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Tendas de acolhimento de pessoas com dengue chegam a quase 18 mil atendimentos

As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença já promoveram 17,9 mil atendimentos. Os espaços foram inaugurados neste mês pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Eles funcionam todos os dias da semana e são semelhantes a hospitais de campanha. Dos 17,9 mil atendimentos realizados até aqui pelas tendas de acolhimento, 1.227 foram feitos nesta quarta-feira (1º) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somente nesta quarta-feira (1º), foram registrados 1.227 atendimentos. Além disso, no período, 381 pessoas foram testadas e nove foram transferidas para outras unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. A tenda com o maior número de assistências nas últimas 24 horas foi a de Planaltina, com 208 atendimentos, seguida pelas do Paranoá (146), Ceilândia (132), Taguatinga (122), Samambaia (109), Gama (109), Guará (101), Plano Piloto (95), Areal (89), Vicente Pires (61) e Varjão (55). Em cada uma das unidades, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal A primeira das 11 unidades de saúde foi inaugurada em 11 de abril, no Guará. No último fim de semana, foram entregues os dois últimos espaços: no Varjão, no sábado (28/4) e no Areal, no domingo (29/4). As estruturas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas, enquanto as demais recebem a população das 7h às 19h. ‌Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. ‌As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Arte: Agência Brasília ‌Endereços e horários de funcionamento das novas tendas ‌Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do Hospital Regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7.

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Novas tendas de acolhimento atenderam mais de 3,7 mil pessoas em uma semana

Mais de 3,7 mil pessoas com suspeita de dengue foram atendidas pelas novas tendas de acolhimento desde o dia 11 até as 14h desta quinta-feira (18). Os espaços têm estrutura semelhante a de hospitais de campanha e foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste mês. São cinco unidades, sendo que três funcionam ininterruptamente, no Guará, no Gama e no Paranoá, e duas atendem das 7h às 19h, em Planaltina e em Ceilândia. Das cinco tendas de acolhimento montadas recentemente pelo GDF, três funcionam ininterruptamente, no Guará, Gama e Paranoá, e duas atendem das 7h às 19h, em Planaltina e Ceilândia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Nas últimas 24 horas, foram registrados 549 atendimentos e três transferências, em que os pacientes precisaram ser levados para tratamentos mais complexos. A tenda com maior número de assistências foi a de Ceilândia (119), seguida pelas de Planaltina (115), Gama (114), Paranoá (106) e Guará (95). Além disso, do total atendido nas últimas 24 horas, 192 pacientes fizeram o teste de dengue e 153 estavam com o nível de plaquetas abaixo de 50 mil, considerado de risco para sangramentos. Do total de pessoas com suspeita de dengue atendidas nas últimas 24 horas, 192 fizeram o teste e 153 estavam com o nível de plaquetas abaixo de 50 mil, considerado de risco para sangramentos O GDF instalou as primeiras tendas com funcionamento das 7h às 19h no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As instalações possuem polos de hidratação e cuidados, proporcionando suporte contínuo aos usuários. Por sua vez, as cinco novas tendas têm estruturas mais complexas e maiores, com consultórios, equipamentos, mobiliário e climatização. Além das cinco unidades entregues neste mês, mais seis espaços estão em fase de instalação, localizadas no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Os locais estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs). Assim, a capital contará com 20 estruturas do tipo: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) ‌Veja as regiões administrativas com novas tendas de acolhimento com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (já em funcionamento) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1

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Começa a montagem das novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue

A montagem das novas tendas de acolhimento dos pacientes com dengue teve início neste domingo (31). O caminhão com as primeiras estruturas chegou no Distrito Federal vindo de Tocantins (TO) no começo da tarde. As cidades de Águas Claras, Gama e Guará foram as primeiras a receber os materiais que serão usados para a implantação das unidades de atendimento, com as estruturas sendo descarregadas nos estacionamentos da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Areal, UBS 1 do Guará e do Hospital Regional do Gama (HRC). Montagem, no estacionamento do Hospital Regional do Gama, da tenda de acolhimento a pacientes com dengue | Foto: Divulgação/SES Por se tratar de uma das tendas com funcionamento 24 horas, a unidade do Gama foi a primeira a ter o esqueleto da tenda armado e firmado, um serviço com duração de aproximadamente três horas. A unidade passará pelas demais etapas nos próximos dias: disposição do piso elevado, implantação das divisórias para os consultórios, instalação de mobiliário e equipamentos (como os ares-condicionados para a climatização do ambiente) e aterramento. Nesta segunda-feira (1º/4), a montagem começa no Guará e segue para as áreas de Planaltina e Paranoá. No mesmo dia, mais dois caminhões chegarão ao DF com as estruturas das demais tendas. Plano Piloto, Varjão, Vicente Pires, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia são as outras regiões administrativas que serão beneficiadas com as novas tendas de acolhimento. “A nossa equipe da Saúde está acompanhando toda a montagem da estrutura, porque o governo quer que as tendas estejam disponíveis para a população o mais rápido possível”, afirma o subsecretário de Infraestrutura na Saúde da SES-DF, Leonídio Neto. Estrutura complexa Caminhão chega à UBS do Areal com o material da tenda de acolhimento para casos de dengue As novas tendas de acolhimento atuarão como hospitais de campanha, próximos a unidades de Saúde, como hospitais, unidades de pronto-atendimento (UPAs) e UBSs. Devido à maior complexidade das estruturas, elas necessitam de pontos de energia e de água, além de rede de esgoto, serviços que são preparados pela área de engenharia da Secretaria de Saúde (SES-DF). Todas contam com caídas e calhas de água para drenagem, piso elevado, consultórios, mobiliários, equipamentos e climatização. O atendimento dos pacientes será feito por uma equipe selecionada pelo vencedor do edital de chamamento público para a formação do convênio. Além de uma equipe própria, a instituição responsável fornece toda a parte estrutural, além de insumos e medicamentos. Cada tenda terá um coordenador, três médicos (entre esses, um pediatra), um enfermeiro, dois técnicos de enfermagem, dois técnicos de laboratório, um especialista em laboratório (biomédico ou farmacêutico bioquímico), dois apoios administrativos, um farmacêutico, pessoal de limpeza e pessoal de segurança. Atendimento Serão oito tendas com atendimento diário das 7h às 19h no Plano Piloto, Vicente Pires, Varjão, Taguatinga, Planaltina, Águas Claras, Ceilândia e Samambaia. Outras três funcionarão 24 horas no Gama, Guará e Paranoá. Desde o início do ano, o DF já conta com nove tendas de hidratação, espalhadas por várias regiões do DF: Sol Nascente, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Como suporte à assistência nas UBSs, entre 20 de janeiro e o dia 14 deste mês, os espaços atenderam mais de 63 mil pacientes, uma média de 1,2 mil por dia. Confira onde serão instaladas as novas tendas de acolhimento a pacientes com sintomas de dengue: Com funcionamento 24h → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste Com funcionamento diário, das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da UBS 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Planaltina: Policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) → Samambaia: estacionamento da UBS 7 **Ceilândia e Samambaia, que já contam com uma tenda de atendimento, também serão beneficiadas com mais um espaço de acolhimento.

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“Hospitais de campanha do DF serão desativados com cautela”, diz secretário

Com 87,93% da população acima de 12 anos com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 e 70,94% com duas doses, além de uma constante queda do número de casos, a Secretaria de Saúde vai avançar na desativação de leitos dos hospitais de campanha. Ainda em novembro deve ser desativada a unidade do Gama, hoje com 100 leitos e taxa de ocupação de 10%. Os pacientes serão removidos para os Hospital Regional de Samambaia e para o Hospital de Campanha da Ceilândia, o único do tipo que permanecerá ativo, com 100 leitos e atualmente com uma taxa de ocupação de 15%. O GDF  vai avançar na desativação dos hospitais de campanha. “Hoje temos 200 leitos e agora vamos baixar para 100”, anunciou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo-SES De acordo com secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, apesar da queda do número de casos, de óbitos e de números de internações, a decisão é tomada com cautela e de forma gradual. “Há um mês estávamos com 300 leitos. Hoje temos 200 e agora vamos baixar para 100″, explica. As desativações significam reduzir o custo do combate à pandemia, porém, Pafiadache ressalta que a prioridade é evitar o risco de desassistência à população. [Olho texto=”Além dos leitos dos hospitais de campanha, a secretaria também monitora diariamente os 68 leitos de UTI dedicados à covid. Hoje, são 27 vagos e 28 ocupados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É seguro, neste momento, mantermos os 100 leitos, mas vamos continuar acompanhando a evolução da pandemia”, afirma. Ao mesmo tempo, a Secretaria de Saúde realiza o planejamento para, se houver necessidade, mobilizar novos leitos na própria rede. Isso depende de aspectos como logística, equipamentos e recursos humanos. “Se tiver piora, nós temos como ampliar o atendimento”, garante o gestor. Diariamente, são realizadas reuniões com técnicos da pasta que debatem o cenário global da pandemia, a estrutura montada no DF, o avanço da vacinação e os números da covid-19, como a média móvel de casos, a projeção de novos casos e a taxa de transmissão da doença, o chamado índice RT. Quando o indicador está abaixo de 1, isso significa uma desaceleração da pandemia. Hoje, o RT é de 0,70. Há sete dias era de 0,76. Além dos leitos dos hospitais de campanha, a secretaria também monitora diariamente os 68 leitos de UTI dedicados à covid. Hoje, são 27 vagos e 28 ocupados. Avanço da vacinação O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, ressaltou a relevância do engajamento dos brasilienses na campanha de vacinação, porém, isso não significa que a pandemia foi vencida. “Nós estamos tendo aumento de cobertura vacinal, mas isso não garante que não possa ocorrer uma mutação no período de férias”, explicou. Por esse motivo, a meta é aumentar ao máximo o percentual da população imunizada. Hoje, o foco é alcançar as cerca de 200 mil pessoas que são esperadas para tomar a primeira dose, receber a segunda dose ou as doses de reforço (idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde) ou adicional para imunossuprimidos. A secretaria trabalha na organização do Dia D, que será realizado no próximo sábado (20), das 9h às 17h, em locais públicos no Gama, Planaltina, Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Taguatinga, SIA, Samambaia e Santa Maria. O slogan da campanha é “A vacina ainda mais perto de você”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Dia D, ações culturais e pedagógicas devem atrair o público, respeitando os cuidados sanitários necessários. Equipes da Secretaria de Saúde estarão prontas para vacinar adultos com idade acima de 18 anos em locais estratégicos como feiras e a Rodoviária do Plano Piloto. No caso de adolescentes, segunda dose ou dose de reforço, a pessoa será encaminhada para a unidade básica de saúde mais próxima, onde estarão disponíveis os imunizantes necessários.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Não vacinados representam quase 80% dos internados com covid-19

  No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque / Arquivo Agência Saúde  Novo balanço realizado pela Secretaria de Saúde aponta que a maioria das internações e óbitos ocorridos nos hospitais de campanha do Distrito Federal são de pessoas não vacinadas contra a covid-19. Desta vez, o monitoramento foi feito com todos os pacientes que deram entrada no Hospital de Campanha do Gama desde o início de seu funcionamento, em 7 de maio de 2021. Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados. Contabilizando o número de óbitos, foram registrados 281. Das pessoas que vieram a óbito, somente 58 haviam se vacinado com, pelo menos, uma dose, as outras 223 não tinham tomado a vacina. “A vacina é a principal estratégia para prevenir principalmente os casos graves e o número de óbitos. Pessoas com doenças crônicas, imunossuprimidas e idosos são grupos de maior vulnerabilidade e requer atenção quanto ao manejo clínico adequado. Nestes casos, a vacina salva vidas e previne complicações e óbitos”, explica Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19. Fabiano reforça que mesmo as pessoas vacinadas podem se contaminar com o coronavírus. Porém, a vacina é um fator de proteção que evita o desenvolvimento de casos graves e também, óbitos. “A doença e o óbito dependem mais da capacidade do vírus de causar infecção. Se ele (vírus) encontra um organismo que não está protegido pela vacina, ele consegue causar danos muito maiores e até irreversíveis”, informa. De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica, as medidas de proteção como uso de máscara, distanciamento social, lavagem de mãos, uso de álcool em gel, e isolamento de pessoas com sintomas, diminui a possibilidade de doentes transmitirem a covid-19 para outras pessoas. Hospital de Campanha de Ceilândia Até a primeira quinzena de outubro, 406 pacientes já haviam recebido alta ou permaneciam internados no Hospital de Campanha de Ceilândia. Desse total, apenas 31 haviam sido vacinados com a primeira dose e 51 receberam duas doses ou dose única. Os demais não tinham sido vacinados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerando os óbitos por covid-19 em pacientes internados na mesma unidade, o monitoramento revela que, dos 226 pacientes que faleceram, 73,9% não tinham recebido ao menos uma dose. Desses, 19,5% receberam as duas doses e 6,6%, apenas uma dose. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Paciente recebe visita de sua banda musical favorita

No início desta semana, viralizou na web um vídeo que mostra o paciente Eduardo Sampaio, de 28 anos, acordando no Hospital de Campanha do Autódromo ao som do grupo de pagode Menos é Mais. Em tratamento contra a covid-19, ele ficou 17 dias intubado e sedado, e acordou emocionado ouvindo a música de sua banda favorita. Eduardo foi conduzido para o lado de fora vendado, em cadeira de rodas, e ao retirar a venda e ver os cantores se emocionou | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF O que Eduardo não sabia é que grupo fazia uma apresentação exclusiva para ele. Na área externa do hospital, onde ele continua internado, um palco foi montado para que os artistas se apresentassem para o fã, com toda segurança que o momento exige. Vendado, Eduardo foi conduzido para o lado externo em uma cadeira de rodas e, ao retirar a venda e ver os cantores, se emocionou bastante. [Olho texto=”“Hoje vivemos um dia muito especial aqui e isso só foi possível porque temos uma equipe muito dedicada e compromissada com os pacientes”” assinatura=”Fábio Souza, gerente do hospital de campanha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje é um dia muito alegre. Dia de celebrar a vida, a recuperação do Eduardo e, mais do que nunca, temos a certeza que o nosso som vai muito além de um pagode. O nosso trabalho muda vidas e isso para nós é motivo de muita gratidão”, ressaltou Jorge Farias, integrante do grupo. Além de ver a apresentação, Eduardo ganhou sorvete de flocos, um de seus desejos durante a internação. A coordenadora de nutrição, Isabelle Lobato, acompanhou toda evolução do paciente e permitiu que ele consumisse o alimento. “A alimentação afetiva vai muito além do nutricional, traz memórias afetivas”, explica. O gerente do hospital de campanha, Fábio Souza, fala da experiência agradável e parabeniza toda a equipe multiprofissional da unidade. “Hoje vivemos um dia muito especial aqui e isso só foi possível porque temos uma equipe muito dedicada e compromissada com os pacientes. O atendimento de cada profissional vai muito além do clínico, pois envolve sensibilidade e humanidade. Nossa equipe está de parabéns”, pondera. O paciente já se encontra em condição clínica boa, curado da covid-19, e deve receber alta nesta sexta-feira (17) Vitória sobre a covid-19 O despertar da sedação representou a vitória na luta contra o coronavírus, e a comemoração com música foi idealizada pela equipe de fisioterapia da unidade. Em contato com familiares, a equipe descobriu as preferências musicais de Eduardo e sua paixão pela banda. A informação foi disponibilizada no prontuário afetivo que fica ao lado do leito do paciente. O prontuário afetivo também revela a comida favorita e time do coração. Durante os atendimentos, a equipe de psicologia transmitia os áudios carinhosos enviados pela família e, no momento de musicoterapia, as músicas favoritas eram tocadas. Mesmo sedado, ele sempre ouvia as canções prediletas. O momento foi registrado em vídeo e, ao receber as imagens e ver Eduardo muito emocionado com o carinho da equipe ouvindo a música de seus ídolos, a família entrou em contato com a banda, que prontamente aceitou o convite para fazer essa surpresa ao fã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comunicada sobre a intenção dos artistas de visitarem o paciente, a equipe da unidade e a banda organizaram-se para que Eduardo recebesse a surpresa seguindo todos os protocolos de segurança e distanciamento. Além disso, a unidade permite visitas a distância para que pacientes com covid-19 em condições de sair por instantes de seus leitos possam ver seus familiares. Após a apresentação, Eduardo, que já se encontra numa condição clínica boa, está curado da covid-19, e provavelmente receberá alta nesta sexta-feira (17), voltou para o leito do hospital e segue com o tratamento.   * Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospitais de campanha registram, este ano, 900 recuperados da covid-19

Já são 900 histórias de superação que podem ser contadas por quem venceu a covid-19 após um período de internação em um dos três hospitais de campanha do Distrito Federal inaugurados neste ano. Registrada na unidade do Autódromo de Brasília, a alta de número 900 foi da auxiliar de serviços gerais Conceição de Maria Sousa Rocha, de 33 anos. Conceição é uma das pacientes que venceram a doença, graças ao tratamento em tempo hábil na rede pública | Foto: Ana Povoa/Mediall Brasil “Essa doença já é muito complicada; quando envolve internação, é ainda mais difícil. Tivemos muito medo”, avalia o marido da paciente, Wesley Martins de Melo, 42 anos. Os primeiros sintomas da covid-19 foram percebidos em 28 de agosto. De acordo com Wesley, Conceição sentia fadiga e dores musculares. Ela então fez um teste rápido, que não detectou a doença. O teste rápido é recomendado a partir do sétimo dia de sintomas, quando os anticorpos que o organismo produz para enfrentar o vírus são mais detectáveis. Difere do procedimento adotado pelo RT-PCR, que deve ser feito entre o terceiro e oitavo dia dos sintomas. Novos testes [Olho texto=”“Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais” ” assinatura=”Wesley Martins de Mello, marido da paciente Conceição de Maria Sousa Rocha, que recebeu alta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo com o teste acusando não ter a doença, os sintomas da covid-19 continuaram surgindo no decorrer dos dias, e foi então que Wesley levou Conceição à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde moram, no Riacho Fundo II. Lá foi feito o RT-PCR, que confirmou a infecção pelo novo coronavírus. “Como ela não estava sentindo sintomas muito intensos, fomos mandados para casa”, conta. Dois dias depois, Conceição passou a sentir febre. Outros dois dias se passaram e a fraqueza muscular agravou-se ainda mais. “Fomos para o Hospital Regional da Asa Norte, onde ela passou quatro dias internada, até ser transferida para o Hospital de Campanha do Autódromo”, detalha Wesley. Segundo ele, foram três dias de ansiedade e expectativa enquanto a esposa estava internada na unidade provisória. “Poder conversar com ela por videochamada foi essencial para aliviar a preocupação”, diz. Recuperada após receber assistência multiprofissional, a auxiliar de serviços gerais pôde, enfim, retornar para casa, saindo do hospital aplaudida pela equipe da unidade. “Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais”, pontua Wesley. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais de campanha do DF já deram alta a 700 pacientes

O Hospital de Campanha do Autódromo foi o responsável por dar alta médica ao paciente de número 700 tratado nos hospitais de campanha do Distrito Federal. A quantidade de pacientes recuperados representa o somatório dos três hospitais de campanha (Autódromo, Gama e Ceilândia). Seu Mariano Felipe da Silva ficou oito dias internado no Hospital de Campanha do Autódromo e recebeu alta nesta quarta-feira | Fotos: Divulgação/SES-DF Após oito dias internado por conta de complicações causadas pela covid-19, Mariano Felipe da Silva, de 90 anos, tornou-se o “setingentésimo” paciente da rede a receber alta, no Hospital de Campanha do Autódromo nesta quarta-feira (4). Ele já lutava contra os sintomas respiratórios da bronquite crônica e da asma, além das sequelas de anos de tabagismo, quando foi infectado. A filha do idoso, Lurdes Lázio, de 48 anos, desconfiou que algo poderia estar errado com o pai quando o idoso, após se desequilibrar e cair, passou a reclamar de dores que não passavam. “Ele não tinha fraturado nada, mas a dor nas costas continuava. Minha mãe, que já foi internada com covid-19 mas nunca se recuperou totalmente, também estava mal. Não queria comer e ficava prostrada o dia inteiro. Resolvi levar os dois para a minha casa. Mesmo eu cuidando direitinho, eles não melhoravam”, relata. A família do Seu Mariano agora espera a recuperação de Dona Francisca, com quem é casado há 65 anos Foi então que, no dia 20 de julho, ela levou os dois ao Hospital Regional de Sobradinho (HRS). A mãe, Francisca Perpétua da Silva, 87 anos, foi internada imediatamente, após testar positivo para Sars-CoV-2. Seu Mariano passou por uma tomografia para verificar possíveis fraturas, mas o exame apontou indícios de infecção viral. O idoso foi submetido a um teste RT-PCR e voltou para casa. “Três dias depois saiu o resultado, dizendo que ele estava mesmo com covid-19. Até então ele estava bem, sem febre, comendo e indo ao banheiro normalmente. Levei novamente ao HRS e, como a saturação estava muito baixa, ele ficou internado. No dia seguinte foi encaminhado para o Hospital de Campanha do Autódromo”, informa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dona Francisca foi transferida do HRS para o Hospital de Campanha de Ceilândia e, como seu quadro clínico se agravou, no dia 26 de julho ela teve de ser intubada. A notícia foi dada a seu Mariano somente após a alta médica. Isso acaba prejudicando sua recuperação, tendo em vista que o idoso está triste e um pouco prostrado por conta da preocupação com a mulher, com quem é casado há 65 anos. “Eles fizeram aniversário de casamento no dia 30 de julho. Ele está aliviado por ter saído do hospital, mas está com muito medo por conta da mamãe. Eles se amam demais. Todos nós estamos em oração para que ela se recupere e saia logo do hospital. Apesar de o estado dela ser grave e as notícias não serem boas, temos fé de que logo ela receberá alta também”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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