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Crescimento recorde da indústria no DF: empregos, renda e novos investimentos impulsionam economia da capital

O Distrito Federal alcançou, em 2023, o maior número de unidades industriais com cinco ou mais empregados desde o início da série histórica da Pesquisa Industrial Anual — Empresa (PIA-Empresa), do IBGE, iniciada em 2007. Embora represente uma fatia relativamente pequena do Produto Interno Bruto (PIB) do DF — 3,9% em 2022 —, a indústria foi o setor com maior crescimento em volume naquele ano, com alta de 8,4%, superando inclusive os serviços, que cresceram 3,7%. Os dados de 2023 são os mais recentes levantados pelo IBGE. Ao todo, foram contabilizados 1.408 estabelecimentos industriais, que, juntos, geraram R$ 10,7 bilhões em receita líquida de vendas. Desse total, R$ 3 bilhões vieram da indústria de alimentos, enquanto o setor de minerais não metálicos representou 27,9% do Valor de Transformação Industrial (VTI), consolidando-se como uma das principais frentes produtivas locais. Os dados demonstram um avanço estratégico e sustentável, amparado por políticas públicas, incentivos econômicos, formação de mão de obra qualificada e melhorias no ambiente de negócios. Pesquisa do IBGE contabilizou mais de 1,4 mil empresas no DF em 2023 | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O setor produtivo é extremamente importante para a economia de qualquer estado. É ele que gera riqueza, que gera oportunidade. A partir do momento em que você dá condições para ele crescer, a consequência é a contratação de novas pessoas. O que a indústria mais precisa hoje é de gente qualificada para que possa assumir qualquer vaga de emprego que vem surgindo, e nós estamos lançando um pacote de quase 50 mil qualificações profissionais para finalizar até o final do ano, dando oportunidade para quem queira aprender uma nova profissão”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Segundo o gestor, além de essencial para os trabalhadores, a qualificação tem potencial de melhorar os resultados das empresas. “Quando os empresários contratam alguém já qualificado, já preparado, é muito mais barato, pois ele não tem que qualificar na própria empresa. É um trabalho de formiguinha que cada um vai fazendo um pouquinho, e no final todo mundo sai ganhando”, destaca Thales Mendes. Até agosto, mais de 110 mil pessoas haviam sido qualificadas nos programas Renova-DF e QualificaDF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre os projetos de qualificação profissional da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) estão o QualificaDF e o QualificaDF Móvel, que promovem cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática; e o Renova-DF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Até agosto, mais de 110 mil pessoas haviam sido qualificadas nos dois programas. Foi graças ao Renova-DF que Jéssica Lopes, 28 anos, conseguiu entrar no mercado de trabalho. “Eu vim de Uberlândia, tinha acabado de perder minha avó, peguei meu marido, meu menino, deixei dois filhos pra trás e vim para o DF em 2021. Fiquei em abrigo, meu marido ficou na rua e eu falava: ‘Meu sonho é entrar no Renova’. E assim eu fiz. Me ligaram e falaram que eu tinha sido chamada pelo Creas [Centro de Referência Especializado de Assistência Social]. A partir desse momento, foi uma experiência maravilhosa”, lembra a jovem que, hoje, mudou de emprego e trabalha em uma padaria. “Eu estava em uma situação ruim, devendo quatro meses de aluguel, apertada, passando fome. Depois do Renova foi uma coisa muito mágica”. Jéssica Lopes sonhava em entrar no Renova-DF e hoje trabalha em uma padaria: “Eu estava em uma situação ruim, devendo quatro meses de aluguel, apertada, passando fome. Depois do Renova, foi uma coisa muito mágica” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O programa é elogiado pelo presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar. “É um sucesso. Gera treinamento e renda para as pessoas que precisam, o que eu chamo de situação extraordinária”, avalia. Para Bittar, o apoio do Governo do Distrito Federal, por meio dessa e de outras iniciativas, tem sido decisivo para o crescimento do setor: “É um crescimento bem notável. Hoje, nós temos uma situação de empregabilidade muito interessante. A arrecadação também vai bem, o que é sinal de uma atividade econômica intensa. O GDF tem sido um grande parceiro da indústria e, acredito, que de todo setor produtivo”, avalia. Estímulo 55 mil Número de empregos diretos e indiretos gerados pelo Emprega DF O avanço do setor é resultado direto dessa ação coordenada entre governo e setor produtivo. Além dos projetos citados, a Sedet lidera um conjunto de políticas estruturantes voltadas ao fortalecimento industrial, como o Programa Emprega DF, que oferece incentivos fiscais a empresas que geram empregos e investem no Distrito Federal. Atualmente, 40 empresas participam do programa, somando R$ 16 bilhões em faturamento anual, 11 mil empregos diretos, mais de 44 mil empregos indiretos e investimentos privados que ultrapassam R$ 650 milhões. A atração de grandes marcas como Amazon, Mercado Livre, Coca-Cola e ArcelorMittal, aliada à expansão do Aeroporto Internacional de Brasília, também reforça o papel do DF como polo logístico e industrial. Esses fatores, somados a um ambiente favorável ao empreendedorismo, com ações de desburocratização e melhoria da infraestrutura nas áreas industriais, colocam Brasília entre as cinco capitais mais atrativas para empreender, segundo os rankings do Centro de Liderança Pública (CLP) e da Endeavor. No primeiro trimestre de 2025, havia 67 mil pessoas ocupadas na indústria geral do DF, o que representa 4,2% da força de trabalho da capital federal | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O reflexo dessas políticas pode ser observado diretamente nos indicadores de emprego e renda. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), no primeiro trimestre de 2025, havia 67 mil pessoas ocupadas na indústria geral do DF, o que representa 4,2% da força de trabalho da capital federal — um crescimento expressivo de 28,6% em relação ao trimestre anterior. O rendimento médio real no setor foi de R$ 3.761, superior à média nacional de R$ 3.315 e também maior que os salários médios registrados em outras unidades da Federação do Centro-Oeste. No mercado de trabalho formal, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) 2023, a mais completa e recente do Ministério do Trabalho e Emprego, o setor industrial empregava 46.587 pessoas, o equivalente a 4,9% dos trabalhadores formais do DF, com um salário médio de R$ 4.206,74. Entre os segmentos industriais que mais empregam, destacam-se a fabricação de alimentos (14.680 trabalhadores), a produção de minerais não metálicos (3.332 trabalhadores) e a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (3.032 trabalhadores). No topo da lista das maiores remunerações médias estão os setores de eletricidade e gás (R$ 15.133,28), atividades de gestão de resíduos e descontaminação (R$ 6.776,11) e produtos farmacêuticos (R$ 5.467,31). Construção civil “O que a indústria mais precisa hoje é de gente qualificada para que possa assumir qualquer vaga de emprego que vem surgindo, e nós estamos lançando um pacote de quase 50 mil qualificações profissionais para finalizar até o final do ano” Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Quanto à participação no PIB, os dados de 2022 mostram que a indústria do DF gerou R$ 11,65 bilhões em valor adicionado, sendo R$ 5,9 bilhões provenientes da construção civil — que representa 51,3% do setor industrial — e R$ 3,67 bilhões da indústria de transformação, que cresceu 5,7% naquele ano. Os segmentos mais relevantes foram alimentos e bebidas, produtos de minerais não metálicos, produtos farmacêuticos e produtos de metal, destacando-se pela produção de bens de consumo não duráveis. Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Adalberto Valadão Júnior, algumas legislações destravadas pelo GDF nos últimos anos foram fundamentais para o crescimento do setor. “Posso citar a lei de parcelamento do solo, que trouxe novos negócios para o nosso setor e abriu portas para que esse negócio de parcelamento fosse melhor desenvolvido aqui no Distrito Federal. Outra coisa importante, pedido do nosso setor, foi a redução do ITBI [Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis] de 3% para 1%, o que alavancou vendas no mercado imobiliário e trouxe justiça fiscal. Tivemos também a aprovação do Ppcub [Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília], que traz não só segurança para o patrimônio histórico da nossa capital, mas também desenvolvimento sustentável, o que permite que a cidade se desenvolva de forma responsável”, elenca. “Fora isso, tivemos várias outras ações, uma quantidade de obras muito grande, o que desenvolve não só a infraestrutura da cidade, mas gera negócios para as empresas do mercado imobiliário, para as empresas de construção civil, para as empresas que fazem obras de infraestrutura. Tudo isso traz benefício para quem é mais importante no final do dia, que é a população do Distrito Federal”, acrescenta Valadão Júnior. Bruno Goretti: “Brasília é uma cidade de empreendedores. Nós viemos empreender, e nada mais justo do que trazer uma tecnologia nova e sustentável para um local como esse” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília  [LEIA_TAMBEM]Um melhor ambiente de negócios propiciado por todas essas ações foi o que levou a BubbleDeck — empresa de construção que usa tecnologia dinamarquesa para substituir parte do concreto — a instalar-se na capital federal. “Brasília é uma cidade de empreendedores. Nós viemos empreender, e nada mais justo do que trazer uma tecnologia nova e sustentável para um local como esse”, aponta o diretor, Bruno Goretti. “Além disso, existe um trabalho importante feito pelo próprio Governo do Distrito Federal, que incentiva e facilita a instalação de indústrias novas aqui em Brasília”. Tudo isso, na ponta, transforma-se em benefícios à população, como um novo emprego para José da Cruz Martins, que atua como encarregado de produção na BubbleDeck. “Esse emprego teve um impacto muito significante na minha vida. Pude dar estabilidade para a minha família”, conta. Na empresa, também recebeu um treinamento que, segundo ele, o deixou mais capacitado: “Pretendo me capacitar mais ainda. Estou gostando e muito satisfeito. A qualidade de vida mudou com a família, meus filhos e a esposa. Tive mais um pouco de dinheiro para poder ajudá-los também”. * Colaboraram Adriana Izel, Jak Spies e Thais Umbelino

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Novo Caged: DF gera 17,8 mil empregos formais no 1º trimestre

Governo do Distrito Federal · NOVO CAGED - DF GERA 17,8 MIL EMPREGOS FORMAIS NO 1º TRIMESTRE O Distrito Federal alcançou, de janeiro a março deste ano, a marca de 17,8 mil postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e representam o maior resultado da série histórica iniciada em 2020. O resultado reforça uma trajetória de crescimento contínuo do emprego formal no DF desde 2020. Entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo de contratações com carteira assinada foi de 43.641 vagas, um crescimento relativo de 4,43% em comparação ao mesmo período anterior | Foto: Arquivo/Agência Brasília "Ter o melhor início de ano do Novo Caged é resultado de um esforço conjunto deste GDF. Nós estamos qualificando a população em consonância com as áreas que o empresariado necessita. Também fazemos a intermediação entre as oportunidades disponíveis e a mão de obra, além de criarmos um ambiente favorável à geração de empregos em nossa cidade, dando segurança jurídica e incentivos para as empresas crescerem. Essas iniciativas são fundamentais para o desenvolvimento de uma economia sólida, sustentável. O resultado mostra que estamos seguindo no caminho certo", afirma a vice-governadora do DF, Celina Leão.  O secretário de Economia do DF, Ney Ferraz, destaca que, entre as ações adotadas, estão a estabilidade – e, em alguns casos, até a redução – de impostos; a manutenção do preço da passagem de ônibus; o estímulo ao empreendedorismo e a atração de novas empresas para o Distrito Federal. "Reduzimos o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e estimulamos o setor da construção civil; seguramos a tarifa de ônibus, que há seis anos se mantém estável; e, agora, temos o Programa Vai de Graça, que estimula o comércio aos domingos e feriados", complementa Ferraz. [LEIA_TAMBEM]Nos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março de 2025, o saldo de contratações com carteira assinada foi de 43.641 vagas – um crescimento relativo de 4,43% em comparação ao mesmo período anterior, o maior da região Centro-Oeste. Em março deste ano, o estoque total de empregos formais no DF chegou a 1.027.911. O mês registrou 38.667 admissões e 35.615 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 3.052 vagas. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF, Thales Mendes, os números confirmam o bom momento do mercado de trabalho local. “Esse cenário é resultado direto de um ambiente de negócios mais favorável, do fortalecimento da economia local e dos investimentos em qualificação profissional e atração de empresas. Vamos continuar trabalhando para manter esse ritmo e gerar ainda mais oportunidades para a população”, afirma.  

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Câmara Setorial de Fruticultura é criada para impulsionar cadeia produtiva

O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou, na sexta-feira (24), portaria de criação da Câmara Setorial de Fruticultura do Distrito Federal (CSF/DF). Vinculada à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF) e à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), a câmara tem como objetivo debater, acompanhar, propor e executar ações voltadas ao fortalecimento da cadeia produtiva de frutas na capital. A cadeia da fruticultura é uma atividade essencial na agricultura do DF, que contribui para a geração de emprego, renda e segurança alimentar, além de estimular a diversificação econômica e a sustentabilidade. No entanto, o setor enfrenta desafios como modernização tecnológica, organização de produtores, comercialização e preservação ambiental. A criação da câmara visa promover articulação e diálogo entre diferentes segmentos, permitindo o avanço em soluções conjuntas e a criação de políticas públicas estratégicas. A criação da câmara visa promover articulação e diálogo entre diferentes segmentos, permitindo o avanço em soluções conjuntas e a criação de políticas públicas estratégicas para a fruticultura | Foto: Divulgação/Seagri-DF Entre 2019 e 2023, a produção de frutas no DF cresceu 16,25%, alcançando 37.615 toneladas em uma área plantada de 2.169 hectares. As principais culturas frutíferas da região incluem abacate, banana, tangerina, goiaba e maracujá, que dominam o cenário agrícola pela diversidade e qualidade. Além disso, o cultivo de frutas vermelhas, como morango, mirtilo, framboesa e açaí, tem se expandido significativamente, impulsionado por iniciativas como a Rota da Fruticultura. Essas frutas apresentam alto valor agregado e crescente demanda nos mercados gourmet e internacionais. O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, destacou a relevância da câmara como um espaço estratégico para unir diferentes atores e avançar na solução de problemas do setor. Segundo ele, a iniciativa fortalece a fruticultura, que tem crescido e se consolidado como um dos principais pilares da agricultura local. “Nosso objetivo é gerar mais renda ao produtor rural, mais emprego no campo e oferecer uma maior diversidade de produtos ao consumidor final” Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Esse será o ambiente adequado em que produtores, assistência técnica, setor público, iniciativa privada e representações sindicais poderão discutir melhorias e avanços. É um espaço para trazer problemas, debatê-los e apontar soluções conjuntas, sempre pensando no crescimento e desenvolvimento da cadeia frutícola do DF. Nosso objetivo é gerar mais renda ao produtor rural, mais emprego no campo e oferecer uma maior diversidade de produtos ao consumidor final”, ressaltou o secretário. “A criação da Câmara Setorial de Fruticultura é uma grande conquista para os produtores do Distrito Federal. Ela reforça o compromisso de unir esforços para superar desafios, impulsionar a inovação e fortalecer toda a cadeia produtiva. Com esse espaço de diálogo, será possível avançar em questões essenciais, desde o aprimoramento no cultivo, no processamento e na comercialização até o fortalecimento de associações e cooperativas, garantindo mais competitividade e sustentabilidade para o setor”, afirmou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. O próximo passo será a nomeação de representantes que farão parte da composição, que além da Emater e da Seagri e outros órgãos públicos, terá representantes de associações e cooperativas do setor produtivo, garantindo pluralidade e legitimidade às discussões. *Com informações da Seagri-DF e Emater

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Prêmio homenageia quem contribui para o desenvolvimento econômico do DF

Reconhecer quem fomenta o desenvolvimento econômico do Distrito Federal, que tanto contribui para a geração de emprego e renda na capital. Este é o objetivo do prêmio Mérito Varejista 2024, promovido pelo Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista-DF). A cerimônia de premiação foi realizada na noite desta quinta-feira (24), no Dúnia Hall. A vice-governadora Celina Leão participou do prêmio Mérito Varejista 2024: “É muito importante reconhecer o trabalho daquelas pessoas que fazem um trabalho diferenciado” | Foto: George Gianni/VGDF A vice-governadora Celina Leão observou a importância de reconhecer quem contribui para o fortalecimento da economia no DF, tanto pelos serviços e produtos que fornecem como pela geração de emprego e renda para a população, fomentando um ciclo virtuoso para a cidade. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, foi um dos dez homenageados | Foto: Divulgação/SSP-DF “É muito importante reconhecer o trabalho daquelas pessoas que fazem um trabalho diferenciado, que agregam valores ao seu produto final – seja dentro da empresa, seja naquilo que entregam para o consumidor final. Eu sei que deve ter sido muito difícil [a escolha dos homenageados]. Sabemos que o nosso DF é um celeiro de talentos, de gente que trabalha, que produz, e o nosso governo acredita nisso”, afirmou a vice-governadora. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, foi um dos dez homenageados da noite. Ele destacou a importância do trabalho conjunto do governo com a sociedade para alcançar os bons resultados vistos no DF. “Todo o nosso esforço é fazer a segurança pública com a participação de todos vocês. Segurança pública é dever do Estado, mas é responsabilidade de todos. Essa soma de esforços, a transparência dos nossos dados e essa construção que a gente faz junto com vocês todos os dias é o que nos permite crescer e fazer algo diferente, e alcançar bons resultados”, disse. O presidente do Sindivarejista, Sebastião Abritta, ressaltou que a instituição “se orgulha de contribuir para a economia e geração de empregos na capital do Brasil”. Ele também afirmou que a missão do sindicato da categoria é defender iniciativas ligadas ao empreendedorismo e inovação do comércio varejista. “O varejista é o principal gerador de empregos na iniciativa privada, e temos orgulho de representar a oportunidade do primeiro emprego. A comenda Mérito Varejista nasceu para motivar aqueles que impulsionam o comércio no DF”, disse. “Gratidão ao nosso governador Ibaneis Rocha. Seu governo possui diversos planos para assegurar o crescimento dos negócios aqui implantados.” Também foram homenageados o presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros; os jornalistas Neila Medeiros e Brunno Melo e os empresários Paulo D’Avila Milano, Marcella Jardim Alvim Nemetala, Edmar Mothé, Vitor Rabelo Naegele, Carlos Alberto de Amorim e Ana Paula Bandeira Braga.

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GDF chega a 900 contratos e escrituras para regularização de empresas celebrados

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta sexta-feira (23), 121 escrituras e contratos no âmbito dos programas de Apoio ao Empreendimento Produtivo do DF (Pró-DF) e de Apoio ao Desenvolvimento do Distrito Federal (Desenvolve-DF). Com isso, o DF supera a marca de 900 documentações celebradas no âmbito dos programas de desenvolvimento econômico. A cerimônia ocorreu no Palácio do Buriti. Na ocasião, o governador Ibaneis Rocha destacou que algumas empresas contempladas aguardavam a regularização há mais de 10 anos, enquanto outras dependiam da documentação para construção de sedes ou filiais. Ibaneis Rocha frisou que o GDF conseguiu montar “uma engrenagem que vai nos permitir ter todas as escrituras entregues aos empresários do Distrito Federal até o final do ano” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília “Muitos empresários estão esperando há mais de 10 anos e nós conseguimos agora, com esse trabalho de união entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e a Terracap, montar uma engrenagem que vai nos permitir ter todas as escrituras entregues aos empresários do Distrito Federal até o final do ano. Esse é o nosso objetivo e vamos cumpri-lo”, afirmou o gestor. Segundo o governador, os bons números do programa só são possíveis graças à revisão da legislação que proporcionou a criação do Desenvolve-DF em substituição ao antigo Pró-DF e a reformulação do Pró-DF II. “Assumi com a determinação de resolver os problemas do antigo programa e criar um novo para que a gente possa incentivar o desenvolvimento econômico no Distrito Federal, em especial das pequenas, micros e médias empresas da nossa cidade”, enfatizou. “Elaboramos uma legislação que resolvia os problemas do antigo programa e o apoio da Câmara Legislativa e de todos os deputados, que aprovaram essa legislação, permitiu hoje que a gente chegue a essa marca de quase mil escrituras entregues, com regularização fundiária, com segurança jurídica para os empresários, para aqueles que querem construir, contratar os seus empregados e expandir os seus negócios”, prosseguiu. “Assumi com a determinação de resolver os problemas do antigo programa e criar um novo para que a gente possa incentivar o desenvolvimento econômico no Distrito Federal, em especial das pequenas, micros e médias empresas da nossa cidade” Ibaneis Rocha, governador A nova lei viabilizou a desburocratização do processo de acesso a imóveis da Terracap por meio da aquisição da Concessão de Direito Real de Uso (CDRU). Na prática, o empresário passa a ocupar, com segurança jurídica, um lote da Terracap, contribuindo com um preço público pela concessão de uso – após um prazo de carência de dois anos – e assumindo o compromisso de cumprir a meta de geração de empregos no local. Ampliação e investimento Durante a entrega dos certificados, o governador Ibaneis Rocha ressaltou o investimento do GDF na ampliação das áreas de desenvolvimento econômico (ADEs) da capital federal. “Estamos dando um apoio muito grande a todos esses empresários com a reforma das ADEs, com a complementação de toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dessas empresas e estamos com um pensamento forte de abrir áreas de desenvolvimento econômico em cidades que ainda não as tem, como é o caso de Brazlândia e de Planaltina, além da expansão de algumas ADEs”, destacou. Thales Mendes comemora que a ampliação das ADEs trará mais empresas para o DF, o que vai gerar mais empregos Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, a ampliação das ADEs terá impacto direto na abertura de novas empresas, contribuindo para geração de emprego e renda. “Existe essa demanda da classe empresarial, do setor produtivo, para que a gente possa expandir essas áreas, dando oportunidade à abertura de novas empresas”. “Hoje, todas as ADEs estão recebendo calçamento e infraestrutura melhorada para que os nossos empresários possam tocar o seu negócio. Esse é o nosso papel”, completou. Desenvolvimento Desde 2019, o GDF já celebrou 900 escrituras e contratos referentes aos programas de desenvolvimento econômico. “A gente deve chegar já agora, até o final do ano, a mil escrituras entregues e a gente já está trabalhando nas outras que ainda estão em desenvolvimento. Essa segurança jurídica que essa nova legislação trouxe proporcionou isso e nosso objetivo é sempre gerar emprego e renda”, defendeu o presidente da Terracap, Izídio Santos. Cleuma Andrade: “O nosso processo está fazendo exatamente 24 anos. Antigamente, era tanta burocracia que nós não conseguimos fazer a implantação definitiva e adquirir a escritura” Os certificados entregues são Atestados de Implantação Definitivos (AID) e Declarações de Cumprimento de Metas (DCM). As documentações garantem segurança jurídica aos empresários e os incentivam a expandir os negócios, com aumento na geração de empregos e renda. As escrituras, por sua vez, correspondem a lotes da Terracap em diversas regiões administrativas e também são válidas apenas para empresas em funcionamento. Uma das beneficiadas com a regularização foi a empresária Cleuma Andrade, 63 anos. A autorização pôs fim a uma espera de mais de 20 anos. “O nosso processo está fazendo exatamente 24 anos. Antigamente, era tanta burocracia que nós não conseguimos fazer a implantação definitiva e adquirir a escritura. De lá para cá, as medidas tomadas por este governo favorecem muito os empresários”, contou. A também empresária Edilce Barbosa, 59, celebrou a possibilidade de investir no negócio com segurança jurídica. “Estamos lutando por isso há anos. Tínhamos algumas dívidas pendentes e, nos governos anteriores, usavam isso para ficar protelando a nossa regularização. Só o governo Ibaneis Rocha resolveu a situação definitivamente. Agora, temos tranquilidade para poder investir e crescer”.

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Iniciada etapa de concretagem nas faixas de rolamento da Epig

Nesta quinta-feira (23), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início à etapa de concretagem das faixas de rolamento da via no Trecho 4 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), que se estende da entrada do Parque da Cidade Sarah Kubitschek até os postos de gasolina do Setor de Indústria Gráficas (SIG). Nesta frente de trabalho, são gerados 45 empregos. A obra, coordenada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente com a implementação do pavimento rígido na via, a construção de viadutos e a criação do Corredor Eixo Oeste, que liga o Sol Nascente ao Plano Piloto, bem como a Avenida Hélio Prates à Epig e à Estrada Parque Polícia Militar (ESPM). A obra vai beneficiar cerca de 23 mil motoristas diariamente com a implementação do pavimento rígido na Epig | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília A completa transformação para dar mais fluidez ao trânsito e ampliar a mobilidade urbana prevê um investimento de R$ 160 milhões por parte do GDF. A aplicação do pavimento rígido no Trecho 4, cuja extensão é de 1,5 km, deve durar cerca de 30 dias, e, após o período de cura do concreto — tempo necessário para que alcance a resistência e durabilidade desejadas por meio da manutenção de condições adequadas de umidade e temperatura —, parte da via será liberada para o trânsito de veículos. “É necessário aguardar sete dias após a aplicação para a cura do concreto. Depois disso, a previsão é possibilitar um novo acesso ao Parque da Cidade, onde estamos construindo uma rotatória. Isso vai trazer outra dinâmica para que a gente consiga acelerar as obras nesse trecho, já fazendo também a faixa exclusiva para ônibus no canteiro central”, afirmou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. De acordo com o gestor, a previsão é que as obras contemplem também passagens exclusivas para pedestres: “Serão quatro passagens subterrâneas para os pedestres, nos locais onde há paradas de ônibus. Com isso, a gente retira os semáforos que fazem a interrupção do trânsito, liberando o fluxo de carros e, principalmente, do transporte coletivo em uma faixa contínua, sem paradas”. “Pedimos um pouco mais de atenção para quem transita pela via, tanto pedestres quanto motoristas” Murilo Santos, engenheiro responsável pela obra “Pedimos um pouco mais de atenção para quem transita pela via, tanto pedestres quanto motoristas. Estamos em obras, e isso requer mais cuidado, principalmente com os limites de velocidade, para que não coloquemos em risco os nossos operários nem os transeuntes”, reforçou o engenheiro responsável pela obra, Murilo Santos. A sinalização e a faixa de pedestre temporariamente implementadas em um dos pontos das obras foram elogiadas pela aposentada Ludelvina Diva Farias Lima, de 77 anos: “Aqui estava horrível. A gente tinha medo de atravessar e ir para o Parque da Cidade porque não tinha um local adequado para nós. Agora está ótimo porque colocaram uma faixa de pedestre. Essa obra vai trazer só benfeitoria para nós”. Ludelvina Diva Farias Lima: “A gente tinha medo de atravessar e ir para o Parque da Cidade porque não tinha um local adequado para nós. Agora está ótimo porque colocaram uma faixa de pedestre” A vendedora Isabella Matos, 19, mora em Ceilândia e trabalha no Sudoeste. A expectativa dela é grande para a construção da faixa exclusiva que vai reduzir o tempo que leva para chegar ao trabalho. “O Corredor Eixo Oeste vai facilitar muito minha rotina, porque antes eu pegava mais de um ônibus e agora vou conseguir um direto, vai ser excelente. Esse pavimento novo também é ótimo porque não tem aquela trepidação que às vezes dá até uma dor de cabeça”, disse a jovem. Ao final das obras, a Epig terá quatro faixas de rolamento em pavimento rígido, sendo três para veículos leves e uma exclusiva para ônibus, no canteiro central, que integra o Corredor Eixo Oeste. Frentes de trabalho Os serviços nas obras da Epig ocorrem de forma simultânea. Enquanto cerca de 45 homens trabalham na aplicação do pavimento de concreto, outros 220 profissionais atuam na construção dos dois viadutos que dão acesso à ESPM e à Epig, saindo do Sudoeste-Octogonal, na pavimentação da rotatória que liga a Octogonal ao Sudoeste e do Trecho 6, que segue da Epig ao Eixo Monumental por trás do Tribunal de Justiça do DF. Oportunidades de emprego Atualmente, as obras da Epig geram 260 empregos, mas há a necessidade de contratação de mais mão de obra à medida que as frentes de trabalho forem liberadas. De acordo com Murilo Santos, há diversas vagas para quem procura emprego. “O consórcio responsável pelas obras tem um setor de recursos humanos no canteiro central, na altura da Octogonal. Estamos em busca de cerca de 50 profissionais nas áreas da carpintaria, armação, ajudante de obra, comprador, almoxarife, entre outras. Os interessados podem procurar o nosso RH ou se cadastrar no aplicativo Sine Fácil”, anunciou o engenheiro. Os salários são específicos para cada função e seguem o piso estipulado pelos respectivos sindicatos.

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Celina Leão ressalta importância da construção civil para a geração de empregos no DF

Durante participação no evento Quinta do Presidente, na noite desta quinta-feira (15), a vice-governadora Celina Leão exaltou a importância da construção civil para a geração de empregos no Distrito Federal. O evento é uma iniciativa da Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco) para promover o diálogo entre empresários do setor da construção civil e representantes do Governo do Distrito Federal (GDF). “É um diálogo sempre permanente que o nosso governador Ibaneis Rocha estipulou, desde o seu primeiro mandato, com todos os segmentos. E o da construção civil é um dos mais importantes hoje, gerador de emprego e renda aqui na nossa cidade, além das melhorias e impactos na vida do cidadão brasileiro. Eu tenho certeza de que todos os investimentos foram necessários. Ainda temos muitas coisas a serem feitas aqui no Distrito Federal, e é isso que nós fazemos aqui hoje, reafirmando o nosso compromisso de desenvolver nossa cidade, prestar os melhores serviços e estar sempre com as portas abertas para ouvir o segmento da construção civil”, afirmou a vice-governadora. Ao lado de Afonso Assad, Celina Leão ressalta a necessidade de diálogo entre setores de serviços e o GDF | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília O presidente da Asbraco, Afonso Assad, também reforçou a importância do diálogo com o setor público. “Nós trabalhamos muito com essa parceria com o governo. Desde o início do governo Ibaneis Rocha, temos feito esse trabalho de aproximação do governo, do secretariado, dos diretores de órgão. Todos vêm aqui para a gente justamente fazer esse bate-papo e essa confraternização, e manter essa unidade em parceria, isso que é importante pra gente. Hoje o governo tem uma parceria com o setor privado e o setor privado tem uma parceria com o setor público”. Já o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, enfatizou o apoio do banco ao segmento: “O setor da construção civil vinha de um período de crise; aqui em Brasília estava muito parado, e a gente tinha um conjunto de empresários que precisavam de um olhar especial do BRB. Fizemos uma parceria com a Asbraco, o Afonso trouxe cada empresário, resolvemos, renegociamos, reestruturamos, criamos novas linhas de crédito e hoje a gente vê a importância que o BRB e esse setor têm no dia a dia do Distrito Federal”. Paulo Henrique Costa destacou a importância da parceria entre o BRB e a Abrasco Além de Celina Leão e de Paulo Henrique Costa, outros representantes do GDF estiveram presentes, como os secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo; de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes; de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves; e de Educação, Hélvia Paranaguá, o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite, e o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Junior. Foi a oitava edição do Quinta do Presidente. Realizado bimestralmente, o evento surgiu em maio do ano passado, por iniciativa da Asbraco, e, desde então, tem reunido líderes e profissionais do segmento para discutir tendências e definir metas. A associação representa as empresas da construção civil do DF para garantir o crescimento e a sustentabilidade do setor.

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Mais de 6 mil empregos temporários foram gerados no DF no fim do ano

[Olho texto=”O efeito também se estende para 2024, já que os contratos temporários costumam ter duração de 90 dias, indo até o fim de janeiro, em função da demanda do comércio de troca de presentes e de promoções de queima de estoque” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal superou a projeção de empregos temporários no comércio nos últimos meses de 2023. A expectativa era de que fossem gerados 4,3 mil postos para atender as demandas da Black Friday, Natal e Ano-Novo. O setor, no entanto, surpreendeu e empregou 6,2 mil pessoas em cargos provisórios, um aumento de 44% na previsão. Em 2022, o número foi de 3,9 mil empregos. Os dados são de levantamento feito pelo Instituto Fecomércio. Supermercados, padarias, confeitarias, armarinhos, lojas de bijuterias e souvenirs, calçados, vestuário e acessórios foram os segmentos que impulsionaram as contratações, com uma média de quatro a dois novos funcionários empregados durante as festividades. Para o presidente da Fecomércio, José Aparecido Freire, o resultado tem relação com a retomada da economia no pós-pandemia. “Tivemos a perda de muitos postos de trabalho, que agora estão sendo retomados graças a outros fatores, como a inflação controlada, os reajustes salariais concedidos aos setores públicos e privados, as sucessivas quedas na taxa Selic, a queda no índice de desemprego na capital e, principalmente, a resiliência dos empresários do Distrito Federal”, classificou. O setor de comércio surpreendeu e empregou 6,2 mil pessoas em cargos provisórios, um aumento de 44% na previsão | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O crescimento na geração de emprego impacta diretamente na economia do DF. “Tudo funciona como uma engrenagem, são ações e reações. Se a Fecomércio divulga que tem uma expectativa de contratos temporários e a supera, isso quer dizer que tivemos um incremento no desempenho da arrecadação do DF. Também acarreta no aumento do ICMS e, se aumenta o ICMS, agrega valores aos cofres públicos, que destinam recursos principalmente para a saúde e a educação”, avaliou o secretário de Fazenda do DF, Itamar Feitosa. O efeito também se estende para 2024, já que os contratos temporários costumam ter duração de 90 dias, indo até o fim de janeiro, em função da demanda do comércio de troca de presentes e de promoções de queima de estoque. “Esses números funcionam como um termômetro. Nosso mercado do DF está bastante aquecido. Temos um ISS que está nos dando superávit, o excesso de arrecadação e a tributação com a arrecadação em dia são vários fatores que nos direcionam a ficar otimistas para esse ano”, completou Feitosa.

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