoas físicas ou jurídicas. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis no site da Secretaria de Governo, na aba Processos Segov. Entrega de termos A Secretaria-Executiva das Cidades entregou o Termo de Ocupação de Uso para 570 feirantes que trabalham em 23 feiras permanentes e dois shoppings populares. A entrega refere-se à renovação de termos de atuais ocupantes e faz parte do processo permanente do governo em busca da regularização do trabalho desses trabalhadores.  O secretário-Executivo das Cidades, Takane Nascimento, destacou a importância do trabalho do governo para assegurar a legalidade do trabalho e dar tranquilidade aos milhares de feirantes que tiram seus sustentos da atividade comercial.  “É um trabalho do Governo do Distrito Federal de suma importância, pois o governo quer trazer cidadania para esses feirantes e esse é o gesto que vai resgatar a cidadania de todos os feirantes do Distrito Federal”, ponderou. “Nós já estamos com um trabalho também avançado para que a gente possa fazer futuras entregas até o final do ano e no início do ano que vem também”, informou Nascimento.  A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) foi parceira na realização do evento. “Eu fui feirante em Brazlândia durante dez anos e a gente sabe a importância que tem as feiras para a população. São pessoas que trabalham, que dão ali o seu melhor para atender à população, principalmente nos finais de semana. Então é o governo regularizando, dando autorização para que essas pessoas trabalhem de forma regular. Isso é importantíssimo. A Fecomércio fica extremamente feliz em estar participando desse momento porque são 570 empresários-feirantes que vão ter a sua autorização para funcionar legalmente”, pontuou o presidente José Aparecido da Costa Freire.   [LEIA_TAMBEM]No evento foram entregues termos de trabalhadores de cinco feiras permanentes de Ceilândia - M Norte, P Norte, P Sul, Setor O e Guariroba -, além do shopping popular. De acordo com o administrador regional Dilson Resende de Almeida, é a cidade que mais tem feiras permanentes no Distrito Federal. “São sete feiras permanentes e a importância de regularizar a ocupação dessas feiras é para dar segurança jurídica aos empresários. Dando segurança jurídica, eles têm mais garantia para fazer investimentos e trabalhar e o objetivo também é tornar as feiras economicamente mais atrativas. Hoje a gente está tendo um problema de esvaziamento das feiras com e-commerce e outras questões. Então, a gente está nessa luta também junto com os feirantes. Estando regulares, a gente buscar mais atrativos para as feiras e busca também uma garantia maior para que eles vendam os produtos deles e consigam se sustentar e sustentar a feira”, disse. O presidente da Associação da Feira Permanente de Sobradinho, Claudiomiro  Rodrigo Cesáreo, compartilha que a entrega do documento é muito aguardada pelos feirantes. “É um documento que diz que você é permissionário. Tem legalidade de trabalhar no local, é uma identidade do feirante. Ali é o lugar onde ele trabalha, cria os filhos e onde ele for, pode dizer: “eu sou permissionário”. *Com informações da Secretaria de Governo

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Boxes sem atividade regular em 11 feiras permanentes podem ser retomados pelo GDF

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (21) enumera 429 boxes de 11 feiras permanentes que podem ser retomados pelo Governo do Distrito Federal por estarem fechados há mais de 45 dias. A publicação ocorre após novo levantamento feito pela equipe da Secretaria Executiva das Cidades em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, para verificar a regularidade do funcionamento das bancas nas feiras do Distrito Federal. A partir das publicações das ordens de serviços da Secretaria Executiva das Cidades, os atuais ocupantes têm o prazo de 15 dias úteis para comparecerem à Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades para interpor recurso administrativo, caso tenham interesse em permanecer com a permissão de uso do espaço. A finalidade do governo é assegurar o pleno funcionamento das feiras, promovendo a regularização dos atuais ocupantes | Foto: Divulgação/Segov A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, pontua que a finalidade do governo é assegurar o pleno funcionamento das feiras, promover a regularização dos atuais ocupantes e, se for o caso, dar a oportunidade para as pessoas interessadas em trabalhar em bancas de forma regular por meio de processo licitatório. “Seguimos com o trabalho de revitalizar o comércio das feiras em todas as cidades e aqueles que desejarem trabalhar com bancas poderão participar das licitações que vamos realizar no decorrer deste ano”, afirma. Para o recurso, o feirante deve apresentar fotocópias de documento oficial com foto, o Termo de Permissão de Uso ou documento equivalente, nada consta de débitos com a cota de rateio, emitido pela entidade representativa da feira onde o box está fixado, e nada consta de débitos referente ao preço público emitido pelo DF Legal. As unidades estão distribuídas nas feiras permanentes do Setor O, P Norte e P Sul, em Ceilândia; Candangolândia, Brazlândia, Gama, Estrutural/Scia, Riacho Fundo II, São Sebastião; e as da 202 e 210 de Samambaia. Caso não haja a apresentação de recurso ou a não comprovação de regularidade e de interesse do feirante em permanecer com a atividade, a loja será retomada e disponibilizada para licitação. *Com informações da Secretaria de Governo

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Publicados valores dos preços públicos para uso de mobiliários urbanos em 2025

O Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (7) traz os valores a serem pagos pelos ocupantes de espaços públicos nas regiões administrativas, referentes ao ano de 2025. A cobrança refere-se ao uso de bancas nas feiras de produtores rurais, feiras livres, feiras permanentes e shoppings populares, além de quiosques e trailers, food trucks, galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças no Distrito Federal. O DODF desta terça-feira (7) traz os novos valores para uso de bancas em espaços públicos como feiras permanentes, shoppings populares e quiosques | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Os valores são corrigidos anualmente e já estão em vigor. Para a modalidade food truck, a correção é feita com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) dos últimos 12 meses, correspondente a 4,84 %. Para ocupação de uma área de 40m², o valor a ser pago é de R$ 1.890,15. Para 20 m², o custo é de R$ 946,97 por mês. Em relação à utilização de mobiliários urbanos do tipo galerias, passagens subterrâneas de pedestres, mercados, parques e praças, o preço é atualizado com base no Índice Geral de preços do Mercado (IGPM-FGV). Para este ano, a correção foi de 6,54%, e o valor cobrado por metro quadrado de área ocupada é de R$ 2,77. Os demais mobiliários também têm os valores reajustados com base no INPC. O reajuste foi de 4,84 % e os valores variam de acordo com a região administrativa. Confira aqui. A subsecretária de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo, alerta para a importância do pagamento do preço público para que os ocupantes desses espaços trabalhem em situação de regularidade. “É indispensável manter o pagamento do preço público em dia. Assim, o permissionário trabalha com tranquilidade por estar em conformidade com a legislação e os órgãos de controle. Ele ainda facilita o recadastramento e a renovação da autorização do termo de uso dos espaços públicos”, informa. *Com informações da Segov-DF  

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Dia das Mães: Feiras oferecem boas opções em flores, gastronomia e moda

Com 38 feiras permanentes, o Distrito Federal conta com um leque de possibilidades para quem busca o presente ideal para o Dia das Mães. E não apenas presentes que agradam a todos os públicos, mas também ingredientes fresquinhos para fazer aquele almoço em família nessa data especial. As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “São mais de 80 feiras, somando as permanentes com as eventuais, que estão sempre lotadas de pessoas que encontram o que procuram em um ambiente gostoso e com um bom preço”, destaca o secretário de Governo, José Humberto Araújo. Desde 2019, o GDF já destinou mais de R$ 23 milhões para reformas e manutenções de feiras no DF. “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento” José Humberto Araújo, secretário de Governo “É um mercado que se renova a cada dia e, à medida que a gente está fortalecendo as feiras, mais haverá vendas, ganhos e condição das pessoas tocarem a vida por meio dessa atividade, seja ela empregando ou para o seu próprio sustento”, observa o secretário. E, no que depender da população, não vai faltar movimento. Em pesquisa realizada no ano passado pelo Instituto Fecomércio-DF (IFDF) em 2023 dos 739 consumidores entrevistados, 79% disseram estar dispostos a presentear as mães em 2024 – um aumento em relação aos 73,8% marcados em 2023. Os lojistas, por sua vez, esperam um crescimento médio de 19,4% nas vendas e o Dia das Mães pode movimentar R$ 334,5 milhões na economia do DF. Os dias preferidos para compra dos presentes mantiveram um comportamento similar ao de 2023, sendo aos finais de semana – com destaque para o sábado durante o período da tarde, que possui 34,1% das preferências. Para todos os gostos As feiras aparecem na pesquisa com quase 10% de procura pelo público que, como principais aquisições, visam roupas (23,5%), cosméticos (20,7%) e calçados (17,7%), que juntos totalizam 61,9% das escolhas. Confira, na arte abaixo, os horários de funcionamento e endereços de cada feira. Arte: Agência Brasília A alta procura é confirmada pela feirante Laércia Holanda, 50, dona de uma loja na Feira do Guará. “A demanda mais alta aqui é de perfumes, hidratantes e também de maquiagens. Mesmo antes de abrir a loja, sempre vinha aqui com minha mãe. Nessa data, especialmente no sábado que antecede o dia das mães, é bem cheio”, reforça. O geógrafo Bruno César dos Santos, 23, foi um dos que se adiantou para garantir o presente para a mãe. Na procura de uma sandália, ele diz ter escolhido a Feira do Guará pela variedade de opções que o lugar apresenta na área de roupas e outros itens. “Tem muitas opções, é perto de casa e também um lugar tradicional, principalmente quem mora na região. Acho que aqui eu posso encontrar algo legal para minha mãe”, ressalta. Para quem procura presentear com flores, a Feira da Torre de TV e a Feira dos Importados são escolhas frequentes. Já para roupas, as de destaque são a Feira do Guará, a Feira de São Sebastião e a Feira de Sobradinho. Confira abaixo os horários de funcionamento e endereços de cada feira. “Eu sou um grande adepto das feiras, acho que elas têm particularidades específicas. A do Guará, por exemplo, eu acho que tem um arranjo cultural e regional que apela mais para o lado da culinária e moda. Mais que outras feiras, tipo a do SIA (Feira dos Importados), que tem uma ênfase maior em aspectos eletrônicos e de tecnologia”, acrescenta Bruno. Os eletrônicos são mais procurados na Feira dos Importados e na Feira dos Importados de Taguatinga. Já na parte de gastronomia, as feiras mais procuradas são a Feira Central de Ceilândia, a Feira Permanente do Núcleo Bandeirante e a Feira Azul do Gama. E essa parte gastronômica é a preferida da aposentada Aurora Porto Fernandes, 75. “Eu gosto de comprar queijos, doces, roscas e bolo. A Feira é um lugar completinho, tem de tudo”, declara. Com três filhos, Aurora ainda não sabe o que vai ganhar, mas afirma que já tem o melhor presente: “Tem uns que me dão flores, outros que me dão roupa, o que ganhar eu acho bom. Até porque o melhor presente são meus filhos.”

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Feirantes recebem autorização para uso de bancas por 15 anos

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta terça-feira (5), a Permissão de Uso Qualificada a 83 feirantes que foram habilitados em concorrências públicas para ocupação de boxes vazios em oito feiras permanentes do Distrito Federal. O documento assegura o direito de exploração comercial dos espaços por 15 anos, podendo ser renovado por igual período. “Nós temos que nos colocar no lugar de vocês. Nossa obrigação aqui é atendê-los da melhor maneira possível e, para isso, nós temos que ter um ambiente agradável para os clientes chegarem e encontrarem o que precisam” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Nesse pacote de licitação realizado pelo Secretaria Executiva das Cidades estão incluídas as Feiras Permanentes do Paranoá, Estrutural, São Sebastião, Setor “O”, P Norte, Guariroba, Gama, Feira da Cultura, Arte e Beleza no SIA, além do Shopping Popular do Gama. No evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, afirmou que a gestão tem acompanhado as feiras de perto por determinação do governador Ibaneis Rocha e destacou a importância de os feirantes trabalharem em situação regular. “Nós temos que nos colocar no lugar de vocês. Nossa obrigação aqui é atendê-los da melhor maneira possível e, para isso, nós temos que ter um ambiente agradável para os clientes chegarem e encontrarem o que precisam. E vocês oferecerem seus produtos com tranquilidade, vocês terem o documento para trabalhar, vocês abrirem e fecharem o box sem ter problema, dentro da legalidade, isso é muito importante”, afirmou. O secretário falou sobre o trabalho feito pela gestão para fomentar a atividade comercial, revigorando o movimento das feiras. Com a entrega dos termos nesta terça, estão sendo finalizadas nove concorrências e há outros 11 procedimentos em andamento. “Não adianta uma feira que você tem mais da metade dos boxes fechados, não tem o interesse da comunidade, comércio chama comércio. Nós estamos agora com dois projetos novos, vamos licitar a de Santa Maria e Jardim Botânico”, informou o secretário. A Permissão de Uso Qualificada assegura o direito de exploração comercial dos espaços por 15 anos, podendo ser renovado por igual período | Foto: Divulgação/Segov “A gente fica muito feliz, foi uma parceria do Governo do Distrito Federal junto com os feirantes. A Secretaria Executiva das Cidades fez um grande levantamento na feira permanente e no shopping popular e fez as licitações. O objetivo é justamente abrir todos os boxes. Existiam alguns boxes fechados e há muito tempo não se fazia essa entrega aos permissionários, uma nova licitação gerando emprego para a nossa população e fomentando a economia da nossa cidade”, afirmou Joseane Feitosa Monteiro, administradora regional do Gama. Juliana das Graças Nobre trabalhava na Feira Livre do Jardim Botânico, aos sábados, e recebeu documento que autoriza o uso de banca na Feira Permanente de São Sebastião, onde vai montar sua confeitaria. Ela compartilhou como foi participar da licitação: “Foi uma experiência nova, estamos entrando nesse ramo, foi tudo tranquilo. A expectativa é das melhores, de sucesso, de realização.” De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Rezende, a cidade é a que mais tem feiras, são sete, e quatro passaram pelos processos para regularização. Três delas participaram desse lote de licitação e estiveram no evento – Setor O, Guariroba e P Norte. “É a importância de iniciar um processo de resgate das feiras, com a regularização, reformas, para que a gente busque no, mundo pós-pandemia, retomar a economia da cidade. A feira era uma tradição e agora deu uma esvaziada. Nós estamos trabalhando para que volte a ser aquele comércio importante para a cidade, que gera renda e lazer para as pessoas”, disse. Bruno Henrique de Sousa Fonseca trabalhava numa banca na Feira do P Norte e, no pós-pandemia, não conseguiu se restabelecer. Ele foi um dos participantes habilitados e vai trabalhar com alimentação na mesma feira. “Agora é uma nova oportunidade com o nosso termo. É uma esperança de ter uma renda melhor”, comemorou a conquista. Está prevista para abril a entrega de aproximadamente 100 termos, finalizando essa primeira etapa de licitações. *Com informações da Segov

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Projeto vai tratar de compostagem de resíduos das feiras do DF

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU), junto com outras entidades e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), está desenvolvendo um projeto inovador para tratar os resíduos orgânicos das feiras permanentes do Distrito Federal. O objetivo é destinar esses resíduos, que representam entre 70% e 80% do total, para a compostagem, um processo natural que converte a matéria orgânica em adubo de alta qualidade, que pode ser usado na agricultura familiar. [Olho texto=”“É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do projeto surgiu de uma visita do diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, e outros técnicos da autarquia à cidade de São Paulo, onde conheceram a iniciativa de compostagem exclusiva com os produtos das feiras. “É um composto de mais alta qualidade, que tem os seus usos permitidos para outras atividades, além daquelas que recebem o composto orgânico de lixo que já produzimos. É um desejo nosso que o Distrito Federal seja referência de eficiência no aproveitamento dos resíduos”, afirma Silvio Vieira. Nesta terça (20), representantes do SLU, da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis reuniram-se para discutir sobre o projeto-piloto | Foto: Divulgação/SLU O projeto conta com parceria da Subsecretaria de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades (Sumac), da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop) e do Instituto Pólis, que possui acordo de cooperação técnica com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para o desenvolvimento de tecnologias relacionadas à compostagem. Nesta terça-feira (20), foi realizada uma reunião do grupo para ajustar as expectativas e definir as atribuições de cada entidade envolvida no projeto, que ainda está em fase de debate antes do lançamento do projeto-piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, o projeto é inovador. “A ideia é termos um gerenciamento integrado dos resíduos das feiras para fazermos uma compostagem específica. É algo inovador para Brasília. Estamos buscando uma ação conjunta entre o governo e demais entidades para fazer esse projeto funcionar”, explica. “É um projeto muito inovador e que tem muito a somar no trabalho dos feirantes. Os trabalhadores das feiras necessitam de soluções para os seus resíduos e esse projeto nos deixa muito satisfeitos”, destaca a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. O plano é que a Centcoop administre as atividades do projeto, com o apoio do SLU. Até o momento foram identificadas 36 feiras no DF aptas a participar. Foram levantados os dados das feiras do Núcleo Bandeirante, da Estrutural e da Feira do Produtor de Ceilândia. O grupo trabalha agora para escolher quais serão as feiras participantes do projeto-piloto. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Divulgados nomes de habilitados em licitações de sete feiras

Os nomes dos licitantes habilitados em oito concorrências públicas para ocupação de bancas em feiras do DF foram divulgados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (15). Os locais contemplados foram as feiras permanentes do Setor O, Guariroba, Paranoá, Estrutural, da 202 e da 210 de Samambaia e da Feira de Confecções de Planaltina. O DODF também traz o resultado definitivo de habilitados e inabilitados da Torre de TV. O próximo procedimento é o pagamento do valor apresentado nas propostas, o que deve ser feito até a próxima quarta-feira (21). O não pagamento eliminará o licitante, e o próximo colocado devidamente habilitado será convocado, respeitada a listagem de classificação por ordem de arrematação e por box pretendido. A Feira da Guariroba é uma das que tiveram licitação de boxes | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste lote de licitações foram disponibilizadas 272 bancas para ocupação, sendo que as unidades das feiras do Setor O, Guariroba, Paranoá, Estrutural, da 202 e 210 de Samambaia e de Confecções de Planaltina são remanescentes da primeira concorrência pública realizada em 2023. “As licitações são um pedido da população que deseja trabalhar nas feiras, e novas licitações serão lançadas em breve em diversos pontos do DF. A regularização desses espaços traz mais emprego, segurança e geração de renda”, afirma a subsecretária de Mobiliário Urbano e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. *Com informações da Segov

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